Competividade e Modelos de Negócios no Brasil: O Papel da Inovação em Produtos e Processos
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- Natália Barata Santana
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1 Competividade e Modelos de Negócios no Brasil: O Papel da Inovação em Produtos e Processos Dr. Junico Antunes junico@unisinos.br Agosto, 2016
2 Apresentação... Doutor em Administração pelo PPGA/UFRGS. Mestre em Engenharia de Produção pelo PPGEP/UFSC. Especialista em Engenharia de Manutenção Mecânica pela PETROBRÁS. Bacharel em Engenharia Mecânica pela UFRGS. Professor do Mestrado Profissional em Gestão de Negócios da UNISINOS. Professor Adjunto do Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas (PPGEPS) da UNISINOS. Membro do GEREDES/UNISINOS e do NEMA/UNISINOS; Mais de 30 anos de experiência na coordenação e execução de projetos de consultoria junto a diversas empresas de diferentes setores econômicos do país e exterior. Diretor da PRODUTTARE.
3 Agenda... Apresentação Contexto Mundo/Brasil/RS Inovação Modularização Manufatura 4.0
4 Apresentação Contexto Mundo/Brasil/RS Inovação Modularização Manufatura 4.0 Contexto Mundo/Brasil/RS
5 Ambiente: Mundo/Brasil Mundo: Globalização; A sociedade em rede; Inovação/Chip. Brasil: Amplo processo de desindustrialização; O Tema da Taxa de Câmbio.
6 Ambiente: Mundo/Brasil Fonte: Alexandre Gewehr, 2016
7 Ambiente: Mundo/Brasil História do Custo de Hardware Fonte: Alexandre Gewehr, 2016
8 Onde esta a competividade mundial... Fonte: JAYESH C S PAI 2016
9 Ambiente: Brasil
10 Ambiente: Brasil 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 VARIAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO 1,95 3,53 2,65 2,13 2,33 1,66 1,862,04 2,65 2, ,95
11 Ambiente: Brasil
12 Ambiente/RS Economia desenvolvida no início do século XX com forte participação do Estado Regional (Júlio de Castilhos, Borges de Medeiros); Economia historicamente construída tendo como base a agricultura, pecuária e, nos últimos anos, uma forte associação com os agronegócios; Economia industrial diversificada com um número significativo de empresas com capital gaúcho ou com fonte vínculo ( raiz ) no Estado do Rio Grande do Sul.
13 Ambiente/RS A Indústria do RS: Dados e Fatos Primeiro Parque Industrial do Brasil em: Implementos Rodoviários; Ônibus; Máquinas Agrícolas; Implementos Agrícolas; Couro e Calçados; Automação; Biodiesel; Vinhos e Espumantes; Agroindústria do Arroz; Máquinas de Construção de Estradas ( Roadbuilding); Indústria Naval.
14 Ambiente/RS A Indústria do RS: Dados e Fatos Segundo Parque Industrial do Brasil em: Eletroeletrônicos; Móveis; Bebidas; Máquinas e Equipamentos; Produtos Químicos; Metal-Mecânica; Plástico e Borracha; Pedras Preciosas; Energia Eólica.
15 Ambiente/RS A Indústria do RS: Dados e Fatos Terceiro Parque Industrial do Brasil em: Produção de Soja. Quarto Parque Industrial do Brasil em: Alimentos; Veículos Automotores.
16 Ambiente/RS Como será o futuro do RS? População com crescimento lento e com a estabilização a partir de Envelhecimento da população do RS (tendência de redução da população economicamente ativa). Mercado interno do RS pequeno em relação a outros Estados da federação (Exemplo: RJ, SP e MG) e, por evidente, ao mundo. Localização geográfica central no que tange ao Mercosul, porém distante dos grande centros consumidores do Brasil.
17 Ambiente/RS Conclusões e Estratégias Centrais: O principal ativo atual da economia gaúcha é a sua variedade e diversidade industrial (associado a isto existe uma ativo científico e tecnológico relevante já estabelecido no RS); Adotar a noção da inovação como motor principal do desenvolvimento da indústria gaúcha nos próximos anos com enfoque associado aos padrões internacionais de competição industrial; Estabelecer políticas educacionais gerais e de educação profissional de acordo com os melhores padrões mundiais; Estabelecer um foco na exportação dos produtos fabricados pelas empresas no RS para o Brasil e para o mercado internacional (estimular uma maior agregação de valor aos produtos gaúchos).
18 Ambiente/RS Conclusões e Estratégias Centrais: O RS desenvolveu processual e historicamente competências distintivas para a produção de alta variedade de produtos e produção em pequenos lotes.
