Plano Plurianual de Gestão Etec Rodrigues de Abreu
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- Maria de Begonha Aquino Beltrão
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1 Plno Plurinul de Gestão Etec Rodrigues de Abreu De cordo com o disposto no Cpítulo II do Regimento Comum ds Escols Técnics do CEETEPS, o Plno Plurinul de Gestão - PPG present propost de trblho d ETEC. Cont, como eixo nortedor, com o Projeto Político Pedgógico PPP, no qul são explicitdos os vlores, s crençs e os princípios pedgógicos d escol. A concepção coletiv dos projetos serem desenvolvidos prte, necessrimente, do PPP, dos objetivos e mets estbelecidos por meio d nálise dos contextos interno e externo, d reflexão sobre o instituído e d escol lmejd pel comunidde. O Plno Plurinul de Gestão tem um vigênci de cinco nos, com replnejmento, no mínimo, nul. A tulizção nul, com inclusão de novos projetos, grnte o horizonte permnente de cinco nos. Todo projeto supõe rupturs com o presente e promesss pr o futuro. Projetr signific tentr quebrr um estdo confortável pr rriscr-se, trvessr um período de instbilidde e buscr um nov estbilidde em função d promess que cd projeto contém de estdo melhor do que o presente. Um projeto eductivo pode ser tomdo como promess frente determinds rupturs. As promesss tornm visíveis os cmpos de ção possível, comprometendo seus tores e utores. (GADOTTI, 2000) Município: Buru INTRODUÇÃO E-mil: ETEC RODRIGUES DE ABREU eteburu@yhoo.com.br Telefone: (14) Endereço: Ru Virgilio Mlt esquin com Avenid Duque de Cxis, 12 Q 70 - Vil Mesquit CEP Homepge: O Plno Escolr d Escol Técnic Estdul Rodrigues de Abreu represent os nseios d Comunidde Escolr e revel os princípios que norteim Propost Político Pedgógic d Escol. O Plno foi elbordo de cordo com s norms estbelecids n Lei de Diretrizes e Bses d Educção Ncionl de 1996 e no Regimento Comum ds Escols Técnics do CEETEPS. Delinei Propost Político Pedgógic, os objetivos, mets, ções, cronogrm, compnhmento e vlição ds tividdes prevists pr o desenvolvimento do trblho dministrtivo e pedgógico que comunidde propôs pr o período letivo de O Plno Plurinul de Gestão tem um vigênci de cinco nos, com replnejmento no mínimo nul. Est tulizção grnte implementção de novos projetos e constnte busc de melhoris, nlisndo quis os cminhos estão corretos e quis pontos devem ser redefinidos ou simplesmente substituídos. A Equipe Multidisciplinr tuou decisivmente pr elborção desse Plno Escolr. Ess Equipe é representtiv d Comunidde Escolr, um vez que é compost por membros d equipe de Direção, professores, funcionários, pis e lunos. A elborção do Plno Escolr bseou-se em fundmentos do plnejmento estrtégico e do plnejmento prticiptivo. A elborção deste Plno represent pr escol um momento de nálise de seu desempenho e, o mesmo tempo, tem como finlidde o plnejmento de tividdes e posturs pr o primormento d Etec Rodrigues de Abreu no cumprimento de su missão, no tendimento ds exigêncis e expecttivs estbelecids pel dministrção centrl do CPS, tendimento ds necessiddes do mercdo de trblho regionl e, principlmente, n melhori d qulidde de vid d populção. A nálise de desempenho - de seus processos, seus resultdos, sus relções interns e externs, seus vlores e sus condições de funcionmento é um constnte. A prtir dess nálise nos projetmos, definindo onde queremos chegr e quis estrtégis devem ser dotds pr lcnçrmos nossos objetivos. É, ssim, um gui pr s ções estrtégics dentro d unidde escolr. Semestrlmente são plicds pesquiss, ssim como levntds sugestões pr melhori do processo. Decisões de grnde mplitude são tomds pós consults em ssembléis; outrs, com mior especificidde ou menor tempo pr discussões, são tomds pelos componentes d Direção d Escol e coordendores. O início d elborção do Plno Plurinul de Gestão deu-se n Reunião de Plnejmento que ocorrereu no di 04 de fevereiro de Ns Reuniões de Plnejmento dos dis 19 e 20 de fevereiro form nlisdos vários itens com os professores, coordendores e direção, como mets, pontos fortes, objetivos, situções problem. Págin 1 de 113
2 Ns Reuniões de Plnejmento os professores form divididos em grupos pr discutirem sobre os principis itens do PPG, s conclusões form descrits pelos prticipntes dos grupos, sendo que um grupo poderi fzer comentários sobre os itens constntes ns vlições de outro grupo. Tmbém form vlidos os resultdos do WebSi 2014, d Etec Rodrigues de Abreu, d Clsse Descentrlizd Ernesto Monte, Agudos e Pirtining. Nestes dis de Plnejmento tmbém houve reuniões de Áre, momento que os professores puderm linhr s idéis de condução de seu trblho docente durnte o semestre e/ou no de um form interdisciplinr. Ns Reuniões de Áre form verificdos os resultdos do WebSi por curso, nlisndo s disciplins com mior e menor prendizgem e s rzões presentds pelos lunos. Tmbém form relizds reuniões com os membros do Conselho de Escol que colborrm com elborção do PPG A escol PARTICIPANTES Sergio Cunh Antunes Nome Antonio Mondelli Junior Antonio Monteiro d Silv Diretor Conselho de Escol Segmento que represent Representnte do Poder Público Municipl Representnte de Entiddes Assistenciis Ângel Melo Servidor Técnico Administrtivo Etps do processo I II III IV Dnilo Lopes Brbos Sebstião Aluno Egress Fberson Ferrsi Representnte de empresários vinculdo um dos cursos Fbin Aprecid M. Cordeiro Representnte de Órgão de Clsse Flávi Mri de Abreu Alun Germno Jesus Tobis Mrizete Mri de Souz Rent Crepldi Mãe de luno Rit de Cássi Gemignni de Crvlho Professor Representnte ds instituições uxilires Representnte ds diretoris de serviços e relções institucionis Sergio Cunh Antunes Diretor Nome An Crl Fernndes Ccere Eliete Regin de Souz Flávi Andréi Cnedo de Lim Frnciele Cost d Silv Irini Aprecid Norto Melhem Outros Colbordores Função/Crgo Coordendor Pedgógic Diretor Serviço Administrtivo Apoio Pedgógico Clsse Descentrlizd Agudos Coordendor Áre d Súde Coordendor Clsse Descentrlizd Pirtining Etps do processo I II III IV Págin 2 de 113
3 João Crlos Tscin João Ricrdo Andreo Lucino Ferreir Lucilene Mrnho Rent Fernndes Silvi Cristine Mrngoni Coordendor Extensão Ernesto Monte Coordendor do Curso de Informátic e Informátic pr Internet Coordenção Gestão Rodrigues de Abreu Orientção e Apoio Educcionl Coordendor do Ensino Médio Coordendor Gestão Extensão Ernesto Monte Legend ds etps I II III IV Levntmento de Ddos e Informções Análise dos Indicdores Definição de prioriddes; Definição de Mets / Projetos PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO A Etec "Rodrigues de Abreu" situ-se n cidde de Buru, município de 526 m de ltitude, é hoje centro de um território de 673,5 km², onde vivem (estimtiv feit em 2009) hbitntes. O lem do município, presente em seu brsão é frse em ltim "Custos vigilt", que em português signific "Sentinel lert", Buru tmbém é conhecid por um snduíche, que lev o mesmo nome, Buru, crido por Csimiro Pinto Neto em um br de São Pulo, Ponto Chic, em 1934, qundo er luno d Fculdde de Direito d Universidde de São Pulo. A cidde de Buru tem como Municípios limítrofes: Arelv, Reginópolis, Pirtining, Agudos, Pederneirs e Aví. A escol está próxim de dois hospitis d cidde : Beneficênci Portugues e Hospitl de Bse. A um qudr encontr-se o Seni e Ftec fic o ldo, n mesm qudr. A 400 metros está loclizd Escol Estdul Ernesto Monte, onde funcion um Extensão no período noturno e o Convênio com Educção, Progrm Vence no período diurno. Ao ldo d Escol Estdul Ernesto Monte está instld Prefeitur Municipl e 600 metros em direção o centro d cidde encontr-se Câmr Municipl. A unidde escolr procur trblhr de