GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: A GANGORRA DA COMPETITIVIDADE
|
|
- Adriano Cabral Amarante
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACEITAÇÃO RESISTÊNCIA DO MERCADO ()Χ UCEO Β RESULTADO COMPETÊNCIA TECNOLÓGICA MERCADO EMPRESA PERCEPÇÃO de VALOR GESTÃO da COMPETÊNCIA 1
2 COMPETÊNCIA TECNOLÓGICA como recurso da empresa: CAPITAL INTELECTUAL, PATENTES, EQUIPAMENTOS e INFRAESTRUTURA que a organização tem à sua disposição e Domina para produzir bens e serviços. GESTÃO da COMPETÊNCIA TECNOLÓGICA O DOMÍNIO de TECNOLOGIAS essenciais para o negócio faz parte do plano ESTRATÉGICO da empresa. 2
3 RESISTÊNCIA do MERCADO FAMILIARIDADE com TECNOLOGIAS EXISTENTES; e PADRÕES, NORMAS E REGULAMENTAÇÕES (barreira técnica). PERCEPÇÃO de VALOR pelo mercado: PROPORCIONAL à IMPORTÂNCIA que a novidade tem face à SATISFAÇÃO de NECESSIDADES LATENTES dos CONSUMIDORES. 3
4 Modelo da Gangorra da Competitividade Alta Aceitação pelo mercado Baixa Χ Fracasso Resistência do Mercado MERCADO (oportunidades) Tendência do resultado esperado EMPRESA (competências) ÊxitoΒ Competência Tecnológica Não Sustentável Resultado para a empresa Sustentável 4
5 Gangorra da Competitividade Tendência do resultado esperado Fracasso Resistência do Mercado Êxito Orientação Estratégica da Competência Tecnológica Forte Competência Tecnológica MERCADO (oportunidades) EMPRESA (competências) 5
6 Gangorra da Competitividade Tendência do resultado esperado Fracasso Êxito Resistência do Mercado Percepção de valor da inovação pelo mercado Alta Competência Tecnológica MERCADO (oportunidades) EMPRESA (competências) 6
7 Gangorra da Competitividade Tendência do resultado esperado Fracasso Êxito Resistência do Mercado Competência Tecnológica FORTE 7
8 Gangorra da Competitividade Tendência do resultado esperado Fracasso Êxito Resistência do Mercado Competência Tecnológica Orientação estratégica FORTE 8
9 Gangorra da Competitividade Tendência do resultado esperado Fracasso Êxito Resistência do Mercado Competência Tecnológica Orientação estratégica FRACA 9
10 Gangorra da Competitividade Tendência do resultado esperado Fracasso Êxito Resistência do Mercado FRACA Competência Tecnológica 10
11 Gangorra da Competitividade Tendência do resultado esperado Fracasso Êxito Resistência do Mercado FORTE Competência Tecnológica 11
12 Gangorra da Competitividade Tendência do resultado esperado Fracasso Êxito Resistência do Mercado ALTA percepção de valor Competência Tecnológica 12
13 Gangorra da Competitividade Tendência do resultado esperado Fracasso Êxito Resistência do Mercado BAIXA Percepção de valor Competência Tecnológica 13
14 Gangorra da Competitividade Tendência do resultado esperado Fracasso Êxito Resistência do Mercado Excelência alta percepção de valor + resistência fraca Competência Tecnológica Excelência competência forte+ orientação forte 14
15 Estudo de caso Totally Integrated Automation (TIA*) da Siemens Objetivo da Siemens com o lançamento da inovação TIA Liderança em para automação integrada (TIA) para manufatura e indústrias de processo. Meios utilizados pela empresa, a partir de meados da década de 90 investimentos em P&D, aquisição de empresas de tecnologia para controle de processos; e participação efetiva na elaboração das normas técnicas do setor. *TIA: Plataforma que integra todos os recursos necessários hardwares, softwares e comunicação - para Automação & Controle de indústrias de processos e de manufatura. 15
16 A EMPRESA Inovadora desde sua origem: entre 1879 e 1881 (3 anos) lançou INOVAÇÕES na área elétrica de grande valor até os dias de hoje: 1879 a primeira estrada de ferro 1879 a primeira iluminação de rua 1880 o primeiro elevador elétrico 1881 o primeiro bonde elétrico 16
17 A EMPRESA /250=30/dia 3700/250=15/dia 17
18 Caso TIA Sob o ponto de vista da Gestão da Inovação Tecnológica 2:
