Planificação 2º Período GR Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno

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1 Planificação 2º Período GR Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno Conteúdos Capítulo 1- Som 1.1- Produção do som A origem do Atributos do Competências Gerais Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos compreender a realidade e abordar situações e problemas do quotidiano. Usar adequadame nte linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e Competências específicas Definir acústica como o ramo da física que estuda o som Associar a vibração de um corpo à origem de um Definir vibração como o movimento repetitivo de um corpo, ou de uma parte dele, em torno da sua posição de equilíbrio. Indicar que o som produzido por um instrumento de: 1. sopro resulta da vibração de colunas de ar; 2. cordas resulta da vibração de cordas; 3. percussão resulta da vibração de peles ou de partes metálicas. Construir, com material do dia-a-dia, instrumentos musicais. Pesquisar em diferentes fontes informação sobre os diferentes tipos de instrumentos musicais utilizados nas diferentes regiões do País, analisar a sua evolução e o papel da tecnologia nesse processo. Definir fonte sonora como todo o corpo que produz Dar exemplos do quotidiano de fontes sonoras. Identificar em situações concretas a fonte da vibração. Reconhecer que a produção de sons pelo ser humano resulta da vibração das suas cordas vocais. Verificar experimentalmente que um som resulta de vibrações Identificar altura, timbre e intensidade como atributos de um Associar a intensidade do som a sons fracos e fortes. Reconhecer que a cada vibração corresponde uma amplitude. Definir amplitude como o afastamento máximo do corpo Termos / Conceitos Acústica sopro, cordas e precursão. Vibração Posição de equilíbrio Fontes sonoras Altura, intensidade e timbre. Sons fortes e fracos. Metodologia Exploração de figuras. Exploração do manual. Exploração do caderno de actividades. Análise de textos. Resolução de exercícios Análise de gráficos. Realização de experiências. Visualização de filmes. Utilização de software interactivo. Exploração dos conteúdos através da Escola Virtual. Critérios e Avaliação A avaliação far-se-á nos domínios: Saber (60%); Saber - Fazer (20%); Ser - Estar (20%). Esta avaliação é de acordo com os parâmetros aprovados em Conselho Pedagógico. avaliação: Fichas formativas. Trabalhos de pesquisa Fichas de trabalho. Trabalhos de casa. Questões orais. Questões de aula. Aulas (45 min) 3 5 8

2 tecnológico se expressar. Usar de forma adequada a Língua Portuguesa comunicar e estruturar pensamento próprio. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. Pesquisar, seleccionar e relativamente à posição de equilíbrio. Reconhecer que quanto maior for a amplitude de vibração maior é a energia envolvida. Verificar experimentalmente que quanto maior for a energia transferida a fonte sonora, maior será a sua amplitude de vibração e mais intenso será o som produzido. Associar o termo «forte» a uma grande amplitude de vibração e «fraco» a uma pequena amplitude de vibração. Verificar experimentalmente que uma caixa de ressonância aumenta a intensidade do Explicar por que razão as caixas de ressonância amplificam os sons. Definir frequência como o número de vibrações por unidade de tempo. Indicar o Hz como unidade do Sistema Internacional (SI) de frequência. Determinar a frequência de vibração de um corpo. Associar a altura de um som à frequência de vibração da respetiva fonte sonora. Distinguir sons baixos de sons altos, ou sons graves de sons agudos. Indicar o significado da designação «som alto» na linguagem científica e na linguagem comum. Reconhecer que a altura de um som depende da espessura, do comprimento e da tensão da fonte sonora. Verificar experimentalmente que a altura de um som depende do comprimento e da tensão da fonte sonora. Indicar de que modo a variação da espessura, do comprimento e da tensão de uma fonte sonora altera a altura do som produzido. Explicar por que motivo as vozes masculinas são, em geral, mais graves do que as vozes femininas. Amplitude. Frequência. Altura do som Alto/agudo Baixo/grave