form tender à comunidde locl, contribuindo com formção de trblhdores pr s empress e tmbém melhorr qulidde de vid d populção. Em su região de brngênci estão situdos pequenos municípios com tividdes grícols e comerciis e outros de médio porte com considerável número de indústris e setor de serviços. A escol procur tender igulmente todos de form mplir qulificção profissionl, propicindo o crescimento d região e grntir o mplo cesso à ciddni. A Gestão Escolr é relizd de form prticiptiv e colbortiv, Direção e o grupo de coordendores, At e Diretores de Serviço têm reuniões semnis onde são discutidos os procedimentos e medids referentes às ções e diretrizes escolres. Em reuniões com seus pres, os coordendores de áre fzem levntmento do ndmento gerl dos cursos e recolhem sugestões. Semestrlmente são elbords revlições e sl dos professores é locl de socilizção de informções relcionds à instituição. A prtir d vlição gerl d Etec em 2014 e ds hbilitções em prticulr, elborou-se projetos pr resolver ou minimizr os problems levntdos, considerndo-se os resultdos do SAI e do Observtório. Serão desenvolvidos o longo do no letivo, ções pontuis de intervenção o meio-mbiente, sociis, estágio supervisiondo, Trblhos de Conclusão de Curso. Projetos de HAE já form envidos pr um primormento dos índices escolres, comunicção escolr e com comunidde. A escol vem primorndo su ção n relizção de recuperção, progressão prcil e certificção de competêncis de form oferecer o máximo de oportuniddes possíveis pr que os discentes desenvolvm e comprovem o domínio de competêncis. A tecnologi d informção vem sendo progressiv e intensmente incorpord o cotidino escolr de form mplir eficiênci e inovr s ções de inovção do trblho consolidndo o ppel dest instituição como referênci pr melhori d qulidde de vid d região. O Projeto Político Pedgógico d ETEC é fruto do trblho coletivo de su comunidde escolr, refletindo os objetivos e os princípios filosóficos de seus tores sociis: lunos, professores, pis, funcionários e equipe de direção escolr. Todo o trblho pedgógico e dministrtivo desenvolvido bsei-se n construção de um Escol Públic de Qulidde, que grnt o corpo discente um formção educcionl que lhes proporcione competêncis, hbiliddes Págin 3 de 113
4 e bses tecnológics relcionds o mundo científico e do trblho, à prátic socil e o efetivo exercício d ciddni. Pr isso, o Projeto Político Pedgógico foi delinedo visndo grntir: 1) os princípios de liberdde, responsbilidde e de solidriedde humn como ftores elementres pr sociedde democrátic; 2) liberdde de prender, ensinr, pesquisr e divulgr cultur, o pensmento, rte e o sber; 3) étic, o plurlismo de idéis e de concepções pedgógics; 4) o preço à tolerânci e combte quisquer forms de discriminção; 5) vlorizção do profissionl d educção escolr; 6) vlorizção ds idéis e d experiênci extr-escolr dos seus educndos. Durnte o processo de execução de noss Propost Pedgógic serão considerdos como ftores cruciis pr qulidde d educção oferecid os nossos lunos: o estímulo à proprição e produção de conhecimentos, necessários à compreensão e intervenção n relidde socil; visão educcionl focd no desempenho individul do educndo; interção entre educdor e educndo como um dos elementos fundmentis do processo de ensinoprendizgem; o desenvolvimento rticuldo ds competêncis, hbiliddes e vlores/titudes; orientção pedgógic voltd pr o luno preender os conteúdos; o trblho em equipe e interção do grupo como fcilitdores d produção de conhecimentos e do espírito de coletividde; o despertr d construção d consciênci dos direitos de ciddni, ds ções solidáris e d preservção mbientl; constnte cpcitção docente e técnico-dministrtiv como ftor imprescindível pr ção eductiv; vlição contínu do educndo como form de rever métodos e procedimentos no processo de ensino-prendizgem; vlição intern e extern do trblho pedgógico desenvolvido pelo corpo docentes, técnico-dministrtivo e equipe de direção; tulizção constnte dos recursos didáticos e udiovisuis; mnutenção e tulizção de equipmentos e lbortórios; o fortlecimento ds instituições uxilires d Comunidde Escolr; intensificção d integrção Escol - Comunidde Empres; o estímulo constnte à leitur de livros como fonte inesgotável do sber; o incentivo o desenvolvimento do espírito empreendedor. Os lunos dos Cursos Técnicos noturnos presentm um diferenç n fix etári, sendo s sls composts por lunos de mior idde, principlmente o Curso de Trnsções Imobiliáris. No no de 2013 começou funcionr no período noturno um sl de EJA Integrdo à Administrção, um nov experiênci pr todos nós. No momento este curso que está em seu terceiro no teve um grnde evsão, mesmo com o trblho do corpo docente e coordenção trvés de um tendimento e tenção diferencidos. Estágio Os estágios nos cursos técnicos não são obrigtórios, porém os lunos são incentivdos relizá-los. A únic exceção refere-se o curso de Enfermgem cujo estágio é obrigtório por exigênci legl. O estágio não é obrigtório, ms os lunos do Ensino Médio conseguem estgir, gerlmente por intermédio do CIEE, que selecion os cndidtos às vgs. Esses lunos, lém de compnhdos pelo próprio CIEE, tmbém devem fornecer reltórios constntes no período em que ocorre o estágio. Existe um Reltório Inicil, em que se pode consttr o vínculo desse luno com locl que ofert vg. Solicitmos Reltórios Prciis ds tividdes desenvolvids no estágio. Ao término do período, o luno deve redigir e entregr um Reltório Finl, devidmente ssindo. A nálise dos indicdores nos mostr que prte dos lunos não exerce nenhum tividde remunerd ou se exercem, pretende buscr novs oportuniddes de trblho e crescimento profissionl. Sendo ssim, um dos nossos objetivos é proximr estes jovens e dultos do mercdo de trblho, umentndo s possibiliddes de conseguirem tur como estgiários, prendizes, utônomos ou contrtdos efetivos. Pr isso, equipe de professores, coordendores, direção e, em especil, o ATA se empenhm pr intensificr s relções institucionis com o propósito de buscr oportuniddes profissionis pr os estudntes. Embor não sejm obrigtórios pr miori dos cursos, são prtes importntes do processo de formção técnic e profissionl. O Estágio é um procedimento didático pedgógico que tem por objetivo complementr o ensino ministrdo o luno, proporcionndo-lhe inicição e integrção no mercdo de trblho, medinte treinmento prático, perfeiçomento técnico-científico-culturl e relcionmento profissionl. No cso do Curso de Enfermgem os Estágios são relizdos trvés de contrtos com os hospitis convenidos : Hospitl de Bse, Mternidde Snt Isbel, Centrinho Hospitl de Rebilitção de Anomlis Crniofciis d Universidde de São Pulo, Hospitl Beneficênci Portugues, UPA s, Pronto Socorro e nos Abrigos d Vil Vicentin e do Piv. Avlição A nov educção profissionl desloc o eixo do trblho educcionl do desenvolvimento de conhecimentos pr o Págin 4 de 113