19 INDÚSTRIA de MANUFATURA INDÚSTRIA de MANUFATURA Produção seriada ou customizada de bens materiais por meio da transformação e/ou combinação de insumos industrializados como ligas metálicas, polímeros, minerais e derivados de minerais,, com a utilização de pessoas e de máquinas. Exemplo: automóveis, eletrodomésticos INDÚSTRIA de PROCESSO São aquelas que adicionam valor aos materiais por meio de mistura, separação, conformação ou reações químicas. Exigem rígido controle do processo e alto investimento de capital Processo Contínuo (process/flow) (processo de entrega contínua de produto) as interrupções na produção são mínimas (target = 365x24); alto nível de padronização (produtos finais, equipamentos e processamentos); e controle preciso e de alta dinâmica sobre as variáveis de processo Exemplo: refinaria de petróleo e aciaria. Processo por Bateladas (batch/mix) (processo de entrega de produto por lotes) equipamentos flexíveis para gama variada de produtos ou variações de um mesmo produto; repetitividade das entregas com altos volumes de produção (em massa); e interrupção para adequação das variáveis de processo e ajustes das máquinas & ferramentas. alimentos & bebidas, cimento, química fina. Exemplo: alimentos 19
20 Caso TIA: O PROBLEMA (até meados da década de 90) Automação e Controle de processos produtivos Produção: transforma recursos de entrada adicionando valor ao produto a ser entregue. O bom gerenciamento das variáveis de produção é de suma importância para a obtenção de resultados positivos. Melhor o sistema de automação da produção, melhor o resultado da entrega (físico e financeiro). Solução convencional para automação Diferentes culturas para tecnologias semelhantes são aplicadas dentro de um mesmo processo produtivo. As tecnologias de controle têm avançado a passos largos. Alta especialização de empresas em alguns poucos produtos, liderando o mercado, mas não se integrando ao restante dos participantes do processo produtivo. As soluções completas para Automação e Controle são a somatória de várias soluções específicas e tratadas de modos independentes, o que limita o aproveitamento da sinergia existente entre as especialidades e aumenta o custo da solução. A SOLUÇÃO T otalmente I ntegrada para A utomação Em meados da década de 90 a Siemens identificou a oportunidade para fornecimentos de soluções integradas para automação de processos industriais, com base em: protocolos de comunicação, ferramentas de engenharia para projeto, monitoramento & operação; e o cumprimento de regulamentações, que não eram tão efetivas, antes de 1990, como são atualmente. 20
21 Caso TIA situação inicial LÍDER no fornecimento de automação para a área de manufatura (máquinas e linhas de produção), com competência tecnológica "muito forte ESTRATÉGIA com foco em soluções específicas para máquinas P & D alavancado por investimentos intensos FABRICANTES de máquinas (OEM) - parceiros p/ novos desenvolvimento. B L R H D F A T Fig. 1 - Competitividade da Siemens em Automação & Controle para indústria de manufatura (válida p/ antes e depois do TIA) T Forte competência alinhada com a estratégia Soluções altamente valorizadas e sem resistência do mercado (antes do lançamento do TIA, tal situação era desejada também para a indústria de processos) 21
22 Caso TIA reposicionamento? B R T A Fig. 2 - Competitividade da Siemens até meados da década de 90 em Automação & Controle para a indústria de processos (antes do TIA) H D F -Competência tecnológica moderada e com fraca orientação estratégia L -Soluções não diferenciadas e com resistência do mercado 22
23 Caso TIA - evolução R T Fig. 3 Competitividade da Siemens na década de 2000 em Automação & Controle para indústria de processos (após o TIA) -Forte competência alinhada com a estratégia -Soluções com boa valorização e moderada resistência do mercado B R A T Fig. 4 Competitividade ATUAL da Siemens em Automação & Controle para indústria de processos com a difusão e evolução do TIA -Forte competência alinhada com a estratégia L H D -Soluções altamente valorizadas e sem resistência do mercado F 23
24 Caso TIA Sob o ponto de vista dos Recursos disponibilizados pela Inovação Tecnológica 4:
25 Caso TIA O processo de inovação... não pode parar O TIA tem sido o núcleo de inteligência de mais de produtos de automação há mais de 15 anos. Essa arquitetura de sistema é a B R A T fundação para a conectividade aberta e a interoperabilidade máxima por meio L H D de múltiplos dispositivos para F transformá-los em um sistema de automação totalmente integrado. 25
