Proposta de nova versão das Regras de Comercialização

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1 Proposta de nova versão das Regras de Comercialização Versão (Janeiro/2016) Julho/2015

2 Objetivo Objetivo: Apresentar as principais propostas conceituais da Regras de Comercialização aplicáveis a partir de janeiro de 2016, objeto da Audiência Pública nº 39/2015, a fim de sanar eventuais dúvidas e auxiliar no entendimento da proposta para contribuição dos agentes de mercado. Observações: Somente serão apresentadas as principais alterações de caráter conceitual. Os detalhes sobre o conteúdo de todas as alterações podem ser obtidos na Nota Técnica nº 83/ SRM/ANEEL e no Descritivo Conceitual, disponíveis no site da Aneel. 2

3 Audiência Pública nº 039/2015 Audiência Pública nº 039/2015 Contribuições 11/06/2015 a 13/07/2015 Nota Técnica nº 83/ SRM/ANEEL, de 27/05/2015 Regras de Comercialização (janeiro/2016) Garantia Física Contratos Tratamento de Exposições Comprometimento de Usinas Consolidação de Resultados Penalidades de Energia Penalidade de Potência Cálculo do Desconto Aplicado à TUSD/TUST Reajuste dos Parâmetros da Receita de CCEAR Receita de Venda de CCEAR Alocação de Geração Própria (novo módulo) 3

4 Alterações Motivadas por determinação regulatória Inclusão do tratamento dos CCEAR de Leilão de Energia Nova e Leilão de Fontes Alternativas: 13º LEN (A-5 de 2011) início jan/16 (Hidro, Biomassa, Eólica) 15º LEN (A-5 de 2012) início jan/17 (Hidro, Eólica) 17º LEN (A-3 de 2013) início jan/16 (Eólica) 19º LEN (A-3 de 2014) início jan/17 (Hidro, Eólica) 3º LFA (2015) início jan/16 e jul/17 (Biomassa, Eólica) Correções aplicadas a todos os leilões (para usinas em atraso com CCEAR ou usinas eólicas com CCEAR) Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física, conforme as alterações da REN 584/2013, dadas pela REN 638/2014 Riscos hidrológicos assumidos pelos cotistas de Itaipu, a partir da publicação do Decreto 8.401/2015 e em decorrência da REN 649/2015 4

5 Alterações Aprimoramentos Principais Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Divulgação dos resultados individualizados das Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs do PROINFA participantes do MRE Inclusão nas REGRAS do tipo de contrato "Contrato Bilateral Regulado CBR Apuração contratual de usinas eólicas aptas a operar comprometida com CCEAR ou CER 5

6 Inclusão do tratamento dos CCEAR de Leilão de Energia Nova e Leilão de Fontes Alternativas FONTES BIOMASSA E EÓLICA Os leilões que serão implementados referem-se ao 13º, 15º, 17º, 19º LEN e 3º LFA. Forma de contratação semelhante ao 12º LEN (A-3 de 2011)* já implementado nas Regras vigentes, com as seguintes alterações: Valoração da Receita de Venda em situação de Descasamento * mais informações referente aos contratos do 12ºLEN, acesse no Portal de Aprendizado o Curso Online

7 Valoração da Receita de Venda em situação de Descasamento Quem? Empreendimentos a Biomassa e Eólicos vendedores do 13º, 15º, 17º, 19º LEN e 3º LFA Objetivo/Impactos Os contratos desses leilões estabelecem que a valoração da parcela descasada passa a ser idêntica à parcela em operação comercial, utilizando a Receita Fixa Unitária - RFU. Receita de Venda de CCEAR Módulo impactado 7

8 Valoração da Receita de Venda em situação de Descasamento Descasamento Ocorre quanto a entrada em operação comercial, prevista no cronograma original de implantação da usina, for posterior ao início do período de suprimento do contrato. Tratamento implementado nas Regras (leilões anteriores 12º LEN): A Receita de Venda referente à proporção da potência descasada da usina é valorada pelo Índice de Custo Benefício ICB do leilão. Usina A - Suprimento 01/2014 UG1 UG2 UG3 Operação Comercial cronograma 10/13 Descasamento cronograma 05/14 Atraso cronograma 01/14 Mês de Apuração 03/14 RFU ICB REN595* Receita de Venda * Resolução Normativa nº 595/2013 8

9 Valoração da Receita de Venda em situação de Descasamento Tratamento para o 13º, 15º, 17º, 19º LEN e 3º LFA*: A valoração associada à proporção da potência descasada da usina utiliza a Receita Fixa Unitária - RFU (mesmo tratamento dado à parcela em operação comercial). Usina A - Suprimento 01/2014 UG1 UG2 UG3 Operação Comercial cronograma 10/13 Descasamento cronograma 05/14 Atraso cronograma 01/14 Mês de Apuração 03/14 RFU RFU REN595 Receita de Venda * Exceto para contratos na modalidade quantidade que não previsão de descasamento 9

10 Inclusão do tratamento dos CCEAR de Leilão de Energia Nova e Leilão de Fontes Alternativas FONTE BIOMASSA O CCEAR de fonte biomassa do 3ºLFA foi retificado após o envio da proposta de alteração das Regras pela CCEE. A retificação da Aneel torna o CCEAR do 3º LFA igual ao CCEAR do 12LEN, no que tange à obrigação de entrega

11 Obrigação de Entrega sempre conforme disponibilidade mensal declarada pelo vendedor Quem? Empreendimentos Biomassa vendedores do 3º LFA Objetivo/Impactos A metodologia de obrigação de entrega para esse leilão foi retificada e permanece idêntica ao já implementado para os leilões anteriores (12º LEN). O módulo submetido à AP será ajustado para refletir essa retificação. Módulo impactado Comprometimento de Usinas 11

12 Obrigação de Entrega na não motorização Obrigação de Entrega do CCEAR Biomassa: A obrigação de entrega segue disponibilidade mensal ( curva da safra ), exceto se até a 1º hora do ano contratual a usina não esteja com todas as unidades geradoras em operação comercial. Neste caso a obrigação de entrega será o montante contratado (flat). Operação Comercial 100% Disponibilidade jan março novembro dezembro Operação Comercial 50% Contrato jan março novembro dezembro 12

