Regulamentação Bancária e os Acordos da Basiléia

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1 Regulamentação Bancária e os Acordos da Basiléia

2 Estrutura do Sistema Financeiro Sistema Financeiro Acordos Convenções Mercados e Empresas Instituições Normas 2

3 Fases do Sistema Financeiro 1 Até a Crise de 1929 o sistema financeiro internacional estava baseado no padrão ouro. Entre 1944 e o início dos anos 1970: 1) Bretton Woods 2) 71: Nixon decreta fim da conversibilidade dólar-ouro 3) 72-74: Comitê da Basiléia se reúne para discutir fim da conversibilidade 4) 73: Flutuação de câmbios livres 3

4 Fases do Sistema Financeiro 2 Nos anos muita turbulência: 1) Altas taxas de inflação 2) Instabilidade cambial 3) Dilema dos petrodólares 4) Guerra do Yom Kippur e Primeiro Choque do Petróleo (1973) 5) Quebra dos bancos Bankhaus I.D. Herstatt e Franklin National Bank (1974) Durante os anos 1980: 1) 2º choque do petróleo (1979) Inflação Crise dos juros. 2) Dívida americana Reagan assume (1981) e lança títulos do governo em larga escala visando financiar a dívida do governo. 4

5 Fases do Sistema Financeiro 3 Durante os anos 1980 (continuação): 3) Crise da dívida na América Latina e emergência de novos mercados financeiros no Ocidente e Ásia. 4) Desregulamentação dos mercados, instabilidade econômica e volatilidade de preços. Separação entre bancos comerciais e de investimento enfraquecida. 5) Concorrência acirrada entre grandes bancos. Na década de 1990: surgimento de novas crises financeiras no México (1994), na Ásia (1997), Rússia (1998) e América Latina ( ). 5

6 Sistema Financeiro: conjuntura atual Globalização; Liberalização financeira e desregulamentação dos mercados; Maior interdependência entre agentes; Necessidade de lidar com fluxos de capitais, mais do que com fluxos comerciais; Aumento da concorrência; Demanda crescente por inovações financeiras e mecanismos de mitigação de riscos. 6

7 BIS (Bank for International Settlements) Criado em 1930 e com sede em Basiléia, na Suíça, é responsável pela supervisão bancária. Visa promover a cooperação entre Bancos Centrais e outras agências em prol da estabilidade monetária e financeira. Publica periodicamente estatísticas e relatórios, além de organizar seminários e treinamentos. Abriga várias secretarias como o Comitê dos Mercados, o Comitê do Sistema Financeiro Global e o Comitê da Basiléia para discutir sobre a economia global, política monetária, questões operacionais e o sistema financeiro. 7

8 Comitê da Basiléia Foi criado em 1974 e oficialmente instituído em 1975 pelo G- 10. É constituído por responsáveis de Bancos Centrais e Autoridades de Supervisão Bancária dos países mais industrializados do mundo. Se reúne trimestralmente no BIS onde está sediado seu secretariado. Não possui caráter supranacional, de modo que suas deliberações seguem caráter recomendatório. 8

9 Comitê da Basiléia Motivações: promover a instituição de regras e práticas de controle que sejam capazes de assegurar a estabilidade financeira na arena internacional de forma institucionalizada e diretiva. Objetivos: que nenhum banco escape da supervisão bancária e que ela seja adequada. Para atingir estes objetivos, o Comitê tem divulgado uma longa série de documentos desde Destas preocupações surgiram os Tratados da Basiléia. 9

10 Basiléia I : disposições Firmado em 1988, na Suíça, foi ratificado por 100 países. Embora a denominação oficial responda por International Convergence of Capital Measurement and Capital Standards, difundiu-se como Basiléia I. Previa a criação de parâmetros em que limitassem a concessão de capital por parte dos bancos comerciais visando, especialmente, a mitigação dos riscos de crédito. A lógica central é de que um banco deve manter um mínimo de capital próprio [patrimônio líquido] em relação aos seus ativos em carteira. 10