19 Apresentação Contexto Mundo/Brasil/RS Inovação Modularização Manufatura 4.0 INOVAÇÃO
20 Apropriabilidade sobre o Valor Agregado Curva da Riqueza Manual de Oslo + Inovação Institucional e Porter Ambiente Externo Ambiente Interno Inovação de marketing Inovação Institucional (externa) Inovação Institucional (interna) Inovação de produto Inovação de processo Novas regulamentações / Leis / Políticas Nova Cultura / Novas Unidades de Negócio Novos Valores / Novas Diretrizes Estratégicas Gestão da Inovação Inovação organizacional Inovação de marketing Inovação na Gestão Gestão de marca e design Desenvolvimento de produto Desenvolvimento de processo Cadeia de suprimentos Produção Cadeia de distribuição Marketing e comercialização Serviço pósvenda
21 As diretrizes estratégicas do SPE: Redução de custos, Melhoria do atendimento, Aumento da velocidade, Aumento da flexibilidade, Aumento da qualidade intrínseca, Inovação tecnológica. SPE Sistema de Produção Enxuta Custo Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Gestão da Competitividade da Produção 21
22 SPE Sistema de Produção Enxuta Custo As bases conceituais: Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Gestão da Competitividade da Produção Sistema Toyota de Produção, Teoria das Restrições, Unidades Estratégicas de Negócio e Foco em Resultados Unidades Estratégicas de Negócio / Custeio Direto Sistema Toyota de Produção / Teoria das Restrições 22
23 SPE Sistema de Produção Enxuta Custo Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Gestão da Competitividade da Produção A P C D Sistema de Indicadores Circuito Quantidades Circuito Atendimento Circuito Lead Time Circuito Flexibilidade Circuito Qualidade Inovação Industrial Melhoria Contínua Inovação O SPE operacionaliza a Gestão da Melhoria Contínua e é integrado ao Sistema de Indicadores da Empresa Unidades Estratégicas de Negócio / Custeio Direto Sistema Toyota de Produção / Teoria das Restrições 23
24 SPE Sistema de Produção Enxuta Custo Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Gestão da Competitividade da Produção A P C D Sistema de Indicadores Circuito Quantidades Circuito Atendimento Circuito Lead Time Circuito Flexibilidade Circuito Qualidade Inovação Industrial Melhoria Contínua Inovação Ferramentas/Técnicas/Práticas/Processos/Capacitação/Comunicação Saúde, Segurança e Ergonomia Unidades Estratégicas de Negócio/Custeio Direto Produção Enxuta/Teoria das Restrições 24
25 Sistema de Excelência na Produção Perspectiva Financeira Ganho Operacional Resultado Operacional por + Unidade de Negócio - Despesa Operacional [ (Preços Matérias Primas) x Quantidades ] - (Custos Diretos + Custos Indiretos) Perspectiva Mercados Perspectiva Processos de Melhoria Custo Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Circuito Produtividade Gestão da Competitividade Operacional Sistema de Indicadores Operacionais Gestão de Performance Operacional Circuito Atendimento Circuito Lead Time Circuito Flexibilidade Circuito Qualidade Inovação Industrial Gestão da Inovação Industrial (Melhoria Contínua ou Incremental, Semi-radical e Radical) Perspectiva Aprendizado e Desenvolvimento Segurança, saúde e ergonomia Meio Ambiente Capacitação Trabalho em Times Comunicação e Reconhecimento
26 Perspectiva APRENDIZADO E DESENVOLVIMENTO Perspectiva PROCESSOS DE MELHORIA Perspectiva MERCADOS Perspectiva FINANCEIRA Metodologias e Tecnologias de Gestão Visão BSC + Resultado Operacional - Ganho Operacional Preço MatériaPri ma Quantidade - Despesa Operacional CustosDire tos CustosIndi retos Unidade A 1 Custo 2 Qualidade 3 Atendimento Unidade B 1 Velocidade 2 Qualidade 3 Custo F O C A L I Z A Ç Ã O ESTRATÉGICA D A S U N I D A D E S DE NEGÓCIO Unidade C 1 Qualidade 2 Atendimento 3 - Custo Custo Atendimento Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Melhoria da Produtividade Melhoria do Atendimento Melhoria do Lead Time Melhoria da Flexibilidade Melhoria da Qualidade Inovação Industrial S I S T E M A D E P R O D U Ç Ã O Segurança, saúde e ergonomia Capacitação Comunicação e Reconhecimento Trabalho em times Meio-ambiente Atualização tecnológica
27 Sistemas de Sistemas... Porter & Heppelmann, Harvard Business Review 2014
28 Apresentação Contexto Mundo/Brasil/RS Inovação Modularização Manufatura 4.0 MODULARIZAÇÃO E ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS
29 Simplifique... Como podemos ampliar nossa variedade de produtos ao mesmo tempo melhorar seu desempenho e fazendo pleno uso de escala de produção? "
30 Simplifique...
31 Modularização... A modularização é considerada uma Estratégia de Negócio para gerenciamento da complexidade A gestão modular possibilita a sistematização da INFORMAÇÃO, transformando conhecimento tácito em explicito, permeando a organização com uma mesma linguagem através da arquitetura dos produtos.
