Propostas teórico-metodológicas da educação física escolar: olhar dos docentes

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1 300 ARTIGO Propostas teórico-metodológicas da educação física escolar: olhar dos docentes Wagner Barbosa Matias Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resumo O presente estudo é um fragmento da monografia de final de curso intitulada Abordagens teórico-metodológicas da Educação Física(EF): em busca de uma nova síntese, sendo de natureza qualitativa e do tipo descritiva. Procura-se nesta pesquisa descrever, analisar e interpretar as ações dos professores de EF de escolas públicas e particulares da cidade de Jequié/BA. Como resultado pode ser citado que os docentes pesquisados não possuem uma abordagem da EF os referenciando, muitos até conhecem as propostas, conseguem discorrer brevemente sobre elas, mas, não as materializam completamente em sua prática pedagógica. Palavras Chave: Educação Física; Escola; Prática pedagógica. Abstract This study is a fragment of the end of course monograph entitled "theoretical and methodological approaches Physical Education (RU): in search of a new synthesis", and qualitative in nature and the type descriptive. Seeking to describe this research, analyze and interpret the actions of teachers of EF of public and private schools of the city of Jequié / BA. As a result it may be said that the teachers surveyed do not have an approach of the EF referencing, to know the many proposals, manage to talk briefly about them, but not the fully materialized in their practice teaching Keywords: physical education; school; educational practice. Notas iniciais Esta pesquisa é um fragmento da monografia de final de curso intitulada Abordagens teórico-metodologicas da Educação Física: em busca de uma nova síntese apresentada ao Colegiado do Curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB. Nela analisou as abordagens sistematizadas

2 301 crítico-superadora elaborada pelo Coletivo de Autores (1992) e promoção da saúde de Guedes e Guedes (1994). Parte-se do pressuposto de que as abordagens não conseguem materializar na escola, com isso, os professores acabam relacionando referenciais antagônicos, demonstrando falta de compreensão dos fundamentos epistemológicos e teóricos das Sendo de natureza qualitativa e do tipo descritiva, procura neste estudo descrever, analisar e interpretar as percepções dos professores de EF de escolas públicas e particulares da cidade de Jequié/BA, especialmente quanto á abordagem utilizada para referenciar suas aulas. Deste modo, num primeiro momento apresentase panorama das diferentes propostas da EF e em seguida, as respostas dos professores e as contradições presentes nas suas falas. Abordagens teórico-metodologicas da Educação Física O número de propostas para a EF é bem diversificado. Mesmo que a prática pedagógica ainda resista a transformações, ou seja, a prática acontece ainda balizada pelo paradigma da aptidão física e esportiva, várias abordagens pedagógicas foram gestadas nas últimas duas décadas e se colocam hoje como alternativas ao modelo mecanicista (BRACHT, 1999; DARIDO, 2003). A seguir apresentamos de forma resumida algumas delas uma vez que, Castellani (1999), Bracht (1999), Xavier Neto e Assunção (2003), Darido (2003) e outros, já realizaram reflexões sobre o quadro de abordagens existente. Para descrição de suas características escolhemos as abordagens sistematizadas crítico-superadora e promoção da saúde ou saúde renovada e as não sistematizadas crítico-emancipatória e construtivista, pois, estas foram as citadas em estudo realizado por Matias(2006) com o grupo de professores desta pesquisa. Critico-Superadora Os autores da proposta Critico-Superadora conheciam bem realidade dos professores, uma vez que, elaboraram-na tendo em mente um professor sufocado pelas limitações materiais da escola, pelos baixos salários, pela desvalorização de sua profissão e do seu trabalho [...] (p. 17). Por isso, segundo eles, muito mais que um receituário de jogos, a obra busca apontar uma direção para a atuação profissional do professor de EF na escola.

