Regras de Comercialização de Energia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regras de Comercialização de Energia"

Transcrição

1 Regras de Comercialização de Energia Ricardo Grodzicki

2 Agenda Medição Contratos Balanço Energético Encargos Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Liquidação Financeira do MCP Penalidade de Energia Encargo de Energia de Reserva

3 Agenda Medição Contratos Balanço Energético Encargos Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Liquidação Financeira do MCP Penalidade de Energia Encargo de Energia de Reserva

4 Agregação dos Dados dos Medidores Usina MEDIÇÃO DA GERAÇÃO NA CONEXÃO Medição Usina Consolidação horária

5 Agregação dos Dados dos Medidores MEDIÇÃO DO CONSUMO NA CONEXÃO Unidades Consumidoras Medição Unidade Consumidora Consolidação horária

6 Determinação das Perdas da Rede Básica AJUSTE DOS DADOS DE MEDIÇÃO COM AS PERDAS DA REDE BÁSICA Origem das Perdas: Transformação e Transmissão Objetivo: Igualar o consumo à geração (Devedores aos Credores) Geração do SIN Consumo do SIN

7 Alocação das Perdas da Rede Básica As perdas da Rede Básica são divididas entre Geração e Consumo Geração do SIN Consumo do SIN

8 Alocação das Perdas da Rede Básica Valor atribuído à GERAÇÃO e ao CONSUMO DIMINUIÇÃO no montante de GERAÇÃO do SIN ACRÉSCIMO ao montante de CONSUMO do SIN Geração do SIN Consumo do SIN

9 Alocação das Perdas da Rede Básica Medição verificada no CENTRO DE GRAVIDADE do SIN DIMINUIÇÃO no ACRÉSCIMO ao montante MONTANTES de IGUAIS para a Geração e para o Consumo montante de GERAÇÃO do SIN CONSUMO do SIN Geração do SIN Consumo do SIN

10 Alocação das Perdas da Rede Básica Geração Consumo Geração Geração Ativos de GeraçãoAtivos de Consumo Alocado o percentual Alocado das o percentual das perdas da Geração perdas do SIN. do Consumo do SIN. Consumo Consumo Geração Geração do SIN Consumo do SIN Consumo

11 Energia Elétrica (MWh) Determinação do Consumo do Agente hora CONSUMO TOTAL DO AGENTE, por hora, será determinado pela soma do consumo de todas as cargas do Agente, para cada submercado.

12 Energia Elétrica (MWh) Determinação da Geração do Agente hora A GERAÇÃO TOTAL DO AGENTE, por hora, será determinada pela soma da geração de todas as usinas do Agente, para cada Submercado.

13 Determinação da Geração do Agente GERAÇÃO DE TESTE A energia gerada pelas máquinas em teste é denominada Geração de Teste A Geração de Teste será liquidada no Mercado de Curto Prazo NÃO PODE SER VENDIDA EM CONTRATOS

14 Medição - CSP Qual é a quantidade de geração disponível para venda? Rede Básica ~ jan/17 fev/17 mar/17 a Consumo total CSP Geração Bruta PwP Geração TRT Geração Liquida Geração no CG (-3%) 7,76 19,4 12,61

15 Agenda Medição Contratos Balanço energético Encargos Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Liquidação Financeira do MCP Penalidade de Energia Encargo de Energia de Reserva

16 Contratos No setor elétrico, o CONTRATO é a formalização de todos os acordos comerciais Mundo de Comercial compra e venda de energia realizados entre os Agentes do SIN Sistema Interligado Nacional.

17 Registro dos contratos Deve estar devidamente formalizado na CCEE, de acordo com as Regras e PdCs Vigentes

18 Registro dos contratos A energia vendida por um Agente a outro, por meio de um contrato, NÃO tem nenhuma relação com o que está acontecendo no mundo físico!

19 Setor Elétrico Brasileiro Comercialização de Energia ACR Ambiente de Contratação Regulada Ambiente de Contratação Livre ACL Compradores Distribuidoras Leilões Regulados e outros contratos Vendedores Geradores de Serviço Público Produtores Independentes Autoprodutores Comercializadores * Varejistas* Podem atuar como vendedores no ACR em Leilões de Ajuste e Leilões de Energia Existente, a depender do edital do respectivo Leilão. Compradores Consumidores Livres Consumidores Especiais Varejistas Vendedores Negociada Livremente Contratos Bilaterais

20 CCEAL Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Livre? Contratos de Comercialização de Energia Incentivada Desconto na TUSD/TUST As condições e cláusulas contratuais são firmadas bilateralmente entre os agentes. Assim, Algumas devidas informações contabilizações do contrato, e liquidações como a podem quantidade ser realizadas. de energia contratada e o período de suprimento, devem ser registradas na CCEE.

21 Sazonalização do CCEAL Sazonalização É a distribuição dos volumes anuais de energia contratada, em volumes mensais, dados em MWh. 20XX Vigência: a de 20XX Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez MWh Quantidade Contratada para 20XX

22 MWh Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez MWh Modulação do CCEAL Modulação É a distribuição dos volumes mensais de energia contratada, em valores horários. 20XX Quantidade Contratada para 20XX Quantidade Contratada para o mês de Julho Horas

23 Modulação do CCEAL Para os Contratos do Ambiente Livre podem ser utilizados CINCO tipos de Modulação: Carga, Declarada, FLAT, Geração ou MRE. Carga Nesta Modalidade é possível realizar a modulação de acordo com o curva de carga do agente. Declarada Na modalidade Declarada, o agente efetua a modulação hora a hora, livremente. FLAT Na Modalidade FLAT o Sistema distribui o montante contratado igualmente para todas as horas. Geração Nesta Modalidade a modulação será de acordo com perfil de Geração do Gerador. MRE Nesta modalidade, a modulação será conforme a curva de geração das usinas participantes do Mecanismo.

24 Contabilização Na contabilização, as QUANTIDADES CONTRATADAS DE ENERGIA, são agrupadas por SEMANA, PATAMAR e SUBMERCADO. MWh! A Sazonalização e Modulação podem impactar a exposição do agente no MCP. Contrato modulado FLAT Horas Perfil de geração

25 Contratos - Perdas Venda Compra Perdas Geradores Contratação de Energia Perdas Consumidores Geração Contratos de Venda Atenção nos contratos de VENDA Geração diminui, recomenda-se comprometer menos energia em contratos de venda. Consumo Contratos de Compra Atenção nos contratos de COMPRA Contratar mais energia, para suprir o consumo.