11 Basiléia I : disposições Os requerimentos mínimos de capital devem ser alinhados às expectativas de perda econômica de cada instituição. Quanto mais arriscada a operação, mais capital o banco precisa manter para fazer frente ao risco. O acordo previu a fixação de uma meta global mínima de 8% para a relação entre o capital e a soma dos ativos e das transações não registradas no balanço, ponderados pelos respectivos riscos. Visava o fortalecimento das transações bancárias e estabilidade do sistema financeiro internacional, além da redução das desigualdades competitivas entre os bancos internacionais via padronização. 11

12 Basiléia I : repercussão Além dos países do G-10 em 1992, praticamente todo o setor bancário internacional aderiu às proposições do Basiléia I. No final da década de 1990, o FMI e o Banco Mundial tornaram a adesão ao acordo o elemento principal da avaliação da solidez financeira dos países membros, no programa conhecido como Padrões e Códigos. Deste processo também é que se acentuou o fomento pela análise e mensuração dos demais tipos de riscos: risco de mercado, risco cambial, risco de liquidez e risco operacional. 12

13 Basiléia I : Estrutura 1 A organização do Acordo de Basiléia I se deu com base na elaboração de 25 princípios considerados básicos. Esses princípios são os seguintes: 1. Precondições para uma supervisão bancária eficaz - Princípio 1 2. Autorização e estrutura - Princípios 2 a 5 3. Regulamentos e requisitos prudenciais - Princípios 6 a Métodos de supervisão bancária contínua - Princípios 16 a Requisitos de informação - Princípio Poderes formais dos supervisores - Princípio Atividades bancárias internacionais - Princípios 23 a 25 13

14 Basiléia I: Estrutura 2 Na medida em que são requisitos mínimos é possível que sejam necessárias outras medidas ad hoc voltadas a riscos específicos. Ao Comitê coube a tarefa de monitorar a adoção de tais políticas, podendo contar com auxílio do FMI, Banco Mundial e outras Organizações que visem a estabilidade financeira internacional. 14

15 Basiléia I : implementação no Brasil No caso brasileiro, os reflexos das disposições de 1988 se deram após a adoção do Plano Real, via resolução nº 2.099/94 e circular nº 2.784/97 do Conselho Monetário Nacional CMN. A primeira previu que as instituições financeiras atuantes no mercado brasileiro deveriam possuir patrimônio líquido exigido de pelo menos 8% de seus ativos em face da análise dos riscos adequada. A segunda alterou esse índice para 11%. A resolução de 1994 é considerada a mudança mais importante no Sistema Financeiro Nacional das ultimas três décadas. 15

16 Basiléia I : implementação no Brasil Resolução 2.099/94 está dividida em quatro anexos: Anexo I: regras para funcionamento, transferência e reorganização das Instituições Financeiras autorizadas a funcionar no país. Anexo II: parâmetros (limites mínimos) de capital e patrimônio líquido exigido aos bancos. Anexo III: disposição e o funcionamento de dependências interbancárias. Anexo IV: regras de determinação do Patrimônio Líquido Exigido (PLE) como garantia de suas operações, que passou a ser calculado proporcionalmente à exposição de risco dos seus ativos. 16

17 Basiléia I : implementação no Brasil Destacam-se também: resoluções 2.139/94 e 2.262/96, que lidam com riscos de crédito nas operações de swap, e resolução nº 2.804/00, que trata da administração do risco de liquidez, Embora as medidas adotadas no Brasil assumam um caráter mais conservador do que as do Acordo da Basiléia, o país tem se esforçado para se adequar às regulamentações internacionais. O conservadorismo brasileiro é apontado especialmente em função do índice utilizado no Brasil (11%) e das faixas de risco próprias que vigoram no país, especialmente referente ao risco de mercado. 17

18 Basiléia I : limitações Havia, no Acordo, lacunas de atuação entre a legislação prevista e aquela que vigorava na realidade. O Comitê não apenas criou instrumentos para gerir os riscos de crédito como também calculou quais seriam os riscos envolvidos nas diversas operações de crédito, emitindo uma tabela onde a cada classe de ativos identificada correspondia uma medida de risco. Dada a diversidade de operações realizadas por um único banco, não deveria ser surpreendente a conclusão de que uma tabela produzida pelo Comitê, ou por qualquer comitê, teria de ser extremamente grosseira e inexata. (Fernando J. Cardim de Carvalho) O Sistema Financeiro continuou frágil na medida em que permaneceu exposto à possibilidades de especulação e de manipulação. 18