5 desenvolvimento de competêncis, do ensinr pr o prender e dquilo que vi ser ensindo pr o que é preciso prender no mundo contemporâneo e no futuro. Leiturs crítics d relidde são os pressupostos de um trtmento inteligente e construtivo ds informções disponíveis e possíveis de produzir conhecimento. Anlisá-ls, interpretá-ls, relcioná-ls com o seu contexto, ssociá-ls outrs, fzer nlogis com teoris e sistems conhecidos, compráls com experiêncis já vivids esses são procedimentos que incluem o ciddão n sociedde do conhecimento como seu próprio construtor, instrumentlizndo-o lidr estrtegicmente com o objeto de su investigção, prtir de diversos enfoques e com o subsídio de diferentes fontes. A prendizgem enqunto construção coletiv encontr um mbiente que proporcion o desenvolvimento deste processo putndo-se n cooperção e ns relções de respeito mútuo. Esse mbiente permite mior ocorrênci de conflitos cognitivos ou sócio cognitivos, os quis proporcionm percepção d relidde sob outros enfoques, o exercício d rgumentção, percepção de sus contrdições, incorporção de conhecimentos trzidos pelos opositores, ou sej, coordenção entre pontos de vist e possibilidde de colocr no lugr do outro lém de grntir o desenvolvimento de competêncis sociis, vlores e titudes étics relcionds com responsbilidde e orgnizção. Permitem tmbém s trocs fetivs de confinç, dmirção, solidriedde e respeito fvorecendo que o luno se sint motivdo e envolvido. O professor comprtilh responsbilidde e o controle do ensino-prendizgem com seus lunos: é ele quem propõe os objetivos ds tividdes educcionis, providenci s bses mteriis, disponibiliz instrumentos pr que os lunos trblhem, lnç desfios e estímulos pr que eles desejem tur ms efetivção d prendizgem dependerá não pens dele, ms de os prendizes se responsbilizrem tmbém por el, discutindo com ele s proposts, ceitndo os desfios lnçdos e/ou sugerindo outros, utilizndo os recursos que lhe form oferecidos de cordo com sus possibiliddes, necessiddes e preferêncis, mobilizndo sus cpciddes pessois e relcionndo-se entre si e com o professor, pr tingir s mets estbelecids por meio d gestão prticiptiv d prendizgem. Em respeito à diversidde e o direito à inclusão de todos, são oferecidos e disponibilizdos os lunos um vriedde de mteriis, recursos didáticos, tecnologis, lingugens e conttos interpessois que poderão tender s sus diferentes forms de ser, de prender, de fzer e de conviver e seus diferentes tipos de conhecimento, de interesse, de experiênci de vid e de contextos de tução. São contextulizdos os processos de ensino-prendizgem que estbelecem pontes entre: teori e prátic; o desconhecido e o conhecido; o estuddo e o vivido; o pssdo ou futuro e o presente; o importnte e o interessnte, sendo priorizd construção e produção do conhecimento no lugr d mer exposição/reprodução; os objetos de prendizgem relciondos com s experiêncis vivencids pelo sujeito; o presente como ponto de prtid e de chegd ds pesquiss e dos projetos; situções relcionds com o trblho e futur profissionlizção. A vlição é o elemento fundmentl pr o compnhmento e redirecionmento do processo de desenvolvimento de competêncis e está voltd pr construção dos perfis de conclusão e constitui-se num processo contínuo e permnente com utilizção de instrumentos diversificdos textos, provs, reltórios, presentções oris, utovlição, roteiros, pesquiss, portfólio, projetos, etc. que permitem nlisr de form mpl o desenvolvimento de competêncis em diferentes indivíduos e em diferentes situções de prendizgem. O cráter dignóstico dess vlição permite subsidir s decisões dos Conselhos de Clsse. Alunos com proveitmento instisftório serão recuperdos de form contínu com tividdes, recursos e metodologis diferencids e individulizds com finlidde de eliminr/ reduzir dificulddes que invibilizm o desenvolvimento ds competêncis visds. Recuperção A Recuperção d Aprendizgem é contínu ( desenvolvid o longo do período letivo como prte d rotin ds uls) e é prte integrnte do processo de ensino prendizgem. A recuperção tem por princípio respeitr s diferençs individuis e velociddes de prendizgem de cd estudnte, proporcionndo-lhe s condições e oportuniddes necessáris pr ver, rever e retomr os conceitos e tividdes já relizdos. A recuperção será relizd ssim que s dificulddes forem detectds, ou pós os conselhos de clsse intermediários. Os professores fornecerão orientções dequds os lunos que obtiverm desempenho instisftório, snndo dúvids, reorientndo trblhos e trefs e plicndo novos instrumentos de vlição. A recuperção ocorrerá logo pós verificção ds dificulddes e nos finis de semestres letivos. Os estudos de recuperção constituir-se-ão de tividdes, com recursos e metodologis diferencidos, reorientção d prendizgem, dignóstico e tendimento individulizdos. Os resultdos obtidos pelo luno nos estudos de recuperção integrrão s sínteses de proveitmento do período letivo. Os regimes de Progressão Prcil (ou dependênci) são plicdos pr grntir os lunos que presentrm proveitmento insuficiente em lguns componentes curriculres. Segundo o Regimento Comum ds Escols Técnics do Centro Pul Souz, o luno terá direito de cursr série ou módulo seguinte com té três componentes curriculres em Progressão Prcil, trvés de progrm especil de estudos, pós nálise dos membros do Conselho de Clsse. A Progressão Prcil será desenvolvid trvés de orientção de estudos e tividdes explicitds em projeto, constndo s competêncis serem desenvolvids, sus bses tecnológics e hbiliddes relcionds. A escol definirá s dts ds vlições de progressão prcil e s divulgrá com ntecedênci os lunos em regime de progressão prcil. São utilizdos, no mínimo, dois instrumentos de vlição pr recuperção d prendizgem e progressão prcil, podendo ser Págin 5 de 113
6 prov escrit, list de exercícios, reltórios diversos, etc. As vlições escrits serão plicds pelo coordendor ou professor designdo por ele, ou ind pelo Professor Coordendor Responsável pel Orientção e Apoio Educcionl. As demis tividdes deverão ser entregues conforme cronogrm estipuldo pelo professor responsável. Interdisciplinridde A interdisciplinridde equivle à necessidde de superr visão frgmentd d produção de conhecimento e de rticulr s inúmers prtes que compõem os conhecimentos d humnidde. Busc-se estbelecer o sentido de unidde, de um todo n diversidde, medinte um visão de conjunto, permitindo o homem tornr significtivs s informções desrticulds que vem recebendo. As prátics d interdisciplinridde desenvolvem nos educndos cpcidde de interpretr relidde sob diferentes enfoques e construir conhecimentos com informções e procedimentos de diferentes ciêncis, propicindo, ssim, su formção como profissionis polivlentes. Nesse processo, os conteúdos ds disciplins devem ser trblhdos de tl form que sirvm de porte um outr, formndo um tei de conhecimentos. Em noss unidde de ensino, equipe docente procur desenvolver visits técnics e projetos que possibilitem tis procedimentos. Nos Trblhos de Conclusão de Curso são desenvolvidos projetos com interção de váris disciplins lém do envolvimento com problems do cotidino, fzendo com que o luno tenh um ensino integrl dentro d relidde tul. Sistem de vlição por competêncis A nov educção profissionl desloc o eixo do trblho educcionl do desenvolvimento de conhecimentos pr o desenvolvimento de competêncis, do ensinr pr o prender e dquilo que vi ser ensindo pr o que é preciso prender no mundo contemporâneo e no futuro. A vlição por competênci é form de vlir o luno levndo em considerção o que o luno já sbe (dignóstico), o que o luno prendeu com ul e como ele coloc em prátic o que prendeu com relidde de su profissão fim de tender às expecttivs do mercdo de trblho e do perfil profissionl. TCC Conforme Portri do Coordendor do Ensino Médio e Técnico nº 354 de 25/02/2015 ficou instituído o Regulmento Gerl do Trblho de Conclusão de Curso TCC do Ensino do Ensino Técnico e Mnul pr Elborção do Trblho de Conclusão de Curso ds Escols Técnics pertencentes o Centro Estdul de Educção Tecnológic Pul Souz. Em reunião relizd com os professores de Plnejmento e Desenvolvimento de TCC em 28 de fevereiro de 2015, ficou definido que os trblhos em ndmento pr os lunos que estão no Desenvolvimento de TCC continurão sem lterção pois os modelos diferencidos propostos trvés do Mnul irim modificr os trblhos que estão em fse de conclusão. Pr s turms do Plnejmento serão plicds s novs regrs proposts pelo Centro Pul Souz e no finl do no, qundo estes trblhos forem presentdos, será relizdo um Workshop. Em tods s hbilitções obrigtorimente o TCC será composto de um presentção escrit e deverá prezr pel orgnizção, clrez e domínio n bordgem do tem, com referencil teórico dequdo e, considerndo nturez e o perfil do técnico que pretende formr, cd Hbilitção Profissionl definirá, por meio de regulmento específico, dentre os produtos bixo, qul corresponderá à representção escrit do TCC, quis sejm: ) Monogrfi; b) Protótipo com Mnul Técnico; c) Mquete com Memoril Descritivo; Págin 6 de 113
