Máquinas e Implementos Agrícolas
|
|
- Baltazar Iago da Conceição Schmidt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LES0202 ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAIS Depto. Economia, Administração e Sociologia Prof. Pedro V. Marques Máquinas e Implementos Agrícolas LEB_Departamento de Engenharia de Biossistemas ABRIL 2016 Prof. M.Milan
2 Século XX- Início Surgem as grandes empresas Produção de bens Século XX (Final) - Século XXI Recursos e consumidores escassos Competitividade
3 ESTUDO DAS ORGANIZAÇÕES Clássica- (Produção ) Comportamental- (Fator humano) Enfoque Sistêmico- (Integração) Enfoque da Qualidade Modelo Japonês
4 ISO-9000 (EUROPA); TOTAL QUALITY MANAGEMENT - TQM CWQC - COMPANY WIDE QUALITY CONTROL
5 ESTUDO DAS ORGANIZAÇÕES Fonte Fundação Nacional da Qualidade - FNQ -
6 - AGRONEGÓCIO - Planta, Clima, Solo, Máquina, Homem
7 Fonte:
8 PIB Agronegócio (R$ * 10 6 ) R$ 1267 * ,46% do PIB Ano Fonte: Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
9 Mecanização Agrícola PIB do Agronegócio
10 Venda Interna Queda de 34,5% na comercialização de máquinas agrícolas; 44,9 mil unidades (entre tratores, cultivadores, colhedoras e retro escavadoras) Ano FONTE: ANUÁRIO ANFAVEA
11 Venda de Tratores e Máquinas Agrícolas por 3,9% Região 10,1% 15,5% 39,5% Sudeste Sul Centro Oeste Nordeste Norte 31,0% FONTE: ANUÁRIO ANFAVEA ELABORAÇÃO BRADESCO
12 Venda de Tratores e Máquinas Agrícolas por Estado São Paulo 32,2% 23,9% Rio Grande do Sul Minas Gerais 14,2% Paraná 6,7% 11,3% 11,7% Mato Grosso Outros FONTE: ANUÁRIO ANFAVEA ELABORAÇÃO BRADESCO
13 FONTE: ANUÁRIO ANFAVEA ELABORAÇÃO BRADESCO Venda Internas de Tratores e Máquinas Agrícolas por Empresa 2,8% 4,1% 18,1% 15,0% Massey Ferguson 23,2% NewHolland CNH 18,4% 18,5% Valtra John Deere Case CNH Agrale Outras Sazonalidade: Em torno de 64% das vendas se concentram entre os meses de março e setembro, período de maior capitalização dos produtores de grãos, de cana-de açúcar, de laranja e de café.
14 - INDÚSTRIA DE TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS LOCALIZAÇÃO DAS FÁBRICAS FONTE: ANUÁRIO ANFAVEA ELABORAÇÃO BRADESCO
15 O SETOR É OLIGOPOLIZADO; ATUAÇÃO DE GRANDES PLAYERS INTERNACIONAIS; 6 MARCAS DOMINAM O MERCADO: AGCO: MARCAS NO BRASIL MASSEY FERGUSON E VALTRA; CNH (CASE E NEW HOLLAND); JOHN DEERE; AGRALE (Capital Nacional). TRATORES DE ESTEIRA, ESCAVADORAS E RETROESCAVADORAS: CATERPILLAR; KOMATSU; JONH DEERE. LS Mtron Fabricante sul-coreana de tratores :segmento menor do que 100 cv Santa Catarina.
16 RIO GRANDE DO SUL AGCO - Massey Ferguson (Canoas, Ibirubá e Santa Rosa); AGRALE (Caxias do Sul); JOHN DEERE (Horizontina e Montenegro). SÃO PAULO Caterpillar (Piracicaba); Komatsu (Suzano e Arujá); John Deere (Indaiatuba). Valtra (Mogi das Cruzes e Jundiaí); CNH (Piracicaba e Sorocaba). PARANÁ CNH Case e CNH New Holland (Curitiba) Caterpillar (Campo Largo) MINAS GERAIS CNH Case e CNH New Holland (Contagem). GOIÁS John Deere (Catalão).
17 FATORES QUE INFLUENCIAM Setor dependente: juros e financiamentos; nível de atividade na construção civil, (menor nível do que da agricultura); Os fatores determinantes de demanda por parte do agribusiness: expectativas geradas pelo governo para a política agrícola, o volume de financiamentos BNDES, incentivos para a exportação; cotação das commodities no mercado externo, relação de troca trator/produto agrícola; Setor exportador dependente do comportamento do câmbio.
