TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS
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- Roberto Ribeiro Mangueira
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1 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Prof. Msc. Sergio Tadeu Decaro Junior Currículo Sérgio Tadeu Decaro Júnior Formado Engenheiro Agrônomo (2011) e Mestre em Produção Vegetal (2013) pela Universidade Estadual Paulista - UNESP - câmpus de Jaboticabal - SP. Nessa mesma instituição, atualmente é aluno de doutorado pelo programa de Produção Vegetal, trabalhando na área de tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Foi Integrante fundador do Grupo Integração Empresa Universidade (GIEU) de 2008 a Em 2012 tornou-se membro do Núcleo de Estudo e Desenvolvimento em Tecnologia de Aplicação (NEDTA) - Departamento de Fitossanidade. Tem experiência nas áreas de proteção de plantas e tecnologia de aplicação. 2 1
2 Agenda Apresentação do assunto Histórico Definições O que avaliar O circuito hidráulico Cuidados e manutenções Resultados de avaliações Discussões e encerramento 3 Wolfgang Amadeus Mozart (34) (27/01/1756 5/12/1791) 625 obras + 1 Requiem inacabado Jesus de Nazaré (33) (4 a.c d.c.) 4 2
3 UMA GOTA NO MEIO DE UM OCEANO "Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso. "We ourselves feel that what we are doing is just a drop in the ocean. But if that drop was not in the ocean, I think the ocean would be less because of that missing drop. I do not agree with the big way of doing things. "O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor. Madre Teresa de Calcutá Mother Teresa 5 6 3
4 7 Roraima 8 4
5 9 10 5
6 11 Sul do Pará 12 6
7
8
9
10 19 TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO PARA QUÊ? Para manutenção do potencial produtivo das culturas
11 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS (MATUO, 1990) Definição Tecnologia Emprego de conhecimentos científicos Tecnologia de aplicação Correta colocação do produto no alvo Quantidade necessária (quando, se,...) Forma econômica Mínimo de contaminação Aplicação hoje há 100 anos Desperdício de energia Desperdício de produto fitossanitário Controle!!! 21 Eficiência da pulverização doseteórica requerida 100 % eficiência dose real empregada Herbicida 30 a 60 % em plantas adultas 0,5 a 2% em plântulas Inseticidas 0,02% afídeos 0, % insetos em geral 4 disparos/seg. x 29 dias = 1 acerto!!! 23 11
12 Aspectos de pulverizadores nas décadas de 1950, 60 e 70 Pulverizadores de barra Principalmente montados no trator Tanques entre litros Barras de 6 à 12 m de largura com sistemas rudimentares de suspensão Pontas de 65 ou 80 o ou cone, montadas a 0,3 ou 0,5 m na barra Velocidade de pulverização baixa (< 8,0 km/h) para aplicar volumes relativamente altos (> 200 L/ha) Usando vários sistemas de pressurização 23 12
13 Anos 2000 Máquinas maiores Padrão médio de barras de 24 m Pulverizadores auto-propelidos e de arrasto com tanques até maiores que 2000 de capacidade Bons sistemas passivos de estabilização para diminuir impactos e movimentos de rotação e de zigue-zague na barra Maiores velocidades (de 12 a 20 km/h) 25 Pulverizadores de barra 26 13
14 Avaliação de Pulverizadores - Racionalização do uso de produtos fitossanitários com consequente redução de custos; - Melhoria na eficiência das aplicações; - Ação para reduzir o impacto ambiental, incentivo à qualidade; - Uso correto dos equipamentos para diminuir riscos ao operador; - Manutenção adequada dos pulverizadores e; - Treinamento de operadores Inspeção típica, avalia e/ou identifica - Proteção de partes móveis; - Vazamentos; - Mangueiras danificadas; - Localização e posicionamento de mangueiras; - Estado de conservação do filtro de sucção; (fissuras, rompimentos, amassamento ou torção, etc.) - Presença e estado de conservação do filtro de linha; - Presença e estado de conservação de anti-gotejadores; - Espaçamento entre bicos; (10%) - Tipo de ponta de pulverização; - Estado das pontas de pulverização; (10%) - Presença e adequação do manômetro; - Precisão do manômetro; - Taxa de aplicação; (5%) - Dosagem do produto e; (5%) - Uniformidade de distribuição da pulverização. ( * ) 14