19 Basiléia I : limitações Aumento da concentração bancária. Excessiva proteção bancária. Estrutura proposta de ponderação de risco pode elaborar os riscos de securitização e a não intermediação. Risco de crédito e de mercado-mais sofisticados: dificuldades de mensuração e aplicabilidade. Novas crises: Mexicana ( ), Asiática (1997), Russa e Brasileira ( ) e Argentina (2000). 19

20 Basiléia I : expansão : estendeu a necessidade de requerimento de capital também para o risco de mercado. 1996: o Comitê publicou o documento Amendment to the Capital Accord to Incorporate Market Risks, apresentando a possibilidade de que as próprias instituições calculassem seus requerimentos de capital utilizando modelos internos que atendessem a requisitos mínimos capazes de conferir eficácia à gestão de riscos. A atenção ao risco de liquidez também fez parte do arcabouço de recomendações do Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia na ocasião. 20

21 Basiléia I : expansão : Início da revisão do Acordo I, seguindo orientações de representantes do Banco Central, estudiosos e demais especialistas. Neste ano houve a publicação da primeira versão do Novo Acordo de Capital, o Basiléia II, tornando mais complexas e profundas suas disposições. 2000: Divulgação de novo texto que abrangia orientações para a administração do risco de liquidez. 2001: o Comitê conduziu dois estudos de impacto quantitativo que objetivavam o levantamento de dados das instituições financeiras que compõem o G10 em prol da revisão do Acordo. 21

22 Basiléia I : expansão : o Comitê conduziu outro estudo de impacto numa versão ainda mais detalhada. Esse estudo esteve voltado às exigências mínimas de capital de um possível Basiléia II. Antes da liberação do texto final de Basiléia II, em junho 2004, o Comitê ainda realizou novas pesquisas durante 2004 e : divulgação da versão final do Basiléia II em 26 de junho, considerando também o risco operacional. 2005: Comitê de Basiléia anuncia revisão da estrutura divulgada em Maiores esforços do Brasil em termos de adequação. 22

23 Basiléia II : definições Em 2004, o Comitê da Basiléia lançou oficialmente um novo documento em substituição ao acordo de O Acordo II envolvia uma nova estrutura normativa, tratando o risco de forma mais sistêmica e propondo novos métodos, inclusive de transparência, por parte das instituições componentes do Sistema Financeiro. A nova estrutura de requerimento de capital estava baseada em três pilares e se caracteriza por fomentar e incentivar o maior gerenciamento de riscos internos das instituições e por buscar maior apoio na realidade, nas práticas de mercado. 23

24 Basiléia II : pilares PILAR 1 CAPITAL MÍNIMO: trata dos requerimentos de capitais com base nos riscos de mercado e de crédito; visa compensar riscos operacionais. PILAR 2 SUPERVISÃO: reforça a capacidade dos supervisores bancários para avaliar e adaptar os requerimentos de capital às condições individuais das instituições financeiras. PILAR 3 TRANSPARÊNCIA E DISCIPLINA DE MER- CADO: atribui à transparência e à divulgação de informações um papel importante e relevante no fomento à disciplina de mercado. 24

25 Basiléia II : desafios de implementação O gerenciamento do risco de forma profunda deve contar com a políticas explicitadas de forma clara e que obedeçam as demandas específicas de cada instituição sem deixar de lado as recomendações do Comitê. Neste sentido também, configura-se como desafio a adoção de modelos de gestão de risco seguros e sustentáveis com o passar do tempo. o Acordo apenas será eficaz, de fato, se as instituições sofrerem reestruturações internas e levarem a sério o gerenciamento do risco, o que requer elevados custos e perspectivas de longo prazo. 25

26 Tabela Comparativa Basiléia I Basiléia II Foco em uma única medida de risco Maior ênfase na metodologia interna dos próprios bancos, na fiscalização nos organismos de supervisão na disciplina de mercado Um único e mesmo approach aplicado a todos os bancos Flexibilidade, amplo menu de approaches mais adequado para bancos com graus distintos de sofisticação e perfil de risco, incentivos para a melhor gestão dos riscos Estrutura ampliada de prescrição Estrutura mais simples, porém mais complexa, com maior sensibilidade ao risco Fonte: Basle Committe on Banking Supervision (2001 a: 1 e 2) 26

