Pesquisa: O perfil dos Serviços de Saúde Auditiva no País

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1 Pesquisa: O perfil dos Serviços de Saúde Auditiva no País Apresentação: Conselho Federal de Fonoaudiologia Daniele Cristina Gomes Coordenadora: Maria Cristina Pedro Biz Presidente da Comissão de Saúde Estatística: Bianca Arruda Manchester de Queiroga e alunas UFPE Diagramação: Suzana Campos e Regionais de Fonoaudiologia

2 1 DADOS GERAIS Em uma iniciativa inédita o e Regionais de Fonoaudiologia em Grupo de Trabalho de Políticas Públicas de Saúde Auditiva elaborou um CHECKLIST para mapear o perfil dos Serviços de Saúde. A pesquisa é quantitativa e o resultado de todo esse trabalho revela dados alarmantes sobre a prestação do serviço, e reforça a necessidade de traçar estratégias de fortalecimento da Política Nacional da Saúde Auditiva. Acompanhem dos dados: CHECK LIST (Perfil da Saúde Auditiva no País) O GT Nacional de Políticas Públicas de Saúde Auditiva elaborou este CHECKLIST para mapear o perfil dos Serviços de Saúde com o objetivo de traçar estratégias de fortalecimento da Política Nacional da Saúde Auditiva. Para tanto, o questionário deverá ser respondido preferencialmente pelo Responsável Técnico do serviço. Questionário respondido por: Especialidade do respondente: Contato ( /cel): Forma de aplicação do questionário: ( ) presencial ( ) telefone Aplicado por: ( ) fiscal ( ) conselheiro ( ) fonoaudiólogo designado Data:

3 O e Regionais de Fonoaudiologia visitou 98 serviços de saúde auditiva em todo o Brasil. No mapa ao lado é possível observar os municípios pesquisados.

4 2 CREDENCIAMENTO A explosão de credenciamento de serviços ocorreu após publicação da Portaria 587/2004

5 3 COMPLEXIDADE A maioria dos serviços se intitulam de alta complexidade. Dos 98 serviços visitados, 54 dizem ser de alta complexidade, que é entendida como: Serviço de Atenção à Saúde Auditiva na Alta Complexidade É aquele que ofereça atenção diagnóstica e terapêutica especializada, condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados ao atendimento às pessoas com risco ou suspeita para perda auditiva e pessoas portadoras de deficiência auditiva de forma articulada e integrada com o sistema local e regional, constituindo-se como referência para o diagnóstico, tratamento e reabilitação de perda auditiva em crianças até três anos de idade e em pacientes com afecções associadas sejam neurológicas, psicológicas, síndromes genéticas, cegueira, visão subnormal, perdas unilaterais e daqueles que apresentarem dificuldades na realização da avaliação audiológica em serviço de menor complexidade.

6 ANEXO I, PORTARIA 587, ITEM 2.2, AÇÕES DO SERVIÇO DE ATENÇÃO À SAÚDE AUDITIVA NA ALTA COMPLEXIDADE O Serviço de Atenção à Saúde Auditiva na Alta Complexidade deverá contar com estrutura física, equipamentos, recursos humanos especializados e estar devidamente credenciado no SUS, para execução das seguintes ações: a) Realizar diagnóstico das perdas auditivas e reabilitação em recém-nascidos, crianças, jovens, adultos e idosos com perda auditiva, respeitando as especificidades na avaliação e reabilitação exigidas por cada um desses segmentos; b) Realizar diagnóstico de perda auditiva em crianças até 03 (três) anos de idade; em pacientes com perdas unilaterais; em pacientes com afecções associadas (neurológicas, psicológicas, síndromes genéticas, cegueira, visão subnormal) e naqueles pacientes que apresentaram dificuldade na realização da avaliação audiológica em serviço de menor complexidade; c) Realizar exames complementares: emissões otoacústicas evocadas transientes e por produto de distorção e potencial evocado auditivo de curta, média e de longa latência; d) Realizar consulta otorrinolaringológica, neurológica, pediátrica, avaliação audiológica e avaliação fonoaudiológica de linguagem; e) Garantir a reabilitação mediante o tratamento clínico em otorrinolaringologia; seleção, adaptação e fornecimento de aparelho de amplificação sonora individual (AASI) e terapia fonoaudiológica; f) Garantir avaliação e terapia psicológica, atendimento em serviço social, orientações à família e à escola; g) Capacitação e atualização em saúde auditiva das equipes da atenção básica e dos serviços de saúde auditiva de menor complexidade, coordenado pelo gestor local, por meio de cursos, oficinas, jornadas, seminários e encontros locais ou regionais; h) Ofertar de consultas gerais em otorrinolaringologia e exames de média complexidade em otorrinolaringologia