7 d) Artigo científico; e) Projeto de pesquis; f) Reltório Técnico. Conforme definid n reunião irão compor o TCC d Unidde Escolr, os produtos bixo descritos, desde que ssocidos um dos produtos descritos ns línes f do prágrfo nterior: Novs técnics e procedimentos; Preprções de prtos e limentos; Modelos de Crdápios Fich técnic de limentos e bebids; Softwres, plictivos e EULA (End Use License Agreement); Áudios e vídeos; Exposições fotográfics; Memoril fotográfico; Modelo de Mnuis; Precer Técnico; Esquems e digrms; Digrmção gráfic; Projeto técnico com memoril descritivo; Portfólio; Modelgem de Negócios; Plno de Negócios. A escol reliz nulmente Semn Técnico Culturl, Semn Pulo Freire, Fest do Di ds Mães, Fest Junin, Siptec, Cs Abert; momentos de intens integrção com comunidde locl. Tmbém são relizdos cmpeontos de futsl entre lunos, funcionários e professores, lém de váris plestrs e visits técnics. Semn Técnico Culturl Págin 7 de 113
8 Fest Junin Show de Tlentos Págin 8 de 113
9 A escol possui Projetos Sociis como : - Prticipção em Cmpnhs de Vcinção, onde os lunos e professores do Curso de Enfermgem, juntmente com Vigilânci Epidemiológic, relizm vcinção no Clçdão d Btist de Crvlho, em silos, Piv, Hospitis e ns Penitenciáris. - Relizção de plestrs ns escols estduis e pr os lunos do Ensino Médio e Integrdos por lunos de Enfermgem reltivs higienizção, pediculose, micose e limentção. - Arrecdção de gslhos pr entreg em locis que presentem necessidde. - Arrecdção de brinquedos, pr o Di d Crinçs e Ntl, que são entregues em creches. - Fixção de locis específicos pr o depósito de lts, pilhs e óleo de cozinh pr destinção dequd. Projetos e Convênios : - Projeto de Pré-inicição Científic USP : trvés deste projeto que teve inicio em 2013, lunos do Ensino Médio estão prticipndo de projetos desenvolvidos com professores doutores d USP. A USP está oferecendo oportunidde d vivênci de lunos do Ensino Médio em mbientes universitários, incrementndo trvés deste progrm rticulção entre Educção Básic e o Ensino Superior. Este progrm vis poir projetos de pesquis científic nos diferentes cmpos do sber, bem como definição d áre de interesse profissionl de lunos d rede públic de ensino e proximção d Universidde o Sistem de Ensino Médio. - Projeto Rdio Disco Livre e Revist Diário Jovem: Um ds tividdes de interção entre comunidde escolr durnte o período letivo e nos momentos de intervlo é Rádio d Escol, um meio eficz de comunicção e entretenimento. A Revist Diário Jovem foi idelizd pelos lunos, sendo um instrumento diversificdo pr oportunizr utonomi cdêmic, sob orientção de um professor. No entnto, é necessário que hj um plnejmento prévio pr que esses instrumentos sejm relmente eficzes, e sirvm de oportunidde de incentivr o diálogo, discussões e pontos de vists diversificdos. Pr que isso ocorr, prticipção do Grêmio Estudntil é fundmentl, ms deve hver orgnizção, plnejmento e colborção de todos. A prtir dess situção, este projeto vis compnhr e orgnizr s tividdes desenvolvids pel Rádio d Escol e Revist Diário Jovem, mplindo su interção e crcterizndo- como um instrumento discursivo importnte pr nossos lunos. - Projeto Bibliotec Ativ : O projeto Bibliotec Ativ, pelo próprio nome, tem o propósito de tivr bibliotec, bem como ctivr os lunos d Etec Rodrigues de Abreu, de form nturl, trvés d dinmizção de seu mbiente. O projeto compõe-se de vários subprojetos de nturez diversificd, com propósito pedgógico de desenvolvimento de ções específics, direcionds um público lvo, que ctivdo, trído pr este mbiente dinâmico, pss ver e intergir com um mundo de informção de form crític e tiv. A prtir de ções prentemente isolds, com crcterístics própris, ms sinérgics pr o desempenho d função de noss bibliotec no contexto escolr, buscmos tingir este propósito. A finlidde do projeto é disseminr lgums ideis de como incrementr s proposts de leitur ns bibliotecs, trnsformndo-s em momentos de interlocução entre os textos escritos e os leitores e, tmbém, de como bibliotec pode ser um espço vivo, instignte, berto pr o mundo d plvr em sus mnifestções verbl e escrit. O nome Bibliotec Ativ diz muito que veio: mis ou menos estruturds, bibliotecs devem ser espços vivos, polos de irrdição de cultur, de conhecimento e de construção de relções num comunidde. Págin 9 de 113
10 - Hort Urbn Agroecológic e Agend 21: Educção e Prticipção Ambientl Etec Rodrigues de Abreu: O presente projeto é um continuidde e mdurecimento de projetos desenvolvidos nteriormente em 2013 e Durnte esse período lcnçmos e consolidmos lguns objetivos. Estbelecimento e desenvolvimento de um núcleo de Educção Ambientl n Escol, envolvendo lunos de diferentes séries do ensino médio e diferentes cursos do ensino técnico integrdo como gentes multiplicdores. Estbelecimento d hort como um espço de uls prátics e de ensino interdisciplinr. Conseguimos recuperr o solo e consolidr produção de limentos no nosso espço d hort. Consolidção com prceris externs, Prefeitur Municipl de Buru, por meio d SAGRA e com Unesp Cmpus de Buru. Estmos construindo um cultur de sustentbilidde. Porém por se trtr de um escol grnde que tende estudntes nos 3 turnos ind temos lguns problems mbientis relciondos: Ao resíduos sólidos, o consumo de águ e energi. Ness nov fse do projeto pretendemos dr continuidde ns tividdes de mnutenção e desenvolvimento d hort porém iremos enfocr construção coletiv de um gend 21 escolr em que estej em put o trblho com RESÍDUOS SÓLIDOS e ELETRÔNICOS, ÁGUA e ENERGIA, fomentdo nosso lunos desenvolverem INOVAÇÕES pr lidr com esses problems contemporâneos. A gend 21 é um processo democrático de estbelecimento de mets mbientis pr melhori de um mbiente, nesse cso iremos junto com os estudntes definir mets e proposts pr melhorr o mbiente escolr e reduzir desperdícios. Junto com os lunos elborremos tividdes e oficins de sensibilizção e ção mbientl. O espço d hort será fundmentl e será o eixo rticuldor desss ções. Ness nov fse vmos mnter o que consolidmos e mplir o projeto pr outrs problemátics detectds. Em 2015 pretendemos plnejr e executr um grnde mobilizção e evento n escol n semn do Meio Ambiente. - Motivr pr Integrr no Processo de Ensino Aprendizgem : Este trblho vem trzer um reflexão sobre o que signific ensinr n sociedde do conhecimento, entender o que Lei de Diretrizes e Bses d Educção Ncionl (Lei nº 9.394/96) present com mior objetividde no ppel do professor dentro d orgnizção d educção ncionl, que vi muito lém do simples to de ensinr, como compreendido no meio socil. A educção como todo contexto socil, está pssndo por profunds trnsformções. Pois já se tornou nturl pensrmos n educção como um processo cd vez mis informtizdo e integrdo ás novs tecnologis. Tnto s fmoss tecnologis de informção e comunicção (TIC) qunto às novs teoris (como de sistems, por exemplo), hoje se unindo pr modificr noss reflexão e entendimento cerc do processo de