32 Modularização... Na gestão modular a Arquitetura de Produto passa a ser orientada por informações, e não apenas por dimensões. Os pilares para sua construção: as interfaces (informações) que permeiam a arquitetura; a variação (informações) que cada arquitetura deve conter. Vamos transformar nossos produtos em LEGO!?
33 Modularização... (Sako e Murray 2000)... É a habilidade de pré-combinar um grande número de componentes em módulos e estes módulos (junto com outros componentes) serem montados na linha de montagem principal através de tarefas pequenas e simples realizadas em série (Ulrich, 1995; Baldwin e Clark, 2000) Consiste em dividir um sistema complexo em um conjunto de módulos gerenciáveis e desacoplados que são fáceis de colocar em funcionamento com uma visão de todo.
34 Modularização... A gestão modular é uma ESTRATÉGIA CORPORATIVA extremamente eficiente para gerar vantagem competitiva permanente.
35 Estratégia Implementação... ESTRATÉGIA CORPORATIVA AGREGAÇÃO DE VALOR Produto Atual Modular e1 Produto Atual Produto Futuro Modular e2 Produto Futuro Montar uma base sistematizada de informações refletida na arquitetura dos produtos. O produto atual é desconstruído (e1) e transformado em um produto modular, para que os avanços tecnológicos (e2) possam ser implementados de forma racional. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
36 Estratégia Implementação... A Modularização começa com a compreensão que é necessária a VARIEDADE no desenvolvimento de Produtos. Somente após desta compreensão, devemos pensar em padronizar PARTE da produção, dependendo da Estratégia do Negócio. Ela aceita diversas dinâmicas de mercado, padronizando INTERFACES ao invés do produto ou serviço em si.
37 Estratégia Implementação... "O segredo do sucesso da modularização é a INTELIGÊNCIA e MANUTENÇÃO de suas interfaces. Este é o núcleo do Design Modular, que permite a Customização em Massa". PRODUTO LÍDER PROXIMIDADE CLIENTE EXCELÊNCIA OPERACIONAL
38 Estratégia Implementação... A modularização abraça a complexidade do mercado, enquanto ainda permite a padronização
39 Apresentação Contexto do RS no Mundo Inovação Modularização Manufatura 4.0 CASES DE SUCESSO DE MODULARIZAÇÃO
40 Case Scania...
41 Case Scania...
42 Case Volvo (KOLA)...
43 Hyundai (Plano de Implementação)...
44 Reunalt Nissan (CMF-A) CMF-A, versão da plataforma modular CMF voltada para projetos de mercados emergentes COCKPIT BASE MOTOR ARQUITETURA ELÉTRICA / ELETRÔNICA ARQUITETURA FRONTAL INFERIOR ARQUITETURA TRASEIRA INFERIOR
45 Framework VW A MQB (Modularer QuerBaukasten ou Matriz Modular Transversal)
46 Framework VW
47 Plataforma Modular Toyota New Global Architecture by 2020 half of Toyota s will be built using TNGA.
48 Plataforma Modular Plataforma Modular Compartilhada: Tendência se torna realidade Plataforma Kappa Todos Modelos Rodasters General Motors Vauxhall Opel
49 Plataforma Modular Subaru Global Platform
50 Plataforma Modular Volvo Cars Compact Modular Architecture (CMA)
51 Plataforma Modular Plataforma Modular Compartilhada: Tendência se torna realidade Plataforma Phoenix Modelos: 9-3, 9-5, 9-4x
52 F35... OBJETIVO: inserir novas tecnologias ao longo do ciclo de vida do produto FONTE:
53 COMIL...
54 COMIL...
55 COMIL...
56 Apresentação Contexto do RS no Mundo Inovação Modularização Manufatura 4.0 MANUFATURA 4.0
57 Nível de Complexidade A evolução da Manufatura.. Primeira máquina de tear a revolução industrial Através da introdução da produção mecanizada suportada pelo uso da água e do vapor. Primeira linha de Produção a revolução industrial Através da introdução de produção em massa com a ajuda de energia eléctrica Primeiro sistema de controle lógico programável a revolução industrial através da aplicação de produtos eletrônicos e de TI para automatizar ainda mais o processo produtivo 4a revolução industrial Com base nos Cyber-Physical Production Systems (CPPS), fusão dos mundos reais e virtuais Manufatura 4.0 Manufatura 3.0 Manufatura 2.0 Manufatura 1.0 Fim do século 18 Início do século em diante Atual For information, contact Deloitte Touche Tohmatsu Limited.
