Aplicador. Alvo. Momento. Equipamento. Produto. Máquina TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS. Fatores que interferem na tecnologia de aplicação

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1 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS Fatores que interferem na tecnologia de aplicação Alvo Momento Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. (Matuo, 1998) Equipamento Máquina Aplicador Produto Quais são os três objetivos principais de em uma boa pulverização? Quais são os três objetivos principais de em uma boa pulverização? 1 - ACERTAR O ALVO 3 - COM A MENOR DERIVA POSSÍVEL 2 - COM BOA DISTRIBUIÇÃO 1

2 O QUE É UMA PULVERIZAÇÃO? Pontas de Pulverização Um processo mecânico que visa transformar um alto volume de líquido em um grande número de gotas pequenas Pontas de pulverização Gotas de pequeno volume Alto Volume Gotas < 100 µ contribuem para deriva e gotas > 400 µ escorrem na superfície da folha. Classificação das pontas quanto às gotas: gotas finas (pós-emergentes maior cobertura superfície foliar principalmente para os herbicidas de contato) gotas médias (mais comuns na agricultura) gotas grossas e muito grossas (Herbicidas de translocação e pré-emergentes aplicados ao solo) Aspecto importante é observar se o bico produz diferentes tipos de tamanho de gota a diferentes pressões (espectro de gotas) Tamanho ótimo de uma gota (fundamento) Inseticidas e Fungicidas Maximizar cobertura (alvo é a praga ou cobertura preventiva) baseados em óleo µm baseados em água µm Insetos voadores - < 50 µm Caracterização do tamanho de gotas produzidas por uma ponta de pulverização Considere uma população de 100 gotas ordenadas pelo diâmetro Diâmetro médio volumétrico Diâmetro médio numérico Herbicidas Minimizar a deriva melhor cobertura - pós-contato µm ausência de deriva pré, ppi e pós-sistêmico - > 300 µm Diâmetro médio volumétrico - DMV Diâmetro médio numérico - DMN 2

3 Classificação do tamanho de gotas Classificação do tamanho de gotas (TMV) - Teejet plano normal Classificação do tamanho de gotas - usado para pós-emergentes de contato Classificação do tamanho de gotas - deriva reduzida 3

4 Constituintes de um bico de pulverização Nomenclatura de pontas de jato plano Determina a Vazão Distribui a Pulverização Produz as Gotas CORPO FILTRO ANEL DE VEDAÇÃO PONTA 07/04/2011 CAPA Nomenclatura de pontas de jato plano Classificação quanto a forma do jato Tipo Marca (fabricante) Cônicos Cone cheio Cone vazio ângulo Vazão = galões/min. a 40 lbs/pol² XR TT Leques AI AI UB VS V - Material = VisioFlo (código de cores) S Still (aço inox) Jato Plano TF VS Pontas Afiladas Descentrado Jato planto Defletor 4

5 AI AI E PONTA DE JATO PLANO DE USO AMPLIADO XR Jato elíptico Jato uniforme Cobertura uniforme a baixas pressões Gotas menores a pressões altas para maior cobertura Sobreposição Uniformidade Espaçamentos entre os bicos: 50 cm Pressão de pulverização: 1-4 bar Ppi, pré e pós-sistêmico (baixa pressão) e pós de contato (alta pressão) PONTA DE PULVERIZAÇÃO DE JATO CÔNICO CHEIO DE GRÂNDE ÂGULO PONTA DE PULVERIZAÇÃO DE JATO PLANO COM INDUÇÃO DE AR FL AI Cobertura uniforme ao longo da barra Espaçamento entre os bicos cm Pressão de pulverização 1 a 3 bar Pré, ppi e pós-sistêmico Gotas grandes para menos deriva Orifício de entrada de ar Cobertura uniforme para pulverização em área total Espaçamento entre os bicos - 50 cm Pressão de pulverização 3-8 bar Ppi, pré, pós-sistêmico Gotas grandes cheias de ar, menor deriva 5