ensino prendizgem. Ensinr n sociedde do conhecimento não pode mis significr trnsmitir conteúdos codificdos por outros; ensinr n sociedde do conhecimento signific perceber que o docente reconquist função de produtor e socilizdor de novos conhecimentos num perspectiv colbortiv. Ms ensinr não signific, tmbém, só produzir novos conhecimentos, ms produzir novs regrs, e descobrir regrs com s quis sej possível inventr novs forms de prender e ensinr. Frente esse objetivo, surge logo questão: qul relidde trnsmitid os nossos lunos? Not-se que muitos de nossos lunos chegm à escol bstnte interessdos, porém, muits vezes, perdem motivção qundo começm conhecer relidde do curso. Assim entrm num conflito envolvendo o Ser Profissionl, o Mercdo de Trblho e su relidde de vid. Ms, como é quê ensinmos? Est pergunt nos permite focr reflexão não pens sobre o objeto de ensino, ms tmbém sobre o sujeito do objeto do ensino, o que possibilit fzer inferêncis, tmbém, sobre como melhor elbormos nossos plnejmentos, e nos possibilit ind, nesse sentido, constituir um referênci de nálise do processo de prendizgem, do prender fzer e do prender pensr sobre este fzer do projeto eductivo pr compreender o fenômeno prtir d su singulridde. Percebm que docênci requer tmbém mobilizção de conhecimentos disponíveis no currículo, quer sej oculto ou explícito, que são os vlores e titudes que se fzem em função d diversidde culturl e étnic brsileir, ds necessiddes especiis de prendizgem, ds diferençs. Sobre ess perspectiv, Moll (1996) firm que Se queremos construir um teori de ensino, referênci deve vir, tmbém, de outro lugr, lém ds escols. Aind segundo Vigotsky (1988, p. 114), o único bom ensino é o que se dint o desenvolvimento ; desse modo, os conteúdos escolres devem ser orgnizdos de mneir que possm formr no luno quilo que ind não está formdo, elevndo- níveis superiores de desenvolvimento. Pretendo relizr um vlição dignostic com todos os lunos do primeiro modulo vlição formtiv com os lunos do segundo módulo e vlição somtiv com os lunos do qurto módulo, pr tl frei uso de questionário fechdo com 15 questões que bord motivção, como ensinmos e qul é relidde trnsmitid os nossos lunos. O método de nlise será de nlise quntittiv com bordgem qulittiv. A bordgem qulittiv vis responder questões prticulres e trblh com o universo dos significdos, motivos, spirções, crençs, vlores e titudes. - O LIXO DESCARTE CORRETO : Com o progresso d humnidde, obtevese mior comodidde e consumismo, porem, não se teve educção pr conscientizção mbientl junto esse progresso, gerndo um grnde quntidde de lixo que são descrtdos em lugres diversos pelo simples fto de não se querer mis, e sem refletir no que pode ser gerdo em nosso futuro plnet. Isto motivou escolh do tem O lixo descrte correto porque entendemos que é necessário hver um conscientizção do tipo de lixo e do descrte correto do mesmo. Pr isto fez se necessário conceitur lixo e resíduos e seus descrte correto. Assim este trblho tem como objetivo específico pesquisr se os lunos e tod comunidde d escol Técnic Rodrigues de Abreu tem conhecimento do que é lixo e resíduos, e se relizm o descrte correto. A fim de lcnçr o objetivo proposto utilizmos de Págin 10 de 113
11 levntmento bibliográfico de fontes secundáris e levntmentos de ddos com interrogções direts tod comunidde escolr d escol Técnic Rodrigues de Abreu fim de conhecer o sber dos mesmos sobre o que é lixo e resíduos e onde os mesmos devem ser descrtdos. Concluímos que o descrte do lixo n Escol Técnic Rodrigues de Abreu é feito de modo incorreto devido à flt de interesse dos lunos, pois, os mesmos tem conhecimento sobre o descrte correto e mesmo ssim, não se interessm em descrtr os lixos e resíduos nos lugr certos. - Direitos Humnos: A Bol d Vez : O Projeto vis à estruturção de um Núcleo de Estudos, de Pesquiss e de Divulgção dos Direitos Humnos com o envolvimento dos cursos técnicos em Serviços Jurídicos, Trnsções Imobiliáris, Informátic e Ensino Médio. Este projeto está mprdo o Plno Ncionl de Educção em Direitos Humnos e o Progrm Mundil de Educção em Direitos Humnos. O Núcleo será formdo por discentes, docentes e demis conviddos d áre jurídic pr debte, estudos e nálise de Direitos referentes os seres humnos e que estejm em repercussão n mídi e n sociedde. Os debtes e os estudos são relizdos em reuniões periódics, por skype, e-mils e demis meios virtuis de contto com troc de mteriis e discussões sobre temátic. Após nálise e discussão pelo grupo o resultdo ds pesquiss e intencionliddes serão divulgdos em Mídis Sociis como fcebook, instgrm, blogs, WIKI e vídeos no YOUTUBE. Semnlmente trblhremos um Tem de Direitos Humnos denomindo: A Bol d Vez. Exemplos: A Bol d Vez: Direito à Liberdde, A Bol d Vez: Direito à Privcidde, A Bol d Vez: Direito à Mordi, A Bol d Vez: Direito à Educção, A Bol d Vez: Direito à Vid. Sobre o Direito à vid podemos trblhr s questões do borto, trnsfusão de sngue, doção de órgãos, Sistem Único de Súde (SUS) em relção à flt de recursos e tendimento, pesquis em céluls- tronco entre outros. Sobre o tem: Direito à Educção podemos bordr questões polítics e mnchetes ncionis e interncionis como chmtivo pr cus e utilizndo contextulizção trvés de ftos reis e tuis. Exemplos de mnchds: Mll lment tentdo contr escol no Pquistão Grupo de tlibãs tcou um escol militr deixndo pelo menos 130 mortos miori deles crinçs Atrvés dest chmd de tenção direcionremos os interessdos pr o profundmento e estudo do tem no blog, n WIKI ou pelos vídeos elbordos pelo Núcleo. O Projeto pretende despertr criticidde, sensibilizção e mobilizção d comunidde escolr pr um prticipção socil mis tiv e consciente dos seus direitos e deveres de form combter à lienção e contribuir pr o enfrentmento de problemátics e lijmento de direitos. - Responsável Locl - Prceri entre o Centro Pul Souz e Microsoft 2015 : Este projeto está diretmente vinculdo o Projeto: Prceri entre o Centro Pul Souz e Microsoft 2015, que tem como responsável o Prof. Me Luiz Henrique Bizotto, e encontr-se devidmente registrdo no SAEP. A prceri entre o Centro Pul Sous e Microsoft proporcion os estudntes e professores ds Escols Técnics (Etecs) e ds Fculddes de Tecnologi (Ftecs) cesso o progrm DremSprk Premium, que provê downlod grtuito dos produtos de desenvolvimento d Microsoft como sistems opercionis e mbientes de desenvolvimento Microsoft pr utilizção pessol, fcilitndo ssim o processo de ensino-prendizgem, um vez que grnde prte dos softwres disponíveis, são utilizdos como ferrments de poio ns mtrizes curriculres de váris Hbilitções Técnics oferecids pelo Centro Pul Souz. Além desses benefícios, prceri tmbém oferece licençs pr instlção de softwres nos lbortórios de informátic ds uniddes de ensino trvés do MSDNA, proporcionndo um grnde redução de custos n compr de licençs de softwres. Tod comunidde escolr tmbém poderá contr com suíte de serviços on-line do Office 365, que oferece o Office Web Apps onde é possível crir e editr documentos do MS Word, Excel, PowerPoint e OneNote de qulquer computdor conectdo à internet, o disco virtul OneDrive que permite edição, rmzenmento e comprtilhmento de documentos diretmente n web e vários outros recursos como clendário, sincronizdor de rquivos e comunicdor instntâneo. O presente projeto irá vibilizr os benefícios contidos n prceri trvés de um gestão que grnt, à lunos e professores, cesso os benefícios oferecidos pel prceri e oriente todos qunto corret utilizção desss ferrments, com o intuito de que s mesms sejm plicds como um tecnologi de uxílio no processo de ensino-prendizgem. - OAB vi à escol : é um projeto que tem como objetivo conscientizr lunos ds escols públics sobre importânci dos direitos humnos e d ciddni, trvés de plestrs e debtes relizdos por dvogdos voluntários ns sls de ul. Noções básics de direito e ciddni,o funcionmento dos três poderes, em especil o Judiciário, e plestrs sobre Direito de Fmíli, Direito do Consumidor, Direito de Fmíli, Direito à Ciddni, Diversidde Sexul, Perigos d Internet. Demnd por curso no 1o. semestre de 2015 Págin 11 de 113