13 Obrigação de Entrega na não motorização Contribuição CCEE A Aneel solicita correção na álgebra apresentada pela CCEE dada a retificação do CCEAR (biomassa) posteriormente ao envio da proposta da CCEE A CCEE enviará regra ajustada devido à retificação do CCEAR do 3ºLFA, para que a Regra esteja coerente como o CCEAR. 13

14 Inclusão do tratamento dos CCEAR de Leilão de Energia Nova e Leilão de Fontes Alternativas FONTE EÓLICA Alteração do Ressarcimento Quadrienal Potência associada

15 Alteração do Ressarcimento Quadrienal Quem? Empreendimentos Eólicos vendedores do 17º, 19º LEN e 3º LFA Objetivo/Impactos Para esses leilões, o Ressarcimento Quadrienal tem majoração de 6% em um dos critérios de valoração. Para o 3º LFA, o lançamento do ressarcimento não é mais feito de forma parcelada Módulo impactado Receita de Venda de CCEAR 15

16 Alteração do Ressarcimento Quadrienal (Fonte Eólica) Ressarcimento Quadrienal Ao final do Quadriênio, é apurado um ressarcimento caso a geração total no período seja menor do que o montante quadrienal contratado. Tratamento implementado nas Regras (leilões anteriores) e 13º, 15º LEN: Esse montante é valorado pelo maior valor entre a Receita Fixa Unitária e o PLD Médio Quadrienal. Maior entre: Montante Contratado Quadrienal Ressarcimento Quadrienal Montante Gerado no Quadriênio Receita Fixa Unitária - RFU PLD Médio Quadrienal 16

17 Alteração do Ressarcimento Quadrienal (Fonte Eólica) Ressarcimento Quadrienal Ao final do Quadriênio, é apurado um ressarcimento caso a geração total no período seja menor do que o montante quadrienal contratado. Tratamento para o 17º, 19º LEN e 3º LFA: Conforme definido no CCEAR, a valoração pela Receita Fixa Unitária passa a ser majorada em 6% Maior entre: Montante Contratado Quadrienal Ressarcimento Quadrienal Montante Gerado no Quadriênio 1,06 * Receita Fixa Unitária - RFU PLD Médio Quadrienal 17

18 Alteração do Ressarcimento Quadrienal (Fonte Eólica) Tratamento implementado nas Regras (leilões anteriores) e 13º, 15º, 17º e 19º LEN: O montante de ressarcimento apurado, anual e quadrienal, é dividido em 12 parcelas iguais, cobradas ao longo do ano contratual seguinte. Ress. Quad. Montante Contratado no Quad. Geração no Quad. 12 Parcelas 1 Ressarcimento Quadrienal* Ano 4 Ano m+1 m+2 m+3 m+4 m+5 m+6 m+7 m+8 m+9 m+10 m+11 m+12 *o mesmo tratamento é dado ao Ressarcimento Anual

19 Alteração do Ressarcimento Quadrienal (Fonte Eólica) Tratamento para o 3º LFA: O montante de ressarcimento apurado, anual e quadrienal, é lançado em uma única parcela no mês subsequente ao de apuração. Montante Contratado no Quad. Ress. Quad. Geração no Quad. Parcela Única 1 Ressarcimento Quadrienal* Ano 4 m+1 m+2 m+3 m+4 m+5 m+6 m+7 m+8 m+9 m+10 m+11 m+12 Ano 5 *o mesmo tratamento é dado ao Ressarcimento Anual

20 Potência associada Quem? Empreendimentos Eólicos vendedores do 19º LEN e 3º LFA Objetivo/Impactos A Potência associada a esses CCEAR passa a ser Zero. Dessa forma, não há requisito de potência, referente a esse contrato, na apuração de Penalidade de Potência. O recurso de potência da usina também é anulado, na proporção do comprometimento para que não haja sobra de potência. Penalidade de Potência Módulo impactado 20

21 Potência associada (Fonte Eólica) Potência associada Quantidade de potência associada à usina comprometida com CCEAR que o vendedor(requisito) deverá disponibilizar ao comprador(recurso). Tratamento implementado nas Regras (leilões anteriores) e 13º, 15º, 17º LEN: A Potência Associada é definida no CCEAR como sendo 1,5 vezes o valor da Energia Contratada. Tratamento implementado nas Regras 2º LFA : A Potência Associada é a parcela comprometida com contrato da potência de referência da usina. Tratamento para o 19º LEN e 3º LFA: A Potência Associada é definida no CCEAR como sendo 0% do valor da Energia Contratada, não sendo a potência gerada considerada um recurso do vendedor. 21

22 Inclusão do tratamento dos CCEAR de Leilão de Energia Nova e Leilão de Fontes Alternativas FONTE HIDRÁULICA Atraso calculado com base na Garantia Física de Motorização

23 Atraso calculado com base na Garantia Física de Motorização Quem? Empreendimentos Hidráulicos vendedores do 15º LEN*, cuja garantia física é definida por unidade geradora. Objetivo/Impactos Usinas que, apesar de não estarem completamente motorizadas, já possuem sua garantia física integral, não serão mais consideradas em atraso. Receita de Venda de CCEAR Módulo impactado * Conforme cláusula do CCEAR do 15º LEN. Não há essa tratativa para o 13º e 19º LEN. Não houve negociação na modalidade quantidade no 17º LEN e no 3º LFA. 23

24 Atraso calculado com base na Garantia Física de Motorização (Fonte Hidráulica) Receita de Venda em atraso A proporção da usina em atraso tem sua receita de venda valorada conforme a Resolução Normativa nº 595/2013. Tratamento implementado nas Regras (leilões anteriores) e 13º e 19º LEN: O fator de atraso considera a capacidade das unidades geradoras em atraso. UG4 UG3 Usina B 50% Fator de Atraso UG2 UG1 50% Fator de Operação Comercial 25