18 PROCESSO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA
19 PROCESSO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA PREPARO DO SOLO SEMEADURA PLANTIO SEMEADURA /PLANTIO DIRETO TRATOS CULTURAIS COLHEITA BENEFIC. / ARMAZ. TRANSPORTE
20 TRATORES
21 TRATORES DE RODAS Aspectos Técnicos Utilizados nas atividades agrícolas: preparo do solo, semeadura/plantio, tratos culturais, transporte e outras tarefas. Representam 77% da produção nacional
22
23
24 transmissão CAIXA DE MUDANÇAS DE MARCHAS
25
26
27 transmissão: diferencial
28 transmissão: REDUÇÃO FINAL
29 rodados
30 PREPARO DO SOLO - Convencional
31 PREPARO DO SOLO Convencional- Aração
32 PREPARO DO SOLO CONVENCIONAL Gradagem
33 COMPACTAÇÃO
34 - EROSÃO do SOLO- Impactos: Técnicos, Econômicos e Sociais
35 PREPARO REDUZIDO DO SOLO
36 - SEMEADURA -
37 - SEMEADURA - PLANTIO DIRETO
38 TRATOS CULTURAIS - PULVERIZAÇÃO -
39 - COLHEITA - Cereais
40
41 COLHEITA Cana
42 - COLHEITA -
43 PONTUALIDADE (Custo Indireto)
44 - TRANSPORTE - Logística
45 - TRANSPORTE de CANA -
46 - SECAGEM/ARMAZENAGEM-
47 Fornecedores Materiais Insumos Serviços PROCESSO Produto Cliente ENTRADAS FEEDBACK Missão da organização FEEDBACK SAÍDAS
48 ERGONOMIA E SEGURANÇA
49 POSTO DE OPERAÇÃO (ESPAÇO DE TRABALHO)
50
51
52 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS MECANIZADOS AGRÍCOLAS
53 PLANEJAMENTO Condição Inicial Necessidade de Máquinas Agrícolas (1) Plano de Seleção/Aquisição de Máquinas Análise Operacional Levantamento das Operações a Executar (2) Determinação da Época de Realização ( 3 ) Potência Disponível/Requerida (11) Quantidade de Trabalho ( 8 ) Tempo ( 9 ) Estimativa do Tempo Disponível ( 4 ) Capacidade de Trabalho (7) Eficiência (10) Planejamento para Seleção Estimativa do Ritmo Operacional (5) Custo Direto / Indireto (12) Estimativa do Número de Conjuntos ( 6 ) Custo Operacional (13) Atende Não Sim Sistema Mecanizado (14)
54 NECESSIDADE DE MÁQUINAS NOVA EMPRESA EXPANSÃO RENOVAÇÃO TOTAL PARCIAL
55 SISTEMA DE PRODUÇÃO NECESSIDADE DE MÁQUINAS ANÁLISE OPERACIONAL OPERAÇÕES ÉPOCA MÊS OPERAÇÃO SUBSOLAGEM GRADAGEM I GRAGAGEM II SULCAÇÃO GANTT COLHEITA
56 PLANEJAMENTO PARA A SELEÇÃO TEMPO DISPONÍVEL-TD RITMO OPERACIONAL NÚMERO DE CONJUNTOS ADMINISTRAÇÃO CLIMA / SOLO EFIC. GERENCIAL QUANTIDADE DE TRABALHO: ÁREA/TD CAPACIDADE DE TRABALHO
57 Motor Barra de Tração PDBT > PRBT POTÊNCIA REQUERIDA/DISPONÍVEL QUANTIDADE - ÁREA: ha - TEMPO - hora - RITMO OPERACIONAL ha/h NÚMERO DE CONJUNTOS CAPACIDADE DE TRABALHO- ha/h
58 CAPACIDADE DE TRABALHO Potência Bruta do Motor 0,92 Potência Líquida do Motor 0,99 0,83 0,90 Entrada da Transmissão 0,90-0,92 Tomada de Potência Motor Barra de Tração PDBT > PRBT Trator Tipo Condições de Tração Concreto Firme Cultivado Solto 4X2 0,87 0,72 0,67 0,55 4x2 TDA 0,87 0,77 0,73 0,65 4x4 0,88 0,78 0,75 0,70 Esteira 0,88 0,82 0,80 0,78 Potência na barra de tração
59 CAPACIDADE DE TRABALHO - EFICIÊNCIA:TALHÕES -
60 CAPACIDADE DE TRABALHO - EFICIÊNCIA: MANOBRAS -
61 RITMO OPERACIONAL CAPACIDADE DE TRABALHO- ha/h NÚMERO DE CONJUNTOS CUSTO HORÁRIO -R$/h FIXO VARIÁVEL CUSTO OPERACIONAL R$/ha R$/t
62 CUSTO HORÁRIO MAQUINARIA AGRÍCOLA FIXO DEPRECIAÇÃO JUROS ALOJAMENTO, SEGURO E TAXAS VARIÁVEL COMBUSTÍVEL REPAROS E MANUTENÇÃO
63 RITMO OPERACIONAL CAPACIDADE DE TRABALHO- ha/h NÚMERO DE CONJUNTOS SIM? ATENDE? CUSTO HORÁRIO CUSTO OPERACIONAL R$/ha NÃO? REINICIAR PROCESSO SISTEMA MECANIZADO DEFINIDO FIM
