TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS NA CITRICULTURA
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1 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS NA CITRICULTURA HAMILTON HUMBERTO RAMOS Diretor Geral do Instituto Agronômico
2 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo Em quantidade necessária De forma econômica Com o mínimo de contaminação de outras áreas.
3 REGULAGEM X EFICÁCIA E CUSTO
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6 CUSTO x BENEFÍCIO
7 FATORES QUE INTERFEREM NA PULVERIZAÇÃO Alvo Biológico praga ambiente produto momento máquina
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14 FATORES QUE INTERFEREM NA PULVERIZAÇÃO Alvo Biológico Alvo Químico praga ambiente produto momento máquina
15 Dificuldade?
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17 Evolução?
18 EVOLUÇÃO NO DIÂMETRO DOS FRUTOS (Mogi Guaçú SP, 2003) Característica da Amostra Dias Após a Pulverização Diâmetro mínimo (mm) 3,47 4,66 6,64 7,74 Diâmetro máximo (mm) 7,90 11,94 19,86 26,03 Diâmetro médio (mm) 5,45 8,09 12,01 15,04 Desvio padrão 0,87 1,39 2,61 3,60 Número de observações
19 REDUÇÃO NA QUANTIDADE DE COBRE EM FUNÇÃO DO TEMPO APÓS A APLICAÇÃO. (Mogi Guaçú SP, 2003) INSTITUTO 30,000 microlitros de calda 25, % 20,000 15,000 10, % 5,000 0, dias após a aplicação 9/200 9/150 9/100 7/200 7/150 7/100 5/200 5/150 5/100
20 FATORES QUE INTERFEREM NA PULVERIZAÇÃO praga ambiente produto momento máquina
21 INTERFERÊNCIA DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR T ( o C) UR (%) Ø Inicial (µm) Tempo até Extinção Dist. de Queda Tempo até Extinção Dist. de Queda 50 (MF) 100 (F) 200 (M) 14 s 12,7 cm 4 s 3,2 cm 57 s 6,7 m 16 s 1,8 m 227 s 81,7 m 65 s 21,0 m FONTE: Adaptado de MATUO, 1996.
22 INTERFERÊNCIA DO VENTO
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24 FATORES QUE INTERFEREM NA PULVERIZAÇÃO praga ambiente produto momento máquina
25 COBERTURA DA PULVERIZAÇÃO
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27 COBERTURA C VRK 15 AD 2 C =Cobertura (% da área) V = Volume de aplicação (L/ha) R = Taxa de recuperação (% do volume aplicado, captado pelo alvo) K = Fator de espalhamento de gotas A = Superfície vegetal existente no hectare D = Diâmetro de gotas
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30 DESEMPENHO COMPARATIVO DE BICOS DE PULVERIZAÇÃO DE JATO CÔNICO CONJUNTO PONTA - DIFUSOR TIPO DO JATO PRESSÃO (psi) VAZÃO (l/min) DMV (µm) D4-23 VAZIO D1-31 CHEIO D2-31 CHEIO D4-25 VAZIO D6-25 VAZIO D5-45 VAZIO D3-35 CHEIO D4-56 CHEIO D10-45 VAZIO D6-56 CHEIO D4-45 VAZIO D8-25 VAZIO D5-35 CHEIO D6-56 CHEIO F M G MG
31 Gotas: 50, 100, 150, 200, 250 e 300 µm
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34 EFICÁCIA DA PENETRAÇÃO DE GOTAS NA COPA DA LARANJEIRA - CHUMBINHO INSTITUTO
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36 EFICÁCIA DA PENETRAÇÃO DE GOTAS NA COPA DA LARANJEIRA ½ DESENVI/o INSTITUTO
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38 EFICÁCIA DA PENETRAÇÃO DE GOTAS NA COPA DA LARANJEIRA MAX DESENV/o INSTITUTO
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41 Tamanho de gotas produzido por bicos da série J (Jacto) em diferentes pressões Pressão Tipo de Ponta (psi) J4-2 J4-3 J5-2 J5-3 J6-2 J6-3 DMV (µm) ,8 242,8 196,6 254,0 207,2 240, ,9 212,2 193,0 201,6 198,7 206, ,1 186,0 176,2 182,6 186,0 191, ,8 171,3 169,2 167,2 175,0 176, ,6 157,5 156,7 157,7 160,5 - x -
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48 COBERTURA C VRK 15 AD 2 C =Cobertura (% da área) V = Volume de aplicação (L/ha) R = Taxa de recuperação (% do volume aplicado, captado pelo alvo) K = Fator de espalhamento de gotas A = Superfície vegetal existente no hectare D = Diâmetro de gotas
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63 Avaliação da Cobertura
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71 DEPOSIÇÃO DA CALDA
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75 VOLUME DE PULVERIZAÇÃO x DEPOSIÇÃO DE CALDA Deposição Int.: 100 ml/m 3 Ext.: 40 ml/m 3 Frutos entre 26 e 58 mm Volume
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82 Pó Molhável (PM) Suspensão Concentrada (SC) INSTITUTO Concentrado Emulsionável (CE) Pó Solúvel (PS) Solução Aquosa Concentrada (SAqC)
83 Mistura de Defensivos Sequência de mistura: Pós-Molháveis Grânulos Dispersíveis Suspensão Concentrada Concentrado Emulsionável Pó Solúvel Solução Aquosa Concentrada
84 FATORES QUE INTERFEREM NA PULVERIZAÇÃO Alvo Biológico Alvo Químico praga ambiente produto momento máquina
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86 OBRIGADO A TODOS Dr HAMILTON HUMBERTO RAMOS Instituto Agronômico Centro APTA de Engenharia e Automação Caixa Postal 26 CEP Jundiaí SP Fone (11) Fax: (11) engenharia@iac.sp.gov.br
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