26 Contrato - CSP Qual o tipo de modulação e a quantidade de MWmédio que pode ser vendida pela CSP em contrato para que sua exposição no MCP seja zero (sem exposição)? Rede Básica jan/17 fev/17 mar/17 ab Consumo total CSP Geração Bruta PwP Geração TRT Geração Liquida Geração no CG (-3%) 7,76 19,4 12,61 1 ~ Tipo de modulação: conforme geração

27 Agenda Medição Contratos Balanço Energético Encargos Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Liquidação Financeira do MCP Penalidade de Energia Encargo de Energia de Reserva

28 Balanço Energético Pagamento no MCP ao respectivo PLD Semana, Patamar e Submercado Pagamento no MCP ao respectivo PLD 100% Contratos de Compra 100% Energia Gerada Total Contratos de Venda Contratos de Compra Total Consumo Vendedores Compradores

29 Balanço Energético Autoprodutor RECURSO REQUISITO Contratos de Compra Contratos de Venda Geração Consumo

30 Balanço Energético Recurso > Requisito Autoprodutor Sobra de Recurso MWh Recurso Contratos de Compra Contratos de Venda Requisito Geração Consumo

31 Balanço Energético X PLD MCP TOTAL em $ Balanços Energéticos, em MWh, de cada submercado, semana e patamar

32 Balanço Energético - CSP Quanto, em energia, será liquidado no MCP caso CSP compre um contrato de 8MWmédio? Rede Básica ~ jan/17 fev/17 mar/17 ab Consumo total CSP Geração Bruta PwP Geração TRT Geração Liquida Geração no CG (-3%) 7,76 19,4 12,61 1 Exposição no MCP: 15,76 MWmédio

33 Agenda Medição Contratos Balanço energético Encargos Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Liquidação Financeira do MCP Penalidade de Energia Encargo de Energia de Reserva

34 Encargos Operação do Sistema O ONS realiza o despacho centralizado das grandes usinas pelo critério de ordem de mérito de custo. Para manter a segurança e confiabilidade do sistema, algumas usinas não despachadas por ordem de mérito de custo podem ser chamadas a gerar, gerando um sobre custo (encargos) aos Agentes já que PLD não é suficiente para ressarcir seus custos.

35 Encargos Qual a origem dos Encargos? Pode ocorrer de usinas não conseguirem gerar a energia despachada, por problemas técnicos da rede (Restrições Elétricas) ou também para economizar água dos reservatórios (Segurança Energética) Para aumentar a confiabilidade SIN, existem também serviços e equipamentos (Serviços Ancilares) cuja remuneração também é feita pelos encargos Compensação Síncrona Reserva de Prontidão Controle Automático de Geração Sistema Especial de Proteção (SEP) Black Start

36 Alívio dos Encargos Existem alguns recursos originários de mecanismos de mercado que se destinam ao Alívio do montante total de encargos a ser pago pelo mercado. São esses: Falta de Combustível Inadimplência no MCP Saldo Remanescente do Excedente Financeiro Insuficiência de lastro de energia (antes de 2005) Multas e Penalidades Penalidades de Medição Não aporte de Garantias Financeiras

37 Rateio dos Encargos Os encargos que são utilizados para remuneração dos Agentes que colaboraram com a segurança e confiabilidade do sistema elétrico, são rateados de forma diferente que depende do serviço que foi prestado. Restrição Elétrica e Serviços Ancilares Segurança Energética Distribuidoras/Consumidores Todos os Agentes

38 Rateio dos Encargos Restrição de Operação e Serviços Ancilares Os encargos de restrição de operação e serviços ancilares são rateados de forma Proporcional ao Consumo dos Agentes Como a CSP está com uma previsão de excedente de geração ao longo de 2017, não pagará mais os encargos de Restrição de Operação e Serviços Ancilares Valores a pagar de Encargos pelo mercado Consumo 1 Consumo 2 Consumo 3 Consumo 4 Consumo 5

39 Rateio dos Encargos Restrição de Operação e Serviços Ancilares Cabe chamar a atenção que a divisão dos encargos ocorre de forma distinta Rateio dos Encargos por restrição de Operação e Compensação Síncrona é realizado entre os agentes de consumo do Submercado especificado pelo ONS Rateio de Encargos pelos Serviços Ancilares ocorre para os Agentes de Consumo, e os Encargos de Segurança Energética ocorre para Todos os Agentes

40 Rateio dos Encargos Segurança Energética Os encargos de segurança energética são rateados para Todos os Agentes do mercado, pelo seguinte critério: ÚLTIMOS 12 MESES Valor considerado Máximo para rateio dos,, encargos Geração/ Consumo líquido Posição Contratual Líquida Balanço Energético Geração Consumo Contrato de Compra Contrato de Venda Balanço Energético

41 Rateio dos Encargos Segurança Energética Depois de identificado o montante é realizada a proporcionalização entre os Agentes Diante da previsão de geração liquida ao longo de 2017, a tendência é de redução do pagamento do encargo de segurança energética Valores a pagar de Encargos pelo mercado Consumo 1 Consumo 2 Consumo 3 Consumo 4 Consumo 5

42 Agenda Medição Contratos Balanço energético Encargos Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Liquidação Financeira do MCP Penalidade de Energia Encargo de Energia de Reserva

43 Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Objetivo: Ressarcir os custos, não cobertos pelo PLD, de usinas despachadas por ordem mérito pelo ONS, devido ao descolamento entre PLD e CMO Não é considerado um Encargo. UTE 4 R$ 1.000/MWh CMO R$ 1.000/MWh Custo devido ao Descolamento entre o PLD e o CMO UTE 3 R$ 700/MWh UTE 2 R$500/MWh UTE 1 R$400/MWh PLD R$ 400/MWh 100 CUSTO UTE PLD CUSTO UTE 3 PLD CUSTO UTE PLD 400 MCP

44 Rateio do custo devido ao descolamento entre PLD e CMO O custo do descolamento entre o PLD e o CMO será rateado de forma Proporcional ao Consumo dos Agentes Como a CSP está com uma previsão de excedente de geração ao longo de 2017, não pagará mais o custo do descolamento entre o PLD e o CMO Valore a pagar pelo mercado Consumo 1 Consumo 2 Consumo 3 Consumo 4 Consumo 5

45 Agenda Medição Contratos Balanço energético Encargos Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Liquidação Financeira do MCP Penalidade de Energia Encargo de Energia de Reserva

46 Liquidação Financeira

47 Liquidação Financeira Responsável por e as transações realizadas no. CONTABILIZAÇÃO MCP MCP Montante Verificado Montante Contratado Ajustes - Recontabilizações LIQUIDAÇÃO

48 Liquidação Financeira Pagamentos Aporte de Garantias Financeiras Divulgação dos Resultados do Agente Liquidação Inadimplência Recebimentos

49 Liquidação Financeira Resultado negativo na Contabilização: DEVEDOR na Liquidação Caso o Agente não quite sua dívida, ficará inadimplente AGENTES Resultado positivo na Contabilização: CREDOR na Liquidação Devido à inadimplência, o Agente credor receberá um montante menor do que o devido