64 GERENCIAMENTO
65
66 Quanto se trabalha efetivamente em um dia?
67 Jornada de trabalho (JTD) Número de horas do dia em que o sistema produtivo está à disposição do setor agrícola Ex.: 8, 10, 12, 16 (2 turnos), 24 (3 turnos) Questões de legislação trabalhista
68 MÁQUINA HORA PRODUTIVA TEMPOS HORA ACESSÓRIA HORA AUXILIAR HORA INAPTIDÃO HORA ADMINISTRATIVA
69 - Abastecimentos - Deslocamento - Lavagem - Borracheiro - Elétrica - Mecânica - Chuvas - Falta transbordo - Aguardando sequencia - Colheita Mecanizada - Manobra 69
70 Pulverização Ajuste, regulagem ou limpeza; 3% Espera para abastecimento; 3% Outros; 3% Desentupindo bicos; 3% Deslocamento; 5% Clima; 5% Manutenção; 6% Trabalhando; 50% Tempo operador; 10% Abastecimento; 11%
71 Atividades que agregam e não agregam valor Fundição Espera Processamento Mecânico Montagem Tempo Transporte Set-up Inspeção Espera Atividades que agregam valor Atividades que não agregam valor
72 0,075 0,1 0,125 0,15 0,175 0,2 0,225 0,25 0,275 0,3 0,325 0,35 0,375 0,4 0,425 Mais Freqüência Freqüência relativa (%) 0,075 0,1 0,125 0,15 0,175 0,2 0,225 0,25 0,275 0,3 0,325 0,35 0,375 0,4 0,425 Mais Freqüência Freqüência relativa (%) 40 45, LIE LSE A1 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15, ,00 5 5, Profundidade (m) LIE e LSE QUALIDADE limites de especificação A2 Operação de Escarificação LIE LSE Profundidade (m) LIE e LSE limites de especificação
73
74 Freqüência Freqüência relativa (%) Freqüência Freqüência relativa (%) 40 50, , LIE LSE 40,0 35,0 30, , , ,0 10,0 5 5,0 0-0,04 0,055 0,07 0,08 0,09 Mais Tamanho de torrão (m) LIE e LSE limites de especificação 40 50, ,0 Operação 30 LIE LSE 40,0 35, ,0 de gradagem ,0 20,0 15,0 10,0 5 5,0 0-0,04 0,055 0,07 0,08 0,09 Mais Tamanho de torrão (m) LIE e LSE limites de especificação
75
76 Qualidade operacional da semeadura mecanizada de milho (Zea mays L.) em sistema plantio direto Cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb).
77 INDICADORES E LIMITES Indicador LIE LSE Número de sementes por metro linear 5,3 5,6 Espaçamento entre sementes (cm) 16,2 20,6 Profundidade de sementes (cm) 3,0 5,0 Profundidade de adubo (cm) 8,0 12,0 Espaçamento entre passadas (cm) Número de sementes encestadas - - Número de sementes descobertas - -
78 Frequência Frequência cumulativa 900 LIE LSE 120% % % 60% 40% Maior ocorrência: 20cm (24,9%); % % Espaçamento (cm) Histograma espaçamento entre sementes. 44,4% fora do intervalo de especificação: 9,4% abaixo LIE; 35,0% acima LSE.
79 Sementes/m Operação fora de controle; Tendência ascendente; 3 grupos fora dos LC; Possíveis causas externas (não-aleatórias). 5,7 5,6 LSE LSC 5,5 5,4 Média LIC 5,3 LIE 5,2 5, Grupo Carta de controle - número de sementes por metro linear.
80 9% 4% 86% 12% 14% 0% 0% 75% 40% 30% 20% 0% 10% Indicadores de Pós-Plantio % Espaçamento Emergência pl/m 100% 80% 60% 40% 20% 0% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Duplos Aceitáveis Falhas 10 10, , ,5 Mais Estádio Vegetativo 100% 80% 60% 40% 20% 0% Indicadores de qualidade de pós plantio de soja Talhão 20
81 Nível de Cobertura de Palha 5,0 DISTRIBUIÇÃO DE PALHA 4,0 3,0 2,0 1,0 Pontos de Coleta de Palha
82 Colheita da forragem Indicadores e limites de especificação (padrões de qualidade): Operações Indicadores Limites de especificação Sega - altura de corte - entre 4 e 6 cm Enfardamento - Nº de batidas/fardo - comp. dos fardos - distância entre fardos - entre 12 e 14 - entre 1,18 e 1,22 m - entre 7 e 8 m SEGA
83 Comprimento Comprimento dos fardos fardos (m) (m) Mensagem- Não adianta brigar! 1,25 1,20 1,15 LSC LSE LIE Média 1,10 LIC 1,05 1,00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 Horário
84 CAPACIDADE DO PROCESSO Processo verde: capacidade < especificação Processo amarelo: capacidade = especificação 2,20 m Processo vermelho: capacidade < especificação