25 Atraso calculado com base na Garantia Física de Motorização (Fonte Hidráulica) Alteração para o 15º LEN: O fator de atraso considera a Garantia Física de Motorização relacionada à parcela da usina que está em atraso. UG4 Usina B Garantia Física de Motorização 100% A partir da UG3 UG4 Usina B Fator de Atraso UG3 20% UG3 20% UG2 40% UG2 80% UG1 40% UG1 Garantia Física de Motorização em op. com 26

26 Correções aplicadas a todos os leilões Correções aplicáveis aos leilões anteriores já implementados e para os novos leilões (13º, 15º, 17º, 19º LEN e 3º LFA), referente à: Usinas de todas as fontes com CCEAR atestadas como apta Tratamento para usinas aptas quanto a lastro de Potência Usinas de todas as fontes em atraso com CCEAR Redução da Receita de Fixa em atraso no caso de não aporte de Garantia Financeira Usinas eólicas com CCEAR Saldo Acumulado Mensal Ressarcimento Quadrienal

27 Tratamento para usinas aptas quanto a lastro de Potência Quem? Empreendimentos de todas as fontes que possuam cláusulas contratuais específicas para apta Objetivo/Impactos Quando previsto em contrato, isenta o agente da necessidade de recomposição de lastro na situação de apta no âmbito da apuração da Penalidade de Potência. A versão vigente das Regras de Comercialização já isenta o agente referente à obrigação de entrega e à Penalidade de Energia. Penalidade de Potência Módulo impactado 28

28 Tratamento para usinas aptas Apta à operação comercial* Situação operacional em que a unidade geradora encontra-se apta a produzir energia para atender aos compromissos mercantis ou para seu uso exclusivo, contudo está impedida de disponibilizar sua potência instalada para o sistema em razão de atraso ou restrição no sistema de transmissão ou distribuição. 13º e 15º LEN e demais leilões com cláusulas específicas para apta : Usinas atestadas pela Aneel como aptas a entrar em operação comercial estão isentas da obrigação contratual de recomposição de lastro As PARTES concordam que, estando a(s) USINA(S) apta(s) a entrar em operação comercial a partir da DATA DE INÍCIO DO SUPRIMENTO, o atraso da entrada em operação das instalações para acesso ao sistema de transmissão, que não estejam sob responsabilidade do VENDEDOR, necessárias para o escoamento da ENERGIA a ser produzida pela(s) USINA(S): (i) mantém inalterada a obrigação do COMPRADOR prevista na Cláusula 9ª; (ii) isenta o VENDEDOR da obrigação de constituição de lastro, prevista na subcláusula 5.7; e (iii) isenta o VENDEDOR da obrigação de entrega de energia prevista na Cláusula 6ª. * Art. 2 da Resolução Normativa nº 583, de 22 de outubro de

29 Tratamento para usinas aptas 17º e 19º LEN e 3º LFA: Não há cláusula contratual para tratamento específico para usinas atestadas pela Aneel como aptas a entrar em operação comercial. O atraso da entrada em operação das instalações de transmissão e/ou distribuição necessárias para o escoamento da energia a ser produzida pela usina, que não estejam sob responsabilidade do vendedor, não o exime das obrigações contratuais.* Neste caso a usina será considerada para todos os efeitos em atraso. * 3º Art. 7 da Resolução Normativa nº 583, de 22 de outubro de

30 Redução da Receita de Fixa em atraso no caso de não aporte de Garantia Financeira Quem? Usinas em atraso (independente da fonte) comprometida com CCEAR Objetivo/Impactos Correção para que não ocorra dupla redução de receita fixa da usina quando esta está em atraso e há redução do montante contratado em virtude do não aporte de garantia financeira. Receita de Venda de CCEAR Módulo impactado 31

31 Redução da Receita de Fixa em atraso no caso de não aporte de Garantia Financeira Para todas as usinas em atraso (independente da fonte) comprometidas com CCEAR Usinas que eventualmente tenham apuradas exposições negativas no MCP advindas pela não geração (recurso), face ao compromisso contratual (requisito) são solicitadas a realizar o aporte de garantia financeira. Caso este aporte não seja realizado, o montante contratado (requisito) é reduzido* a fim de mitigar a exposição negativa não coberta pela garantia financeira aportada. A receita de venda de usinas em atraso comprometidas com CCEAR é calculada conforme diretrizes da REN595** que ajusta o montante a receber. * Resolução Normativa nº 622, de 19 de Agosto de 2014 ** Resolução Normativa nº 595, de 17 de Dezembro de

32 Redução da Receita de Fixa em atraso no caso de não aporte de Garantia Financeira Tratamento implementado nas Regras (versão vigente) para todos os Leilões de Energia Nova A receita de venda em atraso para aplicação da REN595 é apurada com base no montante contratado efetivado, após a redução por não aporte de garantias financeira, o que ocasionaria uma dupla redução de receita. MCP CCEAR original* Receita de Venda CCEAR ajustado Receita em função do corte Receita Fixa atraso * Para CCEAR por disponibilidade o requisito se trata da Obrigação de Entrega ou do acrônimo EAPS 33

33 Redução da Receita de Fixa em atraso no caso de não aporte de Garantia Financeira Tratamento proposto para todos os Leilões de Energia Nova A receita de venda em atraso para aplicação da REN595 é apurada com base no montante contratado original. MCP CCEAR original* Receita de Venda CCEAR ajustado Receita em função do corte Receita Fixa atraso * Para CCEAR por disponibilidade o requisito se trata da Obrigação de Entrega ou do acrônimo EAPS 34

34 Redução da Receita de Fixa em atraso no caso de não aporte de Garantia Financeira Tratamento proposto para todos os Leilões de Energia Nova A receita de venda em atraso para aplicação da REN595 é apurada com base no montante contratado original. MCP CCEAR original* Receita de Venda CCEAR ajustado Receita Fixa atraso * Para CCEAR por disponibilidade o requisito se trata da Obrigação de Entrega ou do acrônimo EAPS 35

