Nossa Visão: Ser o melhor e mais eficiente centro de avaliação e tratamento dos Distúrbios da Audição e/ou Equilíbrio situado no sul do país.
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- Alessandra Brás Camilo
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1 AUDIOCLÍNICA Instituto da Audição e do Equilíbr io Introdução: Instituto especializado na avaliação e diagnóstico da audição e do equilíbrio que está capacitado a: Avaliar bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos com dificuldade de audição e/ou equilíbrio seja de ordem periférica e/ou central. Propiciar treinamento, consultoria e supervisão para fonoaudiólogos. Palestras e orientações para profissionais da saúde, professores, escolas e instituições. Histórico: Somos um centro de prestação de serviços na área da saúde que atua desde 2002 atendendo a população de Londrina e de outras regiões e estados. A Audioclínica expandiu a clínica em um instituto que permitisse unir a prestação de serviços à comunidade, o ensino e a pesquisa, fundando então a AUDIOCLÍNICA - INSTITUTO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO. Nossa Missão: Promover melhor qualidade de vida humana através da excelência em atendimento, diagnósticos precisos e tratamentos adequados em indivíduos com Distúrbios da Audição e/ou Equilíbrio. Nossa Visão: Ser o melhor e mais eficiente centro de avaliação e tratamento dos Distúrbios da Audição e/ou Equilíbrio situado no sul do país. Supervisão e Prática em Audiologia Clínica, Equilibriometria e Eletrofisiologia da Audição: Destinado a fonoaudiólogos preocupados com sua atuação clínica nessa área. Palestras e Orientações: Destinado à professores, escolas, instituições e profissionais afins. Programas Preventivos dos Distúrbios da Audição: Triagem Auditiva Neonatal; Triagem Auditiva Escolar; Programa de Conservação Auditiva em Empresas. Marcia Bongiovanni (CRFa PR) e Equipe Fonoaudióloga, coordenadora científica, sócia diretora da Audioclínica Instituto da Audição e do Equilíbrio em Londrina - PR. Especialista em Processamento Auditivo Central. Especialização em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina. Fellowship no Departamento de Speech Pathology & Audiology da University of Iowa Hospitals and Clinics. Acompanhamento no ambulatório de Equilibriometria da Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina sob a supervisão da Fga. Dra. Cristina Freitas Ganança. Frequenta desde 2011 o grupo de estudos da Academia da Mente Curso em educação continuada sob orientação e mediação da fonoaudióloga Dra. Ana Alvarez São Paulo. MBA em Gestão Empresarial pela FGV.
2 EXAMES E PROCEDIMENTOS REALIZADOS: Avaliação Audiológica Básica: Audiometria Tonal Limiar; Audiometria Tonal Infantil Condicionada; Audiometria Comportamental em Bebês; Audiometria em Campo Livre; Audiometria Vocal com Testes de Discriminação de Fala; Imitânciometria com Pesquisa do VIII Par do Nervo Craniano; Audiometria Ocupacional; Prova de Função Tubária. Avaliação Audiológica Diferencial e Complementar: Avaliação do Processamento Auditivo Central - PAC; Acufenometria (teste do zumbido); Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE/BERA/ABR); o Via Aérea e Via Óssea Potencial Evocado Auditivo de Média e Longa Latência (PEAML; PEALL); Potencial Evocado Cortical Cognitivo Relacionada à Estímulos Auditivos (P300); Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (PEAEE, Steady State); Eletrococleografia com Eletrodo Peri-Timpânico (Lilly TM-Wick) (EChoG); Emissões Otoacústicas Transientes (EOA-T); Emissões Otoacústicas por Produto de Distorção (EOA-PD) Avaliação e Reabilitação Vestibular (Labirinto): Vectoeletronistagmografia Computadorizada com estimulação a ar (VENG); Videonistagmografia Infravermelha (VNG); Vídeo-Frenzel; Potencial Evocado Miogênico Vestibular Ocular e Cervical (VEMP) v-hit (vídeo-head Impulse Test ou Teste do Impulso Cefálico por vídeo) Manobras de Reposicionamento Otolítico; Reabilitação Vestibular (RV) Aparelhos Auditivos: Seleção e Adaptação de Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI); Moldes Auriculares. Re(habilitação) Auditiva: Treinamento Auditivo Acusticamente Controlado; Re(habilitação) aurioral para usuários de próteses auditivas (AASI) e implante coclear Triagens: Triagem Auditiva Neonatal; Triagem Auditiva Escolar. Programa de Conservação Auditiva Industrial: Análise da exposição ao ruído; Provisão para o controle da exposição ao ruído (inclusive protetores auriculares); Avaliações auditivas; Notificação e educação do funcionário e empregador.