85 1 / 14 PRODUTIVIDADE Mapeamento de Processo da UGB Fornecedor Insumos UGB Produto Cliente Coordenadores de Projetos Contabilidade Financeiro / Fiscal I Consultoria Jurídica Fazenda Figueira Centro Ecológico CDT Informações dos Projetos Requisições Aprovadas Informações Movimento Contábil Informações Financeiras Pendências Legais Informações Financeiras / Administrativas Documentação para Carta de Fiança Secretaria Executiva MISSÃO Apoiar institucionalmente o ensino, pesquisa e extensão de instituições públicas e privadas, nas áreas de ciências agrárias e ambientais, administrando recursos financeiros e contribuindo para o desenvolvimento científico, econômico e social do país, bem como de seus colaboradores. Mão de Obra César Máquinas Computador, Armários com prateleiras, Mesa, Telefone, Arquivos para pastas suspensas, Telefone e Cofre. Apoio a Pessoal, Contabilidade e Financeiro Postura de Atendimento Adequada Importações Revisões Técnicas Administrativas Licitações Postura de Atendimento Adequada Declaração de Imposto de Renda - Pessoa Jurídica Prestação de Contas Ministério Publico (Piracicaba - Londrina) Elaboração de relatório para Concelho Curador Balanço anual da Instituição Postura de Atendimento Adequada Acompanhamento dos Procedimentos Legais Emissão de Carta de Fiança Financeiro / Fiscal II Financeiro / Fiscal I Pessoal Coordenadores de Projeto Receita Federal Ministério Publico (Piracicaba - Londrina) Diretoria Conselho Curador Diretoria Alunos de Pós Graduação Mapeamento de Processo Procedimentos Operacionais Controle: Indicadores Produtividade Qualidade Custo QUALIDADE CUSTO
86 AGRICULTURA DE PRECISÃO
87
88
89
90 FIM
TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisTRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações
Leia maisIntrodução ao estudo de tratores
Introdução ao estudo de tratores LER 332 - Mecânica e Máquinas Motoras Departamento de Engenharia de Biossistemas José P. Molin ESALQ/USP jpmolin@usp.br Objetivos específicos Conhecer a evolução histórica
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DE TRATORES
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE TRATORES LER 332 - Mecânica e Máquinas Motoras Departamento de Engenharia de Biossistemas José P. Molin ESALQ/USP jpmolin@usp.br www.agriculturadeprecisao.org.br Objetivos específicos
Leia maisUNITRI MECÂNICA E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PRIMEIRA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA. Professor: Adriano Franzon
UNITRI MECÂNICA E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PRIMEIRA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Professor: Adriano Franzon EMENTÁRIO Elementos básicos de mecânica. Mecanismos de transmissão de potência. Lubrificação e lubrificantes.
Leia maisSOLUÇÃO DE MAPEAMENTO AÉREO BEMBRAS AGRO
SOLUÇÃO DE MAPEAMENTO AÉREO BEMBRAS AGRO 1 1 ENTENDEMOS AS SUAS NECESSIDADES. 2 DEFINIMOS UM PLANO DE AÇÃO. 3 MAPEAMOS O SEU TALHÃO DE INTERESSE. 4 TECNOLOGIA DO CÉU AO TRATOR Através de mapas e relatórios
Leia maisClassificação de tratores agrícolas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03305 Mecanização Agrícola Prof. Ricardo Ferreira Garcia
Leia maisTRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS OUTUBRO DE 2015 1 PRODUTOS 2 Os tratores e máquinas agrícolas são movidos a diesel. São fabricados os seguintes tipos
Leia maisColheita Mecanizada de Cana-de-Açúcar em espaçamentos múltiplos. M.Sc. Guilherme Belardo Doutorando (Produção Vegetal) Unesp / Jaboticabal
Colheita Mecanizada de Cana-de-Açúcar em espaçamentos múltiplos M.Sc. Guilherme Belardo Doutorando (Produção Vegetal) Unesp / Jaboticabal Jaboticabal 22 de Junho 2015 PRODUTIVIDADES MÉDIA SAFRA 2015/2016
Leia maisMÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO PARTE I
Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO PARTE I LEB0432 Máquinas e Implementos Agrícolas Prof. Leandro M. Gimenez 2016 159 EFICIÊNCIA EM TRAÇÃO E DEMANDA DE ENERGIA
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS
SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller,
Leia maisSoja = 56% Milho = 19% Cana = 8% Feijão = 6% Mandioca = 3% Café = 1% Fumo = 1% Área ocupada com lavouras no Paraná
Área ocupada com lavouras no Paraná café 100.000 ha 390.000 ha 1.315.000 ha fumo 77.000 ha 178.000 ha 3.923.000 ha 492.000 ha Referência Jan/07 525.000 ha PERCENTUAL DA EXPLORAÇÃO SOBRE O VALOR BRUTO DA
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia maisPLANTABILIDADE. Tecnologia melhorando a semeadura das grandes culturas PROF. PAULO ARBEX
PLANTABILIDADE Tecnologia melhorando a semeadura das grandes culturas PROF. PAULO ARBEX Histórico Profissional - Engenheiro Agrônomo FCA Unesp Botucatu - 17 anos no setor de Máquinas Agrícolas - Melhor
Leia maisBoletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014
CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério
Leia maisCONTROLE ESTATÍSTICO APLICADO AO PROCESSO DE COLHEITA MECANIZADA DE MILHO.
