CÓDIGO DE CONDUTA NÚCLEO Para certificação em grupo e multi-grupo Versão 1.1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÓDIGO DE CONDUTA NÚCLEO Para certificação em grupo e multi-grupo Versão 1.1"

Transcrição

1 CÓDIO DE CONDUTA NÚCLEO Pr certificção em grupo e multi-grupo Versão 1.1

2 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ: Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver dúvids em relção à eficiênci d trdução, utilize versão em inglês pr referênci, um vez que el é versão oficil deste documento. O documento em inglês está disponível em: Por fvor, envie os seus comentários ou sugestões pr: coffeecertifiction@utz.org cococertifiction@utz.org tecertifiction@utz.org hzelnutcertifiction@utz.org Ou por correio pr: UTZ Stndrd nd Certifiction Deprtment De Ruyterkde 6 bg 1013 AA Amsterdm The Netherlnds UTZ 2015 Nenhum prte dest publicção pode ser reproduzid, rmzend em um sistem de recuperção ou ser trnsmitid em nenhum formulário ou por nenhum meio, eletrônico, mecânico, fotocópi, grvdo ou de outr mneir, sem referênci complet. 1

3 Conteúdo Introdução... 3 O que é o Código de Condut?... 3 Por que um versão tulizd?... 3 Principis mudnçs no Código de Condut versão Qundo cumprir o Código de Condut versão 1.0 e Escopo... 5 O cumprimento ds leis ncionis e cordos de negocição coletiv... 5 Orientção pr utilizção do Código de Condut UTZ versão Estrutur... 7 Melhori contínu... 7 Outros documentos relevntes... 9 Abreviturs Definições Pontos de Controle BLOCO A - ESTÃO BLOCO B - PRÁTICAS ARÍCOLAS BLOCO C - CONDIÇÕES DE TRABALHO BLOCO D - MEIO AMBIENTE

4 Introdução O que é o Código de Condut? UTZ é um progrm e um selo pr um gricultur sustentável. O Código de Condut define os requisitos que estão no centro do progrm UTZ, cobrindo melhores técnics de cultivo e condições de trblho, bem como dndo um especil tenção à nturez e às gerções futurs. Isso contribui pr que os gricultores obtenhm melhores colheits e tenhm mis rentbilidde, o que ument su cpcidde de segurnç socil e econômic, ssegurndo no futuro os recursos nturis d Terr. O Código de Condut é desenvolvido em colborção diret com um mpl gm de prtes interessds, incluindo um consult públic de grnde lcnce. O Código de Condut tmbém é desenvolvido com bse ns convenções 1 d Orgnizção Interncionl do Trblho (OIT) e convenções d ONU 2. Isso grnte que o Código de Condut sej um conjunto interncionlmente reconhecido de critérios pr um gricultur sustentável, refletindo os últimos cordos, pesquiss e especilizções. O processo de desenvolvimento e revisão do Código de Condut está linhdo com s exigêncis d Associção Mundil de Norms pr Sustentbilidde Mundil, ISEAL Allince. Se os membros do grupo de produtores implementrem os requisitos do Código de Condut e tiverem um uditori relizd por um Entidde Certificdor creditd, resultndo num precer fvorável à certificção, poderão vender os seus produtos como UTZ e o grupo poderá registrr ess vend no sistem de rstrebilidde UTZ. Aos comprdores, isto fornece um grnti independente de produção sustentável. Por que um versão tulizd? Revisr o Código de Condut possibilit oportunidde de melhorr norm com bse n experiênci dquirid, lições prendids e sugestões fornecids trvés d implementção do Código de Condut nterior. Adicionlmente, como um membro d ISEAL Allince, UTZ compromete-se rever o Código de Condut cd cinco nos, tendo em cont experiênci prévi, bem como s consults com s prtes interessds. Os preprtivos pr o processo de consult começrm em medos de 2012, e primeir consult foi oficilmente bert em Junho de O processo incluiu questionários online de consults públics, workshops com s prtes interessds e reuniões, principlmente, em píses produtores 1 C001 (Convenção sobre Hors de Trblho); C029 (Convenção sobre Trblho Forçdo); C087 (Convenção sobre Liberdde de Associção); C095 (Convenção sobre Proteção de Slários); C098 (Convenção sobre Direito de Orgnizção e Negocição Coletiv); C100 (Convenção sobre Remunerção Igulitári); C105 (Convenção sobre Abolição de Trblho Forçdo); C110 (Convenção sobre Plntções); C111 (Convenção sobre Discriminção); C138 (Convenção sobre Idde Mínim); C148 (Convenção Trblhdores Migrntes); C155 (Convenção sobre Segurnç Ocupcionl e Súde); C182 (Convenção sobre Piores Forms de Trblho Infntil); C184 (Convenção sobre Segurnç e Súde n Agricultur); e R193 (Recomendção pr Promoção de Coopertivs). 2 Protocolo pr Prevenir, Coibir e Punir o Tráfico de Pessos, Especilmente Mulheres e Crinçs, complementndo Convenção d Orgnizção ds Nções Unids contr o Crime Orgnizdo Trnsncionl. 3

5 que reunirm contribuições de representntes d indústri e do governo, conselhos ncionis de commodities, institutos de pesquis, consultores, entiddes certificdors, ONs, produtores e representntes de grupos produtores. O resultdo desse processo de revisão foi o Código de Condut Núcleo versão 1.0 publicdo em Junho de Após ess dt, o Código Núcleo foi testdo em cmpo pr su vlição (implementção e uditbilidde) e pr coletr sugestões pr melhori d versão 1.0. As opiniões coletds entre Junho de 2014 e Abril de 2015 vierm de pilotos relizdos em píses chve, treinmentos e workshops e experiênci dos membros que implementrm o novo Código durnte esse período. Como resultdo, o Código de Condut Núcleo versão 1.1 foi elbordo. A próxim revisão do Código está progrmd pr Principis mudnçs no Código de Condut versão 1.1 O Código de Condut versão 1.1 pr certificção de grupo é constituído por um Código Núcleo, que é plicável tods s culturs UTZ, bem como Módulos que contêm requisitos específicos pr cd cultur. Como muitos dos requisitos nteriores às tividdes de processmento pós-colheit são plicáveis à váris culturs, estes requisitos estão incluídos no Código Núcleo. Os módulos específicos ds commodities ssegurm que os requisitos pertinentes à produção e processmento desss commodities específics são tendidos e proporcionm flexibilidde necessári pr integrr novs commodities no progrm UTZ. O Código Núcleo deve ser sempre plicdo juntmente com o Módulo específico d cultur. Qundo cumprir o Código de Condut versão 1.0 e 1.1 O Código Núcleo e os Módulos específicos ds culturs substituem um série de Códigos de Condut UTZ (tmbém referidos como Código nterior ): pr Cfé (versão 1.2 de Novembro de 2010), pr Chá (versão 1.0 de Julho de 2009), pr Ccu (versão 1.0 de Abril de 2009), e pr Rooibos (versão 1.0 de Fevereiro de 2011). Todos os requisitos previmente incluídos no Código de Fábric pr o Chá e no Código de Condut pr o Processmento de Rooibos estão gor incluídos no Código Núcleo, Módulo de Chá e Módulo Rooibos respectivmente. A certificção, usndo o Código de Condut versão 1.0, será possível prtir de 01 de Junho de 2014 em dinte. A prtir de 1º de Julho de 2015, membros podem ser uditdos em relção o Código de Condut Núcleo versão 1.0 ou versão 1.1. A prtir de 1º de Jneiro de 2016, membros podem somente ser uditdos em relção o Código de Condut Núcleo versão 1.1. rupos e membros do grupo já certificdos sob um Código de Condut nterior podem ser uditdos em relção o mesmo no de certificção do seu certificdo nterior, qundo uditdos em relção o Código de Condut versão 1.0 ou 1.1. Por exemplo: um grupo ou membro do grupo uditdo em 2014 tendo em cont o de um Código de Condut nterior pode ser uditdo em 2015 contr o do Código Núcleo e o respectivo Módulo (versão 1.0 ou 1.1). 4