6 Ponta AI JATO PLANO COM INDUÇÃO DE AR - Bico Venturi ou Bico Espuma PONTA DE PULVERIZAÇÃO DE JATO PLANO DE GRANDE ÂNGULO - Ponta Floodjet Ponta de jato plano defletido de grande ângulo TK Grande ângulo de abertura Gotas maiores e baixo entupimento Ppi e Pós-sistêmicos Distribuição irregular Alto Coeficiente de Variação PONTA DE PULVERIZAÇÃO DE JATO PLANO DE GRANDE ÂNGULO PONTA DE PULVERIZAÇÃO DE JATO PLANO DE GRANDE ÂNGULO TF TT Cobertura muito uniforme ao longo da barra Espaçamento entre os bicos: cm Ppi, pré, pós sistêmico Pré-orifício especial que proporciona gotas grossas para reduzir a deriva Passagem livres grandes, redondas, menor entupimento Controle de deriva de 1-6 bar Ppi, pré, pós sistêmico e pós de contato TT 6

7 PONTA DE PULVERIZAÇÃO DE JATO PLANO DUPLO COMUM (Twinjet) TJ Distribuição das Pontas Twinjet x Conejet Conejet Twinjet espaçamento Dois orifícios de saída na ponta Gotas menores para maior cobertura Acúmulo no cruzamento Penetração em resíduos de cultivos ou em folhagens densas Espaçamento entre os bicos - 50 cm Pressão de pulverização: 2-4 bar pós de contato Baixo C.V. Alto C.V. Comparação de deriva cone vazio x indução de ar Baixa deriva Alta deriva Limite da aplicação Deriva 7

8 Ponta FieldJet (KLC) PONTA KLC KLC Ponta defletora Faixa de 4 a 10 metros Gotas maiores Ponta XT (HYPRO) PONTAS XT Pressão: 5 bar Altura: 1,3 m Boa uniformidade de distribuição Baixo potencial de deriva gotas grossas Final da barra aumentar faixa de aplicação Florestas e rodo-ferrovias Herbicidas pré e pós-sistêmicos Faixa de aplicação 8 m 8

9 PONTAS XT PONTAS XT Fatores que influem na escolha de uma ponta de pulverização Classe do produto Temperatura Umidade Vento Alvo Produto de contato Maior quantidade de gotas/cm² 30 a 40 gotas/cm 2 Produto sistêmico Menor quantidade de gotas/cm² 20 a 30 gotas/cm 2 VISUALIZAÇÃO DE GOTAS DE TAMANHOS DIFERENTES PONTA XR PONTA AI DMV= 200µm DMV= 300µm DMV= 400µm 40 L/ha 40 L/ha 40 L/ha 258 gotas/cm 2 76 gotas/cm 2 32 gotas/cm 2 Qual o tamanho ideal de gotas para uma pulverização? 9

10 Comportamento de deriva e evaporação de gotas de diferentes tamanhos Definição do horário de aplicação º C U.R. 55% Umidade relativa do ar Temperatura 4 Vento 6 Gotas desaparecem ( m ) Movimento lateral da gota com vento de 1,6 km/h SEGURA NÃO RECOMENDADA SEGURA A influência das Condições Ambientais Tempo de vida e distância de queda das gotas, em diferentes tamanhos, sob duas condições ambientais Influência da temperatura e umidade relativa do ar TF 3-2 BAR 7:00 Condições Ambientais Diâmetro inicial ( m) Temperatura = 20 o C Temperatura = 30,0 o C (T seco T úmido) = 2,2 o C (T seco T úmido) = 7,7 o C Umidade Relativa = 80 % Umidade Relativa = 50 % Tempo até Distância de extinção (s) queda (m) Tempo de extinção (s) Distância de queda (m) 50 12,5 0,13 3,5 0,032 TF 3-2 BAR 11: ,0 6,70 16,0 6,7 1, ,0 81,70 81,7 65,0 21,0 10

11 Necessidade de adição de anti-espumante Bico entupido Bico com vazamento Filtro com necessidade de limpeza 11

12 Limpeza de filtro Limpeza de filtro Bico entupido Bico com problema de vedação 12

13 CLASSE Filtro sujo Segurança na aplicação de herbicidas Classificação Toxicológica Parâmetros da Classificação Toxicológica I Extremamente tóxico DL50 Oral mg/kg DL50 Dérm. mg/kg Sólido Líquido Sólido Líquido Olhos Pele CL50 Inalação mg/l 1 h Exp. II III Altamente tóxico Medianamente tóxico I II III < < < < Opacidade córnea reversível ou não em 7 dias. Corrosivo Irritação Persistente Sem opacidade da córnea. Irritação reversível em 7 dias Sem opacidade da córnea. Irritação reversível em 72 horas Irritação severa Irritação moderada <0,2 0, IV Pouco tóxico IV >500 >2000 >1000 >4000 Sem opacidade da córnea. Irritação reversível em 24 horas Irritação leve >20 O resultado mais agravante classifica o produto 13