26 TIA PORTAL A plataforma TIA continua evoluindo. Inovações como o Portal de Automação Totalmente Integrado, que unifica todas as ferramentas de software de automação em um único ambiente de desenvolvimento. Facilita os projetos de engenharia de automação porque é o primeiro software de automação industrial com Um Ambiente de Engenharia: Um Projeto de Software para todas as tarefas de automação que aproveitam o melhor da tecnologia digital 26
27 3ª DÉCADA DE 70 COMPUTAÇÃO DIGITAL AUTOMAÇÃO de MÁQUINAS e de LINHAS de PRODUÇÃO 2ª PRODUÇÃO EM MASSA LINHAS de MONTAGEM GANHO de ESCALA 1ª PRIMÓRDIOS do SÉCULO XVIII SURGEM as MÁQUINAS (VAPOR) 27
28 QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL O VIRTUAL na REALIDADE das COISAS PESSOAS (5:34) TRABALHO (5:34) INDÚSTRIA 4.0 (5:34) World Economic Forum 28
29 Caso TIA ORIGADO AO PROF. BRUNO PELO CONVITE OBRIGADO A TODOS PELA ATENÇÃO SERGIO NOFFS 29
Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria
Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria João Emilio P. Gonçalves Gerente Executivo Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial CNI - Confederação Nacional da Indústria Competitividade
Leia maisPrêmio Valor Inovação Brasil 2017
Prêmio Valor Inovação Brasil 2017 Inovação Inovação é a geração e desenvolvimento estruturado, de maneira recorrente, de novas ideias que geram valor significativo para as empresas Critérios de participação
Leia maisEXAME DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
EXAME DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS DIA 24/07 quarta feira - 19:00 CURSOS/ DISCIPLINAS Disciplinas SALAS DE AULA TODOS OS CURSOS Física I, II, III Q302 Metodologia Cientifica Mecânica Geral Álgebra Linear
Leia maisSENAI Vetor da inovação no Brasil
SENAI Vetor da inovação no Brasil Foto: ISI Conformação de Materiais. Foto: ISI Laser. Desafio de transformar conhecimento e inovação em produtividade e competitividade nas indústrias O que estamos fazendo
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DISCIPLINA:
Leia maisDepartamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital
Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital 12º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes - MOLDES ABM Agosto de 2014 Importância do investimento na
Leia maisREUNIÃO MENSAL ABIMDE
Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras REUNIÃO MENSAL ABIMDE 16-05-2017 Credenciada MCTI/SEPIN Lei de Informática Credenciada O SISTEMA CERTI Criado em 1984 com a missão de apoiar empresas no
Leia maisEncontro RMPI/FIEMG de Inovação 2013
Encontro RMPI/FIEMG de Inovação 2013 O Processo de Inovação na Empresa Brasileira: Avanços e Desafios Prof. Dr. Ruy Quadros Unicamp e Innovarelab Belo Horizonte 4/11/2013 O Processo de Inovação na Empresa
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
9º Diálogos da MEI ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL JAILSON BITTENCOURT DE ANDRADE SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos
Leia maisRede Nacional dos Institutos SENAI de Inovação
Rede Nacional dos Institutos SENAI de Inovação Como Ação Estruturante do Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira SENAI Departamento Nacional São Paulo, 15 de Março de 2015 Agenda
Leia maisEducação Profissional SENAI. Inovação. Tecnologia. Eixos de atuação. Institutos. Tecnologia e Inovação
SENAI Há mais de 70 anos, o Senai no Paraná é referência em educação profissional para a indústria. Mas os desafios do setor inspiraram o Senai a ir além, tornando-se um dos maiores centros indutores de
Leia maisSENAI Departamento Regional Rio Grande do Sul. Dr. Eng. Victor Gomes Diretor do ISI em Soluções Integradas em Metalmecânica
SENAI Departamento Regional Rio Grande do Sul Dr. Eng. Victor Gomes Diretor do ISI em Soluções Integradas em Metalmecânica Indústria 4.0 Me. Eng. João Alvarez Peixoto Doutorando em Automação e Controle
Leia maisEmpresa de referência no negócio da manutenção em Portugal. Detida em partes iguais pelos grupos José de Mello e Têxtil Manuel Gonçalves
