Mecanização da Pulverização. Eng. Agr.Jairo da Costa Moro Máquinas Agrícolas Jacto S.A
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- Amália Fernandes Madeira
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2 Eng. Agr.Jairo da Costa Moro Máquinas Agrícolas Jacto S.A
3 Mercado de defensivos Agrícolas Brasil - O mercado brasileiro comercializou o valor total de US$12,25 bilhões em defensivos agrícolas. Fonte: - Hortifrutis são o terceiro maior mercado de defensivos do Brasil, ficando atrás apenas da soja e do algodão. Fonte: - Dentro dos Hortifrutis o tomate é o terceiro maior consumidor, depois do citros e batata. Fonte:
4 Fonte:
5 Cultivos Equipamentos Pragas Alvo clima Eng. Agr. Operador Produto
6 Pulverizador para cultura do tomate
7 Maçã Uva
8 Situação Atual - Nas pequenas propriedades trabalho realizado com lanças de pulverização.
9 Situação Atual - Propriedades maiores um grande número de adaptações para tentar atender as necessidades da pulverização do tomateiro.
10 Situação Atual
11 O desenvolvimento de equipamentos depende: Da necessidade do agricultor; Da quantificação da necessidade; Da rentabilidade da empresa;
12 Dificuldades no desenvolvimento de máquinas Forma de cultivo.
13 Caso de sucesso
14 Beneficíos da Mecanização da pulverização. Mecanização da pulverização e segurança do aplicador * Fontes: Casos de intoxicação = MS/FIOCRUZ/SINITOX e Volume de vendas = SINDAG
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16 EPI : Equipamento de Proteção Individual
17 ASPECTOS LEGAIS LEI ( ) e Lei ( ) NORMAS REGULAMENTADORAS DO MIN. DO TRABALHO. N.R. 06: estabelece as obrigações do empregador em relação ao EPI. N.R. 28: fixa o valor das multas, por empregado, em UFIR. NORMAS REGULAMENTADORAS RURAIS N.R.R. 04: informa quais os EPI a serem utilizados. N.R.R. 05: dispõe sobre produtos químicos. PORTARIA MTb 17/01: Nova Redação às normas de segurança ao trabalhador rural
18 Mecanização da pulverização e operação negligente.
19 Mecanização da pulverização e conhecimento no campo. O que se deseja controlar: -Insetos em voo. -Insetos ou fungos nas plantas. Tipos de deriva: EXODERIVA, perdas para atmosfera. ENDODERIVA, perdas para solo -Plantas daninhas nas entrelinhas. ALVO QUÍMICO é o local onde deve ser colocado o defensivo agrícola.
20 Como melhorar a operação? Criar um ambiente favorável para o trabalho Capacitar os operadores
21 Mecanização da pulverização e manutenção do equipamento. Projeto IPP/Cerrado 37 pulverizadores % de equipamentos com problemas Manômetro inadequado 89,2 Erro na taxa de aplicação 67,6 Erro no cálculo da dose 0,0 Antigotejadores não funcionais 86,5 Falta de proteção de partes móveis 18,9 Mangueiras mal localizadas 13,5 Vazamentos 70,3 Mangueiras danificadas 8,1 Filtros 67,6 Espaçamento incorreto entre bicos 67,6 Pontas ruins 81,1 Fonte: Projeto IPP
22 Pressão - Bico Pressão Normal Pressão Baixa Pressão Alta
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24 Mecanização da pulverização e condições ambientais. VENTO -Com vento a menos de 3 Km/h e mais que10km/h, não é recomendada a aplicação de defensivos agrícolas. UMIDADE RELATIVA DO AR -Para aplicação de defensivos a umidade relativa do ar recomendada é entre 50% e 90%. TEMPERATURA -Temperatura inferior a 30 graus C é ideal para aplicação
25 Condições Climáticas 10 km/h
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27 Fonte: Mecanização da Pulverização Umidade relativa
28 Fonte: Mecanização da Pulverização Temperatura
29 Mecanização da pulverização e tecnologias - informações ao operador Sensor de Umidade e Temperatura - Umidade (%) - Temperatura ( C) Estação Meteorológica - Umidade (%) - Temperatura ( C) - Velocidade do Vento (Km/h) -Pressão atmosférica (milibar) - Ponto de Orvalho ( C)
30 Determinação da temperatura máxima e minima para pulverização Determinação da umidade máxima e minima para pulverização Informação disponível ao operador Determinação do vento máximo para pulverização A diminuição da pressão barométrica é um indicativo de aumento da probabilidade de precipitação A temperatura do ponto de orvalho se aproximando da temperatura ambiente aumenta a probabilidade de precipitação
31 Mecanização da pulverização e gestão das aplicações Internet
32 Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação Volume de aplicação em l/ha Taxa de recuperação pelo alvo Cobertura C = 15 V R K 2 Fator de espalhamento -Cerosidade das folhas. A D -Calda de pulverização Courshee, Área foliar do cultivo Diâmetro das gotas - Gotas menores maior capacidade de penetração nos terços inferiores das plantas
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34 Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação Cobertura Volume de aplicação em l/ha Ramais de pulverização e nº de bicos pulverizando C = 15 V R K Taxa de recuperação pelo alvo 2 Modelo da ponta Fator de espalhamento -Cerosidade das folhas. A D -Calda de pulverização Courshee, Área foliar do cultivo Diâmetro das gotas - Gotas menores maior capacidade de penetração nos terços inferiores das plantas