CONTROLE ESTATÍSTICO APLICADO AO PROCESSO DE COLHEITA MECANIZADA DE MILHO. Cláudio Magela Soares¹* (PG), Dra. Sueli Martins Freitas Alves¹ (PQ) 1. Universidade Estadual de Goiás UEG, Rodovia BR 153, Km
Leia maisCOMPLEXO AUTOMOTIVO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
COMPLEXO AUTOMOTIVO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DO COMPLEXO AUTOMOTIVO As vendas internas de veículos leves, pesados e de máquinas agrícolas estão mostrando
Leia maisPlantio Espaçamento Alternado Grupo Cosan
Plantio Espaçamento Alternado Grupo Cosan Novembro - 2010 Espaçamento Alternado COSAN Visão Geral A Capacidade de Moagem do Grupo Cosan supera diversos países do Mundo Após a aquisição da Nova América
Leia maisCrédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio
Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio Ivan Wedekin VI Congresso Brasileiro de Fertilizantes 29.08.2016 1. Competitividade lastreada em produtividade Maiores exportadores
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO
PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO 2014-2015 10 DE OUTUBRO DE 2014 Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC CENÁRIO AGRÍCOLA PRODUÇÃO GLOBAL DE GRÃOS SAFRA 2014/15
Leia maisDesafios Brasileiros: análise da possibilidade de difusão ampla Fábio Baio
Conquistas e Desafios na Agricultura de Precisão Desafios Brasileiros: análise da possibilidade de difusão ampla Fábio Baio Agricultura de Precisão??? Conjunto de técnicas que permitem o gerenciamento
Leia maisPlantabilidade e a Instalação da Lavoura de Soja. Prof. Paulo Arbex
Plantabilidade e a Instalação da Lavoura de Soja Prof. Paulo Arbex PALESTRA DEPOIS DO JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO!!! PAULO ARBEX - Plantabilidade FCA - UNESP NEMPA GPD IPS COMO SURGIU A PAIXÃO??? PAULO
Leia maisDo Plantio a Colheita. sua máquina. de trabalho.
SOLUÇÕES CANAVIEIRAS Do Plantio a Colheita sua máquina. de trabalho. Tratores A Valtra possui uma linha completa de tratores para todas as fases do cultivo de cana-de-açúcar. Simples de operar, as máquinas
Leia maisAPLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DO CUSTO OPERACIONAL DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DO CUSTO OPERACIONAL DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS Liane Piacentini 1, Eduardo Godoy de Souza 2 RESUMO: Este trabalho apresenta resultados parciais de um projeto
Leia maisAmaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO
CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO Simone Vogt 1 ; Lucia Helena Weis 1 ; Ricardo Schmitz 2. Palavras-chave: Deposição de Sementes, Phaseolus vulgaris L., Avaliação do Desempenho,
Leia maisESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2015
ESALQ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2015 www.ler.esalq.usp.br/molina.htm Walter Molina: wfmolina@usp.br
Leia maisB CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO V OUTROS CUSTOS FIXOS C CUSTO OPERACIONAL (A + B) VI RENDA DE FATORES D CUSTO TOTAL (C + VI)
DEPRECIAÇÃO Método CONAB (padrão) de cálculo do CUSTO FIXO B CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO 1 Depreciação de benfeitorias e instalações 2 Depreciaçõesde máquinas 3 Depreciação de implementos 4
Leia maisLETIVO: 2º / 2016 CARGA HORARIA SEMESTRAL:
PLANO DE ENSINO 2016 CURSO: Agronomia MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: (AG 42) TURMA(S): 4º fase SEMESTRE LETIVO: 2º / 2016 CARGA HORARIA SEMESTRAL: 60 horas PRÉ-REQUISITO: Máquinas, Motores s e Energia
Leia maisADEQUAÇÃO TRATOR IMPLEMENTO
UNIVERISDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL DISCIPLINA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ADEQUAÇÃO TRATOR IMPLEMENTO Prof. Antônio Lilles Tavares Machado
Leia maisO PRIMEIRO PASSO PARA 300! EMAE. Dezembro de Roberto Shiniti Sako
O PRIMEIRO PASSO PARA 300! EMAE Dezembro de 2014 Roberto Shiniti Sako Linha de Pensamento Mafes Tente utilizar sempre a fonte Futura nas apresentações da Lipow. Tecnologias para o clima tropical AREA
Leia maisO plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar.
SEMEADORAS 1 O plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar. O órgão da planta utilizado para sua propagação pode ser: semente, tubérculo,
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 08/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café
Leia maisEncontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba, Novembro de 2008.
Encontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba, Novembro de 2008. Aplicação de Formicidas Preparo de Solo Adubação de Base Plantio Mecanizado Adubações Complementares Aplicação de Herbicidas Colheita Geração
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio Brasileiro
Índice de Confiança do Agronegócio Brasileiro Resultados: 1º trimestre de 2014 Índice de Confiança do Agronegócio: 102,7 pontos, queda de 2 pontos A Confiança do Agronegócio brasileiro apresentou queda
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja
Associação Brasileira dos Produtores de Soja 1. PREVISÃO DE SAFRA E DESTINAÇÃO De acordo com o 7 Levantamento de safra 2015/16, publicado em abril pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área
Leia maisEstimativa de custos de produção de soja, em plantio direto e convencional, para a região do cerrado de Rondônia - safra 2000/01
ISSN 0103-9458 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia Ministério da Agricultura e do Abastecimento COMUNICADO TÉCNICO Nº 184, Novembro/00, p.1-4 Estimativa
Leia maisPLANTADEIRA EASY RISER 2200
PLANTADEIRA EASY RISER 2200 A Case IH desenvolveu para o mercado brasileiro, uma nova família de plantadeiras, a Easy Riser 2200. Seguindo o conceito mundial Agronomic Design, da Case IH, a nova plantadeira
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mecanização agrícola, extensão universitária, grupo de estudos.
Grupo de Estudos em Máquinas e Mecanização Agrícola GEMMA: Um Agente de Extensão Universitária RODRIGO ALENCAR NUNES 1 ; CARLOS EDUARDO SILVA VOLPATO 2 ; CARLOS AUGUSTO PEREIRA DE FIGUEIREDO 3 ; FELIPE
Leia maisCARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ
III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro
Leia maisVOLUME DE CALDA SOBREPOSTA NA APLICAÇÃO DE HERBICIDA EM CANA-DE-AÇÚCAR
VOLUME DE CALDA SOBREPOSTA NA APLICAÇÃO DE HERBICIDA EM CANA-DE-AÇÚCAR Edílson Aparecido de Lima 1, Gustavo Kimura Montanha 2 1 Tecnólogo em Agronegócio, Faculdade de Tecnologia de Botucatu, edilsonlima_agro12@hotmail.com
Leia maisSeleção de Máquinas Agrícolas. Prof. Eng. Agr. Luiz Paulo Montenegro de Miranda
Seleção de Máquinas Agrícolas Prof. Eng. Agr. Luiz Paulo Montenegro de Miranda Referências FOLLE, S. M.; FRANZ, C. A. B.; Trator Agrícola: características e fundamentos para sua seleção, por Sérgio Mauro
Leia maisSumário. Prefácio, xi
Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,
Leia maisProf. Clésio Farrapo
Prof. Clésio Farrapo Podemos dividir a área agrícola em dois tipos de Iavoura: cultura permanente e cultura temporária. No primeiro caso, as culturas Ievam mais de um ano para produzir; podem ser retiradas
Leia maisOportunidades Para o Aumento da Produtividade na Agro-Indústria de Cana-de-Açúcar
Oportunidades Para o Aumento da Produtividade na Agro-Indústria de Cana-de-Açúcar Terceiro Seminário Internacional Uso Eficiente do Etanol Manoel Regis L.V. Leal CTBE/CNPEM Laboratório Nacional de Ciência
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO
AGRICULTURA DE PRECISÃO Tipos de controladores Estes controladores nada mais são do que microprocessadores que utilizam a informação (ou dos sensores em tempo real ou da leitura do mapa da variabilidade
Leia maisSISTEMAS DE COLHEITA DE BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR: COLMOS E PALHIÇO. Vol. 1
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSITEMAS LER 432 - MÁQUINAS AGRÍCOLAS SISTEMAS DE COLHEITA DE BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR: COLMOS
Leia maisPolítica de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS
COMUNICADO TÉCNICO N o 22, fev.98, p.1-4 VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Honorino Roque Rodigheri * A expansão e modernização da agricultura brasileira,
Leia mais3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina Ipê Novembro de 2018
3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Usina Ipê Novembro de 2018 3ª Reunião de Fornecedores Apresentação Abertura Sérgio Luiz Selegato Palestra Manejo do 3º Eixo Variedades e Manejo de Colheita Daniel Nunes da Silva
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras.
Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.25 / Set-2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras. O Ministério
Leia mais12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta
12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta Jorge Karl Presidente da Cooperativa Agrária e Diretor da Ocepar
Leia maisHiTech COMPACT Plantadora Adubadora *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA.
HiTech COMPACT Plantadora Adubadora *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA. Duas opções no sistema de articulação da linha da semente PANTOGRÁFICA Linha da semente com sistema pantográfico dotado de amplo curso de
Leia maisAgronegócio em Mato Grosso. Abril 2013
Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção
Leia maisSistematização e Conservação do Solo e da Água em Cana de Açúcar. Conservação do Solo e Desafios Regulatórios no Setor Sucroalcooleiro
Sistematização e Conservação do Solo e da Água em Cana de Açúcar Conservação do Solo e Desafios Regulatórios no Setor Sucroalcooleiro Rodrigo C A Lima Agroicone/Plataformaagro Ribeirão Preto 22/10/2013
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
SEMEADORA-ADUBADORA 1 Qual a cultura? Qual o adubo? 2 Qual o tamanho/formato da semente? Qual a quantidade de sementes/hectare? Qual a quantidade de plantas/hectare? Quando? 3 revolvimento mínimo do solo
Leia maisA - CUSTO OPERACIONAL (1 + 2) R$ 1.038,09 R$ 989,75 R$ 1.004,71 R$ 1.011,40 R$ 978,13 CUSTO OPERACIONAL US$ $644,78 $614,75 $624,04 $628,20 $605,92
de Produção Soja - Safra 11/12 Base Maio/11 REGIÕES DO IMEA SUDESTE NORDESTE CENTRO-SUL OESTE MÉDIO-NORTE MUNICÍPIO REFERÊNCIA CAMPO VERDE** CANARANA** DIAMANTINO* SAPEZAL* SORRISO* 1. INSUMOS (R$/ha)
Leia maisNew Holland TS TS6020 TS6040
New Holland TS TS6020 TS6040 2 LINHA TS. toda força e Robustez que a sua lavoura merece. A linha TS é a prova de que a New Holland combina tudo o que existe de melhor para garantir o sucesso da agricultura
Leia maisLOGÍSTICA APLICADA À COLHEITA DO CAFÉ
LOGÍSTICA APLICADA À COLHEITA DO CAFÉ José Vitor Salvi, Mylene Isaura Andrade Crespe Discente em Mecanização em Agricultura de Precisão na FATEC Pompeia Shunji Nishimura, Pompeia-SP, Fone: (14) 99677-1002,
Leia maisGeografia. Agricultura e Pecuária. Prof.: Rita Martins.
