VOLUME DE CALDA SOBREPOSTA NA APLICAÇÃO DE HERBICIDA EM CANA-DE-AÇÚCAR

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1 VOLUME DE CALDA SOBREPOSTA NA APLICAÇÃO DE HERBICIDA EM CANA-DE-AÇÚCAR Edílson Aparecido de Lima 1, Gustavo Kimura Montanha 2 1 Tecnólogo em Agronegócio, Faculdade de Tecnologia de Botucatu, edilsonlima_agro12@hotmail.com 2 Professor Doutor, Faculdade de Tecnologia de Botucatu 1 INTRODUÇÃO A gestão na agroindústria visa à maximização do lucro segundo Callado (2011) e o gestor tem como principais funções, planejar, controlar, decidir e avaliar os resultados. Para Souza et al. (2010), os defensivos agrícolas são produtos que propulsionam a agricultura e é um fator importante na manutenção de altas produtividades, mas as abordagens econômicas e ambientais deverão ser analisadas. Assim, a sobreposição de herbicida aplicado no sistema de barra total na cultura de cana-de-açúcar (Saccharum spp.), aumenta o custo da produção e tornando um precedente para estudos. Segundo Ferreira (2010), diante da proibição da queima da palha da cana-de-açúcar, foi modificada a forma de colheita no setor sucroenergético na ultima década, e para se adaptarem a legislação foi introduzida à colheita mecanizada. Porém os canaviais não eram projetados para tal operação, o espaçamento das entrelinhas era menor que a do eixo da colhedora, proporcionando o pisoteio da soqueira e tendo como consequência a diminuição da longevidade do canavial. Os herbicidas são uma subclasse dos defensivos agrícolas, que atualmente representa a principal forma utilizada para combater as plantas daninhas da cultura de cana-de-açúcar, mas para que o produto tenha efeito é preciso utilizar a tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários (FRANCONERE, 2010). Segundo Teejet Technologies (2011), a regulagem do pulverizador é de vital importância na aplicação de produtos químicos com precisão e a porcentagem de variação não deve ultrapassar 10% do volume desejado por ponta, tanto para o volume positivo quanto para o negativo. Esta porcentagem é recomendada para manter a homogeneidade da aplicação de calda e para evitar a elevação do custo com desperdício de produto. Este estudo teve como objetivo avaliar o consumo de calda na sobreposição de aplicação de herbicida na cultura da cana-de-açucar e o tempo operacional para realização da aplicação em um hectare.

2 2 MATERIAL E MÉTODOS A obtenção de dados foi realizado em uma usina do setor sucroenergético situada na região de Bauru, interior do Estado de São Paulo, utilizou-se de um trator agrícola Jonh Deere, modelo 6110J, 4x2 com tração dianteira auxiliar (TDA) e potência de 80,9 kw (110cv), no qual, foi acoplado o implemento pulverizador HerbiPlus G3, ilustrado na Figura 1. Figura 1 - Implemento pulverizador HerbiPlus G3 acoplado ao trator Jonh Deere Fonte: O autor (2015). A Figura 2 ilustra o modelo de pontas composta TTI11004 que foi utilizado junto a barra de aplicação de pulverização da marca Turbo TeeJet Induction (TTI). O modelo apresenta características especificas para adequação nas aplicações de herbicidas de superfície na pré-emergência e também na pós-emergência da planta daninha na fase inicial. Figura 2 - Ponta jato plano TTI utilizado na aplicação de defensivos agrícolas na pré-emergência das plantas daninhas Fonte: Teejet Technologies (2011).