35 Redução da Receita de Fixa em atraso no caso de não aporte de Garantia Financeira Contribuição CCEE Como a alteração impacta leilões já em suprimento, a Aneel solicita posicionamento da CCEE referente ao impacto aos agentes em relação à correção proposta observando períodos passados. A CCEE não identificou nenhum impacto financeiro aos agentes nas apurações passadas. 36

36 Saldo Acumulado Mensal Quem? Usinas eólicas comprometidas com CCEAR Objetivo/Impactos Correção para consideração do saldo acumulado do ano anterior no saldo do ano corrente Módulos impactados Comprometimento de Usinas, Receita de Venda de CCEAR 37

37 Saldo Acumulado Mensal Tratamento implementado nas Regras (versão vigente) para todas as eólicas com CCEAR O Saldo Acumulado Mensal somente considera o montante gerado no ano contratual. 10% 10% Geração Contrato Geração Contrato Ano 1 Saldo Final Ano 1 = 10% Ano 2 Saldo Final Ano 2 = 10% 38

38 Saldo Acumulado Mensal Tratamento proposto para todas as eólicas com CCEAR O Saldo Acumulado Mensal passa a considerar, além do montante gerado no ano contratual, o saldo acumulado nos anos anteriores. É importante ressaltar que a alteração somente visa corrigir a apuração do saldo, a verificação de entrega para liberação de energia para o agente vendedor já considera o saldo do ano anterior de forma correta. 10% 20% Geração Contrato Geração Contrato Ano 1 Saldo Final Ano 1 = 10% Ano 2 Saldo Final Ano 2 = 20% 39

39 Saldo Acumulado Mensal Contribuição CCEE Como a alteração impacta leilões já em suprimento, a Aneel solicita posicionamento da CCEE referente ao impacto aos agentes em relação à correção proposta observando períodos passados. A CCEE não identificou nenhum impacto financeiro aos agentes nas apurações passadas. 40

40 Ressarcimento Quadrienal Quem? Usinas eólicas comprometidas com CCEAR Objetivo/Impactos Correção para que o ressarcimento quadrienal passe a considerar o montante já ressarcido anualmente para que não haja cobrança adicional. Receita de Venda de CCEAR Módulo impactado 41

41 Ressarcimento Quadrienal Tratamento implementado nas Regras (versão vigente) para todas as eólicas com CCEAR O Ressarcimento Quadrienal não considerava o montante já cobrado nos ressarcimentos anuais. 10% saldo saldo saldo saldo Ress. Anual Ress. Anual Ress. Anual Ress. Anual Contrato Contrato Contrato Contrato Geração Geração Geração Geração Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 10% Ressarcimento Quadrienal Montante Gerado no Quadriênio Montante Contratado Quadrienal 42

42 Ressarcimento Quadrienal Tratamento proposto para todas as eólicas com CCEAR O Ressarcimento Quadrienal passa a considerar o montante já cobrado nos ressarcimentos anuais. 10% saldo saldo saldo saldo Ress. Anual Ress. Anual Ress. Anual Ress. Anual Contrato Contrato Contrato Contrato Geração Geração Geração Geração Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ressarcimento Quadrienal 10% Ressarcimentos Anuais Montante Gerado no Quadriênio Montante Contratado Quadrienal 43

43 Riscos hidrológicos assumidos pelos cotistas de Itaipu Distribuidores cotistas e Itaipu Decreto nº 8.401/2015 Resolução Normativa nº 649/2015

44 Riscos hidrológicos assumidos pelos cotistas de Itaipu Objetivo Repasse dos resultados de Itaipu para os distribuidores cotistas no âmbito do MCP Impactos Os custo de Itaipu associados às operações no âmbito do MCP, repassados no ano seguinte por meio da Tarifa de Repasse de Itaipu, passam a ser assumidos pelos distribuidores cotistas já no mês corrente na própria apuração do MCP, incluindo as exposições contratuais de Itaipu no MCP, risco hidrológico do MRE, e a diferença de preços entre submercado. Consolidação de Resultados Módulo impactado 45

45 Riscos hidrológicos assumidos pelos cotistas de Itaipu Os riscos hidrológicos associados à geração de Itaipu serão assumidos pelas concessionárias de distribuição, na proporção do montante de energia elétrica alocado a cada concessionária (cota-parte). Anteriormente, os custos já eram de responsabilidade dos distribuidores cotistas, mas só eram repassados ao Agente Comercializador da Energia de Itaipu - ACEI no ano seguinte, por meio da Tarifa de Repasse de Itaipu. A contabilização de Itaipu é composta por: Exposições contratuais (MCP) Exposições financeiras entre submercados Efeitos do MRE Encargo de segurança energética 46

46 Riscos hidrológicos assumidos pelos cotistas de Itaipu Risco Hidrológico repassados aos cotistas: Resultado no MCP Exposições financeiras entre submercados Efeitos do MRE Distribuidor cotista A Encargo Seg. Energética Permanece para Itaipu Distribuidor cotista B Submercado MRE MCP Rateado para cada cotista na proporção de sua cota-parte Distribuidor cotista C Distribuidor cotista D 47

47 Riscos hidrológicos assumidos pelos cotistas de Itaipu Contribuição CCEE A CCEE contribuirá com álgebra adicional referente ao repasse do alívio retroativo. 48

48 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Todos os agentes geradores com aumento ou redução de Garantia Física decorrente de uma revisão realizada pela EPE/MME Resolução Normativa nº 584/2013 Resolução Normativa nº 638/2014 Audiência Pública nº 65/2014 Nota Técnica n 067/2014-SRG-SEM/ANEEL

49 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Objetivo Tratamento para sazonalização da Garantia Física, tanto para fins de lastro como para o MRE, para usinas que tiveram aumento ou redução de Garantia Física decorrente de uma revisão realizada pela EPE/MME Impactos Alteração dos montante sazonalizados do ano corrente, tanto para lastro (penalidade de energia) quanto para o MRE (alocação de energia). Eventualmente pode haver montantes repassados para o ano seguinte. Tratamento já está sendo realizado por MAC desde jan/15. Garantia Física Módulo impactado 50