50 Liquidação Financeira O Agente que não quitar completamente seus débitos......caso possua garantias financeiras, estas serão executadas. Caso o agente fique inadimplente inicia-se o procedimento de desligamento Caso as Garantias não sejam suficientes, esta diferença será rateada entre os Agentes CREDORES. A inadimplência de agente desligado da CCEE SEM SUCESSÃO, será rateada entre todos os Agentes (devedores e credores) pelo percentual de votos. Por fim, os Agentes credores receberão os devidos montantes

51 Agenda Medição Contratos Balanço energético Encargos Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Liquidação Financeira do MCP Penalidade de Energia Encargo de Energia de Reserva

52 Penalidade de Energia O que é penalidade de energia? O Decreto nº 5.163/04, estabelece que todos os agentes devem apresentar lastro para cem por cento de suas operações, sejam elas de compra ou venda de energia, visando a garantia de suprimento do SIN. Penalidade de energia é a forma de coibir práticas comerciais que ameaçam o SIN e/ou descumprem as regras e a legislação do setor. Penalidade por Insuficiência de Lastro Recurso Requisito

53 Penalidade de Energia O que é recurso e requisito? Garantia Física Contratos de Venda Contratos de Compra Consumo Recurso Requisito

54 Garantia Física O que é Garantia Física? Benefício energético que uma usina agrega ao sistema, equivalente a expectativa de geração da usina ao longo do tempo, determinado por sistemas computacionais. Para planejamento, Garantia Física consiste na quantidade de energia que pode ser considerada para fins de garantia de suprimento e planejamento da expansão do SIN Para comercialização, Garantia Física corresponde a quantidade de energia que pode ser comprometida em contratos pelos empreendimentos de geração, observando se as Regras de Comercialização vigentes

55 Aplicação da Garantia Física Quem tem Garantia Física? Participantes do MRE Usinas participantes de leilão do ACR Usinas não despachadas que optam por solicitar o cálculo ao MME Usinas despachadas pelo ONS Novos empreendimentos de geração

56 Sazonalização da Garantia Física Sazonalização da Garantia Física é a distribuição do montante anual de Garantia Física de uma usina entre os meses do ano Quantidade Mensal de Garantia Física Quantidade Anual de Garantia Física Ano n Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez É aplicada para estabelecer a quantidade de energia elétrica que o Agente pretende disponibilizar para comercialização.

57 Aplicação da Garantia Física Em Contratos, a Garantia Física da usina corresponde ao montante de energia que pode ser comercializada pelo Agente AGENTE Referência de contratação U1 U2 U3 Garantia Física calculada por usina Garantia Física total do Agente Quantidade Contratada Respeitando Garantia Física

58 Fator de Disponibilidade A disponibilidade das usinas do SIN é um dos fatores observados para assegurar o suprimento de energia elétrica pelos empreendimentos que compõem o parque gerador. Indisponibilidades superiores às de referência reduzirão a Garantia Física da usina gerando possíveis penalidades ao Agente.

59 Perdas Internas de Usinas Perdas Internas são perdas técnicas decorrentes do transporte de energia entre o medidor localizado na saída da unidade geradora e os medidores no ponto de conexão com a Rede de Transmissão ou Distribuição. Ajustar valores definidos no ponto de entrega do gerador, utilizados na Contabilização.

60 Revisão da Garantia Física A influência de fatores variáveis ao longo do tempo no cálculo da Garantia Física de uma usina pode determinar a necessidade de sua revisão. Revisão de Garantia Física A cada 5 anos pelo Ministério de Minas e Energia Sob solicitação do Agente proprietário Em casos comprovados de não atendimento da Garantia Física pelo empreeendimento

61 Penalidade de Energia Apuração realizada com base na média móvel dos 12 meses precedentes ao mês de apuração M Recurso Requisito M-12 M-11 M-10 M-9 M-8 M-7 M-6 M-5 M-4 M-3 M-2 M-1 M

62 Penalidade de Energia Apuração da penalidade é realizada considerando todos os Perfis de Agente Agente M M-12 M-11 M-10 M-9 M-8 M-7 M-6 M-5 M-4 M-3 M-2 M-1 M-12 M-11 M-10 M-9 M-8 M-7 M-6 M-5 M-4 M-3 M-2 M-1 M-12 M-11 M-10 M-9 M-8 M-7 M-6 M-5 M-4 M-3 M-2 M-1 M-12 M-11 M-10 M-9 M-8 M-7 M-6 M-5 M-4 M-3 M-2 M-1 M-12 M-11 M-10 M-9 M-8 M-7 M-6 M-5 M-4 M-3 M-2 M-1 M-12 M-11 M-10 M-9 M-8 M-7 M-6 M-5 M-4 M-3 M-2 M-1 M-12 M-11 M-10 M-9 M-8 M-7 M-6 M-5 M-4 M-3 M-2 M-1 M-12 M-11 M-10 M-9 M-8 M-7 M-6 M-5 M-4 M-3 M-2 M-1 Exposição positiva Recurso M-12 M-11 M-10 M-9 M-8 M-7 M-6 M-5 M-4 M-3 M-2 M-1 Requisito Exposição negativa

63 Penalidade de Energia Compensação da exposição entre Perfis de um mesmo Agente Agente Recurso Requisito Recurso Requisito Recurso Requisito Recurso Requisito Maior valor entre VR (Valor de Referência) e média dos PLDs do mês Tipo de energia Especial Especial Convencional Convencional Situação quanto ao lastro

64 Penalidade de Energia ENERGIA ESPECIAL

65 Penalidade de Energia Os valores de penalidades deverão ser liquidados pelos Agentes na data do MCP Banco Eventual inadimplência deverá ser acertada na próxima liquidação, acrescido de emolumentos previstos A inadimplência do Agente acarreta no inicio do processo de desligamento.