3 302 A abordagem elaborada em 1992 por um Coletivo de Autores (Profa Carmem Lúcia Soares, Profa Celi Nelza Zuke Taffarel, Profa Elizabeth Varjal, Prof. Lino Castellani Filho, Profa Michelli Ortega Escobar e Prof. Valter Bracht) indica que o caminho da EF é a reflexão sobre os temas da Cultura Corporal, os jogos, a ginástica, as lutas, as acrobacias, a mímica, o esporte e outros (p.18). Darido (2003) expõe que esta proposta levanta questões de poder, de justiça social, da necessidade de contextualizar os conhecimentos da cultura corporal como forma de contestação dos valores da sociedade capitalista. Daolio (2004) nesta mesma perspectiva diz que ela constitui numa clara oposição a visão tradicional da EF que têm como objeto de estudo o desenvolvimento da aptidão física do ser humano. Sustentada pela pedagogia histórico-crítica os autores acreditam que a reflexão pedagógica possui características especificas, sendo elas: diagnostica porque remete a constatação e leitura dos dados da realidade, judicativa- pois julga a partir de uma ética que representa os interesses de determinada classe social e é teleológica porque determina um alvo onde se quer chegar. (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p.25). A seleção dos conhecimentos da disciplina de EF perpassa pela análise da origem dos conteúdos, dos determinantes para a necessidade de seu ensino e a realidade material da escola. (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p. 64). Além disso, deve-se evitar o ensino por etapas e privilegiando a simultaneidade na transmissão do conhecimento, ou seja, os mesmos conteúdos devem ser trabalhados de maneira mais aprofundada ao longo das séries. Promoção da Saúde ou Saúde Renovada Outra abordagem sistematizada é a promoção da saúde ou saúde renovada que possuem Guedes e Guedes (1994), Nahas (1997) como os principais autores da visão biológica da EF escolar. Eles apontam à necessidade dos programas de EF serem repensados diante da necessidade dos indivíduos aumentarem os níveis de atividade física. Segundo Guedes e Guedes (1994, p. 4), dois novos desafios são inseridos nos programas de EF para levarem os discentes a perceberem a importância de um estilo de vida saudável, sendo: a)fornecer oportunidades aos estudantes de se

4 303 tornarem ativos fisicamente;b)ordenar seqüência de experiências educativas que lhes permitam adotar um estilo de vida ativo ao longo de toda a vida. Guedes e Guedes (1996), bem como Nahas (1997), ressaltam a importância das informações e conceitos relacionados à aptidão física e saúde. A adoção de conteúdos deste complexo temático contemplam não apenas os aspectos práticos, mas também a abordagem de conceitos e princípios teóricos que proporcionem subsídios aos escolares, no sentido de tomarem decisões quanto à adoção de hábitos saudáveis de atividade física ao longo de toda a vida. Os conteúdos nessa perspectiva pedagógica são apresentados de forma seqüencial, ordenada e apropriada para o nível de desenvolvimento de cada estudante, de tal forma que o que é ensinado no presente numa determinada série se relacione com o que já foi trabalhado e com o que será futuramente. (GUEDES, GUEDES, 1994, p.8). Uma observação importante é que as manifestações culturais (esporte, dança, capoeira, ginástica, jogo) são utilizadas nas aulas de EF na perspectiva da promoção da saúde como recursos metodológicos dos professores para atingirem seus objetivos e não como conhecimentos historicamente produzidos pelos seres humanos. Crítico-emancipatória A terceira abordagem a ser descrita é a elaborada pelo professor Eleonor Kunz, a crítico-emancipatória. Sob forte influência das análises fenomenológicas sobre o movimento humano, a proposta parte de uma concepção de movimento que ele denomina de dialógica. O movimentar-se humano é visto como uma forma de comunicação com o mundo. Bracht (1999) coloca que um outro princípio importante nesta abordagem é a noção de sujeito tomado numa perspectiva iluminista de individuo capaz de crítica e de atuação autônoma. Assim, a proposta aponta para a tematização dos elementos da cultura do movimento, de forma a desenvolver nos alunos a capacidade de analisar e agir criticamente nessa esfera. Nesta perspectiva, crítico-emancipatória, o professor, no primeiro momento, confronta os estudantes com a realidade de ensino. Em meio às vivências eles descobrem formas para a participação em atividades de movimentos e jogos. Devem também manifestar, pela linguagem ou representação cênica, o que experimentaram