6 Os grupos e membros do grupo certificdos sob o de um Código de Condut nterior (incluindo os grupos e os membros do grupo que estão no progrm UTZ há qutro ou mis nos) podem ser uditdos tendo em cont o durnte primeir uditori no Código de Condut versão Núcleo e o Módulo plicável (versão 1.0 ou 1.1). rupos e membros de grupos já certificdos sob o Código de Condut versão 1.0 devem ser uditdos em relção o no de certificção subsequente n su próxim uditori do Código de Condut versão 1.0 ou 1.1. Por exemplo, um produtor uditdo em 2014 em relção o do Código de Condut versão 1.0 deve ser uditdo em 2015 pens em relção o do Código de Condut versão 1.0 ou 1.1. Os grupos podem ser uditdos em relção os Códigos de Condut UTZ específicos pr commodities versões 1.2 de Novembro de 2010 pr o cfé, 1.0 de Julho de 2009 pr o chá, 1.0 de Abril de 2009 pr o ccu, e 1.0 de Fevereiro de 2011 pr o Rooibos, té 30 de Junho de Os certificdos emitidos como resultntes de uditoris relizds pós est dt em relção à um ds versões cim mencionds nteriormente não mis serão ceitos. Certificdos emitidos como resultntes de uditoris relizds depois de 1º de jneiro de 2016 em relção o Código de Condut 1.0 não serão ceitos. Escopo Os requisitos contidos no Código de Condut versão 1.1 pr certificção de grupo e multi-grupo plicm-se todos os grupos de produtores grícols e seus membros que produzem e vendem commodities como UTZ. A certificção deve ser relizd por um Entidde Certificdor provd pel UTZ (ver Protocolo de Certificção UTZ 3 ). A list ds Entiddes Certificdors provds pode ser encontrd no site d UTZ 4. Os pontos de controle no Código de Condut versão 1.1 pr certificção de grupo e multi-grupo incluem requisitos serem cumpridos pel dministrção do grupo (o Sistem de estão Intern), os funcionários do grupo, os membros do grupo e/ou trblhdores dos membros pertencentes o grupo. Slvo disposição em contrário, os pontos de controle nos blocos A e B plicm-se pens à cultur uditd e certificd. Os pontos de controle nos blocos C e D plicm-se tod explorção grícol (incluindo mordis) dos membros do grupo e tods s tividdes relizds pelo grupo. O cumprimento ds leis ncionis e cordos de negocição coletiv A UTZ se esforç pr que os seus membros se tornem figurs exemplres o melhorrem s condições sociis, econômics e mbientis ns sus áres de operção. Neste sentido, os grupos e os membros do grupo obedecem às leis ncionis, regulmentos e cordos setoriis ou cordos coletivos de trblho (dissídios coletivos). 3 O Protocolo de Certificção UTZ pode ser encontrdo no site d UTZ 4 A list dos Orgnismos de Certificção provdos pode ser encontrd encontrdo no site d UTZ 5

7 Pode hver um discrepânci entre o que é exigido em um ponto de controle e o que é exigido pel legislção ncionl ou regionl, ou um dissídio coletivo. No cso em que um lei ncionl ou regionl, ou dissídio coletivo sej mis rigoroso que exigênci de um ponto de controle, lei ncionl ou regionl, ou o dissídio coletivo prevlece ( menos que lei se tenh torndo obsolet ou destulizd). No cso em que um lei ncionl ou regionl, ou dissídio coletivo sej menos rigoroso que exigênci de um ponto de controle, exigênci do ponto de controle prevlece ( menos o ponto explicitmente permit que lei ncionl, regionl ou dissídio coletivo se plique). Deve ser dd especil tenção à definição de "trblhos leves" em cd pís pr grntir conformidde com os requisitos do.c.77 - Trblho Infntil. 6

8 Orientção pr utilizção do Código de Condut UTZ versão 2014 Estrutur O Código Núcleo pr certificção de grupo e multi-grupo é dividido em qutro blocos, representndo os qutro pilres d gricultur sustentável: - Bloco A. estão - Bloco B. Prátics Agrícols - Bloco C. Condições de Trblho - Bloco D. Ambiente Cd bloco é introduzido pelos princípios nortedores d "Teori d Mudnç 5 " UTZ, e dividido em tems (em lrnj) e subtems (em mrelo). Cd (sub-)tem inclui um conjunto de pontos de controle. Cd ponto de controle contém oito coluns com informções relevntes pr su implementção e vlição de conformidde: PC # - CP#: Indic o bloco e o número do ponto de controle. - Ponto de Controle: Fornece o requisito que precis ser cumprido. - : Indic quem o ponto de controle se plic e quem deve ser uditdo pr se verificr se o requisito está sendo cumprido (: grupo; M: membro do grupo). -, 2, 3 e 4: Indic o no de conformidde pr cumprimento do ponto de controle. - Esclrecimento pr cumprimento: Fornece mis esclrecimentos pr implementção e vlição d conformidde. O cumprimento do esclrecimento fornecido é obrigtório. Melhori contínu O Código de Condut, em seu processo de melhori de qutro nos, reflete principl filosofi d UTZ pr incentivr 'melhori contínu' dos empreendimentos grícols. No progrm UTZ, os grupos e seus membros precism cumprir um série de pontos de controle, fim de se tornrem certificdos. Ao longo dos qutro nos do processo de melhori contínu UTZ, o número de pontos de controle serem cumpridos ument, pr incentivr os grupos e seus membros melhorrem s sus prátics. Mesmo pós qutro nos no progrm UTZ, o grupo e os seus membros consolidm o ciclo de melhori contínu, tulizndo su nálise de riscos e implementndo um plno de gestão do grupo com s ções necessáris pr bordr os riscos identificdos

9 O Código de Condut contém dois tipos de pontos de controle: 1. Pontos de controle obrigtórios (Coloridos em verde) 2. Pontos de controle dicionis (não coloridos) Adicionlmente os pontos de controle mndtórios, os grupos devem cumprir com um número definido de pontos de controle dicionis, por no de certificção. A Tbel 1 mostr quntidde de pontos de controle dicionis e mndtórios incluídos no Código de Condut pr certificção em rupo e multi-grupo, por no de certificção. A Tbel 2 indic o número de pontos de controle (mndtórios e dicionis) que o grupo necessit cumprir, cd no de certificção. Tbel 1 Número de pontos de controle mndtórios e dicionis por no de certificção (certificção em grupo) Bloco A Bloco B Bloco C Bloco D Totl de pontos de controle obrigtórios, por no Totl de pontos de controle dicionis, por no Tbel 2 Número de pontos de controle (mndtórios e dicionis) serem cumpridos (certificção em grupo). Número de pontos de controle dicionis se cumprir Totl de pontos de controle se cumprir O grupo é livre de escolher que pontos de controle dicionis cumprirá, desde que o número mínimo necessário pr certificção sej tendido. Como preprção pr próxim uditori, é conselhável que o grupo escolh pontos de controle dicionis que se tornrão obrigtórios no no de certificção seguinte. Alguns pontos de controle podem não se plicr o grupo. Antes de implementr o Código de Condut versão 1.0 ou 1.1, o grupo vli se cd ponto de controle é plicável à su situção. Por exemplo, se os membros do grupo não irrigm pois são exclusivmente dependentes ds chuvs, os pontos de controle referentes à irrigção não são plicáveis. Se um grupo não reliz quisquer tividdes de processmento, todos os pontos de controle relciondos s tividdes de processmento não se plicm. Em tis csos, os grupos devem demonstrr porquê esses pontos de controle não se plicm. O uditor externo verificrá se, de fto, os pontos são não plicáveis. 8

10 Se um ponto de controle dicionl não é plicável, isso é indicdo n colun de comentários d List de Verificção durnte uto vlição e uditoris. Esse ponto não pode ser deduzido do totl de pontos de controle dicionis serem cumpridos (logo, o grupo só pode escolher como pontos dicionis queles que são plicáveis) e não pode ser contdo ou deduzido do número de pontos de controle efetivmente cumpridos. Se um ponto de controle mndtório não é plicável, isso é indicdo n colun de comentários d List de Verificção durnte uto vlição e uditoris, bem como n seção de cálculo de cumprimento no finl d List de Verificção. Outros documentos relevntes Estão disponíveis documentos dicionis no website d UTZ 6 que fornecem orientções pr interpretção e implementção do Código de Condut versão 1.0 ou 1.1. Estes documentos incluem: - O Protocolo de Certificção: descreve os procedimentos sobre como se tornr UTZ. Tmbém descreve os procedimentos que determinm relção entre s Entiddes Certificdors e UTZ. - O ui de Implementção: fornece explicções dicionis sobre como cumprir pontos de controle específicos. O documento segue o formto do Código de Condut, indicndo que ponto(s) de controle cd comentário se refere. O ui de Implementção é tulizdo periodicmente. - O ui do Sistem de estão Intern: um gui sobre como estbelecer e cumprir os objetivos de um Sistem de estão Intern. - O documento de orientção d Análise de Riscos: explic como um nálise de riscos pode ser relizd e present exemplos de potenciis riscos e como eles podem ser vlidos e borddos. - As Lists de Verificção do Código Núcleo/Módulo: lists resumids de todos os pontos de controle e questões incluíds pr fins de monitormento e vlição, com um colun dicionl pr crescentr comentários. Estes documentos podem ser utilizdos pelo grupo durnte relizção d uto vlição. As lists de verificção tmbém podem ser usds pelos uditores ds Entiddes Certificdors que relizm uditoris externs. - List de Pesticids Bnidos: Inclui todos os pesticids que estão bnidos e não podem ser usdos em lvours certificds UTZ. Nesse documento, tmbém está contid um List de Pesticids em Observção que contém os pesticids que não estão proibidos, ms o seu uso necessit ser criteriosmente monitordo e pens utilizdos se outr lterntiv não estiver disponível. A versão em inglês de todos os documentos de certificção (incluindo o Código de Condut) e de outros documentos produzidos pel UTZ é versão oficil. Pr quisquer dúvids em relção à interpretção de versões trduzids, versão em inglês deve ser consultd. Os grupos devem sempre plicr versão mis recente dos documentos cim listdos