66 Agenda Medição Contratos Balanço energético Encargos Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Liquidação Financeira do MCP Penalidade de Energia Encargo de Energia de Reserva

67 Energia de Reserva Prevista na Lei nº /2004 e regulamentada pelo Decreto nº 6.353/2008. Objetivo da Energia de Reserva: 1. Garantir a continuidade/segurança no fornecimento de energia elétrica, restaurando o equilíbrio, entre a real garantia física total do SIN e da soma das garantias físicas atribuídas às usinas que o compõem, de forma a não afetar os contratos existentes e os direitos das usinas geradoras. 2. Diversificar a matriz energética: Eólica, Biomassa, PCH e Solar A contratação feita via Leilão. Custos repassados aos agentes com perfil de consumo

68 Encargo de Energia de Reserva MCP CONER - Conta de Energia de Reserva Encargo de Energia de Reserva Ressarcimento, multa e encargo MCP Saldo remanescente Custo Administrativo Receita de Venda Fundo de garantia Recebimento Pagamento GERAÇÃO SOLAR PCH Ressarcimento Multa Encargo Moratórios Encargo de Energia de Reserva BIOMASSA EÓLICA Contrato de Uso da Energia de Reserva Usuários de Energia de Reserva

69 Rateio do EER O Encargo de Energia de Reserva é rateado de forma proporcional ao consumo líquido histórico de 12 meses dos agentes. O cálculo do rateio do EER considera apenas a parcela de consumo que exceda uma eventual geração própria. CSP: Caso a geração seja superior ao consumo, conforme previsto, a CSP não pagará o EER Valor total a pagar de Encargo de Energia de Reserva Consumo 1 Consumo 2 Consumo 3 Consumo 4 Consumo 5

70 Liquidação do EER Liquidação de Energia de Reserva ocorre de forma separada. Calendário específico para a liquidação, com data para débito e outra para crédito. Inadimplência: Inicia-se o procedimento de desligamento do agente da CCEE O montante inadimplido será cobrado na próxima liquidação de energia de reserva, corrigido pelo IGPM e com multa de 2% e juros 1% ao mês

71 Obrigado!

Nº 54 Fevereiro/

Nº 54 Fevereiro/ www.ccee.org.br Nº 54 Fevereiro/212 8 1 8 O Info Mercado é uma publicação mensal que traz os principais resultados das operações contabilizadas no âmbito da CCEE. Esta edição refere-se aos dados da contabilização

Leia mais

CCEE Situação Atual e Evoluções. Workshop Andrade&Canellas de agosto de Paulo Born Conselheiro de Administração - CCEE

CCEE Situação Atual e Evoluções. Workshop Andrade&Canellas de agosto de Paulo Born Conselheiro de Administração - CCEE CCEE Situação Atual e Evoluções Workshop Andrade&Canellas 2012 17 de agosto de 2012 Paulo Born Conselheiro de Administração - CCEE Responsabilidades da CCEE - Evolução 27) RRV usinas em atraso 28) Gestão

Leia mais

Módulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.1 Apurações da energia de reserva

Módulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.1 Apurações da energia de reserva Módulo 7 Energia de Reserva Submódulo 7.1 Apurações da energia ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES 6. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES 7. ANEXOS Revisão Motivo

Leia mais

Balanço Energético. Versão 1.0

Balanço Energético. Versão 1.0 ÍNDICE BALANÇO ENERGÉTICO 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento do Cálculo do 10 2.1. Cálculo do 10 2 Controle de Alterações Revisão Motivo da Revisão Instrumento

Leia mais

ER - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE

ER - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE www.ccee.org.br Nº 27 Fevereiro/2012 0800 10 00 08 O objetivo desse relatório é apresentar os valores associados ao encargo, fundo de garantia e saldo da CONER

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO. O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) encerrou janeiro/2015 com um fator de ajuste de 80,6%.

1. SUMÁRIO EXECUTIVO. O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) encerrou janeiro/2015 com um fator de ajuste de 80,6%. O InfoMercado mensal apresenta os dados da prévia de medição de fevereiro/15 e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em janeiro/15. Este boletim traz um

Leia mais

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração Operações do Mercado de Energia Evolução e Perspectiva Seminário FIEPE 11 de abril de 2013 Paulo Born Conselho de Administração Agenda Visão Geral do Mercado de Energia Governança e Ambientes de Comercialização

Leia mais

Visão Geral das Operações na CCEE. Junho/2015

Visão Geral das Operações na CCEE. Junho/2015 Visão Geral das Operações na CCEE Junho/2015 1. Visão do Sistema Elétrico 2. Modelo Institucional 3. Comercialização de Energia do SIN 4. Principais Regras de Comercialização 1. Visão do Sistema Elétrico

Leia mais

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Seminário Autoprodução de Energia Elétrica na Ponta Impactos e Perspectivas 8 de agosto de 2012 Ricardo Lima Conselheiro de Administração

Leia mais

3. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB)

3. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) 3. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) Até 1995, o Setor Elétrico Brasileiro era formado por empresas verticalizadas, predominantemente estatais, detentoras das atividades de geração, transmissão e distribuição

Leia mais

Perspectivas do Setor de Energia Elétrica

Perspectivas do Setor de Energia Elétrica Perspectivas do Setor de Energia Elétrica Palestra Apimec RJ 19/set/2011 Leonardo Lima Gomes Agenda 1. Visão Geral do Setor 2. Mercado de Energia Elétrica 3. Perspectivas Desenvolvimento Mercado 4. Perspectivas

Leia mais

ER - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE

ER - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE www.ccee.org.br Nº 36 Novembro/2012 0800 10 00 08 O objetivo desse relatório é apresentar os valores associados ao encargo, fundo de garantia e saldo da CONER

Leia mais

A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica

A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica Élbia Melo 10/02/2010 Agenda Visão Geral da CCEE e do Mercado de Energia Comercialização de Energia de Eólica PROINFA ACL ACR Energia

Leia mais

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012 XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro 15 de agosto de 2012 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Leia mais

Visão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007

Visão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007 Visão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007 Luiz Henrique Alves Pazzini Gerência de Acompanhamento de Mercado - GAM 25 de abril de 2007 Agenda Comercialização de Energia

Leia mais

Workshop: Smart Grids e Redes em Desenvolvimento Intermédio: Problemas Técnicos e Questões Regulatórias Vitor L. de Matos, D. Eng.

Workshop: Smart Grids e Redes em Desenvolvimento Intermédio: Problemas Técnicos e Questões Regulatórias Vitor L. de Matos, D. Eng. Workshop: Smart Grids e Redes em Desenvolvimento Intermédio: Problemas Técnicos e Questões Regulatórias Vitor L. de Matos, D. Eng. VII Conferência Anual da RELOP Praia, Cabo Verde 04 e 05/09/2014 Workshop:

Leia mais

VI Conferência de PCHs Mercado & Meio-Ambiente Comercialização de Energia Elétrica Proveniente de PCHs no Brasil

VI Conferência de PCHs Mercado & Meio-Ambiente Comercialização de Energia Elétrica Proveniente de PCHs no Brasil VI Conferência de PCHs Mercado & Meio-Ambiente Comercialização de Energia Elétrica Proveniente de PCHs no Brasil Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração Câmara de Comercialização

Leia mais

2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro

2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro 2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Segundo a lei federal no. 10.848, esse novo modelo tem três objetivos principais: garantir a segurança no suprimento da energia elétrica, atingir a modicidade