7 3 COMPLEXIDADE O Serviço de Atenção à Saúde Auditiva na Média Complexidade É aquele que ofereça atenção diagnóstica e terapêutica especializada, condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados ao atendimento às pessoas com risco ou suspeita para perda auditiva e pessoas portadoras de deficiência auditiva, de forma articulada e integrada com o sistema local e regional e que ofereça triagem e monitoramento da audição de neonatos, pré-escolares e escolares, diagnóstico, tratamento e reabilitação de perda auditiva em crianças a partir de três anos de idade, de jovens, de adultos, incluindo os trabalhadores e de idosos, respeitando as especificidades da avaliação e reabilitação exigidas para cada um desses segmentos.

8 ANEXO I, PORTARIA 587, ITEM 2.1, AÇÕES DO SERVIÇO DE ATENÇÃO À SAÚDE AUDITIVA NA MÉDIA COMPLEXIDADE O Serviço de Atenção à Saúde Auditiva na Média Complexidade deverá contar com estrutura física, equipamentos, recursos humanos especializados e estar devidamente credenciado no SUS para executar as seguintes ações: a) Promover a saúde auditiva e a prevenção de problemas auditivos, junto à comunidade, em ações articuladas com as equipes da atenção básica que deverão ser coordenadas pelo gestor local; b) Realizar consulta otorrinolaringológica, avaliação audiológica e avaliação fonoaudiológica de linguagem; triagem e monitoramento da audição em neonatos, pré-escolares e escolares e em trabalhadores com exposição freqüente a níveis de pressão sonora elevados referenciados da atenção básica; c) Realizar diagnóstico das perdas auditivas em crianças maiores que três anos, jovens, adultos e idosos com perda auditiva, respeitando as especificidades na avaliação e reabilitação exigidas por cada um desses segmentos; d) Garantir a reabilitação mediante o tratamento clínico em otorrinolaringologia; seleção, adaptação e fornecimento de aparelho de amplificação sonora individual (AASI) e terapia fonoaudiológica para adultos e crianças maiores que três anos de idade; e) Garantir avaliação e terapia psicológica, atendimento em serviço social, orientações à família e à escola; f) Encaminhar para os Serviços de Atenção à Saúde Auditiva na Alta Complexidade, para diagnóstico, as crianças até três anos de idade, pacientes com afecções associadas e perda auditiva unilateral e aqueles que apresentarem dificuldade na realização da avaliação audiológica; g) Ofertar de consultas gerais em otorrinolaringologia e exames de média complexidade em otorrinolaringologia de acordo com o anexo II, item 3, subitem d) e e); - O número de consultas a ser oferecido para pacientes externos referenciados será de no mínimo 224 por mês, de acordo com as necessidades definidas pelo gestor municipal ou estadual; - O número de exames a ser oferecido para pacientes externos referenciados será de no mínimo 112 por mês, de acordo com as necessidades definidas pelo gestor municipal ou estadual. h) O paciente que não necessitar de protetização deverá ser contra-referenciado para a atenção básica com a orientação a ser seguida por aquele nível de atenção, sendo marcado o retorno ao atendimento, quando necessário.

9 COMPLEXIDADE DOS SERVÇOS Alta Complexidade 46% 54% Média Complexidade

10 4 TIPO DE SERVIÇO De acordo com os dados, a maioria dos serviços visitados é de natureza pública, seguidos de instituições filantrópicas e privadas. Serviços Quantidade Público 36 Filantrópico 23 Privado 23 Universitário 07 Outros 09

11 5 NÚMERO DE FONOAUDIÓLOGOS Apenas 3 serviços não informaram o número de fonoaudiólogos no serviço. E em 4 serviços temos a quantidade inferior a estipulada pela portaria.

12 ANEXO II, PORTARIA 587, ITEM 2.1, Recursos Humanos, O Serviço de Atenção à Saúde Auditiva na Média Complexidade a- Equipe mínima: 01 Médico otorrinolaringologista; 04 Fonoaudiólogos (sendo pelo menos dois com qualificação para trabalhar em audiologia e dois para terapia); 01 Assistente Social; ANEXO II, PORTARIA 587, ITEM 3.1 RECURSOS HUMANOS O Serviço de Atenção à Saúde Auditiva na Alta Complexidade deve contar com um responsável técnico, com nível superior, devidamente habilitado, que somente poderá assumir a responsabilidade técnica por um único serviço cadastrado pelo Sistema Único de Saúde, devendo residir no mesmo município onde está instalado o serviço ou cidade circunvizinha. Poderá, entretanto, atuar como profissional em um outro serviço cadastrado pelo SUS, desde que instalado no mesmo município ou cidade circunvizinha. O Serviço deverá dimensionar a sua equipe multiprofissional de acordo com os seguintes parâmetros: a- Equipe mínima: 02 Médicos otorrinolaringologistas; 01 Médico neurologista e/ou neuropediatra; 01 Médico pediatra e/ou neuropediatra; 06 Fonoaudiólogos (pelo menos um com especialização em audiologia e experiência em audiologia infantil, dois com especialização ou capacitação e experiência em audiologia, e três com experiência em reabilitação auditiva) 01 Assistente Social; 01 Psicólogo.

13 6 INGRESSO A pesquisa também revela dados importantes em relação ao ingresso de pacientes no serviço de saúde auditiva. A variação de atendimento é muito grande, o menor número é de 16 pacientes atendidos/mês. Enquanto outro serviço atende cerca de 1300 pacientes ao mês. *OBS.: Como o resultado de todo esse trabalho é apenas quantitativo, acredita-se que em decorrência da variabilidade das respostas, muitos serviços informam o número geralenãoodepacientesnovosqueingressamnoserviço.

14 7 POPULAÇÃO ATENDIDA É da população idosa que vem a maior demanda pela procura atendimentos. De acordo com o resultado da pesquisa, 98 serviços pesquisados, 71 deles responderam que atendem prioritariamente idosos. Em seguida está a população de adultos com 17 atendimentos e a população de crianças até 3 anos com 16 atendimentos, respectivamente. A menor procura é da população de crianças com mais de 3 anos, que responde por 14 atendimentos.

15 8 - PROCEDIMENTOS QUE SÃO EXECUTADOS A pergunta que os entrevistados responderam é esta abaixo: 04. Ficha de Programação Orçamentária (quais procedimentos o serviço executa): ( ) Anamnese Fonoaudiológica ( ) Audiometria tonal limiar ( ) Logoaudiometria( LDV, IPRF, LRF) ( ) Imitanciometria ( ) Pesquisa do Nível de Desconforto ( ) Questionário de Avaliação do Desempenho Auditivo ( ) Teste de processamento auditivo ( ) Audiometria de Reforço Visual (VRA) ( ) PEATE ( ) EOA Produto de Distorção ( ) EOA Transiente ( ) Teste de seleção de AASI ( ) Adaptação de AASI ( ) Ganho de Inserção ( ) Audiometria em Campo Livre com Pesquisa do Ganho Funcional ( ) Avaliação Comportamental ( ) Avaliação Fonoaudiológica de linguagem ( ) Ações de promoção em saúde ( ) Terapia Fonoaudiológica ( ) Consulta ORL ( ) Consulta Especialidades Nível Superior ( ) Outros:

16 8 -PROCEDIMENTOS QUE SÃO EXECUTADOS Todos os serviços pesquisados responderam que realizam os seguintes exames: -Anamnese Fonoaudiológica, -Audiometria tonal limiar, -Logoaudiometria ( LDV (limiar de detecção de voz ), IPRF(Indice Percentual de Reconhecimento de Fala), LRF (limiar de recepção de fala) -Imitanciometria. Um dado revelador da pesquisa em relação aos procedimentos que são executados é que 71 dos serviços NÃO realizam o teste de processamento auditivo; Os exames PEATE (Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico), EOA (Emissões Otoacústicas) por Produto de Distorção e EOA (Emissões Otoacústicas) Transientes são realizados pela maioria dos serviços; Dos 98 serviços visitados apenas 4 deles não realizam a Terapia Fonoaudiológica; Todos os serviços apresentam um profissional médico otorrinolaringologista para realizarem consulta.

17 8 - PROCEDIMENTOS QUE SÃO EXECUTADOS Há ainda, em 83 serviços, uma equipe multidisciplinar realizando consulta com outras especialidades de nível superior. Os serviços de saúde auditiva ainda pontuaram variações de outros serviços fornecidos que vão desde atendimentos oftalmológicos, seminários até dançaterapia. Um dos serviços pontuou que realiza protocolo de satisfação do cliente.

18 Equipe muldisciplinar composta por: Otorrinolaringologista, neurologista, pediatras, fonoaudiólogos, psicologos, assistentes sociais. ANEXO I, PORTARIA 587, ITEM 2.2, AÇÕES DO SERVIÇO DE ATENÇÃO À SAÚDE AUDITIVA NA ALTA COMPLEXIDADE d) Realizar consulta otorrinolaringológica, neurológica, pediátrica, avaliação audiológica e avaliação fonoaudiológica de linguagem; Os serviços de saúde auditiva ainda pontuaram variações de outros serviços fornecidos que vão desde atendimentos oftalmológicos, seminários até dançaterapia. Há outros serviços pontuados????? CER, nova portaria fala de centros de reabilitação, com diversas deficiencias

19 9 REFERÊNCIA A grande maioria dos serviços de saúde auditiva faz a relação referência e contrareferência. Nesse item temos variação de encaminhamento para os seguintes serviços: Terapia; Outros serviços; Média para alta; Média para básica; Alta para média ou básica

20 10 DEMANDA Apenas 6 serviços informaram que não recebem demanda/encaminhamentos de outros municípios Recebem de outros munícipios Não recebem de outro munícipios

21 11 DEMANDA REPRIMIDA Dos 98 serviços pesquisados, 52 deles disseram que há uma demanda reprimida para o acesso ao serviço de saúde auditiva. 54 serviços também revelaram que essa demanda reprimida também acontece na rede; Dentre os profissionais entrevistados, 31 responderam que não tem acesso à fila de espera; Dos serviços que relataram ter demanda reprimida a população que aparece em primeiro lugar é a de idoso, citados em 43 serviços, seguidos da população adulta, com 23 serviços, e por fim, 15 serviços relatam ser demanda oriundas das crianças. CRIANÇAS ADULTO IDOSOS

22 11 DEMANDA REPRIMIDA 61 serviços disseram que não tem demanda reprimida para avaliação auditiva no serviço. 50 serviços possuem demanda reprimida para protetizaçãono serviço. Dentre todas demandas reprimidas essa representa o maior número. A demanda reprimida para terapia fonoaudiológica é de 37 serviços

23 12 TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA Ainda sobre os resultados a cerca da terapia fonoaudiológica os números mostram que: 09 serviços não realizam terapia fonoaudiológica em crianças, o argumento para a não realização deste procedimento é o encaminhamento para unidade básica de saúde, ou para as instituições de ensino superior conveniadas; 81 serviços não realizam terapia fonoaudiológica em adultos.

24 13 PRONTUÁRIOS Do total de 98 serviços pesquisados, 74 deles trabalham com prontuário manual, 5 com prontuário eletrônico e 19 utilizam os dois tipos.

25 ANEXO II, NORMAS ESPECÍFICAS PARA CREDENCIAMENTO / HABILITAÇÃO DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE AUDITIVA Informações indispensáveis e mínimas do Prontuário: a - Identificação do paciente; b - Histórico Clínico; c - Avaliação Inicial de acordo com o protocolo estabelecido; d - Condutas terapêuticas incluindo a indicação do Aparelho Amplificação Sonora Individual (AASI); e - Descrição da seleção e adaptação do AASI, em formulário específico anexado ao prontuário contendo: I. Dados pessoais do paciente; II. Caracterização do problema auditivo; III. Conduta; IV. Dados do(s) aparelhos(s) auditivo(s) selecionado(s); V. Resultados obtidos com o(s) aparelhos(s) auditivo(s) selecionado(s); VI. Acompanhamento.

26 14 ATENDIMENTOS ALÉM DOS PRECONIZADOS PELA PORTARIA serviços oferecem atendimentos além dos preestabelecidos pela Portaria 587/2004 Somente os preestabelecidos 45 Além dos preestabelecidos 54

27 Quais procedimentos preconizados????? Quais serviços tem prioridade no atendimento Quais são os outros serviços além desses

28 15 TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL Em relação a triagem auditiva neonatal temos 39 serviços que não realizam. Enquanto que 46 serviços realizam a triagem universal. E apenas 12 serviços realizam triagem em bebe de risco. realizam triagem universal realizam realizam triagem em bebê de risco não realizam triagem auditiva

29 16 AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE A maioria dos serviços de média complexidade (47) realiza ações de promoção à saúde auditiva. 17 AÇÕES DE CAPACITAÇÃO PARA A MÉDIA COMPLEXIDADE 45 Serviços de Alta Complexidade não informaram se realizam ações de capacitação para a média complexidade

30 Quais são as ações de promoção à saúde auditiva que devem ser realizadas pelos serviços de média complexidade????? 1. AÇÕES DO SERVIÇO DE ATENÇÃO À SAÚDE AUDITIVA NA MÉDIA COMPLEXIDADE a) Promover a saúde auditiva e a prevenção de problemas auditivos, junto à comunidade, em ações articuladas com as equipes da atenção básica que deverão ser coordenadas pelo gestor local; 45 Serviços de Alta Complexidade não informaram se realizam ações de capacitação para a média complexidade. 2. AÇÕES DO SERVIÇO DE ATENÇÃO À SAÚDE AUDITIVA NA ALTA COMPLEXIDADE g) Capacitação e atualização em saúde auditiva das equipes da atenção básica e dos serviços de saúde auditiva de menor complexidade, coordenado pelo gestor local, por meio de cursos, oficinas, jornadas, seminários e encontros locais ou regionais;

31 18 PROBLEMAS MAIS FREQÜENTES Os serviços elencaram como problemas encontrados em ordem de crescente são: 47 - glosa por preenchimento inadequado da APAC 43 - glosa por interpretação do(a) autorizador (a) da APAC 40 -não realização de ações de promoção e atenção a saúde face a demanda de protetização 39 - não inclusão no rol de procedimentos de ações de promoção de saúde 33 - acesso à terapia fonoaudiológica 33 pacientes que se inscrevem e adaptam aparelhos em mais de um serviço 32 -reposição de AASI

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