12 Mpemento dos lunos Ao nlisrmos pesquis com os lunos ingressntes em 2015, podemos verificr que: grnde miori dos lunos do ensino técnico já concluírm o ensino médio; cerc de 85% não possui conhecimento em nenhum língu estrngeir, cerc de 8% domin o inglês e 3% o espnhol; rç brnc é predominnte, seguid pel prd, negr e mrel; há um equilíbrio entre os que são ctólicos e os que são protestntes; proximdmente 97% do discentes não são fumntes; há um deficiente físico, um visul e três cuj deficiênci não foi declrd no ensino técnico e um visul no médio integrdo; poucos possuem doenç crônic, entre eles miori está relciond com o sistem respirtório e lguns csos de dibetes; divulgção dos cursos foi relizd principlmente trvés de migos, seguid pelos crtzes/ núncios e internet/e-mils; preocupção mior dqueles que cursrão o técnico e o integrdo é com qulificção profissionl; miori de nossos lunos tem rend fmilir de 2 3 slários mínimos; cerc de 95% utiliz internet n própri cs; os meios de comunicção mis utilizdos são o telefone e s redes sociis. Egressos - WebSAI Avlição do Curso de Enfermgem Págin 12 de 113
13 Contribuição Curso de Administrção pr vid profissionl O Curso Técnico de Segurnç do Trblho tendeu s sus expecttivs Gru de stisfção com o Curso de Informátic De cordo com pesquis WebSAI relizd com os lunos egressos miori deles vli os cursos que concluiu no Centro Pul Souz como ótimo ou bom. Se o Curso Técnico tendeu s expecttivs grnde porcentgem dos lunos responderm que sim, totlmente; somente no Curso de Informátic que miori respondeu que sim, prcilmente. O gru de stisfção com os cursos n Unidde do Centro Pul Souz foi muito stisfeito ou stisfeito. Ato$de$crição$d$Escol: ATOS LEGAIS DE CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO Pelo%Decreto%nº.%50.625,%de%30%de%mrço%de%2006,%publicdo%Diário%Oficil%do%Estdo,%n%Cs%Civil,%os%30%de%mrço%de%2006. Atos$de$crições$dos$cursos$: Técnico%em%Enfermgem:%Portri%Cetec%G%125,%de%3/10/2012,%publicd%no%Diário%Oficil%de%4/10/2012%G%Poder%ExecuLvo%G%Seção%I G%págin%254% % Técnico%em%Administrção:%Portri%Cetec%G%133,%de%4/10/2012,%publicd%no%Diário%Oficil%de%5/10/2012%G%Poder%ExecuLvo%%G Seção%I%G%págin%38. % Técnico%em%LogísLc:%Portri%Cetec%G%177,%de%26/9/2013,%publicd%no%DOE%de%27/9/2013%G%Poder%ExecuLvo%G%Seção%I%G%págin%40. Técnico%em%InformáLc:%Portri%Cetec%G%138,%de%4/10/2012,%publicd%no%DOE%de%5/10/2012%G%Poder%ExecuLvo%G%Seção%I%G%págin 38.% Págin 13 de 113
14 Técnico%em%Segurnç%do%Trblho:%Portri%CETEC%nº%159,%de%09/10/2012,%publicd%no%DOE%de%10/10/2012,%Poder%ExecuLvo, Seção%I,%págin%47. % Técnico%em%Eletrotécnic:%Portri%Cetec%G%172,%de%13/9/2013,%publicd%no%DOE%de%14/9/2013%G%Poder%ExecuLvo%G%Seção%I%G%págin 47.% Técnico%em%Trnsções%Imobiliáris:%Portri%Cetec%G%177,%de%26/09/2013,%publicd%no%DOE%de%27/9/2013,%Poder%ExecuLvo%G Seção%I%G%págin%40,%reLficd%no%DOE%de%4/10/2013,%Seção%I,%págin%61.% % Técnico%em%Serviços%Jurídicos:%Portri%CETEC%nº%133,%de%04/10/2012,%publicd%no%DOE%de%05/10/2012,%Poder%ExecuLvo% %Seção I,%págin%38. % Técnico%em%Nutrição%e%DietéLc%:%Portri%Cetec%G%125,%de%3/10/2012,%publicd%no%DOE%de%4/10/2012G%Poder%ExecuLvo%G%Seção%I, págin%254.% % Ensino%Médio:%Precer%nº%105/98,%publicdo%no%DOE%de%02/04/1998;%seção%I;%pág.13;%Lei%Federl%9394/96,%lterd%pel%Lei Federl%11684/08,%Resolução%CNE/CEB%02/12%e%Indicções%CEE%09/00%e%77/08. % Ténico%em%InformáLc%Integrdo%o%Ensino%Médio%:%Portri%Cetec% %139,%de%04/10/2012,%publicd%no%Diário%Oficil%de 05/10/2012,%Poder%ExecuLvo,%Seção%I,%págin%38. % Técnico%em%InformáLc%Integrdo%o%Ensino%Médio:%Portri%CETEC%nº%182,%de%26/09/2013,publicd%no%DOE%de%27/09/2013, Poder%ExecuLvo,%Seção%I,%págin%40. % Técnico%em%Administrção%Integrdo%o%Ensino%Médio:%Portri%Cetec%G%134,%de%4/10/2012,%publicd%no%DOE%de%5/10/2012%G Poder%ExecuLvo%%G%Seção%I%G%págin%38. % Técnico%em%Administrção%Integrdo%o%Ensino%Médio%n%Modlidde%de%Educção%de%Jovens%e%Adultos%(EJA)%:%Portri%CETEC%135, de%04/10/2012,%publicdo%no%doe%de%05/10/2012,%poder%execulvo,%seção%i,%págin%38. Técnico%em%Segurnç%do%Trblho%Integrdo%o%%Ensino%Médio:%Portri%Cetec%G%164,%de%10/10/2012,%publicd%no%DOE%de 11/10/2012%G%Poder%ExecuLvo%G%Seção%I%G%págin%59,%reLficd%no%DOE%de%12/10/2012,%Poder%ExecuLvo,%Seção%I,%págin%33.%%% % Técnico%em%InformáLc%pr%Internet%Integrdo%o%Ensino%Médio%(Progrm%Vence)%:%Portri%Cetec% %182,%de%26/09/2013, publicd%no%doe%de%27/09/2013,%poder%execulvo,%seção%i,%págin%40. HISTÓRICO DA ESCOLA Págin 14 de 113
15 ETEC RODRIGUES DE ABREU A ETEC Rodrigues de Abreu começou funcionr n cidde de Buru em fevereiro de 2006, como Clsse Descentrlizd d ETE Joquim do Amrl de Jú. Em 04 de Agosto de 2006, descentrlizou-se de Jú, pssndo ser ETEC Rodrigues de Abreu, pel trdição e conceitução que ntig Escol possuí n cidde de Buru, onde fomos instldos. Inicilmente, só existi o Curso Técnico em Enfermgem, com durção de 24 meses. No primeiro semestre de 2007, Escol implntou o Curso Técnico em Administrção e Curso Técnico em Logístic, com durção de 18 meses cd. Hoje unidde possui os seguintes cursos: Enfermgem; Logístic; Administrção; Segurnç do Trblho; Informátic, Ensino Médio, Informáic, Serviços Jurídicos, Trnsções Imobiliáris, Nutrição, Eletrotécnic, Administrção Integrdo o Ensino Médio, Informátic Integrdo o Ensino Médio, EJA Integrdo Administrção, Segurnç do Trblho Integrdo o Ensino Médio e Informátic pr Internet Integrdo o Ensino Médio (Progrm Vence). A escol possui hoje um Extensão que funcion n EE Ernesto Monte, e clsses descentrlizds em Agudos e Pirtining. LOCALIZAÇÃO Loclizd: Ru Virgilio Mlt, nº 12-70, CEP: ; Fones: (14) / ; Buru - SP - A ETEC Rodrigues de Abreu está loclizd n cidde de Buru, Estdo de São Pulo, um distânci de 350Km d cpitl. Encontr-se 500 metros d Avenid Rodrigues Alves, vi por onde trnsitm todos os coletivos que percorrem cidde, o que fcilit o cesso trvés de ônibus. EXTENSÃO EE ERNESTO MONTE A Extensão Ernesto iniciou sus tividdes no 1º. Semestre de 2010 com um turm de Trnsções Imobiliáris e outr de Informátic pr Internet n Escol Rodrigues de Abreu pois Escol Estdul Ernesto Monte estv em reform. No 2º. Semestre de 2010 reform n Escol Estdul Ernesto Monte hvi termindo e começmos o semestre com Extensão nquel escol. Form inicids s turms de Técnico Jurídico, Comércio e outr turm de Trnsções Imobiliáris. Hoje estmos com 7 turms, sendo : 3 de Trnsções Imobiliáris, 1 de Informátic, 2 de Serviços Jurídicos, e 1 de Informátic pr Internet Integrdo o Ensino Médio (Progrm Vence). Temos um bo relção com direção d Escol Estdul que nos cedeu sls pr coordenção e de professores. Tmbém usufruímos d merend d escol. Precismos resolver lguns problems qunto à mnutenção d limpez ds sls de ul que são utilizds no período d mnhã com Ensino Fundmentl d Escol Estdul. SALA DESCENTRALIZADA - AGUDOS Agudos é um município brsileiro loclizdo no centro-oeste do estdo de São Pulo, 330 quilômetros d cpitl, sendo o cesso principl pel Rodovi Mrechl Rondon. Agudos tem su economi bsed n gricultur e pecuári, ms lgums de sus indústris são de destque mundil como Durtex e Ambev. A indústri Durtex possui extenss reservs no município que são dministrds pel Durflor. Em Agosto de 2009, ETEC Rodrigues de Abreu em prceri com Prefeitur Municipl de Agudos, inugurou Clsse Descentrlizd, com os Cursos Técnicos em Comércio e Eletrotécnic. Em 2011 o Curso de Eletrotécnic foi mntido e form crescentdos os Cursos de Administrção e Nutrição. Agor em 2015 estão funcionndo dus turms de Nutrição, dus turms deeletrotécnic e um turm de Logístic. Os cursos estão tendendo às necessiddes de empress locis e de tod região. Atrvés d divulgção dos cursos s empress incentivm os seus colbordores fzer um curso técnico, com isso, ger-se mis emprego com mão-de-obr especilizd. EXTENSÃO EMEF PROF. JACYRA MOTTA MENDES - PIRATININGA Em julho de 2012 começou funcionr em Pirtining, cidde distnte 338 Km de São Pulo e 10 KM de Buru, em prceri com Prefeitur Municipl, primeir turm foi do Curso de Administrção. No momento está em funcionmento neste primeiro semestre de 2015 o terceiro módulo de Logístic. Págin 15 de 113