11 Abreviturs A seguir, um list de breviturs usds neste documento: EPI Equipmento de Proteção Individul IP Portl ood Inside PS Sistem de Posicionmento lobl HIV/AIDS Infeção pelo Vírus d Imunodeficiênci Humn/Síndrome d Imunodeficiênci Adquirid MIPD Mnejo Integrdo de Prgs e Doençs NMR Níveis Máximos de Resíduos OIT Orgnizção Interncionl do Trblho OMS Orgnizção Mundil de Súde ON Orgnizção Não-overnmentl SI Sistem de estão Intern (ntes, conhecido como Sistem de Controle Interno) 10

12 Definições Acordo coletivo de trblho Águ potável segur Análise de riscos Áre de produção Áre protegid Auditori extern Auditori Intern Bos prátics grícols Corredor biológico Culturs interclres Curso d águ Degrdção Desflorestmento Um cordo por escrito sobre s condições de trblho e termos de contrtção entre: ) um empregdor, um grupo de empregdores ou um orgnizção de empregdores, e b) um orgnizção representtiv de trblhdores ou os representntes dos trblhdores devidmente eleitos e utorizdos por eles de cordo com s leis e regulmentos ncionis. Águ de tl qulidde que pode ser consumid pelo ser humno sem risco de dnos imeditos ou em longo przo. Um processo sistemático pr identificr e vlir os riscos. Os riscos podem ser identificdos em um mbiente externo (por exemplo, tendêncis econômics, eventos climáticos, concorrênci) e dentro de um mbiente interno (por exemplo, pessos, processos, infrestrutur). Qundo estes perigos interferem com os objetivos - ou se prevê que venhm interferir - eles trnsformm-se em riscos. Áre utilizd pr produção d cultur certificd. Um espço geográfico clrmente definido, reconhecido, dedicdo e gerido, trvés de meios legis ou outros meios eficzes, pr lcnçr conservção d nturez longo przo com serviços ecossistêmicos ssocidos e vlores culturis. Exemplos incluem prques ncionis, áres selvgens, áres comunitáris conservds e reservs nturis. Auditori relizd por um Entidde Certificdor pr vlir o cumprimento do Código de Condut UTZ. Inspeção de um grupo relizd por um pesso (ou grupo de pessos) designd pelo SI pr vlir o cumprimento, por prte dos membros do grupo, de todos os requisitos do Código de Condut UTZ. Prátics que bordm sustentbilidde mbientl, econômic e socil pr processos n explorção grícol e pós-produção que resultm em produtos grícols seguros e de qulidde. Um áre geogrficmente definid que fornece conectividde entre pisgens, ecossistems e hbitts (nturis ou modificdos) e grnte mnutenção d biodiversidde e os processos ecológicos e evolutivos. Sistem de cultivo em que dus ou mis culturs são plntds o mesmo tempo em um únic prcel de terreno. As culturs interclres podem ser utilizds pr umentr o rendimento, melhorr fertilidde do solo e reduzir os dnos por prgs e doençs. Qulquer cumulção significtiv (nturl ou rtificil) de águ incluindo, por exemplo: lgos, lgos, chrcos, reservtórios, zons úmids, rios, richos e cnis. A perturbção significtiv diret ou indiret de um ecossistem nturl cusdo pel tividde humn, tis como o estbelecimento de culturs e extrção de produtos florestis pr construção, energi, limentos ou outros fins. A degrdção inclui redução d densidde, estrutur, composição de espécies ou produtividde d cobertur vegetl de um ecossistem nturl. A conversão diret induzid pelo homem de terr florestd em terr não florestd. Espécies meçds ou em perigo Fzend Fertiliznte - Fertiliznte Inorgânico Espécies de flor e fun indicds como meçds ou em perigo ns leis ncionis ou sistems de clssificção e/ou List Vermelh de Espécies Ameçds d União Interncionl de Conservção d Nturez, IUCN, bem como quisquer espécies incluíds n Convenção sobre o Comércio Interncionl de Espécies Ameçds de Fun e Flor Selvgens (CITES). Tods s áres e instlções utilizds pr produção grícol e tividdes de processmento brngids pel mesm gestão e pelos mesmos procedimentos opercionis. Qulquer mteril orgânico ou inorgânico de origem nturl ou sintétic (diferentes de mteriis pr clgem) que é diciondo o solo pr suprir um ou mis nutrientes essenciis pr o crescimento ds plnts. Um mteril fertiliznte em que o crbono não é um componente essencil n su estrutur químic básic. Fertiliznte em que os nutrientes informdos estão form de sis inorgânicos obtidos 11

13 Florest - Fertiliznte orgânico Florest primári Florest Secundári Funcionários do grupo rupo Ingrediente tivo Intervlo de précolheit Mnejo integrd de prgs e doençs (MIPD) Mteril de plntio Meeiro/prceiro Membro do grupo Nível máximo de resíduos (NMR) Período de reentrd Pesticids Pesticids obsoletos trvés de processos industriis de extrção e/ou físicos e/ou químicos. Exemplos são nitrto de mônio, sulfto de mônio e cloreto de potássio. Produto do processmento de substâncis nimis ou vegetis que contem nutrientes suficientes pr serem considerdos fertilizntes. Exemplos incluem compostgem, esterco, turf chorumes mineris. Áre que brnge mis de 0,5 hectre possuindo árvores com mis de 5 metros de ltur e um cobertur de cops superior 10 por cento, ou árvores que possm lcnçr esses limires in situ. Não inclui áre que está predominntemente sob uso grícol ou urbno. Um florest que nunc foi intervenciond ou derrubd e desenvolveu posteriormente distúrbios nturis, sob processos nturis, independentemente d su idde. Um florest intervenciond que foi recuperd nturlmente ou rtificilmente. Tmbém inclui florests secundáris degrdds s form perdids, devido à tividde humn, su estrutur, função, composição de espécies ou produtividde normlmente esperds e ssocids à florests nturis dquel áre. Trblhdores que relizm trblhos pr um grupo UTZ. Inclui funcionários do SI (como inspetores internos, e pessol de escritório trblhndo pr o SI) e trblhdores em locis centris de produção, processmento e mnutenção. Um grupo de produtores orgnizdos, que fzem prte de um SI comprtilhdo e são certificdos juntos sob opção "Certificção de rupo" ou "Certificção Multi-rupo", descrit no Protocolo de Certificção UTZ. O grupo de produtores orgnizdos pode ser constituído em um ssocição ou coopertiv, ou gerido por um gente d cdei de suprimento (tl como um exportdor) ou outr entidde. A substânci químic ou componente de um produto pesticid que pode combter, repelir, trir, mitigr ou controlr um prg (oposto de "ingredientes inertes" tis como águ, solventes, emulsionntes, surfctntes, rgil e propulsores). O tempo entre últim plicção do pesticid e utorizção de colheit ds culturs ou áre trtds. Um bordgem ecossistêmic à produção e proteção ds culturs que combin diferentes estrtégis e prátics de mnejo pr proporcionr o crescimento sudável ds culturs e minimizr o uso de pesticids. Sementes, muds, mteril de propgção e outro mteril vegettivo utilizdo pr estbelecer, substituir ou rebilitr um cmpo d cultur UTZ, ou pr produzir mis mteril de plntio. Loctário que trblh terr de um proprietário de terrs, por um prte d sfr ou por um prte ds vends d sfr. Um produtor que é certificdo como prte de um grupo. Pode ser pesso que é o tul operdor d fzend (ex. prceiro/rrendtário), não necessrimente sendo o dono d terr O limite legl pr quntidde máxim de resíduos químicos permitidos nos limentos. O NMR tu como um indicdor do uso correto de pesticids. O tempo que decorre desde que um pesticid é plicdo em um áre e qundo é seguro poder voltr ess áre onde ele foi plicdo sem equipmento de proteção. Inseticids, fungicids, herbicids, desinfetntes e quisquer outrs substâncis ou mistur de substâncis destind(s) prevenir, destruir ou controlr qulquer prg ou doenç, incluindo espécies indesejáveis de plnts ou nimis que cusm dnos durnte - ou de outr form interferindo com - produção, processmento, rmzenmento, trnsporte, ou comercilizção de limentos ou produtos grícols. O termo inclui substâncis destinds serem utilizds como um reguldor de crescimento de plnts, desfolhntes, dessecntes, ou um gente pr o desbste de frutos ou prevenir qued premtur dos mesmos e substâncis plicds ns culturs ntes ou pós colheit, pr proteger o produto de possível deteriorção durnte o rmzenmento e trnsporte. Pesticids que já não podem ser usdos, porque, por exemplo, estão deteriordos, for de vlidde ou já não são permitidos. 12