3 1.2. Propagação do Mecanismo de propagação do som organizar informação transformar em conheciment o mobilizável. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa. Cooperar com outros em tarefas e Definir o timbre de um som como o atributo que permite distinguir sons com a mesma altura e intensidade produzidos por fontes diferentes. Indicar que o timbre de uma fonte sonora depende de diferentes caraterísticas da fonte, como o material e a forma. Reconhecer que o som se propaga em diferentes meios materiais, mas não no vazio. Verificar experimentalmente que o som não se propaga no vácuo. Explicar o mecanismo de propagação do som ao longo de um meio material. Construir um telefone de cordel com material do dia-a-dia. Reconhecer que a propagação da vibração é acompanhada de transferências de energia cinética da fonte sonora as sucessivas partículas constituintes do meio onde o som se propaga. Reconhecer a formação de zonas de compressão e rarefação ao longo da propagação de uma vibração. Caracterizar as zonas de compressão e as zonas de rarefação. Reconhecer que ao longo da propagação de uma vibração não há transporte de matéria, mas apenas transferência de energia. Verificar experimentalmente que ao longo da propagação de uma vibração não há transporte de matéria. Simular a propagação do som no ar. Reconhecer que quanto maior for a distância da fonte sonora ao recetor mais fraco é o som que se ouve. Relacionar a amplitude de vibração das partículas do meio com a distância a que essas se encontram da fonte sonora. Explicar por que motivo são percecionados sons mais fracos quanto maior for a distância à fonte sonora. Vazio Velocidade do som Meio material Vibração Transferência de energia sonora. Zonas de compressão e de descompressão

4 Velocidade do projectos comuns. Relacionar harmoniosa mente o corpo com os espaços, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. Explicar por que motivo com uma corneta acústica se percecionam sons mais intensos. Identificar, num esquema do ouvido humano, os vários elementos. Indicar a função do ouvido externo, médio e interno. Explicar a propagação do som no interior do ouvido. Indicar o intervalo de tempo que tem de decorrer entre dois sons poderem ser distinguidos pelo ser humano Reconhecer que a velocidade de propagação do som depende do meio em que este se propaga. Indicar que a velocidade de propagação do som num dado meio depende da temperatura desse meio. Relacionar, um dado meio, a variação da temperatura com a variação da respetiva agitação corpuscular e a variação da velocidade de propagação Indicar que, de um modo geral, quanto mais denso for um meio maior será a velocidade de propagação do som nesse meio. Distinguir meio elástico de meio inelástico. Dar exemplos ou identificar em situações concretas meios elásticos e meios inelásticos. Descrever o método utilizado no século XVIII determinar a velocidade de propagação do Identificar a fonte de erro na determinação da velocidade do som pelo método anterior. Definir velocidade de propagação. Indicar as unidades no SI de distância, de tempo e de velocidade. Converter velocidades expressas em km/h em m/s, ou vice--versa. Determinar experimentalmente a velocidade do Reconhecer que existem velocidades superiores à do Determinar velocidades em Mach em diferentes meios. Velocidade do som Agitação corpuscular Velocidade de propagação Densidade Meio elástico meio inelástico Velocidade supersónica 5

5 Indicar o significado de velocidades expressas em Mach em diferentes meios. Converter velocidades, expressas em Mach, em m/s. Pesquisar em diversas fontes informação sobre dificuldades encontradas atingir velocidades supersónicas Deteção de sons pelo ser humano Definir espectro sonoro. Classificar como ultra-sons todos os sons com frequência superior a Hz. Classificar em infra-sons todos os sons com frequência inferior a 20 Hz. Identificar fontes de infra-sons e de ultra-sons. Reconhecer que um som ser audível pelo ser humano tem de ter frequência e intensidade adequadas. Indicar a unidade do nível de intensidade sonora. Distinguir limiar de audição de limiar de dor. Denominar por sonómetro o aparelho que regista níveis de intensidade sonora. Classificar os sons em audíveis e não audíveis tendo em conta a sua frequência e o seu nível de intensidade sonora. Interpretar audiogramas. Pesquisar sobre aplicações tecnológicas, quer na indústria quer na saúde, de sons inaudíveis pelo ser humano. Espetro sonoro Ultra sons Infra sons Sons audível Limiar da audição sonómetro 4 Durante o segundo período, pretende-se utilizar 3 blocos de 90 minutos (6 aulas) promover a avaliação formativa escrita. Os professores: Rosa Celeste (8ºH) Manuela Caldas ( 8ºH, I, J) Paula Fernandes (8º G) Fátima Pinho (8º A,B,C,D,E) Vítor Reis (8ºF,H,I,J)

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