16 Modlidde: Descrição: Descrição Gerl Técnico NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO Técnico em Informátic O TÉCNICO EM INFORMÁTICA é o profissionl que desenvolve progrms de computdor, seguindo s especificções e prdigms d lógic de progrmção e ds lingugens de progrmção. Utiliz mbientes de desenvolvimento de sistems, sistems opercionis e bnco de ddos. Reliz testes de progrms de computdor, mntendo registros que possibilitem nálises e refinmento dos resultdos. Execut mnutenção de progrms de computdores implntdos. Objetivo O curso de TÉCNICO EM INFORMÁTICA tem como objetivo cpcitr o luno pr: desenvolver e operr sistems, plicções e interfces gráfics; montr e relizr mnutenção em estruturs de bnco de ddos; codificr progrms; projetr, implntr e customizr sistems de plicções; selecionr progrms de plicção e sistems opercionis prtir d vlição ds necessiddes do usuário; gir de form minimizr os riscos inerentes à segurnç de informções, relcionndo e plicndo soluções dequds; identificr oportuniddes e tendêncis no mundo digitl, desenvolvendo modelos pr novos negócios de form empreendedor. A Profissão O profissionl Técnico em informátic deve estr pto : executr nálise de problems; elborndo modelos de soluções em etps; instlr, codificr, compilr e documentr progrms e sistems de informção pr desktop, web e dispositivos móveis; prestr suporte e poio os usuários; bstrir do mundo rel os ddos e estbelecer relção com o virtul, rmzenndo e projetndo estruturs de informção de form orgnizd; selecionr componentes de hrdwre e ferrments de softwre dequds às necessiddes presentds; estbelecer conexões entre os equipmentos de form grntir segurnç, confibilidde e disponibilidde; operr os serviços e funções dos sistems opercionis; utilizr plictivos n elborção de documentos, plnilhs, presentções, trvés de cesso locl e remoto; gir em conformidde com s leis e étic pessol e profissionl; trblhr em equipe; redigir reltórios e elborr preceres. Mercdo de Trblho Instituições públics, privds e do terceiro setor, que demndm sistems computcionis, especilmente envolvendo progrmção de computdores; indústris em gerl; comércio; empress de prestção de serviços e empress de tecnologi d informção; como utônomo em consultori, treinmento e desenvolvimento de softwres. Pré-requisito O ingresso o Curso de TÉCNICO EM INFORMÁTICA dr-se-á por meio de processo seletivo pr lunos que tenhm concluído, no mínimo, primeir série e estejm mtriculdos n segund série do Ensino Médio ou equivlente. O processo seletivo será divulgdo por editl publicdo n Imprens Oficil, com indicção dos requisitos, condições e sistemátic do processo e número de vgs oferecids. As competêncis e hbiliddes exigids serão quels prevists pr primeir série do Ensino Médio, ns qutro áres do conhecimento: Lingugem; Ciêncis d Nturez; Ciêncis Humns; Mtemátic. Por rzões de ordem didátic e/ ou dministrtiv que justifiquem, poderão ser utilizdos procedimentos diversificdos pr ingresso, sendo os cndidtos deles notificdos por ocsião de sus inscrições. O cesso os demis módulos ocorrerá por vlição de competêncis dquirids no trblho, por proveitmento de estudos relizdos ou por reclssificção. Público-lvo Págin 16 de 113
17 Alunos e egressos do ensino médio, e profissionis que tum n áre de informátic que estão em busc de certificção exigid no mercdo de trblho. Método O currículo orgnizdo por competêncis propõe prendizgem focd no luno, enqunto sujeito de seu próprio desenvolvimento. O processo de prendizgem propõe definição de projeto, problems e/ ou questões gerdors que orientm e estimulm investigção, o pensmento e s ções e solução de problems. A problemtizção, interdisciplinridde, contextulizção e os mbientes de formção se constituem em ferrments básics pr construção de competêncis, hbiliddes, titudes e informções. Certificção A orgnizção curriculr d Hbilitção Profissionl Técnic de Nível Médio de TÉCNICO EM INFORMÁTICA está orgnizd de cordo com o Eixo Tecnológico de Informção e Comunicção e estruturd em módulos rticuldos, com terminlidde correspondente à qulificção profissionl de nível técnico identificd no mercdo de trblho. A estrutur curriculr que result dos diferentes módulos estbelece s condições básics pr orgnizção dos tipos de itinerários formtivos que, rticuldos, conduzem à obtenção de certificções profissionis. O curso de TÉCNICO EM INFORMÁTICA é composto por três módulos. O luno que cursr o MÓDULO I concluirá Qulificção Técnic de Nível Médio de AUXILIAR DE INFORMÁTICA. O luno que cursr os MÓDULOS I e II concluirá Qulificção Técnic de Nível Médio de AUXILIAR EM PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. Ao completr os MÓDULOS I, II e III, o luno receberá o Diplom de TÉCNICO EM INFORMÁTICA, desde que tenh concluído, tmbém, o Ensino Médio. Técnico em Enfermgem O TÉCNICO EM ENFERMAGEM é o profissionl que tu n promoção, prevenção, recuperção e rebilitção dos processos súde-doenç. Colbor com o tendimento ds necessiddes de súde do pciente/ cliente, fmíli e comunidde, em tods s fixs etáris. Desenvolve ções de educção pr o utocuiddo, bem como de segurnç no trblho e de biossegurnç ns ções de enfermgem. Promove ções de orientção e prepro do pciente pr exmes. Reliz cuiddos de enfermgem, tis como: curtivos, dministrção de medicmentos e vcins, nebulizções, procedimentos invsivos, mensurção ntropométric e verificção de sinis vitis, dentre outros. Prest ssistênci de enfermgem pcientes clínicos e cirúrgicos em qulquer fse do ciclo vitl. Prticip de um equipe multiprofissionl com visão crític e reflexiv, tundo de cordo com princípios éticos. Exerce ções de ciddni e de preservção mbientl. Objetivos Formr TÉCNICOS e AUXILIARES DE ENFERMAGEM cpzes de tur como: Agentes n promoção d súde, n prevenção ds doençs e n recuperção dos que doecem, visndo à integrlidde do ser humno. Possibilitr o desenvolvimento de competêncis que permitm o luno exercer su ciddni tiv, de form solidári, no exercício ds funções de TÉCNICO EM ENFERMAGEM e AUXILIAR DE ENFERMAGEM. Levr o futuro profissionl colocr em sus ções ciênci, tecnologi e étic serviço d vid. Integrr o futuro TÉCNICO e AUXILIAR DE ENFERMAGEM com o mercdo de trblho por meio d convivênci com o meio profissionl. Mercdo de Trblho Págin 17 de 113