Leia mais

Módulo 3 Contratação de Energia e Potência

Módulo 3 Contratação de Energia e Potência Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 3 Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.5 Receita de Venda de CCEAR Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 Submódulo 3.5 Receita de venda de CCEAR ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Maio / CCEE Papéis e Responsabilidades

Maio / CCEE Papéis e Responsabilidades Maio / 2005 CCEE Papéis e Responsabilidades Sistema Elétrico Brasileiro (Interligado) Dimensões Continentais Sofisticado Sistema de Supervisão e Controle Integrado Capacidade Instalada (dez/03) Hidráulica:

Leia mais

Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE

Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE Painel 3 - INTEGRAÇÃO NO MERCOSUL Seminário Internacional de Integração Elétrica da América do Sul 7 de agosto de 2012 Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE Sistema Interligado

Leia mais

Perspectivas do Setor Elétrico 2017 a 2021 A ótica do mercado

Perspectivas do Setor Elétrico 2017 a 2021 A ótica do mercado Perspectivas do Setor Elétrico 2017 a 2021 A ótica do mercado ENASE 2017-14º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração 17/05/2017 Agenda CCEE Mercado

Leia mais

ÍNDICE. 1 Definições Gerais Objetivos Fluxo Geral das Regras de Comercialização Definições e Interpretações (DI)...

ÍNDICE. 1 Definições Gerais Objetivos Fluxo Geral das Regras de Comercialização Definições e Interpretações (DI)... CONTABILIZAÇÃO DEFINIÇÕES E INTERPRETAÇÕES Versão 2010 Resolução Normativa ANEEL n 385/2009 ÍNDICE 1 Definições Gerais... 3 1.1 Objetivos... 3 1.2 Fluxo Geral das Regras de Comercialização... 4 2 Definições

Leia mais

Proposta de nova versão das Regras de Comercialização

Proposta de nova versão das Regras de Comercialização Proposta de nova versão das Regras de Comercialização Versão 2016.1.0 (Janeiro/2016) Julho/2015 Objetivo Objetivo: Apresentar as principais propostas conceituais da Regras de Comercialização aplicáveis

Leia mais

Contratos. Versão 1.1

Contratos. Versão 1.1 Contratos ÍNDICE CONTRATOS 5 1. Introdução 5 1.1. Lista de Termos 8 1.2. Conceitos Básicos 9 2. Detalhamento das Etapas dos Contratos no Ambiente de Contratação Livre 20 2.1. Contratos no Ambiente de Contratação

Leia mais

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF BRAZIL WINDPOWER O&M 2015 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015 Dalmir Capetta Agenda Quadro Institucional Sistema de Medição para Faturamento

Leia mais

Obrigado! Consultoria em Energia

Obrigado! Consultoria em Energia Obrigado! Marcos Guimarães Consultoria em Energia Pedro Kurbhi Agenda 1 - Eficiência Energética x Gestão Contratual 2 - Pontos Críticos na Gestão de Energia 3- A Demanda 4 - O Consumo 5- Reativos 6 - A

Leia mais

Contratos Introdução. Regras de Comercialização. Contratos. 1 Versão Minuta. Versão 1.0

Contratos Introdução. Regras de Comercialização. Contratos. 1 Versão Minuta. Versão 1.0 Introdução Regras de Comercialização Contratos 1 Versão 1.0 - Minuta Versão 1.0 Introdução Índice Contratos 3 1 Introdução 3 1.1 Lista de Termos 5 1.2 Conceitos Básicos 6 2 Detalhamento das Etapas dos

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS. Autores:

A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS. Autores: USINAS TERMELÉTRICAS Autores: Hermínio Fonseca Almeida ONS Joel Mendes Pereira ONS José Renato Dantas ONS Marcelo Prais ONS Ney Fukui da Silveira ONS Paulo César P. da Cunha ONS Túlio Mascarenhas Horta

Leia mais

Módulo 3 Contratação de Energia e Potência

Módulo 3 Contratação de Energia e Potência Submódulo3.1 Contratos do ambiente livre Módulo 3 Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.1 Contratos do Ambiente Livre Revisão 1.0 Vigência 12/11/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS

Leia mais

IV Simpósio Jurídico das Empresas do Setor Elétrico Contratação no ACL e no ACR. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

IV Simpósio Jurídico das Empresas do Setor Elétrico Contratação no ACL e no ACR. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração IV Simpósio Jurídico das Empresas do Setor Elétrico Contratação no ACL e no ACR Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Março de 2012 Agentes na CCEE Fevereiro 2012 1800 1650

Leia mais

O Mercado Livre: situação atual, aperfeiçoamentos esperados e a proposta de comercialização de excedentes

O Mercado Livre: situação atual, aperfeiçoamentos esperados e a proposta de comercialização de excedentes O Mercado Livre: situação atual, aperfeiçoamentos esperados e a proposta de comercialização de excedentes Fórum Novas Oportunidades para os Consumidores Livres Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do

Leia mais

Gestão de Risco de Mercado

Gestão de Risco de Mercado Gestão de Risco de Mercado Visão da CCEE Roberto Castro 30/03/2017 Temário I. Garantias Financeiras Limite Operacional Corte em Cadeia Cadastro Positivo II. Indicadores de Risco de Mercado Exposição Índice

Leia mais

ÍNDICE 1 OPERACIONAL CCEE Calendário Pagamentos Importância de Pagar em Dia Registro/Validação...

ÍNDICE 1 OPERACIONAL CCEE Calendário Pagamentos Importância de Pagar em Dia Registro/Validação... ÍNDICE 1 OPERACIONAL CCEE... 2 1.1 Calendário... 2 1.2 Pagamentos... 3 1.2.1 Importância de Pagar em Dia... 4 1.3 Registro/Validação... 4 2 OPERACIONAL EDP... 5 2.1 Faturamento... 5 2.1.1 Energia... 5

Leia mais

Resultados 3T16 Novembro, 2016

Resultados 3T16 Novembro, 2016 Resultados Novembro, 2016 Hidrologia e Reservatórios Redução da afluência do SIN no para 86,5% da MLT 1 na comparação com o 3T15 e nível dos reservatórios ficaram em 38,3% Preço de Energia Expectativa

Leia mais

AS OPORTUNIDADES E OS PRODUTOS DO MERCADO LIVRE. Felipe Barroso

AS OPORTUNIDADES E OS PRODUTOS DO MERCADO LIVRE. Felipe Barroso AS OPORTUNIDADES E OS PRODUTOS DO MERCADO LIVRE Felipe Barroso AGENDA CARACTERÍSTICAS DO MERCADO LIVRE ESPECIAL MONITORAMENTO DAS VARIÁVEIS DE FORMAÇÃO DOS PREÇOS APETITE AO RISCO EXPECTATIVA DE PREÇOS

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO. a. Prévia de Medição 1 dezembro/2016. b. Contabilização novembro/16

1. SUMÁRIO EXECUTIVO. a. Prévia de Medição 1 dezembro/2016. b. Contabilização novembro/16 O InfoMercado mensal apresenta os dados prévios da medição de dezembro e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em novembro de 2016. O histórico de dados

Leia mais

Resolução CNPE nº 03/2013

Resolução CNPE nº 03/2013 Resolução CNPE nº 03/2013 Agenda 1) Resolução CNPE nº 03 2) Cálculo do PLD F exemplo ilustrativo (simplificado) 3) Cálculo do PLD 1 e PLD F - primeira semana operativa de abril de 2013 A Resolução CNPE

Leia mais

Caderno Algébrico Garantias Financeiras Garantias Financeiras

Caderno Algébrico Garantias Financeiras Garantias Financeiras Caderno Algébrico Garantias Financeiras Garantias Financeiras Versão 1.0 ÍNDICE GARANTIAS FINANCEIRAS 3 1. O Esquema Geral 3 2. Cálculo de Garantias Financeiras 5 2.1. Determinação do Lastro Físico 5 2.2.

Leia mais

Garantias Financeiras. Versão 1.0

Garantias Financeiras. Versão 1.0 Garantias Financeiras ÍNDICE GARANTIAS FINANCEIRAS 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 5 1.2. Conceitos Básicos 6 2. Detalhamento do Cálculo de Garantias Financeiras 10 2.1. Determinação do Lastro Físico

Leia mais

3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica

3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica 24 3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Algumas características e mecanismos do mercado de energia elétrica brasileiro precisam ser compreendidos para realizar a análise proposta neste estudo. Especialmente,

Leia mais

Caderno Algébrico. Votos e Contribuição Associativa. Versão 1.0

Caderno Algébrico. Votos e Contribuição Associativa. Versão 1.0 Caderno Algébrico Votos e Contribuição Votos Associativa e Contribuição Associativa Versão 1.0 ÍNDICE VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA 3 1. O Esquema Geral 3 2. Detalhamento do Cálculo de Votos 4 2.1.

Leia mais

Agenda CCEE /09/2014 2º Encontro Nacional de Consumidores Livres. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Agenda CCEE /09/2014 2º Encontro Nacional de Consumidores Livres. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Agenda CCEE 2015 29/09/2014 2º Encontro Nacional de Consumidores Livres Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Agenda CCEE e o mercado de energia elétrica Atuação em prol

Leia mais

MERCADO LIVRE DE ENERGIA

MERCADO LIVRE DE ENERGIA TUDO SOBRE MERCADO LIVRE DE ENERGIA NA BUSCA POR MELHORES PREÇOS E UM AUMENTO DA PREVISIBILIDADE NOS NEGÓCIOS, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS ESTÃO MIGRANDO PARA O CHAMADO MERCADO LIVRE. 1. INTRODUÇÃO Na busca

Leia mais

Panorama dos leilões do 2º semestre de 2013

Panorama dos leilões do 2º semestre de 2013 Panorama dos leilões do 2º semestre de 2013 Datas, aspectos gerais e sistemáticas 03/06/2013 Gerência de Leilões e Mercado Regulado Agenda Data dos leilões no 2º semestre de 2013 11º Leilão de Energia

Leia mais

Mercado de Energia Elétrica e Formação de Preços

Mercado de Energia Elétrica e Formação de Preços Mercado de Energia Elétrica e Formação de Preços Gustavo Arfux Agenda Principais aspectos da comercialização de energia no mercado livre A cadeia de modelos matemáticos de planejamento e operação Formação

Leia mais

Ambiente Institucional

Ambiente Institucional Ministério de Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Encontro Técnico GT São Marcos Setor Elétrico Suprimento e Armazenamento de Energia: O Desafio Goiânia, Agosto de 2016. 1 Ambiente Institucional

Leia mais

XX Simpósio Jurídico da ABCE. Os 10 anos da Lei /2004, reflexões e perspectivas.

XX Simpósio Jurídico da ABCE. Os 10 anos da Lei /2004, reflexões e perspectivas. XX Simpósio Jurídico da ABCE Os 10 anos da Lei 10.848/2004, reflexões e perspectivas. São Paulo Outubro de 2014 Ricardo Brandão Procurador-Geral da ANEEL Marcos normativos antecedentes à Lei 10.848/2004

Leia mais

Submódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral

Submódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral Submódulo 5.1 Consolidação da previsão de carga: visão geral Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência

Leia mais

Repactuação do Risco Hidrológico MP nº 688/2015

Repactuação do Risco Hidrológico MP nº 688/2015 Repactuação do Risco Hidrológico MP nº 688/2015 Lei nº 10.848/2004 (Redação Original) Art. 2 o... 1 o Na contratação regulada, os riscos hidrológicos serão assumidos conforme as seguintes modalidades contratuais:

Leia mais

Prova de Revalidação da Certificação de Operadores do Mercado de Energia Elétrica 2016

Prova de Revalidação da Certificação de Operadores do Mercado de Energia Elétrica 2016 Prova de Revalidação da Certificação de Operadores do Mercado de Energia Elétrica 2016 Esta prova consta de: 22/10/2016 14 horas um Caderno de Questões com 25 questões em forma de teste de múltipla escolha

Leia mais

ÍNDICE. 1 Definições Gerais Objetivo Fluxo das Regras de Comercialização...4

ÍNDICE. 1 Definições Gerais Objetivo Fluxo das Regras de Comercialização...4 a REGRAS DE COMERCIALIZAÇÃO DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS (PL) Versão 2008 Resolução Normativa ANEEL n 293/2007 Resolução Normativa CNPE n 8/2007 Resolução Normativa ANEEL n 306/2008

Leia mais

Resultados 2016 Março, 2017

Resultados 2016 Março, 2017 Resultados Março, 2017 Hidrologia e Reservatórios Redução da afluência no SIN em (86,7% da MLT 1 vs. 89,4% em 2015) com maior nível dos reservatórios em 31,7% em vs. 29,4% em 2015 Destaques $ Preço de

Leia mais

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Luciano Macedo Freire Conselho de Administração 07 de abril

Leia mais

MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA 1

MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA 1 MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA 1 2 MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA SUMÁRIO 1. Organização 2. Como está estruturado o mercado de energia elétrica? 3. Quais são as

Leia mais

Caderno Algébrico. Cálculo do Desconto. à TUSD/TUST. Versão 1.0.1

Caderno Algébrico. Cálculo do Desconto. à TUSD/TUST. Versão 1.0.1 Caderno Algébrico Cálculo do Desconto Cálculo Aplicado do Desconto à TUSD/TUST Aplicado à TUSD/TUST Versão 1.0.1 ÍNDICE CÁLCULO DO DESCONTO APLICADO À TUSD/TUST 3 1. O Esquema Geral 3 2. Etapas de Cálculo

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 25 03 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2.

