Palavras-chaves: uniformidade de distribuição, ângulo e espectro de gotas.

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1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE PONTA DE PULVERIZAÇÃO DE JATO PLANO COM INDUÇÃO DE AR JOSUÉ GOMES DELMOND 1, ELTON FIALHO DOS REIS 2 1 Engenheiro Agrícola, Graduando, UEG/Anápolis GO, Bolsista do CNPQ Brasil. jotagd@yahoo.com.br 2 Engenheiro Agrícola, Prof. DSc, Universidade Estadual de Goiás, UNUCET/Anápolis GO. RESUMO: Este trabalho teve como objetivo avaliar a uniformidade de distribuição volumétrica, abertura do ângulo de pulverização e espectro de gotas produzidas pelas pontas de pulverização hidráulicas de jato plano com indução de ar, disponíveis no mercado, quando submetidas a diferentes pressões de trabalho, alturas da barra porta bico e velocidade, visando fornecer subsídios para sua correta seleção e utilização. O experimento foi realizado no Laboratório de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Goiás Anápolis GO. Para avaliação dessas características foram realizados três experimentos, um para a determinação da uniformidade de distribuição volumétrica, outro para o ângulo de abertura do jato de pulverização e para caracterização do espectro de gotas, o delineamento experimental foi inteiramente ao acaso para os três experimentos. Dentre os resultados observados na uniformidade de distribuição verifica-se que a ponta apresentou melhores condições. A ponta quando submetida à pressão de 400kPa foi a que apresentou ângulo de abertura mais próximo do valor fornecido pelo fabricante. Com relação ao espectro de gotas observase que o número de gotas aumenta significativamente com a elevação da vazão, tendo menores valores quando utilizada a ponta e maior valores quando se utiliza a ponta Palavras-chaves: uniformidade de distribuição, ângulo e espectro de gotas. INTRODUÇÃO: Os fitossanitários têm sido alvos de crescente preocupação por parte dos diversos segmentos da sociedade, em virtude de seu potencial de risco ao meio-ambiente. Cada vez mais se exige, do produtor rural, a utilização correta e criteriosa desses insumos tornando de fundamental importância o estudo da aplicação. A tecnologia de aplicação tem se preocupado em atingir uma maior acurácia na aplicação, com o objetivo de reduzir o volume aplicado. Esta redução somente é possível quando se dispõe de bicos de pulverização que propiciem 1

2 uma distribuição transversal uniforme e um espectro de gotas uniforme e de tamanho adequado (CUNHA 2001). O conhecimento das condições de trabalho e, principalmente, do desempenho operacional das pontas é básico para uma aplicação eficiente (CHRISTOFOLETTI, 1999). A uniformidade de distribuição transversal da calda, proporcionada pelos bicos ao longo da barra, é dada pelas condições de montagem e operação do equipamento, como espaçamento entre bicos, altura da barra, ângulo de abertura das pontas e pressão de trabalho, constitui os parâmetros que mais afeta a qualidade das aplicações (BAUER e RAETANO, 2004). A ponta de pulverização é uma das ferramentas mais importantes, pois, este equipamento pode definir a quantidade de produto que realmente atingiu o alvo biológico. Portanto, devem-se escolher pontas de acordo com a necessidade do tipo de aplicação, bem como, da adoção de estratégias especificas durante a operação. A utilização de pontas de pulverização com a tecnologia de indução de ar pelos agricultores vem aumentando, em função da possibilidade de realizar aplicações em condições climáticas menos propicias e a necessidade de altas velocidades de deslocamento do conjunto trator-pulverizador. As pontas de indução de ar utilizam o principio de Venturi para induzir a formação de bolhas de ar dentro das gotas pulverizadas, num processo que gera gotas muito grossas (DMV acima de 450µm), minimizando a formação de gotas com diâmetro inferiores a 100µm. MATTHEWS (2002) afirma que cada ponta possui uma característica própria de distribuição volumétrica, sendo esta, específica para cada condição de altura do bico em relação ao alvo e de espaçamento entre bicos na barra. Portanto, é preciso estudar o comportamento das pontas em diferentes condições de trabalho. São diversos os trabalhos realizados avaliando as características técnicas das pontas de pulverização, no entanto, existem alguns tipos de pontas que ainda necessitam de informações que ajude em sua utilização, as pontas de jato de pulverização com indução de ar é uma dessas, possuem um potencial de uso muito grande, no entanto, o conhecimento de suas características em diversas condições de trabalho ainda precisa de mais informações. MATERIAL E MÉTODOS Os ensaios foram conduzidos no laboratório de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Goiás, Unidade de Ciências Exatas e Tecnológica (UnUCET), Anápolis GO. O local de realização dos experimentos foi em ambiente controlado. 2

