TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS. MSc. Renata Santos Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal)

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1 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS MSc. Renata Santos Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal)

2 Roteiro 1. Definições. 2. Fatores que influenciam a Tecnologia de Aplicação de Herbicidas. 3. Deriva. 4. Equipamentos de Aplicação. 5. Adjuvantes.

3 Crescimento Populacional

4 www. bing.com/imagnes/multidão

5 Precisamos ter responsabilidade! www. bing.com/imagnes/multidão

6 Definições Tratamento Fitossanitário: Operação envolvendo uma ou mais aplicações de produtos ou processos químicos físicos, mecânicos ou biológicos, destinados ao controle de pragas, doenças ou plantas daninhas das culturas. NBR ABNT, Pulverização: Processo físico-mecânico de transformação de uma substância líquida em partículas ou gotas. Aplicação: Deposição de gotas sobre um alvo desejado, com tamanho e densidade adequados. Regular: Ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Calibrar: Verificar a vazão das pontas, determinar o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocado no tanque.

7 Matthews; Bateman; Miller (2016) O tratamento fitossanitário é uma matéria multidisciplinar

8 Tecnologia de Aplicação de Produtos Fitossanitários Correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo. Em quantidade necessária. De forma econômica. Mínimo de contaminação. (MATUO, 1990).

9 Eficácia x Eficiência Eficiência refere-se à quantidade de material que foi retida pelo alvo em relação àquela emitida pela máquina. A eficácia é definida como a relação entre o efeito sobre a planta daninha e a quantidade de produto que atingiu o alvo.

10 Fatores que influenciam a Tecnologia de Aplicação de Herbicidas Herbicida Cada ingrediente ativo possui características físico-químicas. Pressão de Vapor. Formulação do herbicida. Fotodegradável. Solubilidade em água. Coeficiente de partição octanol-água.

11 Para esclarecer... O que é dosagem e dose? Dose é a quantidade do produto expressa em peso ou volume. Dosagem é a qualquer relação que envolve quantidade, isto é, dose por unidade de peso, volume e comprimento.

12 Fatores que influenciam a Tecnologia de Aplicação de Herbicidas Formulação: calda x veículo Veículo: material inerte no qual foi inserido ou formulado o principio ativo do herbicida. Calda: consiste na mistura do herbicida (ingrediente ativo+ veículo) com um diluente (água).

13 Fatores que influenciam a Tecnologia de Aplicação de Herbicidas Formulação: calda x veículo 3 problemas do uso da água: Tensão superficial, evaporação e a qualidade da água.

14 Qualidade da água A dureza total está relacionada aos teores de bicarbonatos, sulfatos, cloretos e nitratos de Ca e Mg. Glifosato ao reagir com os componentes positivos (cátions) da água, com ph entre 8 a 12 existe a possibilidade de inativação do produto. Ingrediente ativo do herbicida 2,4-D podem combinar-se com íons de Ca e Mg provocando a aglutinação de partículas e formando precipitados no fundo do tanque, obstruindo filtros e bicos, reduzindo a quantidade de ingrediente ativo disponível.

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16 Fatores que influenciam a Tecnologia de Aplicação de Herbicidas Cobertura do Alvo: Proposto por Courshee (1967). C=15(VRK2)/AD C= Cobertura (% da área). V= Volume aplicado (L ha -1 ) R= Taxa de recuperação K= fator de espalhamento das gotas A= Superfície vegetal D= Diâmetro da gota Gota Grossa TTI

17 Fatores que influenciam a Tecnologia de Aplicação de Herbicidas Condições climáticas Em geral, a aplicação deve ser realizada em temperaturas inferiores a 30 C, umidade do ar acima de 60%, ventos não superior a 10 Km -1 e sem chuva. Produto comercial Gramoxone 200 SC (Paraquat) Roundup Ultra (Glifosato) DMA 806 (2,4-D) Garlon (Picloram) Sencor (Metribuzin) Roundup original (glifosato) Tempo requerido mínimo 15 a 60 minutos 1 hora 4 horas 8 horas 6 horas 6 horas Adaptado de Mattews e Hislop (1993)

18 Fatores que influenciam a Tecnologia de Aplicação de Herbicidas Condições climáticas

19 Fatores que influenciam a Tecnologia de Aplicação de Herbicidas Plantas daninhas Morfologia da planta. Ângulo de inserção da folha. Hábito de crescimento. Altura da planta em relação a cultura. Variabilidade espacial.