14 Prêmio do membro do grupo Prte do prêmio UTZ recebido por um grupo que é encminhdo pr o indivíduo membro do grupo, em dinheiro e/ou em forms não finnceirs. O prêmio dos membros do grupo não inclui gstos de gestão do grupo (como o uso do prêmio pr custos de uditori e outros fins dministrtivos), nem serviços ou produtos entregues todo o grupo / comunidde (tis como instlções ou treinmentos). 13

15 Prêmio UTZ Processmento Produtividde Produtor Rstrebilidde Responsável pels questões de Trblho Infntil Slários reis Sistem de estão Intern (SI) Subcontrtdo Trblhdor Trblhdor do membro do grupo Trblhdor permnente Trblhdor temporário Trtos culturis Um vlor em dinheiro dicionl pgo cim do preço de mercdo por um produto convencionl similr (não certificdo/não verificdo), porque o produto é produzido sustentvelmente e cumpre os requisitos ds norms d UTZ. O prêmio UTZ é obrigtório e corddo entre o grupo ou produtor certificdo pelo Código de Condut d UTZ e o primeiro comprdor, é líquido e livre de quisquer deduções por mortizção de bens ou serviços pré-finncidos e é registrdo no ood Inside Portl d UTZ. A trnsformção dos produtos colhidos em produtos cbdos ou incbdos, incluindo lterção de produtos primários (mtéris) n fzend. A relção de produção por unidde de áre. A produtividde mede quão eficientemente s entrds (insumos) - como terr, trblho, fertilizntes, pesticids, mquinário e águ - são utilizds no processo de produção. A pesso ou orgnizção que represent explorção grícol e é responsável pelos produtos vendidos pel mesm. A grnti de que os produtos sustentáveis certificdos são originários de um fonte certificd e/ou ssegurm um produção sustentável, trvés de um sistem de identificção registrdo. Um indivíduo que pode ou não ser prte de um grupo cujo ppel é estr ciente dos csos de trblho infntil n su comunidde e inform tis csos o SI ou à orgnizções responsáveis pel prevenção e mitigção do trblho infntil (ONs locis, utoriddes do governo, etc.). Esse indivíduo pode tmbém tomr prte de ções de implementção pr evitr ou solucionr questão do trblho infntil n comunidde. Slários que form justdos pel inflção. Um sistem de gestão d qulidde documentdo com o propósito de fcilitr gestão e orgnizção do grupo de form eficiente, grntindo que o grupo e seus membros cumprm com os requerimentos plicáveis do Código de Condut. Um orgnizção ou um indivíduo contrtdo por um grupo, membro do grupo ou produtor pr relizr um ou mis operções específics que são bordds no Código de Condut UTZ, por exemplo pulverizção, processmento, colheit, trnsporte ou vigilânci de instlções de processmento e outrs áres. Um pesso que execut um trblho em um propriedde grícol ou pr um grupo ou um membro do grupo. Est definição inclui todos os tipos de trblhdores, tis como trblhdores permnentes, temporários, migrntes, trnsitórios, fmilires e trefeiros. Um trblhdor que reliz um trblho grícol pr um membro do grupo. Um trblhdor com um contrto de trblho de 12 meses ou mis. Um trblhdor com um contrto ou um vínculo de período de trblho inferior 12 meses. As operções relizds pr gerr produtos grícols, relizdos n propriedde grícol. Isto inclui o plntio, mnutenção de culturs e s operções de colheit. 14

16 Pont os de Contr ole BLOCO A - ESTÃO Princípios: As proprieddes são economicmente viáveis e resilientes. As explorções grícols são rentáveis longo przo. As proprieddes ruris são eficientes e tingem máxim produtividde econômic. Os grupos implementm um gestão de riscos. Os grupos são bem geridos e proporcionm bons e confiáveis serviços os seus membros. Os membros do grupo são cpzes de obter um rendimento mínimo suficiente pr terem um nível de vid digno, pr si e pr s sus fmílis. PC # Identificção d áre de produção Está disponível um mp gerl tulizdo d(s) áre(s) de produção..a.1.a.2.a.3 É determind áre totl d cultur certificd. A cultur é plntd em terrs que estão clssificds como grícols e/ou provds pr o uso grícol. Mnutenção de registros.a.4 Todos os registros e documentos relciondos com certificção UTZ estão cessíveis e rquivdos durnte um período mínimo de três nos desde su relizção, exceto qundo leglmente exigido por um período de tempo mis longo. +M Este mp inclui: - Áres de cultivo com áres recémplntds e viveiros - Áres protegids - Cursos d'águ - Aglomerdos urbnos, e, - Um coordend PS d loclizção d dministrção do SI (cso não represente um posição dentro d áre de produção, está incluíd um coordend que represent proximdmente o centro d áre de produção). A áre é determind utilizndo um método(s) credível(is) bsedo, por exemplo, em: - Mpemento PS - Títulos d terr - Contgem ds plnts e densidde Existe o conhecimento d clssificção ds terrs locis e o plnejmento do desenvolvimento de novos locis grícols. 15

17 Sistem de estão Intern (SI) Pessos responsáveis É mntid um list gerl clr e tulizd de todos os funcionários do grupo..a.5 Pr os funcionários permnentes do grupo, list deverá conter pelo menos o seu: - nome completo, - sexo, - dt de nscimento ou idde, - dt de entrd e período de contrto, e - slários. Pr os funcionários temporários do grupo, list deverá conter pelo menos o seu: - nome completo, - sexo, - dt de nscimento ou idde, - número de dis trblhdos, e - slários..a.6 O grupo tem um orgnogrm que indic todos os indivíduos no SI, sus funções e inclui tods s pessos responsáveis designds no ponto de controle.a

18 É nomed um pesso(s) responsável(is) ou um comissão, pr o seguinte:bloco A) estão Bloco B) Prátics Agrícols Bloco C) Condições de Trblho Bloco D) AmbienteA pesso(s) responsável(s) ou comissão é competente, e está bem informd sobre o tem(s) e cessível os membros do grupo e os funcionários do grupo. A pesso(s) responsável(is) ou comissão é responsável pelos seguintes tópicos. Um pesso ou comissão pode ser responsável por vários tópicos. Bloco A) estão - estão do SI - Rstrebilidde, identificção e seprção do produto durnte produção e processmento - Treinmento - Lidr com pergunts, ideis, reclmções, snções e pelções - Direitos e oportuniddes iguis pr mulheres..a.7 Bloco B) Prátics Agrícols - Seleção e implementção de Bos Prátics Agrícols, incluindo s prátics de colheit e pós-colheit - Segurnç limentr e qulidde do produto Bloco C) Condições de Trblho - Direito trblhist - Trblho infntil (relções bseds ns comuniddes) - Prátics segurs e sudáveis, incluindo períodos de reentrd e usode máquins e pesticids - Procedimentos de primeiros socorros e de emergênci Bloco D) Ambiente - estão de resíduos e proteção mbientl A demonstrção de competêncis pode ser feit trvés de qulificções oficiis e/ou certificdos de frequênci em treinmentos e/ou experiênci comprovd. A estão possui conhecimentos sobre os requisitos UTZ, processo de certificção e implementção. 17

19 Identificção de membros e cordos É mntido um registro tulizdo dos membros do grupo..a.8 Pr cd membro do grupo, o registro contém no : - nome, sexo, loclizção (por exemplo, comunidde), e número de telefone. - nome, sexo, loclizção (por exemplo, comunidde), e número de telefone do operdor d fzend (cso sej diferente do membro do grupo ex. prceiro/rrendtário/meeiro), - identificção exclusiv do membro, - ID governmentl d propriedde rurl (se plicável), - produção (colheit do no nterior e estimtiv pr o presente no), - Sttus d UTZ e primeiro no d certificção UTZ, - número de trblhdores permnentes (no-sfr) n cultur - dt d uditori intern, e - prticipção em outros progrms de certificção, se plicável. A prtir do em dinte, o registro dicion-se o seguinte: - áre totl d propriedde grícol, - número de qudrs e áre de superfície totl d cultur certificd, e -volume totl entregue o grupo em cd no desde certificção. 18