3 CONVÊNIOS CREDENCIADOS AMIL CAAPSML COPEL HOSPITALAR MAXIMU S MED-PREV SANEPAR UNIMED UNIPAX Procedimento CBHPM 01 Audiometria Tonal Limiar com Testes de Discriminação Audiometria Tonal Limiar Infantil Condicionada (qualquer técnica) Audiometria Vocal - Pesquisa de Limiar de Discriminação Audiometria Vocal - Pesquisa de Limiar de Inteligibilidade Impedânciometria Provas de Função Tubária Pesquisa de Pares Cranianos Relacionados com o VIII PAR Teste da Orelhinha Otoemissões Acústicas Evocadas Transientes (OEA-T) Otoemissões Acústicas por Produto de Distorção (OEA-PD) Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE/BERA) Potencial Evocado Auditivo de Média Latência (PEAML) Potencial Evocado Auditivo de Longa Latência (P300) Potencial Evocado Auditivo Estado Estável (Steady State) Eletrococleografia (Ecochg/ EchoG) Avaliação do Processamento Auditivo Central Vectoeletronistagmografia Computadorizada (VENG) Potencial Evocado Miogênico Vestibular (VEMP) Videonistagmografia Infravermelha (VNG) Teste de Prótese Auditiva Pesquisa do Fenômeno de Tullio Acufenometria - 23 Reabilitação Vestibular Video-Frenzel - 25 Manobra de Reposição Otolítico - 26 Audiometria Comportamental - 27 Teste do Impulso Cefálico por Vídeo (VHIT) - 28 Treinamento Auditivo Acusticamente Controlado (TAAC) - Avaliação Audiológica Básico Adulto ( ) Avaliação Audiológica Adulto ( ) Avaliação Audiológica Básico Infantil ( ) Avaliação Audiológica Infantil ( ) Avaliação Audiológica Infantil Completa (0 a 18 meses): ( ) Avaliação Vestibular Básico Adulto ( ) Avaliação Vestibular Básico Infantil ( ) Avaliação Completa do Processamento Auditivo Central (PAC) ( ) Avaliação do Zumbido ( )
4 PARA QUE SERVE CADA EXAME? COMO É REALIZADO? QUAL A DURAÇÃO? Audiometria Tonal: Verifica o quanto o indivíduo escuta. É realizado dentro de uma cabina acústica, o paciente ouvirá uma série de sons através de um fone de ouvido. Teste de Sensibilidade Auditiva: Realizado em indivíduos com hipersensibilidade auditiva e/ou usuários de aparelho auditivo, para verificar o limiar de desconforto do paciente. É realizado dentro de uma cabina acústica, o paciente ouvirá uma série de sons através de um fone de ouvido. Audiometria Infantil Condicionada: Audiometria realizada dentro da cabina acústica com brincadeiras, motivando assim a criança durante a testagem. Verifica o quanto à criança escuta. A duração varia de 40 a 60 minutos. Audiometria Comportamental: Técnica usada para crianças de 0 a 18 meses. Verifica a função auditiva da criança. Utiliza-se um audiômetro pediátrico, instrumentos musicais e sons da fala. A duração varia de 40 a 60 minutos. Audiometria em Campo Livre: Avalia respostas auditivas comportamentais em crianças e adultos, é indicado para se ter noção de quanto o paciente está ouvindo, pela resposta da melhor orelha. Este exame verifica a capacidade de identificar e reconhecer os sons no espaço É realizado em cabine acústica, com emissão de sons ou fala Pode ser aplicado em crianças que recusam a colocação de fones da audiometria convencional, e em usuários de próteses auditivas para investigar o ganho funcional do aparelho A duração varia de 30 a 40 minutos Audiometria Vocal: Verifica o quanto o indivíduo compreende da fala. O audiologista fala palavras e o paciente deve repeti-las. A duração varia de 5 a 10 minutos. Imitânciometria ou Impedânciometria: Verifica se há problemas na orelha média (líquido, inflamação, pressão negativa, contração dos músculos do ouvido). Coloca-se pressão no ouvido do paciente e depois escutará uns sons. A duração varia de 5 a 10 minutos. Prova de Função Tubária: Indicado para indivíduos que apresentam mau funcionamento da tuba auditiva (sensação de orelha tampada). Pode ser realizado em pessoas com perfuração de membrana timpânica ou não. Acufenometria: Avalia as características do zumbido como intensidade e frequência. É realizado dentro de uma cabina acústica com fones de ouvido. A duração varia de 20 a 30 minutos.