58 A evolução da Manufatura.. ONTEM HOJE AMANHÃ O DIA DEPOIS... Tecnologia de Automação LOCAL Automação suporta a COMUNICAÇÃO Otimização de todo o desenvolvimento do produto, processos e produção usando inovação em sistemas e software Auto organização dos sistemas físicos baseados em sistemas virtuais Indústria 3.0 Indústria 3.0x Benefícios apenas em certos casos, devido ao alto custo e pouco conhecimento Indústria 4.0 Benefícios continuam a ser provados! 4 Fonte: Alexandre Baroni, 2016
59 Pilares Tecnológicos da Manufatura Internet das Coisas (IoT) Disponibilização de dados em tempo real através de dispositivos móveis utilizando-se de: Conexão dos dispositivos móveis a grandes bancos e dados através da internet Identificação de alterações na capacidade física das coisas através de sensores inteligentes; Sendo capaz de interagir e conectar com diversos objetos de forma sensorial e inteligente Analytics Através da aplicação de conceitos e modelos matemáticos de planejamento preditivo integrados ao chão de fábrica. Big Data Capacidade de processamento de grandes volumes de dados calculando de forma real time as programações de máquinas e ajustes nos processos produtivos de forma integrada na cadeia produtiva.
60 Manufatura 4.0 SETUP SETUP PLC PRODUÇÃO PRODUÇÃO Locais Fixos Produto com ciclo de vida curto monolítico Competição Internacion al Demanda por Qualidade Produtos Individualizados Hierárquico Ethernet SCADA Posições desconhecidas Fios Informação e Tecnologia da Informãção Adaptado: 2013, Recommendations for implementing the strategic initiative INDUSTRIE 4.0
61 No futuro os produtos devem... ter uma interface de rede padronizada Services OPC UA IP WiFi ter identidade única IP V6 [2001:0db8:85a3:08d3:1319:8a2e:0370:7344] oferecer autonomia R Energy model Resource and model Service model Communication Product model serem tratados como objetos abstratos CAD model serem descritos por modelos serem localizados em qualquer tempo
62 INDÚSTRIA 4.0 Novos modelos de negócios... A ruptura digital possibilita a criação de novos modelos de negócios.
63 Um Exemplo de modelo de colaboração Necessidade não atendida Desenvolvimento de suprimentos nãopetrolíferos para grandes volumes plásticos utilizados na embalagem, vestuário, alimentos e outras. Inovação de Material Polietileno Tereftalato (PET) é um plástico versátil, barato usado em tecidos sintéticos, embalagens para alimentos e bebidas, e para outros líquidos. 4 Modelo de Negócio e Ecossistema Estas empresas formaram uma parceria PET Technology Collaborative (PTC) para apoiar o desenvolvimento e a utilização de PET à base de biomassa For information, contact Deloitte Touche Tohmatsu Limited. 5 3 Tecnologia deprocesso Desenvolvimento de novas tecnologias de processo em Biorefinarias que permitam a produção dos monómeros como etileno glicol e ácido tereftalato, a partir da biomassa A InovaçãoAberta Membros PTC estão reunindo seus recursos, conhecimentos e experiência em um esforço para encontrar uma alternativa sustentável à utilização de combustíveis fósseis para a produção de PET
64 O Futuro: Negócios Inteligentes e Conectados... SERVICES 4.0 Smart mobility Smart Clients Smart buildings Smart grid Smart homes Smart logistics Smart Farms Business web Smart Industrie
65 Novos modelos de negócios... INDÚSTRIA 4.0 Uma forma de aumentar a capacidade.
66 Criando Capacidades na Indústria Iniciativas da Indústria Simulações e inovações Utilização em todas as funções Iniciativas Conjuntas Capacitação Pesquisa e Desenvolvimento Infraestrutura e instalações Soluções sustentáveis Iniciativas Governamentais Regulamentação Infraestrutura Financiamentos e Incentivos For information, contact Deloitte Touche Tohmatsu Limited.
67 Mudanças na Manufatura tradicional... Alterando a natureza da demanda do consumidor Personalização / customização Co-Criação A alteração da natureza dos produtos A partir de "burro" para "inteligente Do produto para serviço Alterar economia da produção Uso exponencial de tecnologias Novos modelos de fabricação Alterar economia da distribuição Direto ao cliente Make to order contra Make to stock.
68 Mudanças na Manufatura tradicional Demanda dos Clientes por Velocidade Estratégias da Indústria com Foco nocliente Lançamentos mais rápidos Aquisição mais rápida de Clientes Acelerar o Crescimento Internet das Coisas Competição por Agilidade Mudanças Tecnológicas For information, contact Deloitte Touche Tohmatsu Limited.
69 PERGUNTAS... OBRIGADO! Internet das Coisas Palestrante: Junico Antunes Competição por Agilidade Mudanças Tecnológicas
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