2 QUEM SOMOS Empresa de referência no negócio da manutenção em Portugal resultado da fusão entre as sociedades ATM Assistência Total e Manutenção e Efacec SMA (Serviços de Manutenção e Assistência), concretizada
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL ESTRUTURAS EM AÇO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL ESTRUTURAS EM AÇO Ensino e Pesquisa Científica e Tecnológica Angela Uller, CRIAR/UFRJ CAPES Brasília, 5 de outubro de 2012 Quantos empregos a sua pesquisa gerou? Quantas tecnologias
Leia maisw w w. i n t. g o v. b r
Instituto Nacional de Tecnologia Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, criada em 1921 por Ernesto da Fonseca Costa, com o nome de Estação Experimental de Combustíveis e Minérios.
Leia maisGESTÃO DE EXCELÊNCIA CONTEXTO SOCIAL, TECNOLÓGICO E ECONÔMICO CONTEXTO SOCIAL, TECNOLÓGICO E ECONÔMICO
VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL PROF. ME. CARLOS WILLIAM DE CARVALHO UEG / UNUCSEH / ADMINISTRAÇÃO / CONSULTORIA ORGANIZACIONAL CONTEXTO SOCIAL, TECNOLÓGICO E ECONÔMICO Turbulência: o ambiente que as
Leia maisRevoluções Industriais REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A INDÚSTRIA. Formada sobre as bases de acumulação do capital através do mercantilismo.
A INDÚSTRIA É o setor da economia que congrega o processo de transformação da matéria-prima em vários tipos de bens. A industria possui uma forte relação com os recursos naturais, sendo sua produção associada:
Leia maisFinanciamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde
Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao
Leia maisIndústria do Futuro. Maria Luisa Campos Machado Leal. Diretora de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 7º Congresso Nacional Moveleiro
Indústria do Futuro Maria Luisa Campos Machado Leal Diretora de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 7º Congresso Nacional Moveleiro Curitiba - PR Setembro 2016 Sumário ABDI Desafio da indústria Indústria
Leia maisANEXO: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UFCG
ANEXO: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UFCG I. CONTEÚDOS BÁSICOS (Carga horária de 1740 horas) 1.1 - FORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (Carga horária: 1425 horas) 1.1.1 - MATEMÁTICA
Leia maisSeja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital. A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato
Seja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital 1 2 3 4 A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato 1 Blueway Nossa organização Somos a Blueway, uma consultoria que atua na transformação organizacional
Leia maisTECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA ITINERÁRIO FORMATIVO
TECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA Módulo Básico I 3 Módulo Específico II 365 h Beneficiamento e Industrialização de Grãos Toxicologia dos Alimentos Sistemas Agroindustriais Alimentares Sistemas de Armazenamento
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS
INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS MODOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL 1 O artesanato O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. Indústria tocantinense e a 4 a Revolução Industrial
Confederação Nacional da Indústria SONDAGEM INDUSTRIAL Ano 6 Número 2 Novembro de 2016 www.fieto.com.br EDIÇÃO ESPECIAL Indústria tocantinense e a 4 a Revolução Industrial O termo manufatura avançada ou
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisEmentário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação. - Núcleo Básico -
Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação Currículo 6 Criado pelo CDI em 30/05/2016 - Núcleo Básico - NB 019 - Cálculo I CH Teórica 160 CH Prática 00 CH Total 160 cr 8 Funções. Limites.
Leia maisAulas 05 e 06: Estrutura fundiária brasileira e industrialização. Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida (Platão)
Aulas 05 e 06: Estrutura fundiária brasileira e industrialização. Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida (Platão) O comércio mundial de alimentos. Commodity: valor que um
Leia maisO QUE É A ENGENHARIA?