14 CLASSE CLASSE Exemplo de Classificação Toxicológica Exemplo de Classificação Toxicológica DL50 Oral mg/kg DL50 Dérm. mg/kg Sólido Líquido Sólido Líquido Olhos Pele CL50 Inalação mg/l 1 h Exp. DL50 Oral mg/kg DL50 Dérm. mg/kg Sólido Líquido Sólido Líquido Olhos Pele CL50 Inalação mg/l 1 h Exp. I <20 <40 Opacidade córnea reversível ou não em 7 dias. Corrosivo Irritação Persistente <0,2 I <20 <40 Opacidade córnea reversível ou não em 7 dias. Corrosivo Irritação Persistente <0,2 II Sem opacidade da córnea. Irritação reversível em 7 dias Irritação severa 0,2-2 II Sem opacidade da córnea. Irritação reversível em 7 dias Irritação severa 0,2-2 III Sem opacidade da córnea. Irritação reversível em 72 horas Irritação moderada 2-20 III Sem opacidade da córnea. Irritação reversível em 72 horas Irritação moderada 2-20 IV >2000 >4000 Sem opacidade da córnea. Irritação reversível em 24 horas Irritação leve >20 IV >2000 >4000 Sem opacidade da córnea. Irritação reversível em 24 horas Irritação leve >20 O resultado mais agravante classifica o produto O resultado mais agravante classifica o produto Risco Rótulo É a probabilidade de um evento causar efeito adverso à saúde. Cuidados: Meio ambiente Armazenamento Transporte Dados do fabricante Cuidados: Precauções de uso Primeiros socorros Tratamento RISCO = TOXICIDADE x EXPOSIÇÃO Alto Alta Alta Alto Baixa Alta Baixo Baixo Alta Baixa Baixa Baixa Pictogramas: para o preparo da calda Faixa de classificação toxicológica Pictogramas: para a aplicação 14

15 Cuidados necessário no preparo de calda Cuidados necessário na aplicação Tríplice Lavagem Embalagens não laváveis - flexíveis Esgotar todo o conteúdo da embalagem do produto Colocar 1/4 de água do volume total Repita 3 vezes Agitar bem para lavar a embalagem Despejar a água da lavagem dentro do pulverizador Furar o fundo da embalagem para não ser reutilizada e conserve o rótulo As embalagens não laváveis (flexíveis) vazias deverão ser acondicionadas em sacolas plásticas padronizadas, disponibilizadas pelas Revendas / Cooperativas 15

16 Armazenamento das embalagens vazias Devolução das embalagens vazias Produtos Fitossanitários O agricultor têm 1 ano após a data de compra, para devolver as embalagens vazias (endereço na Nota Fiscal) No momento da devolução o agricultor receberá o Comprovante de Entrega, o qual deverá guardar por 1 ano Armazene todas as embalagens vazias, adequadamente, até que sejam devolvidas na Unidade de Recebimento Formulações de Herbicidas Formulações de Herbicidas 1. Introdução - O produto técnico nunca é aplicado puro - Legislação brasileira: - Ingrediente ativo (composto com atividade biológica) - Ingrediente inerte (outros componentes) cargas, solventes, emulsificantes, molhantes, dispersantes, espessantes, anticompactantes, anticongelantes, etc.. -Funções da formulação: - dissolução no veículo (água) - aumentar a fitotoxicidade - aumentar o período de validade do produto - proteger o herbicida das condições ambientais desfavoráveis durante transporte e armazenamento -Variam de acordo: - solubilidade do ingrediente ativo - tipo de aplicação do herbicida 16

17 2.1. Pó-solúvel (CS) 2.2. Concentrado emulsionável (CE) - Forma soluções verdadeiras - Herbicidas na forma de sal - Uma vez dissolvido solvente e solutos não se separam - Necessita de agitação apenas para formação da solução verdadeira - herbicidas insolúveis em água óleos - herbicida + solvente orgânico + emulsificante (surfactante não iônico) + óleo - Forma uma emulsão óleo em água, com gotas de óleo de 0,1 - Necessita de agitação constante no pulverizador 2.3. Pó-molhável (PM) - O i.a. é um pó finamente dividido imisível em água - Grande quantidade de agentes suspensores na formulação - Forma solução bastante instável em água (decanta rapidamente) - Necessita de constante agitação - Necessita de pré-mistura - Misturar o produto em um balde de 20 L - Despejar no tanque do pulverizador 2.4. Suspensão concentrada (SC) - Formulações altamente viscosas - Feita de pó-molhável com uma grande quantidade de agentes suspensores - Quando armazenada tende a decantar o i.a. no fundo da embalagem - Requer agitação freqüente, porém dispensa prémistura 17