20 .A.9 Está em vigor um cordo ssindo entre o grupo e cd membro do grupo, especificndo os direitos e obrigções de cd prte. Cd membro do grupo compreende o cordo. Os cordos são centrlmente rquivdos e está disponível um cópi pr cd membro do grupo. Os meeiros possuem um cordo, por escrito ou verbl com testemunhs, com o titulr dono d terr que inclui, pelo menos, os direitos e deveres recíprocos, tl como frequênci do pgmento. Os cordos com os membros do grupo incluem, pelo menos: - A obrigção do membro do grupo em cumprir com o Código de Condut Núcleo - A obrigção do membro do grupo em ceitr tnto s uditoris interns como s uditoris externs e snções, - Um grnti por prte do membro do grupo de que qulquer produto vendido como certificdo tem origem unicmente d su propriedde grícol certificd, - O direito que o membro do grupo tem em receber um cópi dos seus documentos e registros pós solicitção, e - O direito que cd um ds prtes possui de rescindir o cordo..a.10 As estimtivs de sfr dos membros do grupo são relizds utilizndo um metodologi credível. Tl produtividde é documentd e tulizd nulmente. O SI estbelece um procedimento pr lidr com csos em que membros do grupo não consigm cumprir com quisquer obrigções prevists nesse cordo. Tis flhs serão reltds o uditor externo. Um metodologi credível consider, por exemplo: - O no d colheit(s) nterior - Densidde/contgem ds plnts - idde - Utilizção do insumo - Prgs e doençs - Vriedde de plnts - Qulidde do solo - Loclizção geográfic - Clim 19

21 Auditori intern e processo de uto vlição Existe em vigor um sistem de uditori intern que inspecion formlmente os membros do grupo em todos os requisitos relevntes do Código de Condut. Os resultdos d uditori intern são documentdos em um reltório..a.11 As uditoris interns são efetuds: - em todos os membros do grupo ntes d primeir uditori extern do grupo, e - em novos cndidtos ntes de serem presentdos o gestor de provção e snção ou à comissão. Todos os nos é efetud um nov uditori intern. Os reltórios d uditori intern incluem: - Número de identificção dos membros do grupo, os locis de produção, produção (colheit do no nterior e estimtiv do no corrente) e ssintur ou impressão digitl do membro do grupo, - Dt d uditori intern, - Nome do inspetor, - Verificção de questões importntes relcionds com cultur, tis como trblho infntil, doção de prátics pr otimizr produtividde, etc., - Não-conformiddes identificds e ções corretivs tomds, - Ano de certificção, e - O sttus d certificção..a.12 É relizd um uto vlição pr verificr o cumprimento por prte do grupo e de todos os subcontrtdos pr com o Código de Condut. A uto vlição é disponibilizd o uditor externo. Se for ddo lgum sugestão durnte uditori intern, o conteúdo é registrdo no reltório. Existe um seprção clr entre o processo d inspeção intern e s sugestões fornecids durnte mesm, de form que os dois não entrem em conflito com os objetivos de cd tividde. A uto vlição é relizd nulmente em relção os pontos de controle plicáveis do Código de Condut Núcleo e do Módulo de Cultur pertinente, usndo s Lists de Verificção do Código Núcleo e Módulo UTZ. O SI é responsável por grntir cumprimento por prte de todos os subcontrtdos. 20

22 .A.13 É ssind um declrção de conflitos de interesse por todos os funcionários do SI. A declrção indic: - Que os funcionários do SI não podem inspecionr ou provr os membros do grupo com quem exist um potencil conflito de interesses, e - A obrigção de informr o grupo sobre qulquer membro do grupo com quem poss hver um conflito de interesses..a.14 Existe em vigor um sistem de provção e snção que grnte o cumprimento por prte de cd membro do grupo. O sistem inclui: - Um gestor de provção e snção ou comissão, - Um mecnismo pr compnhr s medids corretivs e de melhori dos membros do grupo, e - Um decisão sobre o sttus d certificção de cd membro do grupo que é documentd, ssind e incluíd no reltório finl d uditori intern..a.15 O membro do grupo tem o direito de recorrer de quisquer decisões tomds pelo gestor de provção e snção ou comissão. +M erencimento de riscos e plno de gestão É relizd um nálise de riscos pr identificr possíveis riscos n produção e processmento reltivos :.A.16 Bloco A) estão Bloco B) Prátics Agrícols Bloco C) Condições de Trblho Bloco D) Ambiente É preprdo um plno de gestão do grupo de três nos e inclui ções pr bordr tods s questões relevntes resultntes d nálise de riscos. As ções são implementds e documentds. A nálise de riscos é revist nulmente e mntid tulizd. A nálise de riscos lev em cont s orientções pr nálise de riscos UTZ. O plno de gestão do grupo é supervisiondo e tulizdo nulmente..a

23 Treinmentos e ções de conscientizção.a.18 Treinmentos são fornecidos os funcionários do grupo em todos os tópicos pelos quis são responsáveis (listdos n.a.7) ns seguintes áres: Bloco A) estão Bloco B) Prátics Agrícols Bloco C) Condições de Trblho Bloco D) Ambiente Os treinmentos dos funcionários do grupo são relizdos por um pesso(s) competente (s). Os registros dos treinmentos são mntidos pr cd um dos treinmentos e os mesmos são seguidos de um verificção que test que s pessos treinds compreenderm e implementrm o mteril. Os treinmentos são suficientes pr tender às necessiddes dos funcionários do grupo. O treinmento ocorre pelo menos um vez por no. Cd registro de treinmento indic : - dt, - tópicos, - resumo, - durção, e - nome do treindor(es). As lists de presenç incluem s ssinturs/impressões digitis dos prticipntes e o sexo. 22

24 .A.19 O treinmento é fornecido os membros do grupo e pr operdores ds proprieddes sobre todos os tems relevntes eles e ns seguintes áres: Bloco A) estão Bloco B) Prátics Agrícols Bloco C) Condições de Trblho Bloco D) Ambiente Os treinmentos são relizdos por um pesso(s) competente(s) e incluem testes ou verificções de que o conteúdo do treino foi compreendido. São mntidos registros pr cd um dos treinmentos. Os treinmentos são suficientes em número e durção pr tender às necessiddes dos membros do grupo. Os treinos são clros e compreensíveis pr os membros do grupo. Pelo menos dois tópicos são borddos por no num treinmento(s). Até o finl do qurto no, todos os seguintes tópicos deverão ser cobertos por treindores internos ou externos: Bloco A) estão - Rstrebilidde Bloco B) Prátics Agrícols - Bo mnutenção d propriedde grícol e produtividde - Abordgem e medids de MIPD - Diversificção de culturs - Mnuseio seguro e utilizção de pesticids utorizdos, incluindo intervlos pré-colheit e períodos de reentrd - Prátics de colheit e pós-colheit - Qulidde do produto e segurnç limentr - Cpcidde de mnutenção de registros. Bloco C) Condições de Trblho - Súde e segurnç ocupcionl Bloco D) Ambiente - Proteção dos cursos d'águ - Proteção d flor e fun - Mudnç climátic - estão de resíduos A competênci do(s) treindor(s) pode ser demonstrd trvés de qulificções oficiis, e/ou certificdos de frequênci de treinmentos e/ou experiênci comprovd. Cd registro de treinmento indic dt, os tópicos, o resumo, durção e nome do(s) treindor(es). As lists de presenç incluem s ssinturs/impressões digitis dos prticipntes e o sexo. 23

