Receptores. Estímulo SNC. Células ciliadas da cóclea CODIFICAÇÃO TRANSDUÇÃO NVIII

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1 SISTEMA AUDITIVO

2 Estímulo Receptores NVIII SNC Som Células ciliadas da cóclea CODIFICAÇÃO TRANSDUÇÃO

3 Fisiologia Básica, R. Curi, J. Procópio Som

4 Ondas Sonoras

5 Ondas Sonoras

6 Espectro Audível Hz db

7 Fonte ou descrição do som Nível de intensidade em Intensidade em W/m 2 db Limiar de dor =10 Show de rock =1 Britadeira de rua Rua com muito trânsito Estações e aeroportos Grande loja Auditório cheio Igreja vazia Limiar de audibilidade (referência)

8 Audiograma

9

10 Sistema auditivo Submodalidades: Discriminação de intensidade Discriminação tonal Identificação de timbres Localização espacial Compreensão da fala e sons complexos

11 Fisiologia Básica, R. Curi, J. Procópio Estrutura da Orelha Humana

12 Fisiologia Básica, R. Curi, J. Procópio Orelha Média

13

14

15 Fisiologia Básica, R. Curi, J. Procópio Membrana Basilar

16 Células ciliadas da cóclea

17 Células ciliadas da cóclea

18 Transdução

19 Vias auditivas

20 Discriminação de Intensidade Tímpano Ossículos Cóclea VIII Nervo Amplitude Amplitude Amplitude Amplitude Amplitude Amplitude da onda sonora Amplitude de vibração do tímpano PROPORCIONALIDADE

21 Discriminação de Intensidade PROPORCIONALIDADE E RECRUTAMENTO

22 Reflexo de Atenuação

23 Discriminação de Tons

24 Discriminação de Tons TEORIA TONOTÓPICA OU TONOTOPIA

25 TONOTOPIA

26 TEORIA DAS SALVAS Discriminação de Tons

27 Discriminação de Tons TEORIA DO AMPLIFICADOR COCLEAR

28 Discriminação de Tons AMPLIFICADOR COCLEAR

29 Discriminação de Timbres ANÁLISE ESPECTRAL DE FOURIER E ANÁLISE TEMPORAL

30 Localização espacial (horizontal) ANÁLISE TEMPORAL

31 Localização espacial (horizontal) DIFERENÇAS DE INTENSIDADES INTERAURICULARES

32 Localização espacial (vertical)

33 Implante Coclear

34 Sons Complexos

35 Sons Complexos Córtex Auditivo A1 A2 Área de Wernicke

36 Tabela 8.1. Algumas submodalidades auditivas e seus correlatos físicos Submodalidade Correlato físico Mecanismo neural Determinação de intensidade Amplitude Amplitude de vibração da membrana basilar e número de fibras auditivas recrutadas Discriminação tonal Freqüência Sincronia de fase e tonotopia em todo o sistema auditivo Identificação de timbre Composição harmônica Padrão de vibração e análise de Fourier na membrana basilar Localização espacial do som (vertical) Diferenças de reflexão auricular Focalização e direcionamento pelo pavilhão auricular Localização espacial do som (horizontal) Diferenças interaurais de fase e de intensidade Detecção de diferenças no complexo olivar superior Percepção musical - Interpretação de padrões musicais no córtex cerebral Percepção da fala - Interpretação de significados nas áreas lingüísticas do córtex cerebral

37

38 Teste de Rinne ou prova de Rinne é um exame clínico realizado para avaliar a audição. Ele compara a percepção dos sons transmitidos pelo ar ou através da condução óssea através do osso temporal (p. mastóide). Desta maneira, pode-se rapidamente suspeitar se uma pessoa tem perda auditiva condutiva. Um teste de Rinne deve sempre ser acompanhado por um teste de Weber para também detectar perda auditiva neurossensorial e, desta maneira, confirmar a natureza da perda auditiva. O teste de Rinne recebe este nome em homenagem ao otologista alemão Heinrich Adolf Rinne ( ). O teste de Rinne é realizado ao se colocar um diapasão vibrante no processo mastóide até que o som não seja mais ouvido pelo paciente. Em seguida, após o paciente confirmar que não escutou mais o som, o diapasão é colocado imediatamente ao lado do ouvido a ser testado. Num exame normal, o som é audível quando o diapasão é colocado ao lado do ouvido. Em uma orelha normal, a condução aérea (CA) é melhor que a condução óssea (CO) CA > CO, é conhecido como um teste de Rinne positivo Na perda auditiva condutiva, a condução óssea é melhor que a aérea CO > CA, é um teste de Rinne negativo Na perda auditiva neurossensorial, a condução óssea e a condução aérea são igualmente diminuídas, mantendo uma relativa diferença de CA > CO, sendo um teste de Rinne positivo Em pacientes com perda auditiva neurossensorial, pode haver um teste de Rinne falso negativo CO > CA, um Rinne negativo

39 Teste de Weber ou prova de Weber é um teste clínico rápido para avaliar a audição. Pode detectar perda auditiva condutiva unilateral e perda auditiva neurossensorial unilateral. O teste recebe o nome em homenagem a Ernst Heinrich Weber ( ). No teste de Weber um diapasão é batido e o tronco do bastão é colocado no topo do crânio do paciente - em igual distância das orelhas do paciente, no meio de sua testa, ou acima do lábio superior sobre o dente. O paciente então questionado a dizer em qual orelha o som é escutado com mais intensidade. Um paciente com perda auditiva condutiva unilateral deve ouvir o diapasão com mais intensidade no lado da orelha afetada. Isto acontece porque o problema de condução mascara o barulho do ambiente da sala, ao passo que a orelha interna que funciona bem recebe o som através dos ossos do crânio, gerando a percepção de que o som se torna mais intenso do que o da orelha não-afetada. Um paciente com uma perda auditiva neurossensorial unilateral escutaria o som mais intensamente na orelha não-afetada, porque a orelha afetada é menos efetiva em absorver o som mesmo que ele seja transmitido diretamente por condução para o ouvido interno.

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