Leia mais

Agenda Positiva do Mercado Livre de Energia 14º Encontro Internacional de Energia - FIESP 5 de agosto de Ricardo Lima Conselho de Administração

Agenda Positiva do Mercado Livre de Energia 14º Encontro Internacional de Energia - FIESP 5 de agosto de Ricardo Lima Conselho de Administração Agenda Positiva do Mercado Livre de Energia 14º Encontro Internacional de Energia - FIESP 5 de agosto de 2013 Ricardo Lima Conselho de Administração Agenda Visão geral de mercado Dados de Comercialização

Leia mais

Gestão de Contratos de Energia

Gestão de Contratos de Energia Gestão de Contratos de Energia 10 de junho de 2005 Delta Comercializadora de Energia Rua Funchal, 375 1º andar CEP: 04551-060 São Paulo, SP www.deltaenergia.com.br Mercado Livre Características do Mercado

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº3.720, de 26 de dezembro de 2007.

Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº3.720, de 26 de dezembro de 2007. Procedimento de Comercialização DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE AUTOPRODUÇÃO E PRODUÇÃO INDEPENDENTE DE ENERGIA PARA APLICAÇÃO DAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO Versão: 3 Início

Leia mais

Expansão do Mercado Livre 23/08/2016 Workshop de Energia da FIESP Mercado Livre de Energia

Expansão do Mercado Livre 23/08/2016 Workshop de Energia da FIESP Mercado Livre de Energia Expansão do Mercado Livre 23/08/2016 Workshop de Energia da FIESP Mercado Livre de Energia Talita Porto Conselheira de Administração CCEE: operadora do mercado de energia elétrica Criada em 1999, a CCEE

Leia mais

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Fevereiro de 2012 Visão Geral das Operações da CCEE Mercado

Leia mais

Nº 003 Março/ Nº de usinas

Nº 003 Março/ Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

Visão Geral. Março de 2013

Visão Geral. Março de 2013 Visão Geral Março de 2013 Objetivos do Treinamento Objetivos Fundamentar termos normalmente utilizados na comercialização de energia Posicionar o Agente dentro dos diversos setores que compõem o Sistema

Leia mais

IV Simpósio Jurídico das Empresas do Setor Elétrico Aspectos jurídicos da contratação no âmbito da CCEE

IV Simpósio Jurídico das Empresas do Setor Elétrico Aspectos jurídicos da contratação no âmbito da CCEE IV Simpósio Jurídico das Empresas do Setor Elétrico Aspectos jurídicos da contratação no âmbito da CCEE Solange David Gerente Jurídica, março de 2012 I - Introdução: Principais discussões legais existentes

Leia mais

Perspectivas do Mercado de Energia

Perspectivas do Mercado de Energia Perspectivas do Mercado de Energia Tractebel Energia GDF SUEZ - todos os direitos reservados Março de 2014 1 Conjuntura do Sistema 2 Recordes de demanda mensal de energia elétrica... Fev/14 68.500 61.106

Leia mais

Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais

Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais 6º Painel - Direito da Concorrência e a Regulação Setorial harmonização e discordâncias Visão da Comercialização de Energia

Leia mais

Modelagem de ativos e Medição para faturamento de energia

Modelagem de ativos e Medição para faturamento de energia Modelagem de ativos e Medição para faturamento de energia Brazil Windpower 2016 O&M Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2016 Ediléu H. Cardoso Junior Gerente de Medição Contábil Agenda Introdução MCP e 1ºs

Leia mais

Boletim das Usinas Eólicas

Boletim das Usinas Eólicas www.ccee.org.br Nº Abril/ O Boletim das Usinas Eólicas é uma publicação mensal que apresenta os resultados consolidados de geração, garantia física e capacidade instalada das usinas eólicas cadastradas

Leia mais

Matriz elétrica brasileira e fontes de geração

Matriz elétrica brasileira e fontes de geração Matriz elétrica brasileira e fontes de geração Fernando Umbria LPS Consultoria Energética Agenda Características gerais e conceitos importantes Aspectos legais e regulatórios Os geradores e o mercado de

Leia mais

Análise PLD 4ª semana operativa de maio

Análise PLD 4ª semana operativa de maio 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 38,73 125,16 97,36 7,28 29,42 35,66 3,42 37,73 49,42 135,43 86,45 8,39 74,51 73,31 166,69 263,6 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br Nº 243 4ª semana de o/216 8 1 8 O InfoPLD

Leia mais

Ambiente de Contratação Livre e Alternativas de Aquisição de Energia

Ambiente de Contratação Livre e Alternativas de Aquisição de Energia ENCONTRO TÉCNICO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA Ambiente de Contratação Livre e Alternativas de Aquisição de Energia João Carlos Mello Abril 2005 O Mercado Livre no Brasil Abertura do Mercado de Energia Mercado

Leia mais

Solange David. Vice-presidente do conselho de administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE)

Solange David. Vice-presidente do conselho de administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) Solange David Vice-presidente do conselho de administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE: oportunidades e desafios

Leia mais

Painel 2: O mercado em /04/2017 Agenda Setorial 2017: Abastecimento, Preço e Perspectivas

Painel 2: O mercado em /04/2017 Agenda Setorial 2017: Abastecimento, Preço e Perspectivas Painel 2: O mercado em 2017 03/04/2017 Agenda Setorial 2017: Abastecimento, Preço e Perspectivas Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração Agenda Grandes números da CCEE A expansão do mercado

Leia mais

Café da Manhã JP Morgan Ricardo Cyrino 27 de julho de 2017

Café da Manhã JP Morgan Ricardo Cyrino 27 de julho de 2017 Café da Manhã JP Morgan Ricardo Cyrino 27 de julho de 2017 Agenda Hidrologia e Regulação Estratégia de Crescimento & Nova Plataforma Comercial Atualizações Setoriais 2 Hidrologia e Regulação 3 Desempenho

Leia mais

CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CCE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência. Submódulo 3.4 COMERCIALIZAÇÃO DE POTÊNCIA

CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CCE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência. Submódulo 3.4 COMERCIALIZAÇÃO DE POTÊNCIA CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CCE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.4 COMERCIALIZAÇÃO DE POTÊNCIA CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CCE Módulo 3: Contratação

Leia mais

Painel 5 Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012

Painel 5 Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012 Painel 5 Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012 Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Agenda 2 Objetivos

Leia mais

PORTARIA Nº564, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014

PORTARIA Nº564, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 PORTARIA Nº564, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, tendo em vista o disposto

Leia mais

Análise PLD 2ª semana operativa de dezembro

Análise PLD 2ª semana operativa de dezembro www.ccee.org.br Nº 219 2ª semana de dezembro/15 8 1 8 O InfoPLD é uma publicação semanal que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, calculado