25 .A.20.A.21 As tividdes de conscientizção são dirigids e documentds os membros do grupo e trblhdores dos membros do grupo e sus fmílis, pr informálos sobre: Bloco C) Condições de Trblho Medids são tomds pr grntir oportuniddes iguis pr mulheres prticiprem em treinmentos e sessões de conscientizção. Rstrebilidde Existe documentção do fluxo dos produtos desde s uniddes de produção certificds té os pontos de.a.22 colet (por exemplo, centros de rmzenmento) e o longo de tods s fses de processmento e mnuseio conduzids pelo grupo..a.23 O produto certificdo UTZ, incluindo o estoque de trnsição de nos de certificção nteriores, é visulmente identificdo como tl e é, em todos os momentos, estritmente seprdo dos produtos não certificdos UTZ. +M +M São trtdos por no pelo menos dois tópicos. Até o finl do qurto no, todos os seguintes tópicos deverão ser borddos por treindores internos ou externos: Bloco C) Condições de Trblho - Os direitos dos trblhdores - O trblho infntil, inclusive o trblho perigoso e tráfico - Importânci d educção - A iguldde de direitos e oportuniddes pr mulheres - O ssédio sexul, diversidde e discriminção - Súde e segurnç, incluindo HIV/AIDS, períodos de reentrd e higiene - Nutrição fmilir e outrs questões que melhorm súde, de form gerl - Outros tópicos relevntes Mulheres estão envolvids em medids de identificção e priorizção. Medids incluem, por exemplo: - Um comunicção clr dirigid às mulheres sobre s sessões - Relizção de sessões em horários que s mulheres podem prticipr - Progrms de treinmento desenvolvidos pr s necessiddes ds mulheres. O estoque de trnsição é o vlor que corresponde quntidde de estoque físico de produto UTZ produzido pelo grupo durnte o no certificdo nterior, menos o volume deste produto vendido pelo grupo durnte o no seguinte. 24

26 .A.24 São mntidos registros e fturs pr grntir rstrebilidde. Estes registros incluem: - As comprs de produto UTZ por cd membro do grupo, - As vends de produto certificdo UTZ, - As vends de produto sob outrs certificções ou verificções, - As vends de produto convencionl (não certificdo ou verificdo), e - Qulquer trnsição de estoque de nos nteriores de produto UTZ, outro produto certificdo ou verificdo e convencionl (não certificdo ou verificdo)..a.25 Todos os núncios de vend e entreg de produto UTZ, incluindo prêmio, são registrdos no Portl ood Inside. São mntidos registros destes núncios de vends com identificção d trnsção IP. As fturs de comprs e recibos de pgmento indicm o sttus dos membros do grupo UTZ. O produto pode ser vendido como UTZ somente qundo o grupo tenh um certificdo de Código de Condut válido. Prêmios e trnsprênci.a.26 Está em vigor um procedimento "Uso do Prêmio UTZ", sendo isso comunicdo os membros do grupo. O prêmio UTZ benefici clrmente os membros do grupo, em dinheiro e/ou em forms não finnceirs. O procedimento e registros do "Uso do prêmio UTZ" incluem: - gstos d gestão do grupo (por exemplo, custos de uditori), -produtos e serviços entregues o grupo (por exemplo, treinmentos, instlções de rmzenmento), e -prêmio Membro do rupo: benefícios em form de dinheiro ou bens tngíveis (não finnceiros)..a.27 O prêmio do Membro do rupo é pgo de form oportun e conveniente. Os preços, prêmios e przo de pgmento são clrmente comunicdos e trnsprentes pr os membros do grupo. Os registros são mntidos tulizdos. A comunicção de preços e prêmio é documentd. 25

27 .A.28.A.29 Está em vigor um procedimento pr presentção e trtmento de reclmções. Este procedimento está cessível pr: - Funcionários do grupo, - Membros do grupo, - Trblhdores dos membros do grupo, - Comprdores e fornecedores, e - Qulquer pesso que deseje presentr um reclmção relciond com questões de conformidde com o Código de Condut. Os funcionários do grupo e os membros do grupo são informdos do procedimento de reclmção no momento d contrtção/desão o grupo. As ferrments usds pr definir o peso ou o volume de produto colhido são regulds o menos um vez por no. Medids são tomds pr prevenir modificções e desrregulgens indesejds. O procedimento: - Permite que s reclmções sejm presentds nonimmente, - Abord s reclmções de um form clr e oportun, - rnte que nenhum queixoso será penlizdo por presentr um reclmção, e - Não interfere com outros mecnismos de queix ou reclmção reconhecidos (por exemplo, cordos coletivos judiciis). As reclmções e s ções corretivs tomds são devidmente documentds. Os registros de reclmções do governo em cso de (suposts) violções são disponibilizds o uditor. A regulgem pode ser efetud por pessos interns ou externs, linhds com prátic e regulmentção ncionl. Equipmentos mis vnçdos, como blnçs eletrônics devem ser regulds por técnicos especilizdos. O nome d pesso ou entidde que relizou clibrgem do equipmento e dt d clibrgem são documentdos. Otimizção do rendimento Prestdores de serviços são consultdos pr ssessori técnic e poio ns Bos Prátics Agrícols. Estes serviços são disponibilizdos os membros do grupo..a.30 Podem ser demonstrdos pedidos pr receber consults, mesmo no cso em que esses serviços não possm ser prestdos. Sempre que possível, é interessnte estbelecer um relção forml com um gênci de extensão rurl locl. O grupo tmbém pode contr com conhecimento interno cso tend s necessiddes do mesmo. 26

28 .A.31.A.32.A.33 O SI identific s brreirs e s medids viáveis pr os membros do grupo otimizrem os seus rendimentos. O SI poi e coorden implementção de medids prioritáris pr otimizr os rendimentos dos membros do grupo. O SI fcilit o cesso (considerndo os custos) dos membros do grupo os insumos grícols necessários nos períodos relevntes do ciclo de produção. Pr identificr e dr prioridde às medids viáveis, o seguinte é levdo em cont: - Custos, - Potencil umento d produtividde e - Disponibilidde dos insumos necessários (por exemplo, trblho, equipmentos, conhecimento, pesticids, etc.) A implementção é documentd. O SI pode demonstrr os esforços de tornr os insumos grícols disponíveis, tis como mteril de plntio (tmbém inclui mteril de propgção), ferrments, fertilizntes e pesticids. 27

29 BLOCO B - PRÁTICAS ARÍCOLAS Princípios: As proprieddes grícols tingem um excelente produtividde. A qulidde do produto tende s necessiddes d indústri. Mnejo Integrdo de Prgs e Doençs é implementdo. Uso de pesticids perigosos é reduzido Os membros do grupo: - Melhorm ou mntêm qulidde do solo ns sus proprieddes grícols, - Utilizm os insumos grícols com responsbilidde e eficáci, - Usm águ de form eficiente. PC # Mteril de plntio e viveiro São usds vrieddes dequds pr novs plntções (incluindo propgção)..b.34 O grupo fornece mteril de plntio dequdo os membros do grupo, ou identific um prestdor(es)de serviço locl, que poss fzê-lo. +M As vrieddes dequds considerm: - O rendimento/produtividde esperd - A resistênci contr prgs, doençs e sec - Os insumos necessários - A qulidde do produto - A dptção às condições geográfics, ecológics e gronômics locis A list de prestdores de serviços locis está disponível e tulizd..b.35 O mteril de plntio obtido prtir de um viveiro está livre de sinis visíveis de prgs e doençs. +M Nos csos em que nenhum prestdor de serviço locl de mteril de plntio dequdo está disponível, são tomds medids pr crir viveiros no locl. Está disponível um justifictiv qundo s plnts têm sinis visíveis de dnos cusdos por prgs ou doençs. 28

30 .B.36 Existem medids pr melhorr súde ds plnts dos viveiros existentes no locl. Os registros são mntidos e mostrm origem dos trtmentos com substrto e pesticids (incluindo esterilizção). +M As medids podem incluir o monitormento e o controle de prgs, doençs e dnos o sistem rdiculr. Os registros incluem pelo menos: - Dt d plicção, - Nome comercil do produto, e - Quntidde ou volume plicdo (por hectre, lote, plnt, etc.).b.37.b.38 Pr todo o mteril de plntio são mntidos registros ou certificdos, declrndo vriedde, o número do lote e o nome do fornecedor. O uso de qulquer orgnismo geneticmente modificdo, como mteril de plntio pr cultur (incluindo lotes experimentis) é comunicdo à UTZ e o comprdor(es). +M É suficiente, pr os membros do grupo nlfbetos, citr ou exibir os rótulos dos produtos utilizdos e indicrem o período ou tempo de plicção e quntidde plicd. Isto é plicável todo o mteril de plntio obtido pós desão o progrm de certificção UTZ. É suficiente, pr os membros do grupo nlfbetos, testr vriedde e o nome do fornecedor e/ou mostrr o mteril de emblgem com s informções do mteril de plntio. Está documentd modificção genétic específic. Está disponível um reconhecimento por escrito d comunicção com UTZ e o comprdor(es) pr o uditor externo. Mnutenção d propriedde grícol.b.39.b.40 As novs plntções seguem um pdrão de culturs dequdo, pr grntir um sistem bem estbelecido. A pod e remoção de brotos/rebentos e de mteril infestdo são regulrmente relizdos pr obter um árvore com um estrutur excelente e sudável. M M Isto plic-se pens produtos UTZ. Um pdrão de culturs dequdo lev em considerção, por exemplo: - Requisitos de vriedde - Condições geográfics, ecológics e gronômics - Diversificção e consorcição - Densidde d plntção As ferrments utilizds são desinfetds qundo se verific o risco de trnsmissão de doençs. 29