27 Basiléia II : implementação no Brasil A implantação das disposições do Basiléia II deu-se no Brasil pelo comunicado nº /04 do Banco Central. Este documento indicava os procedimentos gerais e a cronologia de aplicação do acordo no país. Assim, previa que essas disposições deveriam ser adaptadas às condições, peculiaridades e estágio de desenvolvimento do mercado brasileiro. Anos mais tarde, em 2007, a autoridade brasileira anunciou o comunicado nº /07, com novas adequações em termos de cronograma já que o prazo estabelecido para até o fim deste ano não fora cumprido. 27

28 Basiléia II : implementação no Brasil No que diz respeito aos desafios atuais destacam-se a questão do gerenciamento e mitigação de riscos pelo órgão regulador para equiparar o país ao nível internacional, especialmente com relação ao câmbio, variação de preços de ações e commodities. Ademais, é preciso ainda aceitar modelos internos para o cálculo do requerimento de capital e implementar, verdadeiramente, os três pilares do Basiléia II. 28

29 Basiléia II Pilar 1 Capital Mínimo Pilar 2 Supervisão Pilar 3 Transparência e Disciplina de Mercado Riscos básicos Crédito Mercado Operacional As recomendações contidas no Pilar 2 e 3 serão aplicadas a todas Instituições do SFN. 29

30 Rumo ao Basiléia III? Basiléia II: Custos elevados Difícil implementação Atrasos CRISE Necessidade de adequação de regulação 30

31 Rumo ao Basiléia III? Novas demandas sobre o incremento de margens e a diminuição da alavancagem no Sistema Financeiro, de modo a limitar ainda mais a concessão e captação de crédito pelas instituições. Necessidade de regular medidas em torno de novas práticas do mercado. Necessidade de revisão dos modelos internos adotados pelos bancos, dos critérios aplicados para a gestão do risco, além dos parâmetros de pesos conferidos à certos tipos de riscos, especialmente adotados para o caso de sub-prime que são ainda considerados irrisórios. Necessidade de um novo acordo que atenda, de uma vez por todas, aos interesses dos países em desenvolvimento. 31

32 Principais mudanças introduzidas na Basiléia 3

33 Requerimentos de Capital Em linhas gerais, os requerimentos de Capital em Basiléia 3 possuem as seguintes características: Capital Principal (Core Tier 1) Estabelecido em 4,5 %, inclui o Capital social, constituído por cotas ou por ações ordinárias e ações preferenciais não resgatáveis e sem mecanismos de cumulatividade de dividendos, e por lucros retidos, deduzidos os valores referentes aos ajustes regulamentares. Capital Nível 1 (Tier1) Estabelecido em 6%, refere-se às reservas básicas de capital de um banco, calculadas de acordo com o grau de risco dos ativos da instituição. Capital de Conservação Somado ao capital principal (Core Tier 1), tem por objetivo evitar que capital seja esgotado rapidamente em tempos de crise. Na prática, esse "colchão" eleva a cota mínima de capital principal (Core Tier 1) para 7%. Capital Contra cíclico Tem por objetivo forçar os Bancos a construir um "colchão" adicional quando houver sinais de expansão excessiva do crédito. Essa nova proteção poderá chegar a até 2,5% em ações ou outro capital capaz de absorver perdas. Deverá ser utilizado apenas quando as autoridades supervisoras nacionais detectarem que o mercado de crédito está em turbulência.

34 Composição do Capital

35 Cronograma de Implantação Visão BACEN

36 Risco de Crédito da Contraparte

37 Counterparty Credit Risk - Effective EPE Mudanças - Basileia III Effective EPE (Expected Positive Exposure) O Capital requerido para exposições em risco de crédito de contraparte (CCR Counterparty Credit Risk)

38 Credit Valuation Adjustment (CVA) Por definição, Credit Value Adjustment, ou CVA, é o valor de mercado do risco de crédito da contraparte. Ou seja, é a diferença entre o valor da carteira livre de risco (risk-free) e o valor real da carteira considerando a possibilidade de default da contraparte.