Leia mais

Gestão do Sistema Elétrico Interligado. Abril / 2005

Gestão do Sistema Elétrico Interligado. Abril / 2005 Gestão do Sistema Elétrico Interligado Abril / 2005 Agenda Informações sobre o Sistema Elétrico Brasileiro Informações sobre a CCEE Informações sobre Mercosul Contato SIN Considerado único no âmbito mundial

Leia mais

Boletim das Usinas Eólicas

Boletim das Usinas Eólicas www.ccee.org.br Nº 2 Março/2 O Boletim das Usinas Eólicas é uma publicação mensal que apresenta os resultados consolidados de geração, garantia física e capacidade instalada das usinas eólicas cadastradas

Leia mais

CEMIG E O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA

CEMIG E O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA CEMIG E O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA ACMMINAS CONSELHO EMPRESARIAL DE MINERAÇÃO E SIDERURGIA JULHO DE 2016 SUMÁRIO A CEMIG E O SETOR INDUSTRIAL HISTÓRICO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DE ATENDIMENTO REPRESENTATIVIDADES

Leia mais

POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016

POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 SUMÁRIO I. A Comercialização de Energia Elétrica - Relações

Leia mais

Garantia Física. Regras de Comercialização. Garantia Física. Versão versão Minuta

Garantia Física. Regras de Comercialização. Garantia Física. Versão versão Minuta Regras de Comercialização Versão 1.0 1 versão 1.0 - Minuta Índice 3 1 Introdução 3 1.1 Lista de Termos 5 1.2 Conceitos Básicos 6 2 Detalhamento da Etapa de Ajuste da Sazonalizada 11 2.1 Ajuste da Sazonalizada

Leia mais

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas Nº de usinas www.cceorg.br Nº 008 Agosto/2014 0 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia

Leia mais

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002 O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução

Leia mais

AGENDA SEMANAL. 3ª Semana de Agosto/2017 COMPARATIVO

AGENDA SEMANAL. 3ª Semana de Agosto/2017 COMPARATIVO AGENDA SEMANAL www.eige.com.br 3ª Semana de Agosto/2017 RESUMO CLIMÁTICO: Na semana de 05 a 11/08/2017 ocorreu, apenas, chuvisco nas bacias dos rios Jacuí e Uruguai. Para o início da semana de 12 a 18/08/2017

Leia mais

ENERGY TRADING BRASIL 2009

ENERGY TRADING BRASIL 2009 ENERGY TRADING BRASIL 2009 Sessão 2.2.1 Fontes Incentivadas de Energia Cenários de Comercialização de Energia Elétrica para 2009 JOSE AMORIM ROTEIRO DA PALESTRA MENSAGEM INSTITUCIONAL CADEIA DE VALORES

Leia mais

Superando as Barreiras Regulatórias para Comercialização de Eletricidade pelas Usinas do Setor Sucroenergético. Maio de 2017

Superando as Barreiras Regulatórias para Comercialização de Eletricidade pelas Usinas do Setor Sucroenergético. Maio de 2017 Superando as Barreiras Regulatórias para Comercialização de Eletricidade pelas Usinas do Setor Sucroenergético Maio de 2017 Instabilidade do preço-teto nos leilões O preço teto para a fonte biomassa tem

Leia mais

A CCEE e a operacionalização do mercado de energia elétrica em 2015 Canal Energia Agenda Setorial /03/2015

A CCEE e a operacionalização do mercado de energia elétrica em 2015 Canal Energia Agenda Setorial /03/2015 A CCEE e a operacionalização do mercado de energia elétrica em 2015 Canal Energia Agenda Setorial 2015 19/03/2015 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração A CCEE e destaques

Leia mais

Análise PLD 3ª semana operativa de maio

Análise PLD 3ª semana operativa de maio 125,16 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 97,36 135,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,7 287,2 24,8 145,9 227,4 212,32 22,87 116,8 35,66 3,42 37,73 49,42 86,45 8,39 74,51 395,73 387,24 369,39 688,88 www.ccee.org.br

Leia mais

Caderno Algébrico Penalidades de Energia Penalidades de Energia

Caderno Algébrico Penalidades de Energia Penalidades de Energia Caderno Algébrico Versão 1.0 ÍNDICE PENALIDADES DE ENERGIA 3 1. O Esquema Geral 3 2. Detalhamento das Etapas das 5 2.1. Apuração de Grandezas Preparatórias 5 2.2. Apuração do Nível da Insuficiência de

Leia mais

Análise PLD 4ª semana operativa de abril

Análise PLD 4ª semana operativa de abril 1,16 37,61 13, 19,3 8,9 67,31 97,36 13,43 38,73 7,8 9,4 166,69 63,6 94,1 3,66 3,4 37,73 49,4 7,93 61,3 83,43 11,8 149,,1 166, 1,19 11,44 18,43 16,4 87, 39,73 46,1 36,68 3,66 331,1 689, www.ccee.org.br

Leia mais

III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico

III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico Regulação da Distribuição em Portugal e no Brasil Principais Riscos Regulatórios João Aguiar Presidente Compra de energia para venda

Leia mais

Análise PLD 2ª semana operativa de fevereiro

Análise PLD 2ª semana operativa de fevereiro 125,16 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 97,36 135,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,6 94,28 35,66 3,42 37,73 49,42 75,93 61,32 83,43 115,58 149,2 2,21 166,5 122,19 121,44 1,64 111,91 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br

Leia mais

PARCERIA SEGURA E COM EXPERIÊNCIA

PARCERIA SEGURA E COM EXPERIÊNCIA PARCERIA SEGURA E COM EXPERIÊNCIA O GRUPO CPFL ENERGIA Grupo com mais de 100 anos de história Maior grupo privado do setor elétrico nacional Mais de 30 anos de relacionamento com o setor sucroenergético

Leia mais

Utilities Day Santander São Paulo, Fevereiro de 2016

Utilities Day Santander São Paulo, Fevereiro de 2016 Utilities Day Santander São Paulo, Fevereiro de 2016 1 Fluxos nos Sistemas de Potência O fluxo dos elétrons Baseado em Leis Universais: - Kirchhoff's - Ohm s - Gauss s - Equações de Maxwell - Equações

Leia mais

REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014

REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 1 IMPACTOS DA GARANTIA FÍSICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO Art. 20, 3º, do Decreto nº 2.655,

Leia mais

Análise PLD 2ª semana operativa de novembro

Análise PLD 2ª semana operativa de novembro www.ccee.org.br Nº 215 2ª semana de novembro/15 8 1 8 O InfoPLD é uma publicação semanal que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, calculado

Leia mais