31 .B.41.B.42 Diversificção As ervs dninhs são controlds pr otimizr os nutrientes e bsorção de águ d produção. São relizds pods fortes, enxertos e/ou replntios em plntções com bix produção ou improdutivs, pr promover melhor rendimento. A diversificção d produção grícol e/ou outrs fontes de rendimento são.b.43 incentivds e prticds pr dptção o mercdo e/ou mudnç climátic. estão do solo e fertilidde.b.44.b.45.b.46 A erosão do solo é evitd recorrendo-se o uso de técnics de conservção do mesmo. O solo é coberto (por exemplo, usndo culturs de cobertur, cobertur vegetl, etc.) o limpr e/ou o replntr terr. A fertilidde do solo e o estdo nutricionl ds culturs são monitordos todos os nos. São tomds medids pr melhorr fertilidde do solo de cordo com s necessiddes nutricionis d cultur, incluindo compensção por nutrientes perdidos durnte s colheits. Fertilizntes (orgânico e inorgânico) são usdos de form eficiente pr mximizr bsorção. M M +M M +M M É dd prioridde às estrtégis não químics de controle de ervs dninhs. A diversificção consider consorcição, crição de horts com plnts ltmente nutricionis, ou qulquer outro tipo de diversificção. Queimds não devem ser usds pr limpr vegetção o preprr os cmpos. O monitormento pode ser bsedo em mps do solo, nálise de solo e/ou folir, ou sintoms físicos de deficiêncis nutricionis. As medids pr melhorr fertilidde do solo incluem, por exemplo: - Plntção de espécies fixdors de nitrogênio - Prátics groflorestis - Compostgem - Aplicção de fertilizntes inorgânicos São implementds medids pr corrigir o bixo ph do solo, qundo possível. Se o ph do solo é bixo, são evitdos fertilizntes à bse de nitrogênio cidificnte ou são usdos em combinção com cl. O uso eficiente de fertilizntes consider dose prescrit, período ou tempo e os intervlos de plicção, e proprieddes de liberção. 30

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ. Versão 1.1 CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ: www.utz.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver dúvids em relção

Leia mais

Revisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016

Revisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016 Revisão e Atulizção ds Polítics de Slvgurds Ambientis e Sociis do Bnco Mundil Consult sobre 2ª Minut Brsíli, 1-2 de mrço de 2016 Estudo de Cso Projeto de Desenvolvimento Regionl Objetivos do Projeto Melhorr

Leia mais

Código de Conduta para Parceiros de Negócios da Loga

Código de Conduta para Parceiros de Negócios da Loga Código de Condut pr Prceiros de Negócios d Log LOGA-PRES-COD-03 rev.02 22/11/2018 PROGRAMA DE INTEGRIDADE LOGA CANAIS DE COMUNICAÇÃO E DENÚNCIA EM CASO DE VIOLAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA 0800 792 1017 -

Leia mais

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1 O Plno de Teste Consolidndo requisitos do MPT- Nível 1 Elizbeth Mocny ECO Sistems Agend Plno de Teste d ECO Sistems Nível 1- Áres de Processos- Prátics Específics e Genérics Ciclo de Vid do Projeto de

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ. Versão 1.1 CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ: www.utz.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver dúvids em relção

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1 CÓDIO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP-RAM Proc. Nº 201 /FE/ Cndidtur o Progrm Formção Emprego (FE) (Portri 190/2014 de 6 de novembro) (O

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal:

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal: GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP RAM Cndidtur Progrm Formção/Emprego (FE) (Portri nº 19/2009 de 23 de Fevereiro) A preencher pelo Instituto de

Leia mais

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 003/2018 SMT PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA

Leia mais

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Quis os registos contbilísticos relizr pel Associção de Municípios que resultm d cobrnç d tx de gestão de resíduos e consequente entreg junto d Autoridde

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Hbilitção Profissionl:Técnic de Nível Médio de TÉCNICO EM CONTABILIDADE

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS. Edital de Chamada Pública 09/2016

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS. Edital de Chamada Pública 09/2016 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS Editl de Chmd Públic 09/2016 CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DOS INSUMOS FARMACÊUTICOS (EXCIPIENTE):

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Período Avaliatório: 01 de maio de 2011 a 31 de julho de 2011

Período Avaliatório: 01 de maio de 2011 a 31 de julho de 2011 16º Reltório d Comissão de Avlição (CA) do Termo de Prceri celebrdo entre Secretri de Estdo de Governo e OSCIP Movimento ds Dons de Cs e Consumidores de Mins Geris MDC-MG. Período Avlitório: 01 de mio

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Segurança para quem você ama. Cartilha Explicativa

Segurança para quem você ama. Cartilha Explicativa Segurnç pr quem você m. Crtilh Explictiv Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Expressão Musicl Ofert n.º 3237

Leia mais

PROJETO CIDADANIA EM MOVIMENTO. Direções de escolas / Coordenadores Pedagógicos do PTE

PROJETO CIDADANIA EM MOVIMENTO. Direções de escolas / Coordenadores Pedagógicos do PTE PROJETO CIDADANIA EM MOVIMENTO 1. INTRODUÇÃO 1.1 - Tendo em considerção: o crênci de conteúdos intertivos vocciondos pr poio tividdes curriculres, com enfoque ns disciplins de Língu Portugues e Mtemátic

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS. Edital de Chamada Pública 03/2016

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS. Edital de Chamada Pública 03/2016 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS Editl de Chmd Públic 03/2016 CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE INSUMO FARMACÊUTICO ATIVO (IFA)

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES. Construir uma Escola de Qualidade Ser uma Escola para a Cidadania

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES. Construir uma Escola de Qualidade Ser uma Escola para a Cidadania Construir um Escol de Qulidde Ser um Escol pr Ciddni AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 Construir um Escol de Qulidde Ser um Escol

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

PROGRAMA BOLSA DE ESTUDOS 2016

PROGRAMA BOLSA DE ESTUDOS 2016 PROGRAMA BOLSA DE ESTUDOS 2016 DAS INFORMAÇÕES GERAIS O presente editl destin-se regulr renovção de Bolss de Estudos Assistenciis, pelo Liceu Slesino Noss Senhor Auxilidor, pr uso do beneficio no no letivo

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 13:29 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Participantes: Franciele Carini ASSUNTOS EM PAUTA

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Participantes: Franciele Carini ASSUNTOS EM PAUTA ndmento presidente À Prticipntes: DF Dt: 01/10/2018 Início: 16h Término: 1: 30 Locl: Brsíli 1. écio Prdo Dnts Júnior 2. Elys Tevni lves de Souz Crvlho 3. Rogério Ribeiro d Silv do CTI 4. Julino Kloos Meinen

Leia mais

Cartilha. plano associativo

Cartilha. plano associativo Crtilh plno ssocitivo Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o FAMÍLIA PREVIDÊNCIA Associtivo, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno e flexível.

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação EDITAL Nº 01/2017 EDITAL DE INSCRIÇÃO PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PERMANENTES PARA ATUAREM NO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA EM REDE NACIONAL ProfEPT NA INSTITUIÇÃO ASSOCIADA,

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 24/08/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG 1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P

Leia mais

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidade Santana

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidade Santana PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidde Sntn O SENAC/AP, no uso de sus tribuições legis, visndo selecionr interessdos em ingressr em cursos pelo Progrm Senc

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

FICHA DE VERIFICAÇÃO ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (PORTARIA N.º 232/08 DE 11/3)

FICHA DE VERIFICAÇÃO ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (PORTARIA N.º 232/08 DE 11/3) Abrngids Operções de Lotemento (1º) Obrs de Urbnizção (2º) Obrs de Edificção (3º) Abrngids brngids (3) Abrngids Abrngids Abrngids brngids Alterção de Utilizção (5º) Obrs de Restntes Operções Urbnístics

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

"Sistema de Incentivos às Empresas" Concursos abertos COMPETE/POFC

Sistema de Incentivos às Empresas Concursos abertos COMPETE/POFC "Sistem de Incentivos às Empress" Concursos bertos COMPETE/POFC Cndidturs Objetivos Destintários Despess Elegíveis Incentivos Txs Fse I 12 de outubro 15 de O SI I&DT tem como objetivo intensificr o esforço

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F

Leia mais

Escola Secundária de Porto de Mós Ano letivo 2014/2015. Informação - Prova de EXAME de Equivalência à Frequência. FÍSICA 12º ANO Código da prova: 315