35 Pulverizadores de barras tratorizados 3 pontos 400 litros 600 litros
36 Pulverizadores de barras tratorizados de arraste 18 / 21 / 24 metros 3000 litros
37 Turboatomizadores tratorizados 3 pontos - Arbus 200
38 Turboatomizadores tratorizados arraste - Arbus 2000
39 Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação Volume de aplicação em l/ha Taxa de recuperação pelo alvo Cobertura Adequação de altura do equipamento C = 15 V R K A D 2 Fator de espalhamento -Cerosidade das folhas. -Calda de pulverização Courshee, Área foliar do cultivo Diâmetro das gotas - Gotas menores maior capacidade de penetração nos terços inferiores das plantas
40 Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação Cobertura Volume de aplicação em l/ha C = 15 V R K Taxa de recuperação pelo alvo Direcionadores adequados as plantas a serem pulverizadas 2 Fator de espalhamento -Cerosidade das folhas. A D -Calda de pulverização Courshee, Área foliar do cultivo Diâmetro das gotas - Gotas menores maior capacidade de penetração nos terços inferiores das plantas
41 Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação Volume de aplicação em l/ha Taxa de recuperação pelo alvo Cobertura Cerosidade e pilosidade da folha C = 15 V R K A D 2 Fator de espalhamento -Cerosidade das folhas. -Calda de pulverização Características da calda de pulverização Diâmetro das gotas Courshee, Área foliar do cultivo - Gotas menores maior capacidade de penetração nos terços inferiores das plantas
42 Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação Volume de aplicação em l/ha Taxa de recuperação pelo alvo Cobertura C = 15 V R K A D 2 Fator de espalhamento CVI l/ha -Cerosidade das folhas. ADI l/ha -Calda de pulverização JHS l/ha Diâmetro das gotas Courshee, Área foliar do cultivo ATR 2,0 80 l/ha
43 Tecnologia nas Pontas de Pulverização Pontas de Jato Cônico marcaram o inicio das pontas hidráulicas. -Gotas Finas a muito finas Pontas de Jato Plano padrão - Distribuição uniforme ao longo da barra de pulverização Pontas de Jato Plano Padrão com Préorifício Desenvolvimento para suprir a necessidade de uma ponta antideriva. - Gotas médias Pontas de Jato Plano padrão com indução de ar. Gotas grossas protegem contra o risco de deriva. Pontas de Jato Plano padrão com indução de ar. Compactas e trabalhos a baixa pressão
44 Orientação na escolha da ponta de pulverização.
45 JACTO CVI Compact Venturi ISO Dados Técnicos Formato do Jato: Leque Plano Padrão Ângulo de Aplicação: 110 Identificação de Vazão: Pela Cor (Norma ISO) Material de Fabricação: Cerâmica Escala de Pressão: 20 a 60 lbf/pol² Diâmetro de Gota (DMV) Modelo Pressão (lbf/pol²) CVI VC VC VC C CVI VC VC VC C CVI VC VC VC C CVI VC VC VC C CVI VC VC VC VC CVI VC VC VC VC
46 JACTO ATR Alumina Turbulence ISO Dados Técnicos Formato do Jato: Cone Ângulo de Aplicação: 80 Identificação de Vazão: Pela Cor do bico Material de Fabricação: Cerâmica Escala de Pressão: 60 a 300 lbf/pol² Diâmetro de Gota (DMV) Modelo Pressão (lbf/pol²) ATR 0,5 VF VF VF VF VF ATR 1,0 VF VF VF VF VF ATR 1,5 VF VF VF VF VF ATR 2,0 F VF VF VF VF ATR 3,0 F VF VF VF VF ATR 4,0 F F VF VF VF ATR 4,5 F F F VF VF ATR 5,0 F F F VF VF ATR 6,0 F F F F VF ATR 7,0 M M F F F
47 JACTO DISC CORE JACTO DISC & CORE Dados Técnicos Formato do Jato: Cone Cheio e Vazio. Ângulo de Aplicação: 17 a 100 Identificação de Vazão: Pelo número do bico Material de Fabricação: Cerâmica Escala de Pressão: 60 a 300 lbf/pol²
48 Tendências futuras na mecanização da pulverização
49 Controladores Eletrônicos de vazão Atualmente as tecnologias disponíveis nos pulverizadores permite de forma fácil, sem a necessidade de novas calibrações alterar volumes de pulverização. X Controladores de pulverização utilizam a pressão de pulverização para controlar o volume de aplicação, com alterações de velocidade de trabalho e/ou volume de aplicação a pressão de trabalho é alterada automaticamente. Elimina a operação de calibrar a máquina.
50 Assitência de ar na barra ( sistema Vortex ) Falcon AM 14 vortex Uniport 3000 vortex BK 3024 vortex
51 Otmis Maps Telemetria Acompanhamento das máquinas no campo, gerenciamento de dados e otimização do uso dos pulverizadores.
52 Tecnologias Autônomas.
53 Rastreabilidade, Exigências e Rentabilidade.
54 Obrigado. MARKETING/TREINAMENTO Jacto/Divisão Agrícola (14) r: treinamento@jacto.com.br Site: Direitos autorais reservados a Máquinas Agrícolas Jacto S/A. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações e complementações sem prévio aviso. Os valores (preços) inseridos neste material são didáticos, com intuito de auxiliar nos comparativos, não tendo nenhum valor comercial. Jairo Moro jairo.moro@jacto.com.br (14)
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