3 Para analisar a sobreposição do volume de calda na faixa tratada na cultura de cana-de-açúcar utilizou-se a metodologia segundo Mialhe (1974), Matuo et al. (1987) e Teejet Technologies (2011). O tempo para pulverização um hectare, foi avaliado de acordo com Matuo et al. (1987) e Mialhe (1974) com dados relativos às dimensões dos equipamentos da máquina, especificamente da largura de aplicação e da velocidade de deslocamento, conforme a Equação 1: Tv Tp Vp.L C.L d.v Vd.Ca Tr.V Ca (1) Em que: Tp = Tempo de pulverização (min ha -1 ) Vp = Velocidade de pulverização (m min -1 ) L = Largura da faixa de pulverização (m) Tv = Tempo de virada (min) C = Comprimento da faixa de tratamento (m) D = Distancia total percorrida para cada reabastecimento (m) V = Volume de pulverização (l ha -1 ) Vd = Velocidade de deslocamento para reabastecimento (m min -1 ) Ca = Capacidade do tanque (l) Tr = Tempo de reabastecimento do tanque (min) A partir da Equação 1 proposta por Matuo et al. (1987) e Mialhe (1974), extraindo a primeira parte da equação que refere-se ao tempo necessário para pulverizar um hectare sem as variáveis dos tempos despendidos, é possível determinar o tempo para se pulverizar um hectare sem interrupções e com base nele mensurar a quantidade de calda na sobreposição da faixa tratada, conforme a Equação 2: Tp (2) Vp.L Onde: Tp = Tempo de pulverização (min ha -1 ) Vp = Velocidade de pulverização (m min -1 ) L = Largura da faixa de pulverização (m) = Fator da formula

4 Na mensuração da quantidade de produto aplicado pela barra pulverizadora foi realizado aferição das pontas, possibilitando a verificação do desempenho ideal do conjunto pulverizador para a coleta de dados. Para aferição das pontas do equipamento pulverizador foi considerado o volume de calda a ser aplicado por hectare, a velocidade de deslocamento do equipamento, e o espaçamento entre os bicos segundo Teejet (2011), conforme Equação 3: L x m x W L min (3) Onde: L min -1 = Litro por minuto (min) L = Litros (L ha -1 ) Km = Quilômetros por hora (h) W = Espaçamento entre bicos (cm) = Fator da formula Para mensuração da quantidade de calda aplicada na sobreposição pela barra pulverizadora, a qual tem a quantidade de 31 bicos ao longo da mesma, espaçados a 50 cm entre eles e o que corresponde a 15,5m de comprimento. Considerou-se o volume médio de calda em L min -1, após a aferição de todas as pontas e o tempo (min ha -1 ) necessário para realizar um hectare sem as variáveis (reabastecimento, manobras de cabeceiras, etc.). Para o calculo do tempo (min ha -1 ) necessário para realizar um hectare sem as variáveis foi considerado o da justaposição da faixa tratada, sem a sobreposição, pelo fato de que havendo a sobreposição a área tratada é menor, ou seja, a sobreposição diminui a área tratada e aumenta o tempo gasto para realizar um hectare, seria o mesmo tempo da faixa tratada sem a sobreposição com a justaposição entre as passadas da barra pulverizadora. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Para o levantamento da logística do tempo necessário para pulverização de um hectare, foram avaliadas as médias das coletas realizadas a campo, conforme Tabela1.

5 Descrição Tabela 1 - Valores médios para tomada de tempo para pulverizar um hectare Valores Velocidade de pulverização (km h -1 ) 8 Largura da faixa de pulverização (m) 15-15,5 Tempo de virada (min) 2,3 Comprimento da faixa de tratamento (m) 310 Distancia total percorrida para cada reabastecimento (m) 515 Volume de pulverização (l ha -1 ) 200 Velocidade de deslocamento para reabastecimento (km h -1 ) 11,4 Capacidade do tanque (l) 1200 Tempo de reabastecimento do tanque (min) 8,2 A Tabela 2 apresenta os resultados obtidos entre as configurações na barra pulverizadora de 15m e 15,5m na cultura da cana-de-açúcar do tempo necessário para pulverização de um hectare com as variáveis e sem as variáveis (reabastecimento, manobras de cabeceiras, etc.). Tabela 1 - Resultados obtidos utilizando o comprimento de 15,5 m e de 15m da barra aplicadora para pulverizar um hectare Descrição Barra 15,5 m 15 m Tempo de pulverização com variáveis 11,42 (min ha -1 ) 11,76 (min ha -1 ) Tempo de pulverização sem variáveis 4,84 (min ha-1) 5,00 (min ha-1) Os tempos de pulverização (min ha -1 ) apresentaram quantidades menores para a configuração da barra de 15,5m tendo em vista que a mesma tem o comprimento maior da barra pulverizadora, sendo de 11,7 min ha -1 considerando as variáveis e de 4,84 min ha -1 sem as variáveis, porém verificou-se uma margem de sobreposição na aplicação da faixa tratada. A Figura 3 apresenta os resultados da dispersão da calda ao logo da barra pulverizadora e volume de calda foi considerado de 200L ha -1, onde a contagem das pontas iniciou-se da esquerda para direita e o tempo de coleta foi de 60 segundos, necessário para estabilidade da vazão da ponta. A partir dos resultados pode-se substituir as pontas que não apresentaram os padrões necessários para a aplicação uniforme.

