UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA APRESENTAÇÃO
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico de Curso de Fonoaudiologia, ora apresentado, é resultado da reflexão e discussão institucional no interior do próprio Curso, com contribuição de órgãos colegiados e da Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O Curso de Fonoaudiologia da UFSM foi implantado em 1972; portanto, trata-se de um Curso com 38 anos na Universidade. O processo de construção do novo Projeto Pedagógico de Curso é fruto do processo de avaliação contínua da implementação do projeto em andamento o qual apontou a necessidade de alguns ajustes no que se refere a uma melhor distribuição de carga horária e da apresentação de oferta de disciplinas na sequencia aconselhada aliados a questões legais advindas porteriormente à sua elaboração. Este projeto representa o momento atual e projeta metas futuras, contudo não se constitui numa construção definitiva, mas num processo em desenvolvimento dos docentes, discentes, funcionários e administradores da Universidade. Representa o processo de um curso constituído por pessoas que fazem parte da Fonoaudiologia e assumem a tarefa e a responsabilidade de construir um curso com qualidade, competência e compromisso social. Constitui um processo coletivo que se constrói e se consolida na prática do dia-a-dia, sustentado na indissociabilidade do tripé ensino-pesquisa-extensão, tendo como base Projeto Político Pedagógico da UFSM e do compromisso maior de participação no processo de construção da cidadania. Inicialmente serão apresentados os dados administrativos da UFSM no que se refere ao histórico do Curso de Fonoaudiologia, de fundamental interesse para que se possa compreender o contexto e as bases em que foram fundadas o Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia hoje. A seguir, versa-se sobre os objetivos do Curso, geral e específico, para demarcar o perfil do profissional que se pretende formar na graduação em Fonoaudiologia desta Universidade. Em seguida, caracterizar-se-á a estrutura e a articulação do processo de ensino, pesquisa e extensão no Curso de Fonoaudiologia da UFSM, com as informações da organização didático pedagógica, desde as disciplinas teóricas até os estágios, e a infraestrutura do curso. HISTÓRICO DA FONOAUDIOLOGIA NO BRASIL A Fonoaudiologia, assim como outras ciências, surgiu na década de 60, a partir da necessidade de se ampliarem as condições de Saúde e Educação da população. No final da década de 70, o currículo dos cursos de Fonoaudiologia foi aprovado enquanto que a regulamentação da profissão ocorreu no início da década de 80. A Associação Brasileira de Fonoaudiologia, criada em 1962, elaborou o projeto de lei da profissão, reprovado por vários anos consecutivos. Somente em 1981, o texto foi aprovado e homologado pelo Presidente. Até a regulamentação da profissão, muitos acontecimentos fizeram parte da construção do Curso de Fonoaudiologia. O primeiro curso de Fonoaudiologia foi criado em 1960 na Universidade de São Paulo e, logo em seguida, em 1961, foi a vez da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ambos com duração de um ano. Os próximos cursos criados foram o da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, em Campinas, na Pontifícia Universidade Católica e, logo depois, na Faculdade Paulista de Medicina, atual Universidade Federal de São Paulo.
2 Os nomes mais apropriados para a profissão, na época de sua criação, eram Logopedia, Terapia da Palavra ou Fonoaudiologia. O incremento governamental ao curso de nível técnico fez com que algumas universidades buscassem este tipo de formação, visando principalmente recursos financeiros a serem recebidos. Entretanto a reflexão, em vários momentos, levou à opção de firmar a formação do fonoaudiólogo em nível de bacharelado e a luta pelo reconhecimento da profissão como um profissional autônomo e apto a atuar sem a dependência do médico ou qualquer outro profissional, mas sim, articulado em equipes de saúde. Em 1975, coordenadores de diversos cursos de Fonoaudiologia solicitaram ao MEC que o curso tivesse status de curso superior de longa duração. As exigências do Conselho Federal de Educação eram grandes. Os anos 1975 e 1976 foram marcados pela luta pela aprovação do plano de Curso de Fonoaudiologia e aprovação do Currículo Mínimo. O primeiro currículo mínimo foi aprovado em 08/07/1976. Contudo, somente em l981, o Ministério da Educação e Cultura, através da Lei Federal nº de 09/12/81 dispõe sobre a regulamentação da profissão de fonoaudiólogo e em 1983, é aprovado o currículo mínimo de Fonoaudiologia. Na década de 80, criaram-se os órgãos de classe: o Conselho Federal de Fonoaudiologia e os Conselhos Regionais de Fonoaudiologia, responsáveis por quatro grandes áreas que abrangem todo Território Nacional. Somente, nos anos 90 foram criados Sindicatos para a fiscalização da profissão e delegacias regionais dos conselhos Regionais dado o crescimento do número de profissionais em certas regiões. Paralelamente, os trabalhos científicos foram aumentando. As publicações científicas contribuíram para a bibliografia da Fonoaudiologia em português, até então, encontrada somente em inglês, espanhol e francês. Em 1988, foi criada a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa), responsável pela realização dos congressos e pela divulgação da produção científica. A educação continuada, também, é uma realidade na profissão, seja por latu sensu ou stricto sensu, elevando o nível de qualificação profissional. Verificou-se uma intensa produção científica do fonoaudiólogo a partir dos anos 90. No início dos anos 80, os fonoaudiólogos realizavam sua formação de pósgraduação em cursos de áreas afins, como na Lingüística, na Psicologia, entre outras. No final dos anos 80 e nos anos 90, diversos trabalhos foram realizados já na área dos Distúrbios da Comunicação Humana (PUC/SP e Universidade Federal de São Paulo). Iniciou-se na UFSM, em 1992 o Curso de Mestrado em Distúrbios da Comunicação Humana. Recentemente, o programa de Pós-graduação da PUC/SP substituiu a expressão de Mestrado em Distúrbios da Comunicação por Mestrado em Fonoaudiologia. Tradicionalmente, a Fonoaudiologia era subdividida em duas grandes áreas, a audiologia e a linguagem, mais especificamente a fonoterapia. O Conselho Federal de Fonoaudiologia, em 13 de abril de 1996, estabelece normas para Títulos de Especialistas em Fonoaudiologia, determinando quatro grande áreas: Audiologia, Motricidade Oral, Linguagem e Voz. A partir disso, há uma certa organização da profissão quanto às pesquisas e publicações. Essa decisão causou polêmica por não contemplar as diversas especialidades da Fonoaudiologia, como a Fonoaudiologia Preventiva, que já estava contemplada em muitos currículos de graduação, inclusive. Essa medida, entre outros aspectos apontados anteriormente, tem gerado diversos fóruns de discussão e modificações dos currículos dos cursos de graduação em Fonoaudiologia no país, principalmente dos mais antigos. Data: / / Coordenador do Curso
3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA APRESENTAÇÃO (Continuação) Os aspectos históricos da Fonoaudiologia contribuíram para o pensar do Curso de Fonoaudiologia da UFSM, no que diz respeito a seguir os moldes atuais de perfil profissional, buscando contemplar as áreas do saber envolvidas na Ciência Fonoaudiológica, considerando o objeto de estudo da Fonoaudiologia, a linguagem. HISTÓRICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA-UFSM Em 1958, foram feitos os primeiros contatos com o Instituto Nacional de Educação de Surdos no Rio de Janeiro, com o Instituto Paulista em São Paulo e com o Instituo Frei Pacífico em Porto Alegre, buscando elementos para organizar um serviço especializado na área da audição e fala. Em 1961, Reinaldo Fernando Cóser, médico otorrinolaringologista professor do curso de medicina da UFSM, viajou para a Europa, visitando as instituições relacionadas com a área da audição e fala, na Espanha, França, Holanda, Itália e Alemanha, onde foram adquiridos equipamentos para treinamento auditivo, audiometria e exames otoneurológicos, que chegaram ao Brasil em fins de Com a criação da Universidade Federal de Santa Maria (Lei nº 3834-C de 14 de Dezembro de 1960, item 4) originou-se também o Instituto da Fala que passou a figurar como órgão integrante de Universidade Federal de Santa Maria. Nessa época, o Instituto da Fala tinha por finalidade o atendimento da Clínica Otorrinolaringológica da Faculdade de Medicina, da disciplina de Cirurgia e Prótese Buco-Maxilo-Facial e da Disciplina de Otorrinolaringologia da Escola Superior de Enfermagem. Em 1962, o Instituto da Fala fez funcionar o Curso de Formação de Professores Especializados na Educação de Surdos, em Santa Maria/ RS. Em 1966, foi estabelecido um convênio com a Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Rio Grande do Sul e Instituto da Fala da Universidade Federal de Santa Maria para a formação de Professores especializados na Educação de Surdos. Em 1971, pela Reforma Universitária, foram extintos todos os institutos e criados os departamentos entre os quais o Departamento da Fala, fazendo parte do Centro de Ciências Biomédicas. O Departamento da Fala participava das atividades de ensino do Curso de Medicina, Odontologia e Fonoaudiologia, todos pertencentes ao Centro de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Santa Maria, e das opções de Habilitação em Educação de Deficientes em Audiocomunicação e Habilitação em Educação de Deficientes Mentais. Baseado na experiência vivida nestes anos, o professor Reinaldo Fernando Cóser, junto com outros profissionais da área (psicólogos, pedagogos e odontólogos) encaminhou, em 07 de outubro de 1970, ao Magnífico Reitor da UFSM o pedido de criação do Curso de Fonoaudiologia. Então, em 06 de setembro de 1971, o Curso teve autorizado seu funcionamento pelo Conselho Universitário. Em 1971, foi fundado o Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Santa Maria, sendo reconhecido em Foi o primeiro Curso de Fonoaudiologia a ser reconhecido no Brasil e, em 1972, ocorreu o primeiro processo seletivo com 20 ingressantes.
4 No inicio, o Curso tinha formação de tecnólogo com duração de 2 anos, mas, com o estabelecimento do currículo mínimo em 1976 pelo Conselho Federal de Educação (parecer 2122/76) o Curso passou a ter duração de 3 anos (seis semestres). Somente em l981, o Ministério da Educação e Cultura, através da Lei nº de 09/12/81, dispõe sobre a regulamentação da profissão de fonoaudiólogo e, em 1983, é aprovado o currículo mínimo de Fonoaudiologia. Em 1984, o Curso realiza sua primeira reforma curricular, ampliando a carga horária do currículo e passando de três para quatro anos de duração (8 semestres). Os Cursos de Fonoaudiologia do Brasil, assim como o da UFSM, inicialmente, estiveram voltados para o atendimento clínico-terapêutico. Porém, no final da década de 80 e início de 90, o fonoaudiólogo, envolto em novas perspectivas teóricas, novas situações também geradas no contexto social e político do país, determinaram e intensificaram a necessidade de novas práticas fonoaudiológicas, com atuação na saúde pública, na pesquisa e na extensão. Desta forma, os cursos de Fonoaudiologia começaram a mudar seus currículos preocupados com estas novas perspectivas, introduzindo em seus currículos subsídios teórico-práticos voltados para essa nova realidade. Assim, o currículo do Curso de Fonoaudiologia da UFSM em 1992 sofre nova reestruturação, acrescentando disciplinas voltadas para a pesquisa e a prevenção. A proposta curricular, a partir de então, reflete a idéia de que o processo de formação profissional deve privilegiar o pensar, superando o modelo excessivamente reprodutivista. Desta forma, o currículo procura criar oportunidades de introdução de novas formas de aprendizagem que não sejam apenas as de sala de aula. A pesquisa e as atividades de extensão integram o currículo da graduação, garantindo a proximidade do objeto da pesquisa com os conteúdos das disciplinas. Para caminhar rumo ao ensino, na perspectiva da produção do conhecimento integrado e interdisciplinar, além do enxugamento nas bases do Curso, foi estimulada a participação dos alunos em atividades complementares, tais como: atividades de iniciação à pesquisa, atividades acadêmicas em eventos como o programa de Seminários, Jornadas, Semana Acadêmica e viagens de estudos. Além destas atividades complementares foi inserido no currículo as disciplinas de Fonoaudiologia Preventiva e Audiologia Preventiva. Ainda, dentro da perspectiva de integração, o Projeto Político Pedagógico da UFSM prevê o intercâmbio com as universidades dos países do Cone Sul, regulamentado institucionalmente através da Resolução nº. 015/96 que trata da categoria Aluno- Intercâmbio no âmbito da UFSM. O Curso recebe estudantes convênio de outros países da América Latina. O currículo do Curso ainda vigente se desenvolve durante oito semestres, sendo que a inscrição no Vestibular e Peies estava condicionada a um teste de aptidão, no qual eram avaliados aspectos da comunicação dos candidatos. Na nova proposta, os alunos que ingressam no curso serão acompanhados durante a implementação da matriz curricular para que tenham suas dificuldades sanadas e possam realizar as atividades fonoaudiológicas exigidas no currículo da forma mais completa possível. No Curso, as aulas teóricas do ciclo básico e algumas do ciclo profissionalizante são ministradas no Centro de Ciências da Saúde (CCS). As aulas práticas e o estágio são realizados no Ambulatório de Audiologia do Hospital Universitário, no Campus Universitário. As práticas e estágios de audiologia e as de terapia são exercidas no Serviço de Atendimento Fonoaudiológico (SAF), que é a clínica escola do Curso, sendo prestados serviços à comunidade. Neste serviço, uma equipe multidisciplinar proporciona infra-estrutura às disciplinas de avaliação e fonoterapia dos distúrbios de linguagem, voz, audiologia, e audiologia educacional. Data: / / Coordenador do Curso
5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA APRESENTAÇÃO (Continuação) Atendem na clínica escola, além dos professores supervisores de estágio, todos fonoaudiólogos, o médico neuropediatra, o médico otorrinolaringologista e as psicólogas. Além disso, são desenvolvidos projetos de pesquisa e de extensão universitária em postos de saúde, creches e instituições filantrópicas da cidade de Santa Maria e em municípios vizinhos. Atuam nestes projetos alunos do Curso de Graduação, de Especialização em Fonoaudiologia, e do Mestrado em Distúrbios da Comunicação Humana.
6 Data: / / Coordenador do Curso
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