18 2.5. Grânulos dispersíveis em água GRDA ou WG 2.6. Solução aquosa concentrada (SAqC) - O i.a. é um PM convertido em SC, depois seco e compactado em micro-grânulos - Maior facilidade de manuseio em relação ao PM e SC - Requer agitação freqüente porém dispensa prémistura Alta solubilidade em água Fácil dissolução no tanque de pulverização Não requer agitação freqüente no tanque de pulverização PM = SC = GRDA = WG 2.6. Grânulos e Pellets Adjuvantes - Quando o i.a. é incorporado em grânulos formados ou de argila ou de amido de milho ou outros materiais - Usado para herbicidas de absorção radicular - Aplicados diretamente no solo - A chuva dissolve o grânulo/pellets e lixivia o herbicida para a raiz - O grânulo apresenta baixa concentração de herbicida - Qualquer substância sem propriedades fitossanitárias, exceto água (veículo), que é acrescido em uma calda de pulverização de defensivo, para facilitar a aplicação, aumentar a eficiência ou diminuir os riscos 1. Surfactantes (tenso-ativos) - Função do surfactante na formulação: - Molhante (interface entre a água e superfícies apolares) - Espalhante (reduz a tensão superficial de líquidos) - Penetrante 18

19 Efeito dos Surfactantes na Tensão Superficial e na Atividade do Herbicida Concentração do Surfactante Controle das Plantas Daninhas Exemplos de Ângulo de Contato Surfactantes Iônicos (+ comuns são os aniônicos) alquilsulfatos não iônicos oxietilenos (alquiletoxilados) A base de silicone: - eixo tri-silicone (porção lipofílica) - cadeia de oxido de etileno (porção hidrofílica) OSO - 3Na + O O alquilsulfatos H oxietilenos 5-25 vezes H 3 C CH 3 CH 3 CH 3 Si O Si CH 2 CH 2 CH 2 O CH 2 CH 2 O CH 2 CH 3 CH 3 Si CH 3 O 8 vezes - Instáveis na faixa fora da faixa de ph 6 a 8 - Perde as propriedades quando misturados com outros surfactantes - Alto custo 19

20 Parte hidrofílica - MH amiga da água Sem surfactante 40 L/ha Surfactante Não iônico 20 L/ha Surfactante a base de silicone 10 L/ha Superfície foliar Cera epicuticular Parte lipofílica - ML amiga da cera O O H oxietilenos 5-25 vezes Cobertura 1 x Cobertura 3 x Células da epiderme foliar Cobertura 6 x Cutícula Balanço hidrofílico lipofílico = BHL = 20 MH MH + ML MH = Parte hidrofílica ML = Parte lipofilica Quanto > BHL menos oleoso é o surfactante 2. Ativadores nitrogenados - Tipos de efeitos: - Estímulo fisiológico - Melhor absorção - Uréia - Atravessa com facilidade a cutícula (quebra ligações do tipo ésteres) - Atravessa do apoplasto para o simplasto sem utilizar energia metabólica - 2 a 4 kg/ha volume de calda a 300 L/ha - Efeito retardante da evaporação da calda 2. Ativadores nitrogenados - Sulfato de amônio: - Forma íons de amônio e sulfato - O amônio parece favorecer a absorção - Ideal a ph = 6,0 - Dose de 1 a 2 kg/ha - Elimina cátions na água 20

21 3. Óleos - Não são fitotóxicos e com surfactantes e outros componentes apresentam os seguintes efeitos: - Molhante - Espalhante - Penetrante - Antievaporante - Adesividade - Os óleos podem ser: - Minerais - Vegetais - Vegetais metilados Água (veículo) - Dureza da água - Principais causadores da dureza Ca ++ e Mg ++ - Água dura interfere com qualidade das caldas: - surfactantes aniônicos com Na + e K + podem ser substituídos por Ca ++ ou Mg ++ - herbicidas aniônicos podem reagir com Ca ++ ou Mg ++ - ph da água afeta: (o ideal é ph entre 6,0 a 6,5) - Estabilidade do ingrediente ativo - Nível de dissociação do ingrediente ativo - Estabilidade física das caldas 21

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