50 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Caso a usina tenha sua Garantia Física alterada, seja um acréscimo ou uma redução, o montante sazonalizado deve ser adequado, tanto para fins de lastro quanto para fins do MRE. Garantia Física antiga Nova Garantia Física Aumento Redução Garantia Física OU 51

51 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins de Lastro: O agente pode, dentro dos prazos estabelecidos no PdC, declarar a sazonalização referente à parcela de aumento ou redução da Garantia Física, partir do mês de sua vigência. Caso o agente não realize a sazonalização desta parcela, ou a mesma exceda o espaço disponível, a CCEE fará de forma automática considerando a curva da sazonalização inicial do agente. Aumento de Garantia Física Aumento Julho em diante Garantia Física Ano 1 Início da vigência da nova Garantia Física Potência Instalada jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 52

52 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins de Lastro: Aumento de Garantia Física Se em algum mês, após o início de vigência da nova Garantia Física, o montante mensal, acrescido do novo valor, ultrapassar o limite da potência instalada, o montante excedente é alocado para os outros meses de forma proporcional ao espaço disponível. Aumento Julho em diante Garantia Física Ano 1 Início da vigência da nova Garantia Física Potência Instalada jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Ano 1 dez 53

53 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins de Lastro: Aumento de Garantia Física Se em algum mês, após o início de vigência da nova Garantia Física, o montante mensal, acrescido do novo valor, ultrapassar o limite da potência instalada, o montante excedente é alocado para os outros meses de forma proporcional ao espaço disponível. Aumento Garantia Física Julho em diante Ano 1 Início da vigência da nova Garantia Física Montante repassado para o ano seguinte Potência Instalada jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Ano 1 dez 54

54 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins de Lastro: Aumento de Garantia Física Alocado parte do aumento de garantia física no ano de referência, o montante residual é considerado na sazonalização do ano seguinte. Sobra Ano 1 Nova Garantia Física Ano 2 55

55 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins de Lastro: O agente pode, dentro dos prazos estabelecidos no PdC, declarar a sazonalização referente à parcela de aumento ou redução da Garantia Física, partir do mês de sua vigência. Caso o agente não realize a sazonalização desta parcela, ou a redução em MWh seja maior do que o espaço para alocação, a CCEE fará de forma automática considerando a curva da sazonalização inicial do agente. Redução de Garantia Física Redução Garantia Física Julho em diante Ano 1 Início da vigência da nova Garantia Física Potência Instalada jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 56

56 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins de Lastro: O agente pode, dentro dos prazos estabelecidos no PdC, declarar a sazonalização referente à parcela de aumento ou redução da Garantia Física, partir do mês de sua vigência. Caso o agente não realize a sazonalização desta parcela, ou a redução em MWh seja maior do que o espaço para alocação, a CCEE fará de forma automática considerando a curva da sazonalização inicial do agente. Redução de Garantia Física Redução Garantia Física Julho em diante Ano 1 Início da vigência da nova Garantia Física Potência Instalada jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 57

57 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins de Lastro: O agente pode, dentro dos prazos estabelecidos no PdC, declarar a sazonalização referente à parcela de aumento ou redução da Garantia Física, partir do mês de sua vigência. Caso o agente não realize a sazonalização desta parcela, ou a redução em MWh seja maior do que o espaço para alocação, a CCEE fará de forma automática considerando a curva da sazonalização inicial do agente. Redução de Garantia Física Redução Garantia Física Julho em diante Ano 1 Início da vigência da nova Garantia Física Montante repassado para o ano seguinte Potência Instalada jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 58

58 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins de Lastro: Redução de Garantia Física Faltou Ano 1 Nova Garantia Física Ano 2 59

59 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins do MRE: A sazonalização da parcela reduzida ou acrescida de garantia física para fins do MRE será realizada automaticamente pela CCEE respeitando a curva de sazonalização do MRE. Como não há limite superior para sazonalização do MRE, não há situações que precisem ser tratadas quando há aumento de garantia física. Entretanto quando há redução é necessário o tratamento para que não haja valores mensais negativos, de forma que não ocorra distorção na alocação de energia do MRE. Redução de Garantia Física Redução Garantia Física Julho em diante Ano 1 Início da vigência da nova Garantia Física Sazonalização MRE jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 60

60 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins do MRE: A fim de não distorcer a curva de sazonalização do MRE, não é realizada a alocação dos valores negativos para os demais meses. É apurado um fator que ajusta o montante a ser alocado em todos os meses a fim de limitar a zero as alocações, sem trazer qualquer distorção à curva de alocação de energia do MRE. Redução de Garantia Física Redução Garantia Física Julho em diante Ano 1 Início da vigência da nova Garantia Física Sazonalização MRE jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 61

61 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins do MRE: A fim de não distorcer a curva de sazonalização do MRE, não é realizada a alocação dos valores negativos para os demais meses. É apurado um fator que ajusta o montante a ser alocado em todos mês a fim de limitar a zero as alocações, sem trazer qualquer distorção à curva. Redução de Garantia Física Montante repassado para o ano seguinte (será diferente do valor a ser repassado para fins de lastro) Redução Garantia Física Julho em diante Ano 1 Início da vigência da nova Garantia Física Sazonalização MRE jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 66

62 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins do MRE: A fim de não distorcer a curva de sazonalização do MRE, não é realizada a alocação dos valores negativos para os demais meses. É apurado um fator que ajusta o montante a ser alocado em todos mês a fim de limitar a zero as alocações, sem trazer qualquer distorção à curva. Redução de Garantia Física Redução Garantia Física Julho em diante Ano 1 Início da vigência da nova Garantia Física Sazonalização MRE jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 67

63 Sazonalização do aumento/redução de Garantia Física Sazonalização para fins do MRE: A fim de não distorcer a curva de sazonalização do MRE, não é realizada a alocação dos valores negativos para os demais meses. É apurado um fator que ajusta o montante a ser alocado em todos mês a fim de limitar a zero as alocações, sem trazer qualquer distorção à curva. Redução de Garantia Física Redução Garantia Física Julho em diante Ano 1 Início da vigência da nova Garantia Física Sazonalização MRE jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 68

