Alguns Clientes Agroindustrial Santa Juliana
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- Adelino Vilalobos Pinto
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2 Em que consiste? AgroCAD é uma solução completa em projetos para Agricultura de Precisão, que busca integrar e direcionar as ferramentas de CAD, topografia e geoprocessamento disponíveis no software AutoCAD Civil 3D, com o objetivo final de aumentar substancialmente a produtividade no campo e o aproveitamento dos recursos disponíveis.
3 Alguns Clientes
4 Características Gerais do Aplicativo Funcionamento obrigatoriamente associado ao software AutoCAD Civil 3D, direcionando suas funcionalidades de topografia e geoprocessamento para projetos sucroenergéticos; Foco no processamento de massas de dados de Agricultura de Precisão (alta demanda) e na sistematização da ocupação do campo pela cultura canavieira; Integração com equipamentos de campo, recebendo e enviando dados dentro dos padrões exigidos; Avaliação de dados de campo e geração de relatórios de acompanhamento de safra para alimentar a tomada de decisões; Compatibilidade e atualização contínua em relação à documentação exigida por órgãos públicos; Desenvolvimento visando a diminuição do tempo de resposta do departamento de projetos agrícolas.
5 Funcionalidades
6 Conversão automática entre sistemas de coordenadas diretamente no ambiente de projeto; Utilização do novo padrão brasileiro (SIRGAS) e adequação de projetos antigos.
7 Importação de dados em formato SHP fornecidos pelos equipamentos de campo, convertendo-os automaticamente para o sistema de coordenadas do projeto. Além da geometria, também incorpora os dados associados, deixando-os disponíveis para uso em mapeamentos temáticos e outras operações.
8 Obtenção de mapas de elevação e declividade, utilizando o motor do AutoCAD Civil 3D. Geração do modelo digital do terreno, definido a partir de pontos coletados em campo e importados; Visualização e edição dos pontos, triângulos e curvas de nível;
9 Extração de curvas de nível, utilizando-as para o estabelecimento de terraços. Organização automática dos dados em layers, facilitando sua manipulação.
10 Simplificação das polilinhas de terraços e demais curvas de nível, eliminando excesso de vértices sem comprometer o formato geométrico. Remoção de imperfeições dos limites de talhões, que poderiam resultar em problemas para a execução de edições em CAD.
11 Inserção dos valores de áreas, perímetros e numerações sequenciais nos talhões, utilizando a ordem indicada pelo usuário. Inclusão opcional do código completo do talhão, facilitando a conexão do mesmo com bancos de dados. União ou divisão de talhões, manipulando carreadores existentes para reformar áreas de plantio de cana-de-açúcar. Possibilidade de utilização do mesmo código para talhões fisicamente separados, computando suas áreas como uma só. Geração de tabela-resumo e relatório em forma de texto, informando os códigos dos talhões e suas respectivas áreas e perímetros.
12 Geração de linhas de sulcação e carreadores em nível, utilizando como referências as curvas de terraços; Criação de setas de offset de sulcação; Análise da viabilidade de realização de curvas pelos veículos; Possibilidade de especificar o espaçamento real/ilustrativo e a posição final das cópias manualmente, por distância ou quantidade, com previsão do offset e número total de ruas.
13 Ajuste da suavização das curvas para viabilização das manobras no campo; Controle do espaçamento mínimo e máximo entre os pontos para adequação aos padrões John Deere.
14 Geração linhas de cana paralelas às de sulcação, com espaçamento variável, armazenando-as automaticamente nos layers adequados à organização do projeto e reenvio aos veículos.
15 Inserção de setas ao longo das linhas de sulcação obtidas a partir dos levantamentos de campo, facilitando a visualização do seu sentido e a compreensão da rota percorrida pelos veículos; Cálculo da área total sulcada, partindo do conjunto de linhas obtidas dos veículos de campo; Relatório estatístico dos sulcos, com resumo sob forma de tabela e planilha Excel; Mapeamento temático dos desvios de espaçamentos entre linhas de sulcação, possibilitando verificar se o paralelismo foi seguido de forma adequada durante a execução do projeto sistematizado.
16 Otimização de manobras, calculando a redução das mesmas ao seguir linhas contínuas de circulação entre talhões, ignorando carreadores. Cálculo do número e tempo gasto com manobras/consumo dos veículos no fim do percurso projetado pela sistematização, utilizando como referência o tempo médio informado nas configurações do aplicativo.
17 Checagem da adequação do projeto para a formalização do plano de queima, indicando graficamente as não-conformidades para que o usuário realize as alterações necessárias. Integração de informações de queima referentes a diversas áreas num único mapa geral, atualizado automaticamente quando os projetos locais são modificados.
18 Mapeamentos interpolados, como aqueles voltados à aplicação de insumos e pesticidas, delimitação de manchas de solo a partir de tradagens, mapas de produtividade, entre outros. Exportação de planos de aplicação a taxas variáveis para execução em campo, nos formatos exigidos pelos equipamentos.
19 Análise do pisoteio, verificando a porcentagem de interferência entre os rastros dos veículos de campo e as linhas de cana; Estimativa do impacto deste fator na produtividade ao longo da vida útil da planta.
20 Geração do caderno de safra por propriedade, apresentando dados de disponibilidade, restrições de uso e ocupação atual das terras. Plotagem de todas as folhas num único comando. Geração de tabela de vértices e segmentos, auxiliando parcialmente no processo de documentação de imóveis rurais. Extração de tabelas de coordenadas de vértices, rumos e distâncias em formato Word, Excel ou inseridas no DWG do projeto.
21 Cálculo do comprimento total e médio das linhas de sulcação e de cana, possibilitando analisar a eficiência da circulação dos veículos; Subdivisão de a áreas em quadrículas de amostragem, atribuindo uma numeração e código único a cada célula para posterior integração com plataformas GIS.
22 Exportação das linhas de cana dividindo a área em partes para não exceder a capacidade armazenamento e processamento abordo dos veículos.
23 Exportação para SIG em formato SHP, preparando os dados para continuidade dos trabalhos em soluções SIG, como ArcGIS; Publicação de projetos no Google Earth, convertendo coordenadas automaticamente.
24 Configuração de parâmetros básicos como sistemas de coordenadas de entrada e saída, tempo médio de manobra, consumo, layers e pastas padrões, espaçamentos entre linhas de cana etc. Apresentação de informações gerais do produto e link para a atualização online do produto. Acesso à coletânea de comandos complementares, de uso específico da usina e encomendados sob medida.
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Manual de Apresentação. (19)
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