5 304 e o que aprenderam numa forma de exposição, e por fim, eles levantam questões sobre suas aprendizagens e descobertas, com a finalidade de entender o significado cultural da aprendizagem. Construtivista A proposta construtivista-interacionista têm como principal expoente o professor João Batista Freire e, é direcionada a cultura especificamente infantil, fundamentando basicamente na psicologia do desenvolvimento. O conceito de desenvolvimento utilizado na obra dele, basea-se principalmente em Piaget, Wallon, Vygotsky e Le Boulch. Freire enfatiza como função da educação física o desenvolvimento das habilidades motoras, porém num contexto lúdico de jogo e de brinquedo, desenvolvidas a partir do universo da criança. Além disso, ele afirma que a escola deve buscar não é que a criança aprenda esta ou aquela habilidade para saltar ou para escrever, mas que através dela ela possa se desenvolver plenamente" (1989, p. 76). O jogo na proposta construtivista-interacionista constitui como conteúdo e estratégias de aprendizagem que através dele, a criança é exposta a desafios e a necessidade de elaborar novos conhecimentos para superá-los. Deste modo, Darido (2003,p.18) afirma que esta abordagem têm o mérito de levantar a bandeira de resgate a cultura de jogos e brincadeiras dos alunos envolvidos no processo ensinoaprendizagem, aqui incluídas as brincadeiras de rua, os jogos com regras, as rodas cantadas e outras atividades que compõem o universo cultural dos alunos. Metodologia Participaram deste estudo oito docentes de nove escolas da cidade de Jequié/BA sendo: quatro públicas(instituto Educacional Regis Pacheco, Colégio Estadual Luiz Viana Filho, Colégio Estadual Luiz Eduardo Magalhães,Colégio Estadual Magalhães Neto) e cinco colégios particulares (Campus, CAP, Instituto Batista, Social, D. Pedro II). Ressaltamos que foram entregues questionários para pelo menos um professor de cada Colégio estadual da cidade de Jequié/BA e também em oito escolas particulares que já possuíam turmas a partir da quinta série. Do total de quinze questionários entregues apenas oito professores aceitaram responder. Eles foram

6 305 aplicados com os docentes nos seus colégios, com a presença do pesquisador, evitando assim qualquer tipo de cópia. A análise dos questionários foi feita a partir de 9 categorias, são elas: formação profissional, carga horária, EF, nível de ensino, conteúdos, importância da EF, bibliografia, abordagem metodológica, compreensão da abordagem. Abaixo encontrase o questionário utilizado. Colégio: 1- Em relação à formação profissional você é? ( ) licenciado em educação física Qual instituição: ( ) licenciado em outra área ( ) outro- Qual: 2- Possui outra fonte de renda na área de atuação da Educação Física? Ou trabalha em outra escola? ( ) Sim- Qual: ( ) Não 3- Quais as Turmas que trabalha? ( ) De 1ª a 4ª série ( ) De 5ª a 8ª série ( ) Do 1º ao 3º ano do ensino médio 4- Qual importância da Educação Física na Escola? 5- Quais os conteúdos mais freqüentes nas unidades do ano letivo de sua disciplina? 1º 2º 3º 6- Cite três autores ou livros que referência sua prática pedagógica? 1º 2º 3º 7- A sua atuação pedagógica está sendo sustentada por qual proposta teórico metodológica da educação física? 8- Fale brevemente sobre ela.

7 306 Resultados e Discussão A análise das categorias demonstram que todos os professores que responderam aos questionários já eram licenciados em EF, sendo que cinco dos oito são egressos do curso da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB. Notase desta primeira categoria, formação profissional, que a justificativa de que as propostas não chegam às escolas pelo fato dos professores serem leigos é falsa, elas não estão referenciando a práxis do professor por outros motivos. Na segunda categoria que se refere à carga horária, vimos que apenas um professor possui dedicação exclusiva, tendo os outros mais de um local de trabalho. O tempo para está organizando, planejando a ação pedagógica é tão importante quanto à própria ação, além disso, o trabalho em apenas uma escola é extremamente positivo, pois, aumenta a possibilidade de criar laços de afetividade do professor e seu espaço de trabalho, algo que influência bastante na prática pedagógica diária. Na terceira categoria-nível de ensino- buscamos identificar com quais turmas os professores desenvolviam suas atividades na educação institucionalizada e tivemos que a maioria deles trabalha com turmas de 5ª série do ensino fundamental até as do 3º ano do ensino médio. Essa diversidade dificulta ainda mais o trabalho do docente uma vez que, já sobrecarregado, o professor terá que dividir seu pouco tempo de lazer para planejar aulas, para diversas séries, com estudantes de características diferentes. Na análise da quarta categoria, que está relacionada à importância da EF na escola, notamos que os professores não conseguem responder com clareza a questão por nós levantada, na verdade constroem conceitos tão abrangentes quanto vagos- favorecer o aprendizado de conhecimentos historicamente construídos pela humanidade ao aluno, possibilitando que ele possa relacionar esses conhecimentos com a realidade [...] (professor três). Esta questão colocada não é nova, já alguns anos está sendo realizada pelos professores de EF, sendo com maior vigor a partir da década de 80. Na quinta categoria, conteúdos encontram como conteúdos/temáticas mais freqüente no cotidiano de trabalho dos professores o esporte, a atividade física relacionada à saúde, jogo e lazer, respectivamente. Dentre eles o esporte continua sendo o mais presente na ação dos professores mas, como ele está sendo trabalhado pelos docentes? Esta é uma questão que necessita de mais reflexões.