20

21 O que é deriva?

22 Tamanho das gotas Condições climáticas Evaporação Corrente de ar Causas da deriva Herbicidas: Tamanho ótimo da gotas. Minimizar a deriva e melhor cobertura - pós-contato µm Ausência de deriva pré, ppi e póssistêmico - > 300 µm

23 Equipamentos de aplicação

24 Equipamentos www. bing.com/imagnes/multidão

25 Teejet Componentes básicos

26 Componentes básicos Tanque do pulverizador Agitadores de tanque Registros Filtros Bomba Câmara de compensação Regulador de pressão Manômetro Registro de válvulas direcionais Barra Pontas de pulverização

27 Chapéu de Napoleão

28

29 Pontas de pulverização Bico e ponta são sinônimos?

30 Nomeclatura Tipo de ponta Nome da marca Ângulo de pulverização VisioFlo Capacidade nominal da ponta (Galão americano)

31 Caracterização do tamanho de gotas produzidas por uma ponta de pulverização Uma população de 100 gotas ordenadas pelo diâmetro:

32 Classificação do tamanho das gotas VF Muito pequena F Pequena M Média C Grossa VC Muito Grossa XC Extremamente Grossa Norma ASAE S-572

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34 TT AIC TTI AIXR AI

35 Pontas Gotas finas (para os herbicidas de contato). Gotas médias (mais comuns na agricultura). Gotas grossas e muito grossas (Herbicidas sistêmicos e préemergentes aplicados ao solo).

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37

38 Pulverização com aeronaves

39 Pulverização com aeronaves 2000 aviões agrícolas em operação. Mercado potencial é de aeronaves. Usos: Aplicação hidráulica de agrotóxicos. Aplicação de granulados: fertilizantes, herbicidas, inseticidas. Semeadura a seco ou hidráulica. Controle de incêndios.

40 Pulverização com aeronaves Aeronave de asa fixa (avião): Monoplano. Biplano. Aeronave de asa rotativa: Helicópteros. Girocópteros. Veículos aéreos não tripulados: Avião. Helicóptero. Dirigível.

41 Configuração básica do pulverizador aéreo

42

43 Veículo aéreo não tripulado

44 Veículo aéreo não tripulado Vantagens: Voos autônomos. Menor custo. Maior segurança. Desvantagem: Baixo rendimento operacional.

45 WeedSeeker O WeedSeeker é um sistema de pulverização seletiva que aplica o herbicida onde se encontram as plantas daninhas.

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48 Regulagem e Calibração Regulagem é a preparação do pulverizador, ou seja, para produzir gotas de uma determinada classe de tamanho. Calibração é a verificação do desempenho do pulverizador, averiguar se está conforme previsto na regulagem, e realizar os ajustes necessários para a aplicação.

49 Regulagem e Calibração

50 Passo a passo: 1) Definir a ponta de pulverização 2) Definir a taxa de aplicação (L ha -1 ). 3) Averiguar a velocidade de deslocamento. 4) Averiguar o espaçamento entre os bicos na barra (cm) 5) Calcular qual a vazão necessária na ponta 6) Escolher a vazão e a pressão de trabalho da ponta 7) Calibração 8) Determinação da quantidade de produto por carga do tanque.

51 Atenção constante!!!

52 Adjuvantes Definição Adjuvantes são substâncias (inertes) adicionadas à formulação de produtos fitossanitários para manter a estabilidade da mesma, ou, à calda com o intuito de aumentar a eficiência do produto e/ou modificar determinadas propriedades da solução.

53 Adjuvantes Ativadores Sufactantes Óleos Fertilizantes Nitrogenados Modificadores de calda Molhantes Corantes Controladores de deriva Agentes espessantes Agentes adesivos Condicionadores de calda Antiespumantes Etc...

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55 Obrigada! Renata Santos Engenheira Agrônoma Mestre em Agronomia (Produção Vegetal) Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal)

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