5 Avaliação do Processamento Auditivo Central (PAC): A avaliação do PAC irá permitir analisar e diagnosticar como o cérebro interpreta a mensagem recebida. É o que fazemos com o que ouvimos e suas relações com atenção e memória. É realizado dentro da cabina acústica com fones de ouvido e o paciente escutará estímulos verbais e não-verbais com distorção, este tem que ouvir e produzir oralmente ou apontar uma figura, ou palavra escrita para produzir a resposta sensorial envolvida. A avaliação do PAC deve ser posterior à audiometria completa recente (menos de 03 meses). A duração varia em torno de 60 e em alguns casos há necessidade de duas etapas. O ideal é complementar a avaliação comportamental do PAC com exames eletrofisiológicos. Emissões Otoacústicas Transientes (EOA-T): Complementa a audiometria convencional e auxilia muito a identificar o local da perda auditiva, pois avalia as células da audição. É um teste rápido, não invasivo e indolor, que não depende das respostas comportamentais dos pacientes. Emissões Otoacústicas por Produto de Distorção (EOA-DP): Verifica a integridade das células da audição, assim como a emissões otoacústicas transientes (EOA-T), porém especifica melhor qual região de células está mais prejudicada. Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE / BERA / ABR): É um exame eletrofisiológico muito sensível, não invasivo e indolor que tem como objetivo: o Avaliar a condução do som que vai do nervo auditivo até o tronco encefálico no cérebro o Estimar o limiar auditivo, ou seja, o quanto o indivíduo escuta em pacientes que não conseguem responder a audiometria convencional (como pacientes que não falam e não compreendem ordens, deficientes mentais, bebês, idosos). Exame realizado por frequência específica, mostrando-se excelente para confirmar os achados eletrofisiológicos do PEATE/BERA por frequência específica (tone burst). Muito recomendado para pacientes com problemas neurológicos, perda auditiva induza por ruído (PAIR), distúrbio do processamento auditivo central, queixas de memória e atenção etc. A duração varia de 40 a 80 minutos. Potencial Evocado Auditivo de Média e Longa Latência (PEAML e PEALL): É um exame eletrofisiológico muito sensível, não invasivo, indolor e que pode ser realizado em adultos e crianças a partir de 07 anos de idade. Indicado para avaliar as disfunções que comprometem as vias auditivas localizadas no sistema nervoso auditivo central (entre tronco encefálico e córtex auditivo primário). Completa a informação dos testes audiológicos. Muito utilizado em conjunto com os testes de processamento auditivo central para avaliar crianças com déficit de aprendizado. A duração varia de 40 a 80 minutos. Potencial Evocado Cortical Cognitivo de Longa Latência (P300): Úteis para detecção de disfunções e/ou lesões cerebrais localizadas no córtex (lobo temporal) e outras regiões também. É indicado para pacientes com alterações do processamento auditivo central, distúrbios de aprendizagem, atenção e memória. A duração varia de 40 a 80 minutos. Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (PEAEE/Steady State): Exame eletrofisiológico indolor e muito sensível, sendo necessário que o indivíduo esteja em sono profundo. A avaliação pode ser realizada simultaneamente em ambas as orelhas, e é utilizado para estimar o limiar auditivo, ou seja, o quanto o indivíduo escuta. A literatura da área ressalta que esse exame apresenta melhor correlação com os demais exames audiológicos, em casos de perda auditiva de grau severo e profundo. Recomendado para bebês e crianças que não respondem à audiometria convencional, e que apresentam perda auditiva de grau severo e profundo. A duração varia de 90 a 120 minutos.