64 Contrato Bilateral Regulado CBR Agentes de Distribuição e suas contra-partes de contratos bilaterais Inciso II do Art. 2º do Decreto nº 5.163/2004 Art. 4º Resolução Normativa nº 341/

65 Contrato Bilateral Regulado CBR Quem? As partes de contratos bilaterais onde o comprador seja uma agente de distribuição. Objetivo/Impactos Trazer maior transparência ao estabelecer uma nova identificação de contratos dos agentes de distribuição que englobe todos os tipos de contrato ainda não identificados (Geração Distribuída de Chamada Pública, Geração Distribuída de Desverticalização, Licitação Pública de distribuidoras com mercado próprio menor que 500 GWh/ano, Contratação entre distribuidoras supridas e supridoras, Contratos celebrados anteriores à Lei n /2004 (16/03/2004), Contratos oriundos do sistema isolado de distribuidora interligada). Os CBRs terão o mesmo tratamento dos CCEALS utilizados na versão vigente, no que se referente a desconto na TUSD/TUST e lastro. Módulos impactados Contratos, Cálculo do Desconto Aplicado à TUSD/TUST, Penalidades de Energia 73

66 Contrato Bilateral Regulado CBR Tratamento vigente: Os contratos bilaterais sendo a parte compradora um agente de distribuição eram tratados nas Regras de Comercialização como CCEAL*. Geração Distribuída de Chamada Pública CCEAL Geração Distribuída de Desverticalização CCEAL CCEAL Licitação Pública de distribuidoras com mercado próprio menor que 500 GWh/ano CCEAL Contratação entre distribuidoras supridas e supridoras Agente de Distribuição CCEAL Contratos celebrados anteriores à Lei n /2004 CCEAL Contratos oriundos do sistema isolado de distribuidora interligada * Contrato de Comercialização de Energia do Ambiente Livre 74

67 Contrato Bilateral Regulado CBR Tratamento proposto: Esses contratos passam a ser CBRs com subgrupos diferenciados: Geração Distribuída de Chamada Pública CBR Geração Distribuída de Desverticalização CBR CBR Licitação Pública de distribuidoras com mercado próprio menor que 500 GWh/ano CBR Contratação entre distribuidoras supridas e supridoras Agente de Distribuição CBR Contratos celebrados anteriores à Lei n /2004 CBR Contratos oriundos do sistema isolado de distribuidora interligada 75

68 Contrato Bilateral Regulado CBR Pontos Importantes: Não há alteração na forma de sazonalização e modulação, permanecendo conforme a regra vigente. A ordem de efetivação dos CBR pelo aporte de garantias financeiras não será alterada, permanecendo a mesma prioridade dada aos CCEALs. Não há efetivação dos contratos da Contratação entre distribuidoras supridas e supridoras pois o agentes de distribuição são isentos do aporte de garantias financeiras 78

69 Contrato Bilateral Regulado CBR Pontos Importantes: Penalidade de Energia (agentes vendedores): os CBRs terão o mesmo tratamento dado aos CCEALs utilizados na versão vigente (os contratos serão considerados como requisitos do mesmo tipo de energia da outorga do empreendimento) Desconto TUSD/TUST (agentes vendedores): os CBRs terão o mesmo tratamento dado aos CCEALs utilizados na versão vigente (o montante contratado será descontado do recurso de lastro disponível para desconto). 79

70 Resultados individualizados das PCHs do PROINFA participantes do MRE PCHs do PROINFA participantes do MRE e Eletrobras Decreto nº 5.025/

71 Divulgação dos resultados individualizados das Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs do PROINFA participantes do MRE Objetivo Divulgação dos resultados da contabilização das Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs participantes do MRE de forma individual, a fim de trazer maior transparência. Impactos Não haverá alteração de resultado, sendo mantidos os tratamentos atuais. Os relatórios trarão informações individualizadas para cada PCH. Registro de contrato pela Eletrobras entre o perfil onde a PCH está modelada e o agente ACEP (Eletrobras). Tratamento de Exposições Módulo impactado 81

72 Divulgação dos resultados individualizados das Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs do PROINFA participantes do MRE Tratamento vigente: As PCH do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica PROINFA estão modeladas sob o agente ACEP (Agente Comercializador da Energia do Proinfa), representado pela Eletrobras. ACEP Norte Cargas Nordeste Cargas PCHs MRE PCHs fora do MRE Sudeste Centro-Oeste Cargas Biomassas Eólicas Sul Cargas Os contratos do PROINFA são registrados no submercado do comprador, sendo que esses contratos têm direito à alivio de exposição para os vendedores caso haja diferença de PLD entre os submercados 82

73 Divulgação dos resultados individualizados das Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs do PROINFA participantes do MRE Tratamento proposto: A proposta altera apenas a forma de modelagem, a fim de que os resultados sejam mostrados de forma individualizada na contabilização, permanecendo o mesmo tratamento aplicado atualmente. Para tanto, as PCHs do PROINFA participantes do MRE passarão a ser modeladas separadamente e o vínculo com o agente ACEP passará a ser feito por meio de contratos registrados pela Eletrobrás no submercado da usina, referente ao montante gerado, com sua modulação seguindo o perfil de geração do MRE. ACEP MRE 1 ACEP Norte Cargas PCH MRE Nordeste Cargas ACEP MRE 1 PCH MRE PCHs fora do MRE Sudeste Centro-Oeste Cargas ACEP MRE 1 Biomassas Eólicas Sul Cargas PCH MRE 83

74 Divulgação dos resultados individualizados das Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs do PROINFA participantes do MRE Tratamento proposto: O resultado total do PROINFA passa a ser o somatório do resultado da contabilização do ACEP com o resultado individual de cada PCH do PROINFA no MRE. A fim de se manter o mesmo tratamento atualmente aplicado, é necessário ajuste nas Regras para que o tratamento de exposições residuais considere também o agente ACEP no cálculo, mesmo este não possuindo mais parcelas de usinas participantes do MRE com essa nova modelagem. 84