O QUE É A ENGENHARIA? DEFINIÇÃO Engenharia é a aplicação do conhecimento científico, econômico, social e prático, com o intuito de inventar, desenhar, construir, manter e melhorar estruturas, máquinas,
Leia maisEmentário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. - Núcleo Básico -
Ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores - Núcleo Básico - NBT 001 - Matemática CH Teórica 120 CH Prática 00 CH Total 120 cr 6 Potenciação. Radiciação. Expressões
Leia maisA era da informação - Naldo -
A era da informação - Naldo - A Era tecnológica " Á medida que os seres humanos se confundem cada vez mais com a tecnologia e uns com os outros através da tecnologia, as velhas distinções entre o que é
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico para a Inovação
Instituto Nacional de Tecnologia Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, criado em 1921 por Ernesto da Fonseca Costa, com o nome de Estação Experimental de Combustíveis e Minérios.
Leia maisA Digitalização da Manufatura. Renato Leite Desenvolvimento de Mercado Industry Symposium, November, 2016
A Digitalização da Manufatura Renato Leite Desenvolvimento de Mercado Industry Symposium, November, 2016 Restricted Siemens AG 2016 Realize innovation. Agenda Como Possibilitar a Inovação A Digitalização
Leia maisESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI)
ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI) Aula baseada em dois artigos: Comportamento e Estratégias de Organizações em
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de autopeças.
Leia maisEmpresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards
Serviços em NR12 Empresa A ROKA ENGENHARIA foi fundada em 1992, com prestação de serviços em Engenharia Elétrica e Mecânica. Em 2009 ampliou as suas atividades para serviços em Gestão Integrada (Segurança
Leia maisParte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5
Sumário Introdução, 1 Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 1 Direcionadores do Uso de Tecnologia de Informação, 7 1.1 Direcionadores de mercado, 8 1.2 Direcionadores organizacionais,
Leia maisCAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA
Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,
Leia maisO Futuro da Indústria e a Empregabilidade em Engenharia
27 de setembro de 2016 XLIV Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia - COBENGE O Futuro da Indústria e a Empregabilidade em Engenharia Zil Miranda Diretoria de Inovação-CNI Mudança de paradigma:
Leia maisInstituto SENAI de Tecnologia Ambiental
Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental Programa SENAI + Competitividade LOCALIZAÇÃO DOS INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA (62) DF - Construção AC - Madeira e Mobiliário MT Bio-energia MT - Alimentos e Bebidas
Leia maisATUAÇÃO DO SEBRAE NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DE CASA & CONSTRUÇÃO
ATUAÇÃO DO SEBRAE NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DE CASA & CONSTRUÇÃO Quem somos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em
Leia maisO Ibmec Online se reinventando tendo a Blackboard como parceiro estratégico
O Ibmec Online se reinventando tendo a Blackboard como parceiro estratégico 1 Do começo aos dias de hoje A história do Grupo Ibmec Criação e Desenvolvimento Nasce o Ibmec-RJ, como Instituto para Pesquisa
Leia maisEscola SENAI Comendador Santoro Mirone
Escola SENAI Comendador Santoro Mirone NÚCLEO DE ENERGIA & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 16 ÁREAS INDUSTRIAIS 22 NÚCLEOS DE TECNOLOGIA ALIMENTOS & BEBIDAS ENERGIA AUTOMAÇÃO & ELETRÔNICA CERÂMICA CONSTRUÇÃO CIVIL
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisInovação como prioridade estratégica do BNDES
Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica
Leia maisEdital. SENAI SESI de Inovação
Edital SENAI SESI de Inovação 2017 Edital de Inovação para a indústria 2017 O SENAI Departamento Nacional (SENAI-DN)e o SESI Departamento Nacional (SESI-DN) disponibilizarão até R$ 53,6 milhões, para projetos
Leia maisManufatura por FMS e CIM
Campus Divinópolis Contexto Social e Profissional da Engenharia Mecatrônica. Grupo 06 Manufatura por FMS e CIM Felipe Wagner Guilherme Henrique Gabriel Aparecido Renan 1º PERIODO ENGENHARIA MECATRÔNICA
Leia maisGrade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Computação
Grade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Computação Currículo 6 Aprovado pelo CDI em 30/05/16 - Carga Horária - Carga Horária Núcleo Básico 1.280h Carga Horária Núcleo Profissionalizante
Leia maisDISCIPLINAS DOS CERTIFICADOS DE ESTUDOS ESPECIAIS
Relação das disciplinas necessárias para obtenção de certificado de estudos especiais em: Controle e automação; Engenharia automobilística; Engenharia biomédica; Engenharia de estruturas; Engenharia de
Leia maisUnidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Administração de operações produtivas, seus objetivos e estratégia Objetivos da unidade: Entender a função produção nas diversas organizações.