6 Eletrococleografia: Ajuda a identificar o local da lesão no sistema auditivo. Auxilio no diagnóstico da doença de Ménière (uma doença que pode afetar a audição e o equilíbrio) e Neuropatias/Dissincronias auditivas. Exame indolor e não invasivo, pois utilizamos um eletrodo de contato próximo à membrana timpânica que capta a resposta do sistema auditivo. A duração varia de 40 a 80 minutos. Vectoeletronistagmografia Computadorizada (VECTO ou VENG): Indicado para pessoas que apresentam tonturas, crises de vertigem, instabilidade, sensação de flutuação. Verifica o comprometimento do labirinto; Exame que permite a observação e o registo dos nistagmos através de eletrodos com estímulos em barra luminosa, ar quente e frio em ouvidos e cadeira rotatória. Os nistagmos são movimentos rítmicos que alguns olhos fazem involuntariamente em determinadas posições. A duração varia de 40 a 60 minutos. Videonistagmografia Infravermelha (VNG): Indicado para pessoas que apresentam tonturas, crises de vertigem, instabilidade, sensação de flutuação. Verifica o comprometimento do labirinto; Exame semelhante a Vectoeletronistagmografia Computadorizada, porém utiliza óculos infravermelho ao invés de eletrodos. É um exame mais preciso e mais confortável. A duração varia de 40 a 60 minutos. Vídeo-Frenzel: Auxilia e complementa o exame de vectoeletronistagmografia; É composto por uma micro-câmera que utiliza sensores infravermelhos para captação da imagem no escuro; Aumenta a sensibilidade para diagnosticar a vertigem posicional paroxística benigna VPPB (vertigem em determinadas posições da cabeça, como, por exemplo, virar para um dos lados quando deitado, estender roupa no varal ou alcançar uma gaveta localizada acima da cabeça). Potencial Evocado Miogênico Vestibular (VEMP): Exame complementar para estudos otoneurológico; Não invasivo, indolor e não causa tontura; Auxilia e complementa o exame de vectoeletronistagmografia ou videonistagmografia infravermelha; Com esse teste, pode-se avaliar a integridade e disfunção do sáculo e nervo vestibular inferior, informações não obtidas por meio de outras técnicas tradicionais; Dentre as aplicações clínicas do VEMP, podem ser delimitadas: desordens periféricas da orelha interna (doença de Meniére e síndrome da deiscência do canal semicircular superior), e lesões vestibulares centrais, dentre as quais, pode-se citar: esclerose múltipla, degeneração espino cerebelar, acidente vascular encefálico e tumor do ângulo ponto Cerebelar A duração varia de 30 a 40 minutos Teste do Impulso Cefálico por Vídeo (vhit): Exame não invasivo, indolor e não causa tontura; Consegue avaliar todos os 5 órgãos que compõem o labirinto de ambos os lados sem causar desconforto, mal-estar e tontura no paciente. Assim, conseguimos através de testes precisos, mais confortáveis e rápidos, avaliar todos os órgãos sensoriais do labirinto e saber de forma mais precisa o local da lesão do labirinto, possibilitando um melhor diagnóstico e consequentemente um tratamento mais eficaz. A duração varia de 15 a 30 minutos Manobra de Reposicionamento Otolítico: Tratamento para a vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), que é caracterizada pelo aparecimento de vertigem em determinadas posições da cabeça, como, por exemplo, virar para um dos lados quando deitado, estender roupa no varal ou alcançar uma gaveta localizada acima da cabeça; A duração varia de 30 a 50 minutos.