18 Instituições hospitlres, mbultoriis, clínics, empress, serviços sociis, serviços de urgênci, uniddes básics de súde, Progrm Súde d Fmíli, home cre (domicílio) e instituições de long permnênci pr idosos. Clientel Escolridde prévi: Alunos cursndo ou que concluírm o Ensino Médio ou equivlente; Idde mínim: 17 nos pr mtricul; Certificção Ao luno concluinte do curso será conferido e expedido o diplom de TÉCNICO EM ENFERMAGEM, stisfeits s exigêncis reltivs: Ao cumprimento do currículo previsto pr hbilitção; À relizção do estágio profissionl supervisiondo; À presentção do certificdo de conclusão do Ensino Médio ou equivlente. Após conclusão dos dois primeiros módulos, o luno frá jus o Certificdo de Qulificção Técnic de Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM. Os certificdos e o diplom terão vlidde ncionl. Descrição O TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO é o profissionl que tu em ções prevencionists nos processos produtivos com uxílio de métodos e técnics de identificção, vlição e medids de controle de riscos mbientis, de cordo com Legislção Brsileir, Norms Regulmentdors e princípios de Higiene, Súde e Segurnç do Trblho. Desenvolve ções eductivs n áre de Súde e Segurnç do Trblho. Selecion, control, orient e fiscliz o uso de EPI e EPC. Colet e orgniz informções de súde e de segurnç no trblho. Avli e execut diversos progrms de prevenção em SST, inclusive PPRA (Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis). Investig, nlis cidentes e recomend medids de prevenção e controle. Técnico em Segurnç do Trblho Objetivos O Curso de Técnico em Segurnç do Trblho tem como objetivos preprr o profissionl pr: Elborr e prticipr d elborção d polític de SST; Implntr polític de SST; Interpretr indicdores de eficiênci e eficáci dos progrms implntdos; Identificr s vriáveis de controle de doençs, cidentes, qulidde de vid e meio mbiente; Plnejr e executr progrms e projetos de nálise de riscos em processos de Produção e demis tividdes, estbelecendo mets, cronogrms, custos e procedimentos de vlição; Págin 18 de 113
19 Desenvolver ções eductivs n áre de SST. Mercdo de Trblho Empress públics e privds, como indústris, hospitis, empress comerciis, minerdors, de construção civil e áre rurl. Clientel Egressos do ensino médio. Escolridde mínim: cursndo 2º no do ensino médio Certificção Ao luno concluinte do curso será conferido e expedido o diplom de TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, stisfeits s exigêncis reltivs: Ao cumprimento do currículo previsto pr hbilitção; À presentção do certificdo de conclusão do Ensino Médio ou equivlente. O primeiro módulo não oferece terminlidde e será destindo à construção de um conjunto de competêncis que subsidirão o desenvolvimento de competêncis mis complexs, prevists pr os módulos subsequentes. Ao término dos dois primeiros módulos, o luno frá jus o Certificdo de Qulificção Técnic de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO. O certificdo e o diplom terão vlidde ncionl. Descrição: TÉCNICO$EM$ADMINISTRAÇÃO O TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO especilmente n cidde e região de Buru é um profissionl mplmente posiciondo nos postos de trblho em diferentes segmentos, justificndo universlidde crcterístic d profissão. O profissionl dot postur étic pr execução d rotin dministrtiv, elborção do plnejmento d produção e mteriis, recursos humnos, finnceiros e mercdológicos. Reliz tividdes de controles e uxili nos processos de direção utilizndo ferrments d informátic. Foment ideis e prátics empreendedors. Desempenh sus tividdes observndo s norms de segurnç, súde e higiene do trblho, bem como s de preservção mbientl. Especificções e objetivos: O%curso%de%TÉCNICO%EM%ADMINISTRAÇÃO%é%composto%por%três%módulos.%O%luno%que%cursr%o%MÓDULO%I%concluirá%%Qulificção Técnic%de%Nível%Médio%de%AUXILIAR%ADMINISTRATIVO.%O%luno%que%cursr%os%MÓDULOS%I%e%II%concluirá%%Qulificção%Técnic%de Nível%Médio%de%ASSISTENTE%ADMINISTRATIVO.%Ao%completr%os%MÓDULOS%I,%II%e%III,%o%luno%receberá%o%Diplom%de%TÉCNICO%EM ADMINISTRAÇÃO,%desde%que%tenh%concluído,%tmbém,%o%Ensino%Médio. % O% currículo% foi% orgnizdo% de% modo% % grnlr% o% que% determin% % Lei% Federl% 9394/96,% lterd% pel% Lei% Federl% 11741/2008, Indicção% CEE% 08/2000,% Indicção% CEE% 108/2011,% Deliberção% CEE% 105/2011,% Resolução% CNE/CEB% 06/2012% e% Precer% CNE/CEB 11/2012%e%Resolução%CNE/CEB%04/2012,%ssim%como%s%competêncis%profissionis%que%form%idenLficds%pelo%Ceeteps,%com% prlcipção%d%comunidde%escolr.%o%curso%é%estruturdo%em%três%módulos,%rlculdos%com%400%hors%cd%um. Administrr signific ter de determinr um direção o tempo todo: onde investir, quem contrtr, que posicionmento dotr no mercdo, como promover orgnizção e escolher os prceiros ideis. Ness profissão, sej em orgnizções públics, mists ou privds, é necessário tomr decisões constntemente. Por isso, não bst o bom senso, é preciso prepro, conhecimento, Págin 19 de 113
20 determinção, lidernç e dominr métodos e técnics de trblho em equipe. O curso de TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO tem como objetivo cpcitr o luno pr: Clientel: Formr%profissionis%com%competêncis%e%hbiliddes%em%Administrção%que%lhes%possibilite%enfrentr%os%desfios%relLvos%às trnsformções%sociis%e%no%mundo%do%trblho; Formr%técnicos%conscientes%de%sus%responsbiliddes%éLc%e%socil,%que%se%comprometm%com%%plicção%de%tecnologis polilcmente%correts,%prezndo%%qulidde%de%vid%e%promovendo%o%bemgestr%d%comunidde; Compreender%o%contexto%socioeconômico%e%humno,%nos%plnos%regionl%e%globl; Aplicr%ns%diferentes%reliddes%de%trblho,%conhecimentos%e%Ltudes%fvoráveis%à%trnsformção%d%relidde%socil, buscndo%construir%um%sociedde%mis%just,%igulitári%e%élc; Ter%um%formção%cienqfic%e%técnic%pr%empreender%e/%ou%tur%em%orgnizções; Desenvolver%um%dministrção%com%utonomi%morl,%intelectul,%tnto%dentro%do%contexto%mis%imedito%d%própri orgnizção%como%no%âmbito%mis%mplo%d%sociedde; Desenvolver%competêncis%pr%tur,%nlisndo%criLcmente%s%questões%d%orgnizção,%buscndo%melhoris%e proporcionndo%trnsformções; Desenvolver%estudos%sobre%%região%onde%%orgnizção%está%inserid%e%propor%ções%que%visem%mudnçs%significLvs%n orgnizção; Aplicr%técnics%de%plnejmento,%gestão,%vlição%e%controle,%pr%inserção%no%contexto%dos%serviços%dministrLvos%ds orgnizções. % O curso de dministrção é o curso que tem clientel significtiv frete o mercdo de trblho de Buru, considerndo tmbém o seu foco econômico comercil como potencil. Segundo último levntmento relizdo pr o ensino profissionliznte do estdo, o curso de dministrção despont com 25% ds preferencis d região de Buru. ( consult em 27/03/2015). Em pesquis junto o luno revelou-se que miori possui rend de 2 3 slários mínimos, vism o perfeiçomento e qulificção, possuem o ensino médio concluído, são do sexo feminino e não possuem conhecimento em outrs língus. Certificção e diplom: Ao%luno%concluinte%do%curso%será%conferido%e%expedido%o%diplom%de%TÉCNICO%EM%ADMINISTRAÇÃO,%sLsfeits%s%exigêncis%relLvs: o%cumprimento%do%currículo%previsto%pr%%hbilitção; à%presentção%do%cerlficdo%de%conclusão%do%ensino%médio%ou%equivlente. Ao%término%do%primeiro%módulo,%o%luno%frá%jus%o%CerLficdo%de%Qulificção%Técnic%de%Nível%Médio%de%AUXILIAR%ADMINISTRATIVO. Ao%término%dos%dois%primeiros%módulos,%o%luno%frá%jus%o%CerLficdo%de%Qulificção%Técnic%de%Nível%Médio%de%ASSISTENTE ADMINISTRATIVO.%O%cerLficdo%e%o%diplom%terão%vlidde%ncionl. Mercdo de trblho: O%cmpo%de%trblho%é%mplo:%cerc%de%metde%dos%crgos%de%um%empres%é%pr%funções%dministrLvs.%Ms%o%mercdo%é%muito compellvo. Apesr%disso,%o%mercdo%de%trblho%pr%dministrção%no%Brsil%está%crescendo%junto%com%%economi.%Grndes%compnhis%estão mplindo% seus% qudros% de% funcionários,% e% s% empress% fmilires% se% profissionlizndo% e% buscndo% cndidtos% com% bo% formção Págin 20 de 113
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