15 Transmissão
16 Exemplo de falta de proteção do cardan Adaptação de acento no pulverizador Partes móveis sem proteção 31 Constituição e Funcionamento dos Pulverizadores 16
17 Circuito Hidráulico Tanque Tubulação de retorno Agitador Registro Câmara de compressão Manômetro Filtro Bomba Regulador de Pressão Registro Barra Bicos 34 Circuito Hidráulico 1. Tanque 2. Agitador 3. Registro 4. Filtro 5. Bomba 6. Regulador de Pressão 7. Manômetro 8. Registro 9. Tubulação de retorno 10. Barra 11. Bicos 12. (Câmara de compressão) 35 17
18 Filtros 35 Agitadores 37 18
19 Agitadores 37 Saída Sobredosagem Sub-dosagem 38 Deslocamento do pulverizador 19
20 Objetivo Avaliar a variação na concentração de fipronil em caldas preparadas a partir das formulações WG e SC ao longo de um dia de trabalho. 39 Material e Métodos Preparo das caldas fitossanitárias Fipronil 800 WG (250 g/ha) Fipronil 600 SC (333 ml/ha) 200 g i.a./ha Aferição do volume de calda nos bicos (100 L/ha) Máquina sem agitador no tanque Amostragens de caldas (± 80 ml) Bicos (0, 2, 4 e 6 h) Análises (Cromatografia e Decantação) 40 20
21 Inseticida aplicado na área (g i.a./ha) Amostragens Santal PC P2 41 Quantidade efetiva de inseticida aplicado na área (g i.a./ha) ,0 165, , ,0 136, , h 80 4 h 60 6 h WG Formulações de fipronil SC Esperado 200 g i.a. /ha 42 21
22 Conclusões A concentração de fipronil nas caldas coletadas os bicos reduz-se ao longo do tempo; A formulação SC foi mais estável quanto à separação ao longo do tempo; Para ambas as formulações é fundamental que exista um sistema de uniformização das caldas para manter a concentração desejada ao longo da jornada de trabalho. 43 Filtros 44 22
23 45 Exemplo de filtro de linha danificado
24 47 Bombas 48 24
25 Bombas 50 BOMBAS DE ROLETE Média pressão = 15 bar Baixa vazão = 100 L/min BOMBAS CENTRÍFUGAS baixa pressão (8 bar) alta vazão Bombas 50 25
26 Regulador de Pressão
27 53 Marcação de linhas por satélites: 54 27
28 Comando Masterflow Esse comando mantém o volume de pulverização constante, mesmo com variações de velocidade do trator na mesma marcha Comando elétrico Comando elétrico-eletrônico: tempo de pulverização, área tratada, volume (ha),dados parciais e totais sobre a pulverização Catálogo Teejet 28
29 57 Aplicação Localizada colocação de produtos fitossanitários apenas onde há necessidade on-line ou baseada em sensores em tempo real, o equipamento controlado incorpora sensores, sendo os dados de tais sensores usados imediatamente para o controle automático da aplicação off-line ou baseados em mapas de aplicação, os dados são coletados, armazenados e processados em uma operação distinta e o equipamento utiliza essas informações para efetuar a aplicação 58 29
30 Sistemas Controladores para Detecção Instantânea de Alvos Sensores equipando pulverizadores 1) Ponta de Pulverização 2) Sensores de detecção 3) Sentido da operação 4) Cultura comercial a ser protegida 59 Vídeo
31 Barras
32 Vídeo 2 63 Vídeo
33 Exemplo de mangueira danificada. Posicionamento inadequado de mangueiras - interferindo na projeção do jato
34 Altura da Barra o 68 34
35 Distribuição Volumétrica de uma Ponta AVI Instalação dos Bicos na Barra 70 35
36 Distribuição Volumétrica da Ponta AVI a 5cm 72 CV = 4,35 Formação de Gotas Evolução da sensibilidade Mais sujeitas à deriva e evaporação. Deformação inicial no bordo da lâmina líquida, decorrente da atuação de uma força externa (gravidade, pressão, rotação, etc.) Formação de filetes prolongados no bordo da lâmina líquida. Deformação dos filetes com início da formação de pontos de sensibilidade. Rompimento do filete com a formação efetiva das gotas (é comum serem de baixa uniformidade)
37 73 Vídeo
38 Processos de Captura de Gotas Gotas grandes Gotas pequenas? Sedimentação Impacto