75 Apuração contratual de usinas eólicas aptas a operar comprometida com CCEAR ou CER Fonte eólica apta comprometida com CCEAR ou CER que possuem cláusulas prevendo esta situação. Resolução Normativa nº 583/2013 Cartas ABEEólica, RENOVA, ENEL

76 Apuração contratual de usinas eólicas aptas a operar comprometida com CCEAR ou CER Objetivo Esclarecer a apuração do ressarcimento e o tratamento dado à geração de teste de usinas eólicas no âmbito do contrato, durante o período de apta. Impactos A Aneel somente esclareceu os efeitos já vigentes, não propondo explicitamente proposta de alteração. Não há alteração Módulo impactado 86

77 Apuração contratual de usinas eólicas aptas a operar comprometida com CCEAR ou CER Este tema não consta na proposta de Regras enviada pela CCEE, mas foi incluído pela Aneel na Nota técnica de abertura dessa Audiência Pública, tendo em vista o pleito da ABEEólica, RENOVA, ENEL. Usina apta a operar : A REN 583/13 define apta como sendo situação operacional em que a unidade geradora encontrasse apta a produzir energia para atender aos compromissos mercantis ou para seu uso exclusivo, contudo está impedida de disponibilizar sua potência instalada para o sistema em razão de atraso ou restrição no sistema de transmissão ou distribuição. 88

78 Apuração contratual de usinas eólicas aptas a operar comprometida com CCEAR ou CER A Aneel é responsável por atestar a usina como apta, verificando o cumprimento dos requisitos estabelecidos na REN 583/13, cabendo à CCEE aplicar as tratativas específicas para essa situação somente às usinas atestadas como tal. A situação apta se encerra automaticamente com a entrada em operação comercial da usina, ou após 30 dias da eliminação do impedimento da linha de transmissão ou distribuição, o que ocorrer primeiro. 89

79 Apuração contratual de usinas eólicas aptas a operar comprometida com CCEAR ou CER Impactos da condição de apta a operar : Enquanto perdurar a condição de apta, a usina recebe integralmente a receita referente ao CCEAR ou CER, e em virtude disso todo a geração eventualmente produzida neste período, inclusive energia de teste, será destinada ao contrato. Após o prazo de 30 dias da eliminação do impedimento da linha de transmissão, expira a vigência da condição apta e caso a usina não tenha entrando em operação comercial, esta será considerada em atraso, não mais recebendo a receita mensal (aplicação da REN 595/13 para CCEAR e retenção de receita para CER) e eventual energia de teste passa a ser contabilizada para o agente vendedor. 90

80 Apuração contratual de usinas eólicas aptas a operar comprometida com CCEAR ou CER Consideração das ABEEólica, RENOVA, ENEL: Estes se mostraram preocupados com a consideração da energia de teste no âmbito do contrato poder resultar em ressarcimento, dado que a energia produzida durante a operação de teste é intermitente e pode não alcançar os mesmos patamares esperados durante a operação comercial. 91

81 Apuração contratual de usinas eólicas aptas a operar comprometida com CCEAR ou CER Esclarecimento da Aneel: Para efeito de ressarcimento, a CCEE considerará, como energia entregue durante o período de apta, o montante encaminhado pela Aneel referente à disponibilidade mensal prevista em contrato (ENF_DTF e ENF_DTQ para CCEAR e ENF_DT para CER), a fim de não penalizar o agente com a cobrança de ressarcimentos indevidos ou pela não formação de saldo de energia para o ano seguinte. Transmissão / Distribuição Entrada em Operação Comercial REN 583/2013 : Fim da condição de apta Apuração Contratual (anual e quadrienal) Energia de teste do COMPRADOR Energia de teste do VENDEDOR Disponibilidade Geração d d + 30 d - 90 d + 10 d + 50 Tempo Gerador Apto a entrar em operação Gerador Operação em Teste Gerador Operação Comercial 92

82 Declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Autoprodutores, produtores independentes com cargas próprias e consumidores participantes de Consórcios ou Sociedade de Propósito Específico Resolução Normativa nº 657/2015 (TUSD) Resolução Normativa nº 427/2011 (TUST) Submódulo 5.3 do PRORET (TUST)

83 Declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Objetivo Trazer maior transparência aos cálculos efetuados e evitar apuração indevida na recuperação dos custos de CDE e PROINFA proveniente de geração alocada a título de AGP que foi comercializada com terceiros. Impactos Agentes que realizam venda a terceiros da energia alocada para atendimento da carga correlata, podem não ter a isenção dos encargos da TUSD/TUST de forma integral. Alocação de Geração Própria (novo); Penalidade de Energia Módulos impactados 96

84 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Para a parcela do consumo atendida por empreendimento próprio de produção independente e/ou de autoprodução não são aplicados todos os componentes tarifários da TUSD energia (encargos relativos à Conta de Desenvolvimento Energético CDE e ao Programa de Incentivos de Fontes Alternativas PROINFA). Geração de Empreendimento Próprio Demais Compon entes TUSD/TUST Encargos CDE, PROINFA Carga Distribuidor/ Transmissor 97

85 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Tratamento vigente (PdC): O tratamento é baseado no disposto no Procedimento de Comercialização Contratos do Ambiente Livre". Os resultados são apresentados aos agentes envolvidos no relatório AGP001. Geração de Empreendimento Próprio Demais Compon entes TUSD/TUST Encargos CDE, PROINFA Carga Correlata Distribuidor/ Transmissor 98

86 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Tratamento vigente (PdC): Entretanto o processo atual não verificava uma eventual venda a terceiros da geração alocada para a carga. Geração de Empreendimento Próprio Demais Compon entes TUSD/TUST Encargos CDE, PROINFA Agente Carga Correlata Distribuidor/ Transmissor 99