7 Reabilitação Vestibular (RV): A reabilitação vestibular (RV), consiste na realização de exercícios que podem reduzir e até mesmo eliminar os sintomas de tontura e desequilíbrio associados à alteração do labirinto. Os exercícios podem ser realizados através da realidade virtual, por meio de um equipamento cujo estímulos visuais são oferecidos para o paciente se movimentar como se estivesse em um ambiente real. Ele é submetido a desafios ao equilíbrio, com objetos que se movem à sua frente. A duração das sessões é de 50 minutos feitas de duas a três vezes por semana. No decorrer do tratamento, os estímulos visuais vão se tornando progressivamente mais difíceis. Moldes de Silicone para Tampão Auricular: Tampão moldado conforme cada orelha, utilizado para evitar ruídos externos e/ou evitar entrada de água no ouvido. Seu uso é de extrema importância em pacientes com perfuração de membrana, tubo de ventilação, praticante de natação e pacientes com histórico de otites de repetição. Moldes de Silicone e Acrílico para Aparelhos Auditivos: Tampão moldado conforme cada orelha para aparelhos auditivos. Seleção e Adaptação de Aparelhos Auditivo: Existem diversos tipos de aparelhos auditivos. Eles podem variar quanto ao tamanho, potência e tecnologia. Cada tipo apresenta potência e características específicas que serão determinadas de acordo com cada caso. Oferecemos também acessórios que auxiliam na melhor compreensão nas atividades do dia-a-dia, como televisão, telefone e sistema FM. Ganho de Inserção: Exame objetivo para verificar o desempenho do aparelho auditivo na orelha do usuário através da utilização de microfone sonda. Auxilia na regulagem para as diversas intensidades e frequências do som, adequando a necessidade de ganho para a perda auditiva do paciente. É considerado essencial no procedimento de adaptação dos aparelhos auditivos, e primordial na adaptação dos aparelhos em crianças, devido à dificuldade na obtenção de respostas confiáveis na amplificação. Treinamento Auditivo Acusticamente Controlado (TAAC): Consiste em um conjunto de estratégias utilizadas na intervenção de indivíduos com Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC), que pode se manifestar em crianças, adultos e idosos com ou sem perda auditiva. É definido como o conjunto de condições e/ou tarefas designadas para a ativação do sistema auditivo e dos sistemas associados, para que haja alterações benéficas no comportamento auditivo e no Sistema Auditivo Nervoso Central (SNAC). Tem o foco de promover por meio de experiências e estimulações auditivas à reorganização do córtex e tronco cerebral, associada a mudanças cognitivas e comportamentais. É importante salientar que o programa de TAAC deve ser individualizado de acordo com as necessidades de cada paciente (idade, habilidades auditivas alteradas, linguagem e cognição), para que ocorra aprimoramento das habilidades auditivas e estratégias de escuta, além de promover refinamento de recursos perceptuais e de alto nível para compreensão da linguagem. Tempo de treinamento (1 ou 2x na semana com sessões de 30 á 40 minutos); Monitoramento pré e pós treinamento; Re(habilitação) Auditiva na Abordagem Aurioral: A Habilitação ou Reabilitação auditiva para bebês e crianças com diagnóstico de deficiência auditiva, e que se encontram em processo ou que já fazem o uso de Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) e/ou Implante Coclear (IC) busca aproveitar ao máximo a audição da criança, para que ela desenvolva, adequadamente, as habilidades auditivas e de linguagem. São sessões de terapia, com fonoaudióloga especializada na abordagem aurioral. Ideal que sejam realizadas 2 sessões semanais Duração: 45 a 60 minutos
8 Teste da Orelhinha ou Triagem Auditiva Neonatal: É um procedimento rápido, não invasivo e indolor onde o bebê apenas escuta um som. Tem como objetivo: o Avaliar as células da audição. o Identificar possíveis alterações auditivas para o diagnóstico e tratamento precoce da surdez. Desta forma, o desenvolvimento da linguagem e da fala é muito melhor do que em crianças diagnosticadas tardiamente. O Teste da Orelhinha pode ser realizado 24 horas após o nascimento pelo fonoaudiólogo (a). É importante que o bebê esteja dormindo. A duração varia de 05 a 10 minutos. Triagem Auditiva Escolar: Identifica precisa e eficientemente alunos com dificuldade auditiva, evitando assim a dificuldade no aprendizado. O objetivo do programa de triagem auditiva escolar é: o Identificar até mesmo perdas auditivas mínimas; o Identificar a presença de patologia da orelha média; o Encaminhar os casos com alterações para a realização de um exame mais detalhado e conclusivo; o Encaminhar para um médico; o Encaminhar para programas de reabilitação adequados quando necessário. Devem fazer parte do programa de triagem auditiva escolar as crianças do jardim da infância até a 3ª série, todos os alunos novos, crianças que estiverem retornando as atividades escolares após uma doença séria, crianças com problemas de adaptação e as encaminhadas pela(o) professora(o). A triagem pode ser realizada na escola em ambiente silencioso A duração varia de 05 a 10 minutos. Audiometria Ocupacional: Os exames audiométricos admissionais, periódicos e demissionais são as únicas maneiras disponíveis para detectar a suscetibilidade de um indivíduo ao ruído. Através da comparação dos resultados de exames periódicos, pode-se fazer uma estimativa de como o funcionário está sendo afetado pelo ambiente de trabalho ruidoso. A audiometria ocupacional deve ser realizada antes da exposição ou no início do programa de conservação auditiva, essa avaliação servirá como uma referência para comparação com os exames periódicos de acompanhamento realizados com a participação do funcionário do programa. AUDIOCLÍNICA Instituto da Audição e do Equilíbr io
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