Leia maisSOLUÇÕES DIGITAIS EM PROCESSOS, PETRÓLEO & GÁS E ENERGIA
SOLUÇÕES DIGITAIS PA R A A P L I C A Ç Õ E S H Í D R I C A S, EM PROCESSOS, PETRÓLEO & GÁS E ENERGIA A INTE R NE T I ND USTR I AL Digital Industrial consiste na fusão dos mundos físico e digital, e a GE
Leia maisProspecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012.
Prospecção Tecnológica 30 de agosto de 2012. A ação será executada por: A Equipe O Projeto Prospecção Tecnológica Objetivo Possibilitar a implantação de novas tecnologias que permitam redução de custos,
Leia maisManufatura Avançada COPYRIGHT 2015 Fundação CERTI
Atuação da Fundação CERTI no contexto de Manufatura Avançada Histórico da CERTI em Automação da Manufatura Projetos Correlacionados Célula Robótica Fábrica do Futuro Confecções 2 Final 2014 - Proposição
Leia maisNúcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação. Junho de 2006
Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação Junho de 2006 NUGIN: Núcleo de Gestão da Inovação Missão Promover a geração de ambientes inovadores, fomentando e apoiando as empresas na gestão da
Leia maisINTRODUÇÃO À LOGISTICA
INTRODUÇÃO À LOGISTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc VAMOS NOS CONHECER Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção e Logística, SENAI
Leia maisApp store da Siemens para a indústria MindSphere com novos parceiros, novas aplicações e conectividade alargada
Imprensa Lisboa, 24 de abril de 2017 App store da Siemens para a indústria MindSphere com novos parceiros, novas aplicações e conectividade alargada Conectividade alargada facilita a ligação a equipamentos
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque
Leia maisProcesso de geração de valor do Bradesco. Limites dos Aspectos Materiais (G4-20 e G4-21)
Processo de geração de valor do Limites dos Aspectos Materiais (G-20 e G-21) Matriz de Relevância A definição dos temas a serem abordados no Relatório Anual 201 baseou-se na nova Matriz de Relevância do,
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia maisProjeto em administração da produção.
MKT-MDL-06 Versão 00 Projeto em administração da produção. Aula 05 Sazonalidade Sazonalidade nada mais é que as variações de demanda que se repetem com o passar do tempo. As variações não são aleatórias,
Leia mais7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro
Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP Rodrigo Moraes de Siqueira PPCP-Rodrigo Moraes de Siqueira 1 Formação: Engenheiro Formação Especializações: Sistemas de apoio a manufatura Sistemas
Leia maisDepartamento Nacional do SENAI
do SENAI Rede SENAI de Serviços Técnicos e Tecnológicos Sérgio Motta 16 de Agosto de 2011 O que é o SENAI - Criado em 1942 por iniciativa do empresariado do setor industrial; - Maior complexo de educação
Leia maisO SENAI-SP é a maior instituição de educação profissional e tecnológica da América Latina
abril de 2016 O SENAI-SP é a maior instituição de educação profissional e tecnológica da América Latina MISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias
Leia maisCentro de Tecnologia Usiminas
Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio 11/02/2011 Agenda Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio Relacionamento com a UFRJ Outros investimentos em P&D Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio Plano
Leia maiswww.cloud4project.com SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO - Objetivo 2. CAD x BIM x CIM - SMART CITIES - Conceitos genéricos - Desafios 3. CONTRIBUIÇÃO DA INTELIGÊNCIA MILITAR - Problemática da gestão da infraestrutura
Leia maisPortugal 2020 Inovar na Administração Pública
Portugal 2020 Inovar na Administração Pública Jaime S. Andrez Vogal da Comissão Diretiva Lisboa 29 de abril de 2015 1 Driver da Competitividade Ambiente favorável aos negócios Emprego e Valor económico
Leia maisFaculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS Prof. Adm. Ismael Mendes 2º Semestre/2011 UNIDADE II ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA
Leia maisA WIPRO NO BRASIL. Habilitando os clientes a fazerem negócios melhor. DO BUSINESS BETTER
WWW.WIPRO.COM A WIPRO NO BRASIL Habilitando os clientes a fazerem negócios melhor. DO BUSINESS BETTER A WIPRO NO BRASIL O Brasil esteve sob o foco da Wipro desde 2006, quando a companhia iniciou as suas
Leia maisComplexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES. Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013
Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Atuação
Leia maisMineração e Metais. Inova Mineral. Desafios e oportunidades. R$ 1,2 bi. SIMEXMIN - VII Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral
Mineração e Metais Desafios e oportunidades SIMEXMIN - VII Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral Inova Mineral R$ 1,2 bi Maio de 2016 Redução das taxas de crescimento GDP China (%) 16 14 12,7 14,2
Leia maisA Empresa. Soluções Integradas. Qualidade de Gestão
A Empresa A ES Engenharia, empresa dedicada à engenharia de equipamentos surgiu, em 2009, da união de engenheiros e técnicos qualificados e experientes, oriundos de indústrias químicas e petroquímicas.
Leia maisviadat Software de gerenciamento de armazéns com mais de fun ções de logística na versão padrão
viadat Software de gerenciamento de armazéns com mais de 2.500 fun ções de logística na versão padrão viastore SOFTWARE: o seu parceiro de WMS e WCS Maior produtividade em armazenamento, produção e distribuição
Leia maisAS AÇÕES DO SEBRAE PARA A CADEIA DA CONSTRUÇÃO EM GOIÁS. COMAT- Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade
AS AÇÕES DO SEBRAE PARA A CADEIA DA CONSTRUÇÃO EM GOIÁS COMAT- Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade Goiânia 23/maio/2014 PROJETO DESENVOLVIMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PÚBLICO ALVO
Leia maisBernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012
Linhas de Financiamento Veículos Elétricos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Agenda Indústria Automotiva Drivers para difusão Situação atual Linhas do BNDES Indústria Automotiva
Leia maisQuem somos e o quê fazemos?
Quem somos e o quê fazemos? Uma entidade sem fins lucrativos dedicada a pensar estrategicamente o setor, conduzindo programas direcionados ao desenvolvimento tecnológico das empresas e a sua inserção no
Leia maisBNDES Soluções Tecnológicas
BNDES Soluções Tecnológicas Área de Operações Indiretas (AOI) Equipe: Edson Moret Luciana Surliuga Raphael Azeredo Breno Albuquerque Daniel Grimaldi INTRODUÇÃO 1 2 3 O SURGIMENTO DA IDÉIA... Fatores determinantes
Leia maisPlano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral
Inova Mineral Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral Articulação e participação MME, ABDI, MCTI, CETEM, MDIC, empresas e ICT s Crédito e renda
Leia maisSumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1
Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia
Leia maisProcess Automation. Eficiência Energética Industrial Consultoria em eficiência energética
Process Automation Eficiência Energética Industrial Consultoria em eficiência energética A ABB é líder em tecnologias electrotécnicas e de automação que tornam possível às indústrias aumentarem a sua eficiência,
Leia maisRH e Folha de Pagamento Soluções que agregam valor ao seu negócio. People Knowledge Technology
RH e Folha de Pagamento Soluções que agregam valor ao seu negócio People Knowledge Technology Nós Trabalhamos para o seu Sucesso Há duas décadas a Datamace se dedica ao desenvolvimento de soluções integradas
Leia maisTECHNYL REDx: TECNOLOGIA DE DESEMPENHO TÉRMICO COM MOLÉCULA INTELIGENTE
Informação à Imprensa Feiplastic 2017: Grupo Solvay apóia crescimento de mercados na AL com oferta inovadora de plásticos de engenharia em poliamida GRUPO SOLVAY NA FEIPLASTIC: STAND B70 --- Portfólio
Leia maisSmart Grid Fórum 2013