39 Capital Requerido: CCR & CVA

40 Principais mudanças introduzidas na Basiléia 3

41 Alavancagem

42 Principais mudanças introduzidas na Basiléia 3

43 Risco de Liquidez Criação de duas ferramentas regulatórias padronizadas para medir a liquidez e a implantação de outras ferramentas de monitoramento de liquidez. Objetivo: Assegurar a resiliência dos bancos em um cenário de estresse, no qual há a necessidade de ativos de curto prazo de alta qualidade; Assegurar, no longo prazo, a capacidade dos bancos de equilibrar o descasamento entre os ativos de longo prazo com os passivos de longo prazo, mantendo uma estrutura de capital estável.

44 Risco de Liquidez: Normativos

45 Risco de Liquidez: Normativos

46 Gestão de Liquidez - Indicadores

47 Risco de Liquidez Índice de Cobertura de Liquidez (LCR) Índice de Liquidez de Longo Prazo (NSFR) O Índice de Cobertura de Liquidez (LCR) tem por objetivo impedir que bancos transformem créditos de curto prazo em créditos de longo prazo através de refinanciamento; O índice de cobertura de liquidez exigirá um montante mínimo de ativos de alta qualidade cujo estoque deverá permitir a sobrevivência do banco por 30 dias em um cenário de stress O Banco Central está avaliando se o compulsório entrará nessa conta. O Índice de Liquidez de Longo Prazo - Net Stable Funding Ratio - (NSFR), tem por objetivo incentivar os Bancos a financiarem suas atividades com fontes mais estáveis de captação; O numerador do NSFR é composto pelas captações estáveis da instituição e as obrigações com vencimento efetivo igual ou superior a um ano; O denominador é composto pela soma dos ativos que não possuem liquidez imediata e pelas exposições fora de balanço, multiplicados por um fator que representa a sua potencial necessidade de captação - Required Stable Funding - (RSF).

48 Principais mudanças introduzidas na Basiléia 3

49 Basiléia III Impactos Macroeconômicos O que o Comitê de Basiléia diz... Impactos transitórios na macroeconomia: Capital: 1% de aumento na relação de capital requerido = 0,19% de redução no PIB depois de 4 anos e meio. Liquidez: 25% de aumento na retenção de ativos líquidos + extensão dos vencimentos do bancos = 0,14% de aumento nos spreads de crédito + queda no volume dos empréstimos de 3,2% depois de 4 anos e meio + declínio de 0,08% no PIB.

50 Basiléia III A Proposta, em Resumo: 1. Elevar a qualidade, consistência e transparência da base de capital por meio de regras mais rígidas relacionadas à elegibilidade de instrumentos a serem considerados no capital; 2. Reduzir a pró-ciclicalidade por meio de parcelas adicionais de capital; 3. Endereçar o Risco Sistêmico; 4. Complementar requerimento de capital baseado em risco com um índice de alavancagem; 5. Aprimorar a cobertura de riscos por meio do fortalecimento das exigências de capital para riscos de crédito de contraparte; e 6. Introduzir novos padrões de gestão de liquidez, incluindo testes de estresse para os índices propostos.

51 As mudanças no ambiente brasileiro das instituições financeiras com o Acordo de Basiléia III

52 Impactos do Novo Requerimento de Capitais

53 Impactos da Nova Composição de Capital

54 Evento Basiléia III Impacto Resultando em... Elevada competição por depósitos Maior Competição por fundos no mercado de títulos Necessidade de buscar alternativas de captação (mais caras) Disponibilidade de Recursos de Captação... Custo... Resultados... Necessidade de manter u portfólio com alta qualidade de ativos líquidos Retorno mais baixo em portfólio com alta qualidade de ativos Custo de Oportunidade... Mudanças na definição de Capital Crescimento de Capital limitado, tornando-se escasso e mais caro Custo de Capital... Disponibilidade de Capital..

55 Basiléia III - Desafios

56 Conclusão Gestão Estratégica baseada na administração de riscos Banco Supervisor Melhor qualidade de gestão Maior segurança do sistema financeiro Invetidor/ Cliente Maior eficiência na intermediação financeira

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