Geografia Agricultura e Pecuária. Prof.: Rita Martins. A transformação do espaço natural em espaço geográfico iniciou-se com a agricultura. Revolução Neolítica. As transformações ocorridas na agricultura
Leia maisO ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS
Leia maisPLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO
PLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO Avaliações de custos e receitas do algodão brasileiro efetuados pelo Cepea Elaborado por: Equipe de custos de produção agrícola CEPEA/ESALQ/USP http://www.cepea.esalq.usp.br
Leia maisPROBLEMAS E SOLUÇÕES NA COLHEITA MECANIZADA DO CAFÉ. Eng. Agro. MSc. FELIPE SANTINATO
PROBLEMAS E SOLUÇÕES NA COLHEITA MECANIZADA DO CAFÉ Eng. Agro. MSc. FELIPE SANTINATO PROBLEMA 1: DIMENSIONAMENTO DE FROTA 1 TRATOR PARA X HA, ESTA CORRETO? SOLUÇÃO 1: PLANEJAMENTO CONSULTORIA MULTI-OPERAÇÕES
Leia maisCOMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA
COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,
Leia maisImportância do Melhoramento Genético
Importância do Melhoramento Genético Piracicaba, 2011 Melhoramento Genético Qualidade (nutricional, aparência, tempo de prateleira) Estresses bióticos (pragas/doenças) Estresses abióticos (seca, acidez,
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maispergunta" a Embrapa responde
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária,.: '~mbrapa Milho e Sorqo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abeetecimento : o produtor. / -.; pergunta" a Embrapa responde Israel Alexandre Pereira Filho.
Leia maisGERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO
GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Kleber Pereira Lanças 2 Paulo Roberto Arbex Silva 3 Pedro Castro Neto 4 Antonio Carlos Fraga 5 RESUMO Do ponto
Leia maisO ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS
Leia maisEFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR
SUCROALCOOLEIRO Revista AgriMotor - Julho 2012 Foto: John Deere EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Faça um estudo detalhado da situação, acompanhando todas variáveis apontadas
Leia maisEngenharia de Produção Aplicada ao Agronegócio
Engenharia de Produção Aplicada ao Agronegócio CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO AGRONEGÓCIO CAPÍTULO 2 CADEIA PRODUTIVA DA SOJA 2.1 Introdução 2.2 História mundial da soja 2.3 Tendência mundial da soja 2.4 A soja
Leia maisCARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisModelo de Negócios Objetivo
JULIO FONTANA Modelo de Negócios Objetivo Heavy haul do agronegócio Dominância dos principais corredores de exportação Expansão do setor agrícola DEMANDA DO AGRONEGÓCIO LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA Grandes
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisEstimativa de Custo de Produção de Milho 1ª Safra, 2001/02, em Mato Grosso do Sul
42 ISSN 1516-8441 Dezembro, 2001 Dourados, MS Foto: Nilton Pires de Araújo Estimativa de Custo de Produção de Milho 1ª Safra, 2001/02, em Mato Grosso do Sul 1 Geraldo Augusto de Melo Filho 2 Alceu Richetti
Leia maisAVALIAÇÃO DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE MILHO EM TAXA VARIADA E ANALISE DA POLULAÇÃO DE PLANTAS EM RELAÇÃO AO AUMENTO DA VELOCIDADE DE SEMEADURA
AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE MILHO EM TAXA VARIADA E ANALISE DA POLULAÇÃO DE PLANTAS EM RELAÇÃO AO AUMENTO DA VELOCIDADE DE SEMEADURA Santos, GML 1, Tedesco, DO 2, Favoni, VA 3 Tanaka, EM
Leia maisAVALIAÇÃO DO RENDIMENTO OPERACIONAL DE UMA DISTRIBUIDORA DE CANA
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO OPERACIONAL DE UMA DISTRIBUIDORA DE CANA Nathália da Silva de Souza Graduanda em Agronomia, Faculdades Integradas de Três Lagoas/AEMS Waner Gabriel de Alcântara Graduando em Agronomia,
Leia maisAgricultura de Precisão em Cana de açucar
Agricultura de Precisão em Cana de açucar 1 Agenda Agenda Inovações Davco (Australia) Introdução Jornada pela agricultura de precisão Davco em sistemas Farming mecanizados Background para cana de açucar
Leia maisCusto de produção de cana-de-açúcar na região Centro-Sul - Safra 2016/17
twitter.com/sistemacna facebook.com/canaldoprodutor instagram.com/cna_brasil www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br Custo de produção de cana-de-açúcar na região Centro-Sul - Safra 2016/17 O levantamento
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015
MATO GROSSO - Janeiro/2015 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 333.627 1.548.845 530.231 201.169 664.932 3.278.803 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.241,80 R$ 1.148,62 R$
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2016/2017 MATO GROSSO - Março/2016
MATO GROSSO - Março/2016 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 357.536 1.585.024 583.054 209.446 750.982 3.486.042 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.397,93 R$ 1.282,86 R$ 1.292,30
Leia maisCOMPLEXO AUTOMOTIVO. Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
COMPLEXO AUTOMOTIVO Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DO COMPLEXO AUTOMOTIVO As vendas internas de veículos leves, pesados e de máquinas agrícolas seguirão em
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas 2017
2203 Valor Bruto da Produção (VBP) 23 24 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 AGRICULTURA PUXA CRESCIMENTO DO VBP EM 2017 O cenário econômico internacional será o responsável pelo comportamento
Leia maisRESULTADOS 2015/4T15
RESULTADOS 2015/4T15 DESTAQUES 2015 Recordes atingidos no ano: Volume de produção de soja de 639 mil toneladas; Receita Líquida de R$1,8 bilhão; EBITDA de R$339,7 milhões; Geração de Caixa Livre de R$132,5
Leia maisEstande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento.
Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Nuno R. Madeira e Valter R. Oliveira 1 O sucesso na produção de cebola depende de vários fatores, a começar pela escolha da variedade,
Leia mais5. O PAPEL DAS REGIÕES BRASILEIRAS NA ECONOMIA DO PAÍS
GEOGRAFIA 5. O PAPEL DAS REGIÕES BRASILEIRAS NA ECONOMIA DO PAÍS 1. Observe os mapas: Mapa 1 Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro, 2012. Adaptação. Parte integrante do livro didático
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Janeiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas
Leia maisMODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR PARA SELEÇÃO DE CONJUNTOS MECANIZADOS PARA PREPARO PERIÓDICO DE SOLO
MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR PARA SELEÇÃO DE CONJUNTOS MECANIZADOS PARA PREPARO PERIÓDICO DE SOLO Pedro Henrique Tolentino Duarte 1, Elton Fialho dos Reis 2, Ródney Ferreira Couto 2 1 Discente do curso
Leia maisO Brasil rural e agropecuário no Século XXI
24º Encontro Tele.Síntese São Paulo, 20/10/2010 O Brasil rural e agropecuário no Século XXI Diretoria de Estudos Setoriais -Diset/IPEA Gesmar Rosa dos Santos gesmar.santos@ipea.gov.br Dimensões e destaques
Leia maisBoletim de Agropecuária da FACE Nº 43, Março de 2015
CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 43, Março de 2015 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA
VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 Introdução O milho safrinha é cultivado em pequenas, médias e grandes propriedades, onde o nível de investimento (adubação,
Leia maisHISTÓRICO E PERSPECTIVAS DA ÁREA, CUSTO E MERCADO DO MILHO SAFRINHA
Reunião Técnica Sobre a Cultura de Milho Safrinha no Estado de São Paulo HISTÓRICO E PERSPECTIVAS DA ÁREA, CUSTO E MERCADO DO MILHO SAFRINHA Alfredo Tsunechiro Instituto de Economia Agrícola Assis (SP),
Leia maisLEVANTAMENTO DO USO DE TECNOLOGIAS EM LAVOURAS DE TRIGO TECNICAMENTE ASSISTIDAS NO PARANÁ. Claudia De Mori
LEVANTAMENTO DO USO DE TECNOLOGIAS EM LAVOURAS DE TRIGO TECNICAMENTE ASSISTIDAS NO PARANÁ Claudia De Mori HISTÓRICO com a colaboração de profissionais de cooperativas e de empresas de assistência técnica,
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE HÍBRIDOS COMERCIAIS DE MILHO UTILIZADOS PARA SILAGEM
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE HÍBRIDOS COMERCIAIS DE MILHO UTILIZADOS PARA SILAGEM Marcus Vinicius Santos TAVARES 1 ; Edvar Bonfim Flores Lima FILHO 2 ; Laís Teles de SOUZA³; José Luiz de Andrade Rezende
Leia maisProblemas e Soluções nas áreas de Mecanização e Agricultura Precisão. Inserção da Mecanização na era DIGITAL
Problemas e Soluções nas áreas de Mecanização e Agricultura Precisão Inserção da Mecanização na era DIGITAL Evolução da agricultura mundial Quando aprendemos técnicas de irrigação e o uso de fertilizantes
Leia maisPRIMA SUPER e CERES SUPER. Grandes semeadoras para culturas de inverno
PRIMA SUPER e CERES SUPER Grandes semeadoras para culturas de inverno Catálogo Português Abr/2016 PRIMA SUPER A Prima Super é uma semeadora para culturas de inverno. Sua principal característica é a uniformidade
Leia maisCOMPLEXO AUTOMOTIVO. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
COMPLEXO AUTOMOTIVO Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DO COMPLEXO AUTOMOTIVO As vendas internas de veículos leves, pesados e de máquinas agrícolas seguirão em
Leia mais