Smart Grid Fórum 2013 28.Novembro São Paulo Máximo Pompermayer (ANEEL) Alexandre Siciliano Esposito (BNDES) Caio Torres Mazzi (FINEP) Agenda Formulação Resultados Parciais Etapa de Carta de Manifestação
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica www.abinee.org.br Associação de Classe de âmbito nacional Entidade sem fins lucrativos Fundada em setembro de 1963 Cerca de 600 associadas (em 1.500
Leia maisApoio do BNDES à Inovação
Apoio do BNDES à Inovação 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Margarida Baptista 31 de Março, 2011 BNDES Instrumento chave para implementação de Políticas
Leia maisFaculdade SENAI de Tecnologia Gráfica. Cursos de Pós Graduação. Planejamento e Produção de Mídia Impressa
Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica Cursos de Pós Graduação Planejamento e Produção de Mídia Impressa Programa de pós-graduação lato-sensu, especialmente planejado para profissionais das áreas de produção
Leia maisSOBRE A POLLUX AUTOMATION
SOBRE A POLLUX AUTOMATION 15 anos de sólida experiência em engenharia de automação Fornecimento da solução completa turn-key Mais de 700 sistemas instalados com sucesso para mais de 200 clientes 80 profissionais
Leia maisTransferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso
Transferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso Mesa Redonda: Transferência de Tecnologia: fatores de risco e de sucesso. 4º ENIFARMED - Encontro Nacional de Inovação em Fármacos
Leia maisESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS NAS EMPRESAS
1 Nosso último assunto foi: Construção de Capacidades Tecnológicas Nesta aula veremos: Estratégias Tecnológicas. 2 Serão comentados os tipos Estratégias Tecnológicas, como: Ofensiva; Defensiva; Imitadora;
Leia maisDISCIPLINA: Administração de Sistemas de Informação
DISCIPLINA: Administração de Sistemas de Informação Profa. Msc. Cláudia Brazil Marques PLANO DE AULA 5 01.01. PROBLEMA Identificar as tendências em SI 01.02. CONHECIMENTOS (DCN, artigo 5º) Os papéis atribuídos
Leia maisIPT e Unidade Embrapii - IPT
IPT e Unidade Embrapii - IPT Coordenação Geral Diretoria de Inovação - Zehbour Panossian Coordenação de Operação Coordenadoria de Planejamento e Negócios - Flávia Motta Sumário Sistema Embrapii Unidade
Leia maisAmbiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa
Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente
Leia maisPLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS
PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO HISTÓRIA DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A engenharia de produção começou, há mais de um século, com
Leia maisExcelência na Gestão
Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições
Leia maisParque Tecnológico Itaipu
Parque Tecnológico Itaipu Parque Tecnológico Itaipu Missão do PTI Compreender e transformar a realidade da Região Trinacional do Iguassu, articulando e fomentando ações voltadas ao desenvolvimento econômico,
Leia maisÁrea de Competência: Polímeros
Área de Competência: Polímeros Evento Inovacão e o Futuro da Indústria FIESC Painel: Tendências Tecnológicas em Materiais e Química 31/10/16 Florianópolis/SC Descrição das sub áreas tecnológicas de atuação
Leia maisSENAI CIMATEC. Inovação e Tecnologia - Tendências Tecnológicas
SENAI CIMATEC Inovação e Tecnologia - Tendências Tecnológicas Plano do CIMATEC Dados gerais 4 prédios Mais de 35.000 m² de área construída Mais de U$ 100 milhões de investimento 31 áreas de competência
Leia maisPapel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste As micro e pequenas empresas na economia A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS Fonte: Elaboração
Leia maisSESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo
Leia maisPainel: Casos de Inovação Tecnológica Bem Sucedidos. São Paulo Cidade da Inovação
Painel: Casos de Inovação Tecnológica Bem Sucedidos São Paulo Cidade da Inovação São Paulo 21_10_2013 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA ESTRATÉGIA COMPETITIVA missão A missão da Anpei é: Estimular a Inovação Tecnológica
Leia mais