8 307 Em relação à bibliografia (sexta categoria) que os professores utilizam para referenciar a ação pedagógica deles, vimos que a maioria faz uma salada de concepções, por exemplo, o professor cinco coloca 1º Fisiologia do Exercício- Mcardle; 2º Biologia do Esporte- J.Weineck; e 3º Metodologia do Ensino da Educação Física- Coletivo de Autores. Os dois primeiros pensam diferentemente do terceiro em tudo que por sua vez dos três é o único que fala sobre prática pedagógica e, portanto, somente este que o professor cita que poderia está de acordo com a pergunta por nós levantada. A penúltima categoria esta relacionada à abordagem que referencia a ação pedagógica do professor. O professor seis, expõe que a práxis pedagógica dele bebe ou subdivide em algumas propostas teórico- metodológica como criticosuperadora, promoção da saúde e desenvolvimentista, uma verdadeira miscelânea, que ao lado de uma ingenuidade não percebe que as abordagens apontam para perspectivas diferentes de formação humana. Os outros professores citaram a criticosuperadora e a construtivista como sustentação teórico metodológica de suas aulas. Na última categoria pedimos para o professor falar sobre a abordagem que havia citado. Um deles nem respondeu e nas respostas dos outros percebemos que elas caminharam para um conceito senso comum que na verdade encobri o desconhecimento de alguns deles sobre as abordagens que dizem utilizar. Realizado esse panorama deterei agora numa análise dos discursos dos oito professores de forma individual. O primeiro docente trabalha com turmas de 1ª série do ensino fundamental até as do 3º ano do ensino médio. Ele na quarta categoria constrói um conceito abstrato, vazio e senso comum. Ele diz que considera a EF como uma disciplina capaz de agir dentro da escola na formação do cidadão por seus processos e técnicas, desenvolvendo e aprimorando além do físico as questões sociais, morais e psíquicas do educando. Por essa exposição do professor classificaríamos como critico superador, no entanto, na interpretação da quinta e sexta questão diríamos que seria a abordagem da promoção da saúde pois, na quinta, ele dá ênfase nos conteúdos da promoção da saúde e a sexta ele cita Guedes e Guedes como uma das sustentações de sua prática pedagógica. Para misturar mais ainda ele na sétima questão coloca que trabalha com a abordagem construtivista, proposta que possui como principal autor João Batista Freire. Mas, o construtivismo do professor não é o desse autor e sim um conceito propagado no dia a dia sem uma rigorosidade científica. O segundo professor só possui um colégio como espaço de trabalho, no entanto, não tem uma abordagem referenciando suas aulas. O docente na sétima

