Unidade 4: Utilização de SIG no Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes

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1 Unidade 4: Utilização de no Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2019.

2 Introdução JOHN SNOW E O SURTO DE CÓLERA EM LONDRES, EM 1854

3 Poços Introdução JOHN SNOW E O SURTO DE CÓLERA EM LONDRES, EM 1854

4 Introdução Poços Vítimas JOHN SNOW E O SURTO DE CÓLERA EM LONDRES, EM 1854

5 Introdução O CULPADO... A alavanca, ou braço para bombear água manualmente do poço foi retirada para impedir a população de consumir água.

6 Geoprocessamento GEOPROCESSAMENTO Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informações espaciais, geração de saídas na forma de mapas, relatórios, arquivos digitais etc. Deve prover recursos para sua estocagem, gerenciamento, manipulação e análise.

7 SOFTWARE Um programa de é um programa de computador projetado para fazer o computador pensar que é um mapa (Kennedy, 2006). A diferença entre um mapa e um programa é que o segundo é mais inteligente. Você pode perguntar e ele responde (Kennedy, 2006).

8 POR QUE UTILIZAR CARTOGRAFIA COMPUTADORIZADA? Fazer mapas mais rapidamente. Fazer mapas mais baratos. Fazer mapas para usos específicos. Fazer mapas em situações em que não há disponibilidade de pessoal especializado??? Permitir experimentos com representações espaciais diversas dos mesmos dados. Facilitar atualização de mapas. Facilitar análises de dados que exigem interação entre estatística e mapas. Minimizar a necessidade de mapas em papel. Fazer mapas que não podem ser representados em papel (3D, mapas estereoscópicos).

9 ESTRUTURA DE UM

10 APLICADO À GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Construir mapas temáticos como os de distribuição de chuvas e assim facilmente identificar padrões de comportamento. Determinar áreas sujeitas à inundação. Delimitar áreas de contribuição para estudos hidrológicos. Extrair características físicas para utilização em modelos hidrológicos. Traçar rotas para o deslocamento de poluentes. Organizar os usos simultâneos dos recursos hídricos. Mapear áreas sujeitas à erosão.

11 MAS CUIDADO!!! Os tem um impacto muito grande sobre qualquer área do conhecimento que está ligada ao manejo e análise de dados distribuídos no espaço. Algumas pessoas podem enxergar os como uma mágica, como em: os dados foram inseridos no computador e a resposta é. A velocidade, consistência e precisão de um são impressionantes, e as figuras podem ser bonitas. Com a experiência, no entanto, o passa a ser uma mera extensão da capacidade de pensar do usuário. O não tem respostas inerentes, somente o usuário. é uma ferramenta, como a estatística e a modelagem hidrológica.

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14 APLICADO À GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

15 REPRESENTAÇÃO ESPACIAL

16 REPRESENTAÇÃO ESPACIAL Estrutura Vetorial Boa representação da paisagem sendo mapeada Topologias podem ser descritas na íntegra, incluindo relações de redes Ótima visualização gráfica É possível generalizar as feições e ainda manter um ótimo visual Estrutura Matricial A sobreposição de mapas é perfeita. Não há desvios nas formas já que as bordas das células são coincidentes. Integração com imagens de sensores remotos (fotos aéreas ou de satélites) Uma imensa possibilidade de análises espaciais avançadas Os softwares são mais baratos e mais fáceis de trabalhar do que os vetoriais

17 A. HIDROGRAFIA (ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS)

18 B. ASPECTOS FÍSICOS

19 D. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

20 Unidade 4: Utilização de no Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2019.