6 Figura 3 - Dispersão da calda ao longo da barra pulverizadora A barra pulverizadora de 15,5 metros apresentou uma sobreposição de produtos de 25cm de cada lado, verificando-se o uso desnecessário de uma ponta e uma quantidade de produto aplicado de forma demasiada. Para área tratada considerou o comprimento de 15m de barra, reduziu-se a quantidade de 31 pontas de pulverização para 30, apresentado na Tabela 3. Na obtenção dos resultados, foi considerado o volume médio de calda apresentado na Figura 4, que foi de 1,34 L min -1 e o volume de calda de 200 L ha -1, também o tempo utilizado de aplicação para realizar um hectare sem as variáveis e a sobreposição do equipamento Herbiplus G3 apresentado na Figura 3, o qual foi de 5,00 (min ha -1 ) e a projeção de 150 minutos do equipamento em operação sem as variáveis, tempo médio suficiente para tratar 30 ha em faixas paralelas, descritos na Tabela 2. Tabela 3 - Consumo de calda (L) gasto utilizando 15m e 15,5m de comprimento da barra aplicadora, em três determinados períodos (min) e a diferença entre eles, considerando 200 L ha -1 de calda Comprimento da barra Descrição de unidade de tempo 15 (m) 15,5 (m) Diferença L min -1 40,09 41,42 1,34 L ha ,44 207,12 6,68 Litros na projeção de 150 minutos 6013, ,57 200,44 Na Tabela 2 o resultado para um minuto de operação aplicando herbicida, observou-se que a empresa consome 41,42 (L) na configuração da barra de 15,5m e de

7 40,09 (L) na configuração de 15m, a diferença apresentada foi de 1,34 (L) de calda, a mesma da média da Figura 4, pois consta uma ponta a mais no comprimento de barra de 15,5m. No tempo necessário para pulverizar um hectare o consumo de calda foi de 207,12 (L) na configuração da barra de 15,5m, ficando acima da desejada em um hectare tratado e para configuração de 15m foi de 200,44 (L), a diferença foi de 6,68 (L) no consumo de calda. Na projeção de 150 minutos de operação o consumo de calda foi de 6213,57 (L) na configuração da barra de 15,5m e de 6013,14 (L) para configuração de 15m, a diferença representou 200,44 (L) de calda, o equivale a um hectare tratado, o que proporcionaria uma redução de 3,3% no consumo de calda, gerando ao produtor rural diminuição de custo. 4 CONCLUSÕES A partir da configuração da barra de 15,5m para 15m, a empresa pode reduzir em 3,3 % o consumo de calda nas operações de pulverização. No entanto, para o calculo do custo é necessário definir os defensivos agrícolas que serão utilizados na aplicação. A correta configuração do equipamento agrícola pode acarretar uma redução de custos para a empresa, sendo que, por exemplo, a cada 150 minutos na operação de pulverização há redução de 200 litros de calda, o que representaria um acréscimo de um hectare tratado a mais. 5 REFERÊNCIAS CALLADO, A. A. C. (Org.). Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, FERREIRA, E. A. et al. Planta Daninha, Viçosa-MG, v. 28, n. 4, p , FRANCONERE, R. Mercado de herbicidas na cultura da cana-de-açúcar. [S.l.: s.n.] MATUO, T, et al. Tecnologia de aplicação d e defensivo agrícola. Jaboticabal: FUNEP, p. MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, p. SOUZA, A.; LOURENZANI, W. L.; QUEIROZ, T. R. Análise da evolução da tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Em: XXX ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção, São Carlos, SP, TEEJET Technologies.Catálogo 51-PT. Wheaton. EUA. Spraying Systems, p.

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