9 308 questão, quando perguntamos qual a abordagem que ele segue, diz que acredita que seja a proposta critico-superadora o seu alicerce, portanto, ele somente acredita, não possui certeza sob qual perspectiva teórico-metodológica da EF trabalha. Além disso, o docente diferentemente do Coletivo de Autores não estabelece os conteúdos em blocos temáticos para serem trabalhados, fato que o distancia ainda mais da abordagem da cultura corporal. O terceiro professor conhece a proposta critico- superadora e diz, que é ela que o referencia, no entanto, na sexta questão quando pedimos para colocar os autores que sustenta a práxis pedagógica ele cita 1º-Coletivo de Autores, 2º -Celi Tafarell e 3º - Paulo Freire. O professor ingenuamente acredita que a abordagem do Coletivo de Autores que está sustentada na pedagogia histórico-critica de Demerval Saviani pode conciliar com o pensamento de Paulo Freire que é um dos autores escolanovistas. A pedagogia de Demerval Saviani acredita, por exemplo, na relação professor aluno, sendo o primeiro mediador do processo de aprendizagem, já Paulo Freire a educação é centrada no estudante e é ele que dita os rumos do processo de ensino aprendizagem. O quarto professor que trabalha somente com o ensino médio, diz ser critico superador, no entanto, ele se contradiz também por colocar Paulo Freire ao lado do Coletivo de Autores como sustentação para a ação dele na sala de aula. Sobre quinto professor dizemos que consegue ser coerente na quarta (importância da EF) e quinta categoria (conteúdos), aproximando da perspectiva da promoção da saúde, uma vez que na primeira coloca que a EF possui o papel de fazer com que os alunos tenham noção da importância da pratica do exercício físico no seu dia a dia e a contextualização da mesma em suas vidas e na próxima ele coloca como conteúdos predominantes em suas aulas noções de fisiologia do exercício. Mas na sexta categoria (bibliografia) ele já lança como referência à proposta critico-superadora e na sétima (abordagem metodológica) mistura mais ainda ao dizer que a sua práxis está sustentada na percepção construtivista. Com certeza o termo construtivismo que o professor utiliza constitui apenas numa reprodução de conceitos sem qualquer reflexão, pois, ele na oitava pergunta, quando pedimos para falar sobre a abordagem que o referencia, ele nem comenta, além disso, temos que João Batista Freire em seu livro possui o foco na educação infantil e o professor trabalha de 5ª a 8ª serie do ensino fundamental, fato que o contradiz. O sexto docente afirma que não possui apenas uma abordagem o sustentando em suas aulas, mas três, que são: critico superadora, desenvolvimentista e promoção da saúde. Ainda cita na questão cinco Eleonor Kunz que possui a proposta critico-

10 309 emancipatoria. O professor conhece superficialmente as abordagens citadas, pois na oitava pergunta consegue discorrer sobre elas, faltando-o somente perceber que cada uma delas direciona para projetos de sociedade diferente e, portanto não tem como as três referenciá-lo. O sétimo professor também possui uma opinião confusa, uma vez que, consegue algo inédito que é conciliar o Coletivo de Autores e Nahas como sustentação para suas aulas, sendo assim, não percebe os antagonismos que elas possuem. O oitavo professor comenta que trabalha na perspectiva critico-superadora, no entanto, entra em contradição na quinta questão ao colocar como conteúdo/temática da EF atividades dirigida e não dirigida que envolve a participação dos componentes da aptidão física relacionado à saúde. O Coletivo de Autores nunca falou em não diretivismo, na verdade o professor na proposta critica- superadora é fundamental no processo de ensino aprendizagem, pois, mediará o processo de ensino aprendizagem. Considerações finais Após a apresentação dos resultados deste estudo percebe-se que confirmamos a nossa hipótese de que os professores que estão nas escolas por nós pesquisadas não possuem uma única abordagem da EF os referenciando, muitos até conhecem as propostas, conseguem discorrer brevemente sobre elas, mas, não as materializam completamente em sua prática pedagógica. Sem dúvida, a EF com o amplo quadro teórico de propostas existente ampliou o leque de possibilidades de ação dos professores entretanto, está distante de materializarem no cotidiano escolar. Neste sentido, entre as possibilidades vista para a mudança da atual situação, advém dos cursos superiores de EF aproximarem das instituições de ensino básico e a melhoria tanto nas condições de trabalho quanto de formação dos atuais e futuros professores. Referências ASSUNÇÃO, J.; R.; XAVIER NETO, L. P. Saiba mais sobre Educação Física. Uesb, Mimeografado. BRACHT, V. A constituição das teorias pedagógicas da Educação Física. Cadernos Cedes, v.19, n. 48, ago.1999.

11 CASTELLANI FILHO, L. A educação física no sistema educacional brasileiro: 310 Percurso, paradoxos e perspectivas Tese (Doutorado) - Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Faculdade de COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez,1992. DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, DARIDO, S. C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Sugestões de conteúdo programático para programas de educação física escolar direcionados à promoção da saúde. Revista da Associação dos Professores de Educação Física de Londrina, v. 16, n. 9, p. 3-14, MATIAS, W. B. Abordagens teórico-metodologicas da Educação Física: em busca de uma nova síntese. UESB, 2006.Mimeografado. NAHAS, M.V.; NAHAS, A. B.; BEM, M. F. L. de. Atitude de estudantes secundaristas em relação a educação física curricular em Santa Catarina. Revista Kinesis, Santa Maria, v., n. 15, p.81-91, Data de recebimento: 22 /08/08 Data de aceite: 27/10/08 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor

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