Escola Secundária de Porto de Mós Ano letivo 2014/2015. Informação - Prova de EXAME de Equivalência à Frequência. FÍSICA 12º ANO Código da prova: 315 Escol Secundári de Porto de Mós Ano letivo 2014/2015 Informção - Prov de EXAME de Equivlênci à Frequênci FÍSICA 12º ANO Código d prov: 315 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO EDITAL PROCESSO SELETIVO DE PROMOÇÃO AO CARGO DE PROFESSOR ASSOCIADO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO EDITAL PROCESSO SELETIVO DE PROMOÇÃO AO CARGO DE PROFESSOR ASSOCIADO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO EDITAL PROCESSO SELETIVO DE PROMOÇÃO AO CARGO DE PROFESSOR ASSOCIADO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - 2018 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 O Processo Seletivo pr promoção

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(2013)490 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO - Enqudrmento hrmonizdo pr os projetos de plnos orçmentis e reltórios de emissão de dívid n áre do euro

Leia mais

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07 JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 26 Com o pgmento d contribuição SENAR 2017, o Serviço de Aprendizgem Rurl (SENAR) obtém recursos pr desenvolver ções de Formção Profissionl Rurl FPR e de Promoção Socil PS, por

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: MATEMÁTICA

Leia mais

EDITAL Nº 02/PPG EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017

EDITAL Nº 02/PPG EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 EDITAL Nº 02/PPG EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 EDITAL SUPLEMENTAR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE (PPG BB) - EDITAL 38/PROPP DE 21 DE DEZEMBRO

Leia mais

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Ligção d Escol o Meio Oferts n.º

Leia mais

Sub-rede Zero e toda a sub-rede

Sub-rede Zero e toda a sub-rede Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Administrção Centrl Plno de Trblho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente, Súde e Segurnç. Hbilitção Profissionl: TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto

Leia mais

Código de Conduta Núcleo Versão 1.0

Código de Conduta Núcleo Versão 1.0 Código de Condut Núcleo Versão 1.0 Pr certificção em grupo e multi-grupo www.utzcertified.org Cópis deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site do Centro de Treinmento d UTZ Certified:

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 Apresentção O presente reltório refere-se às mnifestções d comunidde universitári e d sociedde em gerl recebids pel Ouvidori Gerl d Federl do Espírito Snto (OG-UFES)

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (11º Ano Turma N)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (11º Ano Turma N) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (11º Ano Turm N) PLANIFICAÇÃO ANUAL Director do Curso Teres Sous Docente Sndr Teixeir

Leia mais

Período de inscrição p/ seleção. No. de vagas. Divulgação resultado * Contrato/ FUNDEP. Seleção. Área. 15/02/2016 a 16/02/ /02/ /03/2016

Período de inscrição p/ seleção. No. de vagas. Divulgação resultado * Contrato/ FUNDEP. Seleção. Área. 15/02/2016 a 16/02/ /02/ /03/2016 EDITAL SELEÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PREPRAÇÃO FÍSICA E ESPORTIVA - SEQUENCIAL/2016 COM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO EM PREPARAÇÃO FÍSICA E ESPORTIVA E TREINAMENTO COM PESOS E SISTEMAS DE TREINAMENTO

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Ênfase em Políticas Públicas e Projetos Socioculturais em Espaços Escolares 40 vagas

Ênfase em Políticas Públicas e Projetos Socioculturais em Espaços Escolares 40 vagas EDITAL Nº 221 de 20 DE MAIO DE 2019 PARA SELEÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SABERES E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA ÊNFASE EM POLÍTICAS PÚBLICAS E PROJETOS SOCIOCULTURAIS EM ESPAÇOS ESCOLARES De ordem ds

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL SUPLEMENTAR Nº. 01/2018 DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS (PPGA) - REFERENTE AO EDITAL 38/PROPP DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017 1.1 INFORMAÇÕES E CONTATOS https://www.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-ciencis-tecnologi-limentos

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Procedimento da AASHTO/

Procedimento da AASHTO/ Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)

Leia mais

PLANO DE AÇÃO EXERCÍCIO 2019

PLANO DE AÇÃO EXERCÍCIO 2019 PLANO DE AÇÃO EXERCÍCIO 2019 Cmpus Sntn IFAP O Cmpus Sntn iniciou sus tividdes dministrtivs no di 03 de julho de 2014. A nov crição do Cmpus ocorreu sob formtção de um Plno de Desenvolvimento Institucionl

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: MATEMÁTICA

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

FER-ALVAREZ PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

FER-ALVAREZ PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. FERALVAREZ PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. NORMA TÉCNICA NÚMERO FERA 005 REVISÃO 05 TÍTULO: PRODUTOS, PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E CAPACIDADE ( Básic ) DATA DE APROVAÇÃO INICIAL 15 / 03 /

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

1 de 8. Ofertas n.º 2842

1 de 8. Ofertas n.º 2842 1 de 8 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Ligção d Escol com o Meio

Leia mais

Procedimento de seleção para recrutamento de Técnicos no âmbito do Programa de Atividades de Enriquecimento Curricular do 1.º Ciclo de Ensino Básico

Procedimento de seleção para recrutamento de Técnicos no âmbito do Programa de Atividades de Enriquecimento Curricular do 1.º Ciclo de Ensino Básico 1 de 12 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico A Câmr Municipl Mi procede à bertur do procedimento

Leia mais

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brsil CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brsíli DF Ferrments e Metodologis d OIT pr Promover Investimentos Públicos

Leia mais

1 de 8. Oferta n.º 2849

1 de 8. Oferta n.º 2849 1 de 8 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs TIC Ofert n.º 2849 A Câmr

Leia mais

EDITAL PPGH/UFGD Nº 27, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017

EDITAL PPGH/UFGD Nº 27, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 EDITAL PPGH/UFGD Nº 27, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 EDITAL SUPLEMENTAR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA (PPGH) - EDITAL 38/PROPP DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 1.1 INFORMAÇÕES E CONTATOS http://www.ppghufgd.com/editis-de-seleco/

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA BOLSISTAS DO PRONATEC ANEXO I - MUNICÍPIO, UNIDADE GESTORA, VAGAS, FORMAÇÃO EXIGIDA E ENDEREÇO DE INSCRIÇÃO

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA BOLSISTAS DO PRONATEC ANEXO I - MUNICÍPIO, UNIDADE GESTORA, VAGAS, FORMAÇÃO EXIGIDA E ENDEREÇO DE INSCRIÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICDO PR BOLSISTS DO PRONTEC NEXO I -,, VGS, FORMÇÃO EXIGID E ENDEREÇO DE INSCRIÇÃO DIVISÓPOLIS Técnico em Enfermagem ENFERMGEM N SÚDE D MULHER ENFERMGEM N SÚDE D CRINÇ E DO DOLESCENTE

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop. Revogação. Sescoop, realizada no dia 18 de abril de 2017, tendo em vista as disposições do art. 14, inc.

Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop. Revogação. Sescoop, realizada no dia 18 de abril de 2017, tendo em vista as disposições do art. 14, inc. VSE5COOP RESOLUÇÃO SESCOOP N 1568/ 2017 CONSELHO NACIONAL DO SESCOOP Aprov lterção do Regulmento de Processo Seletivo pr contrtção de empregdos do Serviço Ncionl de Aprendizgem Sescoop. Revogção d Resolução

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1.

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. UNESP de Ilh Solteir 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS Integrção lvour-pecuári - Pstgens ntivs - 0,3-0,4 nimis/h - Abte 48-50 meses D é c d 70 Prof. Lendro C. Arujo Zootecnist 1 (ARRUDA, 1994) 2

Leia mais

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e 11411 i iii liii, ii iii FIA DA,FPÜRUCA TEXTO FINAL d Propost de Lei n. 142,XllI2. (GOV) Regul reposição, em 2013, subsídio de féris pr os trblhres públicos, posents, reforms e demis pensionists. Resultnte

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS RECIFE CALENDÁRIO ACADÊMICO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS RECIFE CALENDÁRIO ACADÊMICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS RECIFE CALENDÁRIO ACADÊMICO 2019.2 MESES DATAS EVENTOS JULHO AGOSTO SETEMBRO 08/07 14/07 Mtrícul de veternos 1ª

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Turismo

Curso Profissional de Técnico de Turismo Curso Profissionl de Técnico de Turismo Plnificção de Operções Técnics de Empress Turístics (OTET) 1º Ano (10º Ano) Ano Letivo 2014/2015 Nº de Auls (45m ) 1º Período 2ºPeríodo 3ºPeríodo Totl Prevists 54

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais