Tratamento para os contratos legados das distribuidoras na abertura do mercado livre

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1 Tratamento para os contratos legados das distribuidoras na abertura do mercado livre Ideias preliminares para discussão Luiz Barroso Seminário sobre o Projeto de Lei 1.917/15 Janeiro de

2 Temário Contexto e propostas Solucionando o passado: Passivos das distribuidoras Solucionando o futuro: Segurança de suprimento Conclusões 2

3 Cenário internacional Uma nova onda de reformas do setor elétrico? Novos mercados em processo de liberalização Diversos mercados maduros repensando mecanismos cruciais (Europa, EUA) Novas tendências Escolha do consumidor, acomodando serviços distribuídos Novos produtos e mecanismos certificados verdes, mercados de confiabilidade & flexibilidade Mercados supra-nacionais 3

4 Ventos de mudança no Brasil... Aprimoramento do modelo setorial na pauta Dar ao consumidor liberdade de escolha na agenda... Projeto de lei 1917/2015: Portabilidade da conta de luz Audiência Pública 026/2015: Tema geração distribuída Argumento econômico antigo reforçado pela nova realidade tecnológica: maior participação dos serviços distribuídos 4

5 O prosumidor interfere na distribuidora... Distribuidora Distribuidora VS E leva às perguntas: Como será a distribuidora do futuro? Qual será o futuro da distribuidora? 5

6 Distribuidora do futuro na agenda... Utility of the future (MIT*): serviços de geração distribuída, armazenamento, resposta da demanda, etc * 6

7 Quais os benefícios da portabilidade? Para o consumidor clássico Mesmo que o consumidor não troque de provedor com frequência, essa possibilidade tende a incentivar maior eficiência na contratação (contestabilidade) Pode procurar um produto mais adequado ao seu perfil tarifa branca e bandeira tarifária, por exemplo, podem ser negociadas Para o consumidor do futuro Para o consumidor que oferece diferentes serviços distribuídos à rede, o livre mercado pode ser a melhor forma de precificar esses serviços corretamente Novamente, a possibilidade de troca de provedor muitas vezes é suficiente para que o mercado atinja um equilíbrio competitivo 7

8 Como implementar a portabilidade? Em princípio, a livre escolha de fornecedor aplicada a todos os consumidores é perfeitamente compatível com a reforma de um mercado elétrico A estrutura fundamental do mercado é praticamente a mesma com o objetivo de introduzir competição nas atividades de geração e comercialização Fonte: ABACEEL Fonte: PS 8

9 Modelo 1: Consumidores regulados e livres Transmissão Atividades reguladas (monopólios naturais) Distribuidora Operação do Sistema (atividade fio) Gerador Comercializador Grande consumidor Gerador Comercializador Grande consumidor Gerador Gerador Distribuidora (atividade de comercialização) Pequeno consumidor Pequeno consumidor 9

10 Modelo 2: Sem distinção entre consumidores ( full retail ) Transmissão Atividades reguladas (monopólios naturais) Distribuidora Operação do Sistema (atividade fio) Gerador Comercializador Grande consumidor Gerador Comercializador Grande consumidor Gerador Gerador Comercializador (atividade separada da distribuição) Pequeno consumidor Pequeno consumidor 10

11 O que faz uma comercializadora no modelo full retail? Em países onde há full retail as responsabilidades que hoje estão com as distribuidoras passam para os comercializadores Medição Call center Apoio ao cliente Garantias Etc Em muitos países (Colômbia, Espanha, etc) consumidor só vai ao mercado através de uma comercializadora 11

12 Como implementar a portabilidade? À primeira vista, ampliar o mercado livre no Brasil dessa forma pode parecer bastante simples Por exemplo, usar a figura do comercializador varejista que já existe na CCEE Porém, o diabo mora nos detalhes... 12

13 Separação das atividades da distribuidora Um primeiro passo muito importante para a transição é separar as atividades comercialização e fio da distribuidora Atividade fio egulada Monopólios naturais ineficiente introduzir um mercado emuneração fixa definida de forma regulada em função dos riscos assumidos esponsabilidades bem definidas Atividades da distribuidora Atividade comercialização Livre mercado Competição direta com outros agentes Formação de portfólios de contratos e gestão de risco Contratos livres: podem ser revendidos; termos negociados no mercado 13

14 Mas há dois outros grandes desafios Acomodar a herança do passado, sem prejudicar agentes que fizeram ou não - escolhas racionais sob o antigo modelo Passivos contratuais das distribuidoras (tipo, prazo, volume, etc) Antecipar as necessidades do futuro para que o modelo seja robusto e não crie novos passivos e se adaptar às características do país Como viabilizar a expansão em um mercado cada vez mais livre 14

15 Temário Contexto e propostas Solucionando o passado: Passivos das distribuidoras Solucionando o futuro: Segurança de suprimento Conclusões 15

16 Passivos contratuais (ou contratos legados) Um desafio para essa separação: passivos contratuais Distribuidora possui obrigação de contratar energia e risco de mercado: pode ficar até 105% contratada como gestão de risco Folga de sobrecontratação...e tem flexibilidades adicionais para ajustar o montante contratado ao seu consumo: contratos de energia existente podem ser reduzidos (são contratos flexíveis) Demanda Contratos Contratos finalizando no curto prazo eduzir volume dos CCEA EE na saída de cons. livres e em até 4% por variação de demanda Contratos Inflexíveis 16

17 Passivos contratuais A flexibilidade contratual era a chave para o crescimento do ACL Na prática, esta flexibilidade é limitada aos CCEA de EE por quantidade cuja participação vêm sendo reduzida com o aumento dos CCEA por disponibilidade e cotas de garantia física no portfólio das distribuidoras, que são inflexíveis A flexibilidade representa no máximo 15% do portfólio das D em Exemplo no Grupo A ( ): 4,5 a 5,5 GWmédios de CCEA de EE Média de 30 distribuidoras, bastante variabilidade 12,5 GW médios de consumo (grupo A) Flexibilidade potencial da distribuidora 5,5/12,5 ~ 45% 45% é o que conseguiríamos abrir no Grupo A sem bagunçar a vida da D 17

18 Passivos contratuais Um desafio para essa separação: passivos contratuais A demanda a ser atendida pela distribuidora do futuro (comercialização) será menor e mais variável que a demanda cativa hoje......o que pode resultar em um risco de excesso de contratação, oneroso para a distribuidora Demanda Migração para outros fornecedores Instalação de geração distribuída Demanda remanescente Contratos Inflexíveis Grande folga de sobrecontratação 18

19 Passivos contratuais Adicionalmente, as distribuidoras também vêm acumulando exposição a preços e riscos, alheios à sua vontade Contrato por disponibilidade térmico: isco cambial isco de preço de combustível isco do PLD Contrato por disponibilidade eólico: isco de perfil de produção eólica isco do PLD isco inflacionário iscos alocados à distribuidora nos contratos legados precisam ser tratados para evitar oportunidades de arbitragem sem risco Contrato por quantidade hídrico: isco de exposição em caso de déficit isco inflacionário Cotas de garantia física: isco hidrológico 19

20 Passivos contratuais Além disso... A financiabilidade de muitos projetos de geração é garantida pelos contratos respaldados pelo fluxo de caixa da distribuidora Para honrar os contratos atuais sem introduzir riscos de contraparte, a distribuidora teria que permanecer como intermediária A alternativa mais simples para resolver o problema seria aumentar o limite de sobrecontratação das distribuidoras, repassando o custo para os consumidores cativos Maiores custos para o AC, menos liquidez para o ACL e eficiência econômica 20

21 Pensando em uma primeira solução 1. ecolocar ( revender ) os contratos stranded no mercado Leilões (mandatórios) periódicos do portfólio de contratos da D (ou contrato a contrato), ajustando seu balanço contratual Compradores: todos os comercializadores Precedente: leilões virtuais ( VPP ) na Europa 2. Distribuidora segue como interveniente do contrato MCSD permite troca financeira dos contratos, mantendo a D como contraparte isco dos contratos legados precificados ( marcados a mercado ) em (1) Para assegurar a financiabilidade da geração, repasse do custo líquido dos contratos aos consumidores via um encargo Precedente : coste de transición a la competencia (CTC), Espanha Criado para mitigar stranded costs da geração, não da distribuição, mas ideia análoga 21

22 Idéia da marcação a mercado dos contratos 1. Se os contratos legados são mais baratos que o custo médio da energia: bônus repassado às tarifas via encargo (negativo) 2. Se os contratos legados são mais caros que o custo médio da energia: custo repassado às tarifas via encargo (positivo) Preço de contrato Preço de contrato Ano Ano Contratos negociados no mercado Contratos legados 22

23 Em resumo Situação atual: os contratos legados da distribuidora representam um fluxo financeiro e um fluxo de risco Geradores Distribuidora 23

24 Em resumo Gostaríamos de transferir o risco assumido pela distribuidora para outros agentes (por ex: comercializadores)... Comercializadora Geradores Comercializadora Distribuidora Comercializadora 24

25 Em resumo...mas poderia criar um risco de contra parte (por ex) com os compromissos assumidos pelos geradores com financiadores Comercializadora Bancos Geradores Comercializadora Comercializadora Distribuidora 25

26 Em resumo Uma possível solução é manter a distribuidora como intermediária, e permitir a precificação do risco pelas comercializadoras através de um mecanismo de mercado (leilão) Contratos legados mantidos Novos contratos alocados em leilão Comercializadora Bancos Geradores Distribuidora Comercializadora Comercializadora 26

27 Em resumo Mas para que o fluxo de risco seja o mesmo, o fluxo financeiro pode não o ser: efeito da precificação via mercado Outros terão saldo positivo... Alguns contratos transferidos terão saldo negativo para a D Comercializadora Bancos Geradores Distribuidora Comercializadora Comercializadora 27

28 Em resumo A diferença (positiva ou negativa) é repassada via encargo = - ( ) Consumidores 1 1 Comercializadora Bancos Geradores Distribuidora Comercializadora Comercializadora 28

29 Em resumo A diferença (positiva ou negativa) é repassada via encargo = ( ) - Consumidores 1 1 Comercializadora Bancos Geradores Distribuidora Comercializadora Comercializadora 29

30 E ainda há outros temas... Necessidade de preços e compromissos críveis: a confiança nos preços spot, na executabilidade dos contratos, e na estrutura de obrigações do setor são importantes pré-requisitos para qualquer mercado Introdução de um fornecedor de último recurso: criar regras especiais para a prestação de serviço (tarifa regulada) a agentes que optarem por não trocar de fornecedor (comercializadora da distribuidora: padrão?) Estrutura tarifária correta: tarifas volumétricas puras (/MWh) afetam remuneração e investimentos da distribuidora quando os MWh somem (caso de GD com netmeetering, por exemplo) Compatibilização da regulamentação: reavaliar regras do modelo atual (subsídios e compromissos) no novo ambiente Ampla comunicação aos agentes: ao alocar mais responsabilidade aos consumidores (escolha de fornecedor), é importante que eles estejam bem informados 30

31 Temário Contexto e propostas Solucionando o passado: Passivos das distribuidoras Solucionando o futuro: Segurança de suprimento Conclusões 31

32 Segurança de suprimento As distribuidoras acumularam esses passivos contratuais graças ao seu papel na segurança de suprimento Princípios básicos de segurança de suprimento: 1. Todo consumo deve estar 100% respaldado por contratos 2. Todo contrato deve estar 100% respaldado por garantia física de alguma usina Garante a contratação de nova capacidade com suficiente antededência para acomodar tempos de construção Aumento da carga 1.Lastro contratual Demanda por contratos 2.Lastro físico Nova capacidade 32

33 No entanto... Princípios básicos no Brasil: mistura Todo consumo deve estar 100% respaldado por contratos Todo contrato deve estar 100% respaldado por garantia física de alguma usina Princípios básicos em outros países: separação Todo consumo deve estar 100% respaldado por garantia física Contratos são instrumentos financeiros, de gerência de riscos, contra os preços de mercado Obrigação de contratar, quando existe, se aplica a um segmento de mercado específico (cativo, usualmente) e como hedge de preços Pode ser essencial para o crescimento do ACL, garantia de adequabilidade de suprimento e pode terminar com a exigência de 100% de contratação Zucarato vai explicar tudo, aguardem!! 33

34 Temário Contexto e propostas Solucionando o passado: Passivos das distribuidoras Solucionando o futuro: Segurança de suprimento Conclusões 34

35 Conclusões É possível ampliar o mercado livre em harmonia com a distribuidora? Sim! Ingredientes: uma boa regulação e sinais econômicos A distribuidora do futuro terá outro modelo de negócios e atividades em um mercado liberalizado O Brasil possui desafios peculiares (contratos legados) que implicarão em maiores custos de transação nesta abertura, mas sem impedir que a mesma ocorra Aguardem a apresentação do Zucarato, o tema é essencial para a Separação dos mundos físico e financeiro (mais liquidez) Segurança de suprimento (bem comum) x hedge de preços (proteção individual) No entanto, tudo precisa ser estudado com calma e simulado 35

36 MUITO OBIGADO!

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