3 O trabalho visou avaliar três pontas de pulverização de indução de ar e núcleo de cerâmica (AI11002 VS (11002), AI11004 VS (11004) e AI11006 VS (11006)), com ângulo de abertura de 110º e vazão de 02, 04 e 06 galões por minuto respectivamente. Foram adquiridas no mercado nove pontas de pulverização, três de cada vazão, das quais foram selecionadas três (uma de cada vazão) de maneira aleatória para a realização dos ensaios. Para a análise das características das pontas foram realizados três experimentos, sendo eles: uniformidade de distribuição volumétrica, ângulo de abertura do jato e características do espectro de gotas pulverizadas. Foi feita a determinação da uniformidade de distribuição volumétrica utilizando uma mesa de distribuição de acordo com os padrões de ensaios de acordo com a norma ISO 5682/1 (ISO 1986). Na condução do experimento as pontas de pulverização foram posicionadas no centro da barra e submetidas aos seguintes tratamentos: quatro pressões de trabalho (P1 = 200kPa, P2 = 400kPa, P3 = 500kPa e P4 = 600kPa) e três diferentes alturas (A1 = 40cm, A2 = 50cm, A3 = 60cm). O delineamento inteiramente ao acaso no esquema fatorial 4 X 3 com quatro repetições. Para determinação da uniformidade de distribuição, a mesa era exposta a pulverização por um determinado tempo, que variava de acordo com a vazão da ponta, após o qual era feita a leitura nas provetas da mesa de distribuição o volume coletado. Para aná lise dos dados foi construído um gráfico no formato de histograma de vazão para cada combinação de pressão e altura de acordo com a distribuição volumétrica na mesa. A análise estatística para este ensaio foi realizada construindo um gráfico BOXPLOT (diagrama em caixa). A determinação do ângulo de abertura do jato foi por meio de imagens frontais do jato dos bicos de pulverização através de uma câmera digital (4.1 Mega Pixels) e depois tratada no programa Imege Tool versão O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso no esquema fatorial 3 x 4 com quatro repetições. Os tratamentos foram três pontas de pulverização (11002, e 11006) e quatro pressões de trabalho (P1 = 200kPa, P2 = 400kPa, P3 = 500kPa e P4 = 600kPa). Para o estudo do espectro de gotas foi utilizado equipamento de pulverização costal. As análises do espectro de gotas foram realizadas a partir das impressões das gotas recolhidas em papel hidrosensível, com dimensão de 2,6 por 7,6cm. No estudo do espectro de gotas foi delineado um experimental inteiramente ao acaso no esquema fatorial 3 X 2 X 2 com três repetições. Os tratamentos foram constituídos de três pontas (11002, e 11006), de duas pressões (Pg1 = 200kPa e Pg2 = 300kPa) e de duas 3

4 velocidades de trabalho (V1 = 4 km h-1 e V2 = 6 km h-1). O ensaio foi conduzido variandose a ponta de pulverização a pressão de trabalho e a velocidade. A altura do bico em relação às etiquetas foi de 50cm. A velocidade do passo foi determinando calculando o tempo gasto para percorrer uma distância de 10m. Os diâmetros encontrados foram corrigidos de acordo com a equação proposta por CHAIM et. al., (1999). RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a discussão da uniformidade de distribuição volumétrica das pontas foi feito uma análise gráfica da vazão indicada pelo fabricante e a encontrada no experimento, que demonstrou valores acima do tolerado. A ponta apresentou valores 10% a mais que a vazão indicada na tabela fornecida pelo fabricante no intervalo de pressão ensaiado. Na distribuição volumétrica foram construídos gráficos no modelo de histograma onde relacionavam a vazão encontrada ao longo da mesa quando submetido a diferentes pressões, permitindo observar seu comportamento durante a variação de pressão. Fui feito gráfico BOXPLOT permitindo descrever o comportamento da distribuição quando varia-se a pressão ou a altura de trabalho. Ao observar os gráficos verifica-se uma tendência de distribuição na forma piramidal, onde no centro se encontra a maior concentração do volume e uma diminuição no volume aplicado à medida que se distância dele. No experimento de ângulo de abertura do jato, verificou-se que a média geral do ângulo de abertura 114,25º e coeficiente de variação de 1,679. Na análise de interação das pontas com as pressões, observa-se que os ângulos de abertura do jato quando é fixada a ponta e varia a pressão de trabalho, apresenta maiores valores do que as outras pontas, com exceção da ponta 11002, que quando submetido às pressões de 500kPa e 600kPa não demonstra diferenças significativas. Todas as pontas apresentam um aumento no ângulo de abertura do jato com o acréscimo na pressão. Para a caracterização do espectro de gotas foi determinado, para cada ponta de pulverização quando submetidas as diferentes condições, o diâmetro da mediana volumétrica, diâmetro da mediana numérica, diâmetro médio, número médio de gotas, diâmetro da maior gota, diâmetro da menor gota, amplitude relativa, gotas com diâmetro inferior a 100µm e superior a 800µm, valores que depois de submetidos aos testes estatísticos auxiliaram na interpretação dos dados. O diâmetro médio volumétrico (DMV) proporcionado pelas pontas permite enquadrar as gotas como extremamente grossas, conforme classificação da British Crop 4