87 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Tratamento proposto (Regras): A apuração será realizada pelas Regras de Comercialização, sendo somente isenta da cobrança das componentes de encargos da TUSD/TUST o consumo efetivamente atendido pela geração própria, descontada a energia vendida. Essa verificação é feita de forma diferenciada dependendo da modelagem dos ativos na CCEE. Os resultados continuam sendo divulgados por meio do relatório AGP001. Geração de Empreendimento Próprio TUSD/TUST Agente Carga Correlata Demais Compon entes CDE, PROINFA CDE, PROINFA Distribuidor/ Transmissor 100

88 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Tratamento proposto (Regras): A carga e a usina própria estão modeladas sob o mesmo agente (autoprodutor). Nesta situação é verificado o tipo da energia. Agente A Autoprodutor Perfil Agente 1 Perfil Agente 2 Compra Convencional Venda Convencional Geração Convencional AGP OK Carga Correlata 101

89 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Tratamento proposto (Regras): A carga e a usina própria estão modeladas sob o mesmo agente (autoprodutor). Nesta situação é verificado o tipo da energia. No caso da energia convencional, que por poder ser lastreada pelos demais tipos de energia, é considerado o portfólio de geração e assim é priorizada a AGP, ficando a venda exposta (energia e lastro). Agente A Autoprodutor Perfil Agente 1 Perfil Agente 2 Venda Convencional Geração Convencional AGP OK Carga Correlata 102

90 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Tratamento proposto (Regras): A carga e a usina própria estão modeladas sob o mesmo agente (autoprodutor). Nesta situação é verificado o tipo da energia. Agente A Autoprodutor Perfil Agente 1 Perfil Agente 2 Compra Convencional Venda Incentivada Geração Incentivada AGP Carga Correlata 104

91 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Tratamento proposto (Regras): A carga e a usina própria estão modeladas sob o mesmo agente (autoprodutor). Nesta situação é verificado o tipo da energia. No caso da energia não convencional (incentivada e/ou especial), é possível mapear a origem do lastro, assim o montante é priorizado o atendimento do contrato Agente A Autoprodutor Perfil Agente 1 Perfil Agente 2 Venda Incentivada Geração Incentivada AGP Carga Correlata 105

92 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Tratamento proposto (Regras): A carga e a usina própria estão modeladas em agentes distintos (produtor independente com carga própria). Nesta situação necessário o registro de um contrato para o repasse da geração. A alocação para fins de isenção de encargos da TUSD/TUST considera ainda a energia e lastro de direito para repasse, dado pelo percentual de propriedade. Agente A Perfil Agente 1 SPE G. Física 100 Geração 80* Energia 50 AGP CCEAL = 50 Lastro 50 50% Propriedade Direito a: 50 de G. Física 40 da Geração Agente B Perfil Agente 2 Carga Correlata Apesar de no MCP a carga ter sido coberta em 50, somente 40 terão isenção de encargos da TUSD/TUST *Para usinas no MRE, a geração considera o ajuste do MRE, entretanto não é considerada eventual energia secundária. 108

93 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Tratamento proposto (Regras): Agentes Distintos: A alocação é limitada tanto pelo direito à energia, determinada pelo percentual de propriedade, quanto pelo montante contratado. Agente A Perfil Agente 1 SPE G. Física 100 Geração 140* Energia 50 AGP CCEAL = 50 Lastro 50 50% Propriedade Direito a: 50 de G. Física 70 da Geração Agente B Perfil Agente 2 Carga Correlata Apesar de no MCP a carga direito de geração à 70, somente 50 foram efetivamente transferidos para suprir a carga. *Para usinas fora do MRE 109

94 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Tratamento proposto (Regras): Agentes Distintos: A alocação é limitada tanto pelo direito à energia, determinada pelo percentual de propriedade, quanto pelo montante contratado. Agente A Perfil Agente 1 SPE G. Física 100 Geração 140 Energia 70 AGP CCEAL = 70 Lastro 70 50% Propriedade Direito a: 50 de G. Física 70 da Geração Agente B Perfil Agente 2 Carga Correlata Para esta situação, o gerador recebe uma abono de 20 de lastro para que possa repassar por meio de contrato os 70 de geração sem incorrer em penalidade de insuficiência de lastro. Por sua vez, do consumidor será descontado o lastro adicional de

95 Efetivação da declaração de Alocação de Geração Própria (AGP) na contabilização Tratamento proposto (Regras): Agentes Distintos: A alocação é limitada tanto pelo direito à energia, determinada pelo percentual de propriedade, quanto pelo montante contratado. Agente A Perfil Agente 1 CCEAL de comercialização CCEAL para fins de alocação Agente B Perfil Agente 2 CCEAL = 80 SPE G. Física 100 Geração 140 Energia 10 AGP Lastro 10 Energia 70 50% Propriedade Direito a: 50 de G. Física 70 da Geração Lastro 70 Carga Correlata 112

96 Demais alterações Alterações pontuais

97 Demais alterações Alteração nos Ajustes Decorrente de Deliberação do CAd, Decisões Judiciais ou Administrativas (ADDCs) considerados no saldo de recomposição de lastro para usinas em atraso Correção algébrica para consideração adequada dos ajustes para evitar distorções nos cálculos dos valores ponderados. Inclusão de explicação da regra de ajuste da sazonalização para usinas em fase de motorização Não houve alteração conceitual, somente a alteração textual para facilitar o entendimento por parte dos agentes e, consequentemente, a reprodutibilidade dos cálculos referentes ao ajuste da sazonalização de Garantia Física para usinas em fase de motorização participantes do MRE aplicado atualmente. 115

98 Saiba Mais... Para informações mais aprofundadas consulte no site da Aneel, nos documentos da Audiência Pública nº 039/2015: Nota Técnica n 83/2015-SRM/ANEEL Descritivo Conceitual das Alterações Módulos das Regras Para informações referentes às regras de comercialização já aprovadas, consulte os módulos de regras vigentes no site da CCEE ou os Cursos Online no Portal de Aprendizado. 116

99 Central de Atendimento

100 Obrigado! 118

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