39 0,9 x 1,2 (mm) 1,08 mm 2 Praga Praga Praga 300 µm Gota Praga 300 µm Praga 77 Praga 78 39
40
41
42 Vários tipos de bicos Energia Tipo Utilização Hidráulica Gasosa Centrífuga Cinética Térmica Elétrica Impacto Leque Cone Pneumático Disco ou gaiola Vibratório Eletrostático Baixa pressão gotas grandes Superfícies planas Folhagens Folhagens Volumes reduzidos gotas uniformes Gotas grandes e uniformes Tratamento espacial (armazéns) Objetos aterrados gotas pequenas
43 Bicos de Energia Hidráulica Partes constituintes: 1 1 Corpo ou conector; 2 Capa; 3 Filtro; 4 Ponta de pulverização Bicos de Energia Hidráulica MODELOS CLASSIFICAÇÃO POR CORES VAZÃO (gal/min)??? 86 ÂNGULO 1 gal = 3,785 L 43
44 Gostas e Bicos 87 44
45 89 Depende: Quanto dura uma ponta? Do material do bico: Bronze, aço inox, kematal, cerâmica; Da formulação aplicada: Soluções, suspensões, emulsões...; A pressão de trabalho; Da qualidade da água; Da manutenção (cerâmica quebra!) 90 Quando trocar? Defeitos ou quando vazão > 10% do nominal. 45
46 Algumas falhas Algumas falhas
47 Algumas falhas Algumas falhas
48 Resultados do Projeto IPP % de pulverizadores com pelo menos 1 falha Brasil Bélgica Presença, funcionamento e precisão do manômetro 92,3 20,0 Pontas ruins 80,5 1,4 Erro na taxa de aplicação 76,8 0,1 Antigotejadores ruins ou ausentes 69,5 - CV da barra acima de 15% 69,2 - Falta de proteção de partes móveis 63,4 0,1 Mangueiras mal localizadas 59,8 0,8 Vazamentos 54,9 0,5 Mangueiras danificadas 50,0 - Espaçamento incorreto entre bicos 43,9 2,0 95 Calibração de Pulverizadores OBJETIVO: Controle econômico de pragas, doenças e plantas daninhas através da distribuição uniforme da quantidade exata de produto fitossanitário sobre o alvo requerido
49 Qual é o volume adequado? 1. Qual é o tamanho da superfície a cobrir? 2. Quanto uma planta pode reter? 3. Quanto é necessário para o controle? 4. Como deve ser a distribuição do produto? 97 O QUE CONSIDERAR? 49
50 50
51 51
52 105 52
53 Devemos Considerar: 106 CONSIDERAR AO MESMO TEMPO! Bicos São os responsáveis pela formação das gotas. Pressão x Vazão Ø gota, ângulo, cobertura DEVEM: Ter procedência e estar em bom estado (vazão < 10% >) Evitar perdas por escorrimento e deriva; Procurar o menor consumo de calda possível;
54 Calibração de Pulverizadores Quantos litros por hectare? Fase I Regulagem do pulverizador Bico (seleção) Ajuste Altura X Espaçamento Pressão Velocidade ( 540 rpm seleção de marchas) 107 Fase II Determinação do Volume de Aplicação 50 m Tempo = t 0,50 m x 50 m = 25 m 2 Recolher o volume aplicado no Tempo t
55 Fase II Determinação do Volume de Aplicação 50 m Tempo = t 0,50 m x 50 m = 25 m 2 Recolher o volume aplicado no Tempo t 109 Exemplo: Tempo = 40 s Volume (em 40 s) = 0,30 L Área Tratada (em 40 s) = 25 m 2 Assim: m 2 0,30 L m 2 (1 ha) x L x = 120 L 55
56 Fase III - Cálculo de Diluição (quanto no tanque?) Ex: Volume de aplicação = 120 L/ha Dosagem do Produto = 1 L/ha Capacidade do tanque = 600 L 120 L... 1 L 600 L... x 111 x = 5 L / tanque Cáculos CALIBRAÇÃO Q: Volume de aplicação (L/ha); q Q q: Volume coletado (L); D e e: Espaçamento entre bicos (m); D: Distância percorrida pelo trator. EX.: q = 0,5 L ,5 e = 0,5 m Q 200 L/ha D = 50 m 50 0,
57 Provérbio Chinês (400 a.c) Quando planejares para um ano, semeia o milho; se para uma década, planta árvores; se para toda a vida, educa o homem! Três regras básicas para o sucesso: 1. Querer com veemência! 2. Planejar com paciência. 3. Realizar com competência. (Prof. Dr. Marcelo C. Ferreira, Fev. 2010). 113 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade Núcleo de Estudos e Desenvolvimento em Tecnologia de Aplicação Prof. Dr. Marcelo da Costa Ferreira Depto. Fitossanidade UNESP Campus de Jaboticabal Fone: (16) mdacosta@fcav.unesp.br Eng. Agr. Sergio Tadeu Decaro Jr. M.Sc., Doutorando sergiotdecaro@yahoo.com.br
58 Obrigado!
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