5 Protection Council (DOBLE et al., 1985), características semelhantes para pontas de indução de ar foram encontradas por VIANA et al., (2007). Com o aumento na pressão o número de gotas cresceu conforme o esperado, em proporção significativa. Esse aumento no número de gotas se torna favorável quando se deseja uma maior cobertura na área pulverizada, sendo que o aumento no número de gotas com diâmetro inferior a 100µm não são desejadas (LEFEBVRE, 1989 e MÁRQUEZ, 1997) visto que essas gotas estão susceptíveis a deriva. Observa-se que com o aumento da velocidade promove uma diminuição no número de gotas, característica evidenciada em campo. Na mesma aplicação em mesmas condições com aumento da velocidade obterá menor deposição da calda pulverizada, logo um menor número de gotas por unidade de área e menor cobertura. CONCLUSÃO O aumento na pressão promove uma elevação da vazão. A ponta foi a que apresentou comportamento de vazão com o aumento na pressão mais semelhante ao fornecido pelo fabricante e melhor uniformidade de distribuição. pulverização. O aumento da pressão promove um aumento no ângulo de abertura do jato de A ponta quando submetida à pressão de 400kPa foi a que apresentou ângulo de abertura mais próximo do valor fornecido pelo fabricante. A ponta é a que apresenta maior variação do ângulo de abertura do jato com a variação da pressão. A ponta apresentou todos os valores de ângulo de abertura do jato de pulverização superiores ao valor de 110º. A interação da ponta com a velocidade demonstraram influenciar o diâmetro médio volumétrico apresentando maiores valores quando a velocidade de 4km h -1 e utilizando a ponta Os maiores valores para mediana numérica foram encontrados quando se utilizando a ponta O diâmetro médio das gotas diminui com o aumento na vazão, promovido pela variação das pontas. 5

6 O número de gotas aumenta significativamente com a variação nas pontas de aplicação, tendo menores valores quando utilizada a ponta e maior valores quando se utiliza a ponta O número de gotas diminui com o aumento na velocidade e aumenta com a elevação na pressão. O diâmetro da menor gota e a amplitude relativa dos diâmetros das gotas não se demonstraram significativas no teste de F a 5% de probabilidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAUER, F. C.; RAETANO, C. G. Distribuição volumétrica de calda produzida pelas pontas de pulverização XR, TP e TJ sob diferentes condições operacionais. Planta Daninha, v. 22, n. 2, p , CHAIM, A.; MAIA, A. H. N.; PESSOA, M. C. P. Y. Estimativa da deposição de agrotóxicos por análise de gotas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.34, n.6, p , jun CHRISTOFOLETTI, J.C. Considerações sobre tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas. São Paulo: Teejet, p. CUNHA, J. P. A. R.; TEIXEIRA, M. M. Características técnicas de bocais de pulverizador hidráulicos. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v 5, n 2, p Mai/Ago DOBLE S. J. A sysem for classifying hydraulic nozzles and other atomizers into categories of spray quality. Brit. Crop Prot. Council, v. 9, n. 1 p , ISO - International Organization for Standardization. Equipment for crop protection, n 5682/1/1981. Geneva: ISO, p LEFEBVRE, A.H. Atomization and sprays. International Series: Combustion. New York: Hemisphere Publishing Corporation, p MÁRQUEZ. Tecnologia para a aplicação defensivos agrícolas. Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, Campina Grande. Anais. CD-Rom. Palestra MATTHEWS, G.A.; WALLER, J.M.; LENNÉ, J.M.; WALLER, S.J. The application of chemicals for plant disease control. Plant pathologist s pocketbook. London: CAB, p VIANA, R. G.; FERREIRA, L. R.; TEIXEIRA, M. M.; QUIRINO, A. L. S.; FREITAS, F. C. L.; SANTOS, M. V. Características técnicas de pontas de pulverização LA-1JC e SR-1. Planta Daninha, v. 25, p ,

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