Manuela Martins. Não se pode gerir o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define. W.E. Deming
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1 Não se pode gerir o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gere W.E. Deming
2 Controlo de gestão Princípios fundamentais do controlo gestão Implementação do controlo de gestão Instrumentos de pilotagem Processo planeamento estratégico Processo orçamental Controlo Orçamental Controlo estratégico e operacional EVA - Economic Value Addedd
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4 É o esforço permanente realizado pelos principais responsáveis da empresa para atingir os objectivos fixados Deve proporcionar a todos os responsáveis, os instrumentos para pilotar e tomar decisões adequadas que assegurem o futuro da Empresa É um conjunto de instrumentos que motivem os responsáveis descentralizados a atingirem os objectivos estratégicos da empresa, privilegiando a acção e a tomada de decisão em tempo útil e favorecendo a delegação de autoridade e responsabilização
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6 Os objectivos da empresa envolvem diferentes componentes, assim sendo, os instrumentos de controlo de gestão não se referem apenas á dimensão financeira. O controlo de gestão só faz sentido numa organização com g g ç descentralização das decisões, com delegação de autoridade e com responsabilização
7 Não sei porquê, mas os s que envio para a Rosário vêm todos devolvidos. Manuela Martins Acçãoenãoburocracia burocracia. Oprincipalhorizonteéofuturoenãoapenas o e não apenas o passado Privilegiar a acção e a tomada de decisão em tempo útil. Um conjunto de instrumentos bem concebidos permite: Ter rapidamente conhecimento do que se passou, Analisar com objectividade Estudar as possibilidades de acção para atingir objectivos Situar essas acções em termos de prazo de realização
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9 Fase 0 Não há instrumentos de CG Há contabilidade Geral aspecto legal Balanço DR Fase 1 Contabilidade geral operacional Procedimentos administrativos e circuitos informação Tableaux de bord financeiro
10 Contas SNC - Balanço 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 2 CONTAS A RECEBER E A PAGAR 21 Clientes 22 Fornecedores 23 Pessoal 14 Outros instrumentos financeiros 24 Estado e outros entes públicos 25 Financiamentos obtidos 26 Accionistas/sócios 27 Outras contas a receber e a pagar 28 Diferimentos 29 Provisões 3 INVENTÁRIOS E ACTIVOS BIOLÓGICOS 31 Compras 32 Mercadorias 33 Matérias primas, subsidiárias e de consumo 34 Produtos acabados e intermédios 35 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 36 Produtos e trabalhos em curso 37 Activos biológicos 38 Reclassificação e regularização de inventários e activos biológi 39 Adiantamentos por conta de compras 4 INVESTIMENTOS 41 Investimentos financeiros 42 Propriedades de investimento 43 Activos fixos tangíveis 44 Activos intangíveis 45 Investimentos em curso 5 CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS 51 Capital 52 Acções (quotas) próprias 53 Outros instrumentos de capital próprio 54 Prémios de emissão 55 Reservas 56 Resultados transitados 57 Ajustamentos em activos financeiros 58 Excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis 59 Outras variações no capital próprio
11 Rubricas ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangiveis Propriedades de investimento Goodwill Activos intangiveis Activos biológicos Participações financeiras - método da equivalencia patrimonial Participações financeiras - outros métodos Accionistas/Sócios Investimentos financeiros Outros activos financeiros Activos por impostos diferidos Activo corrente Inventários Activos biológicos Clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Outras contas a receber Accionistas/sócios Outras contas a receber Diferimentos Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros Activos não correntes detidos para venda Caixa e depósitos bancários Notas DATAS 31/xxx/N 31/xxx/N-1 Total do Activo
12 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital realizado Accções (quotas) próprias Outros instrumentos de capital próprio Prémios de emissão Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Ajustamentos t em activos financeiros i Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio Resultado líquido do periodo Interesses minoritários Total do capital próprio Passivo Passivo não corrente Provisões Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Passivos por impostos diferidos Outras contas a pagar Passivo corrente Fornecedores Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos Accionistas/Sócios Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros Passivos não correntes detidos para venda Total do Passivo Total do capital próprio e do Passivo
13 Balanço Activos não correntes Imobilizado líquido Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Investimentos Impostos diferidos activos Outros activos não correntes Activos correntes Existências Clientes cp Outras dívidas de terceiros cp Estado e outros entes públicos cp Outros activos correntes Investimentos detidos para negociação Caixa e equivalentes de caixa Total do activo
14 Capital social Prémios/descontos de emissão Acções próprias Prestações suplementares Reservas Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio Passivo não corrente Empréstimos bancários mlp Empréstimos obrigacionistas mlp Credores por locação financeira mlp Provisões não correntes Outros passivos não correntes Passivo corrente Empréstimos bancários de cp Derivados cp Outros empréstimos Fornecedores cp Outras dívidas a terceiros Estado e outros entes públicos cp Provisões cp Outros passivos correntes Passivo Total do capital próprio e Passivo
15 Sociedade ABC Balanço em de de Rubricas ACTIVO Notas Unidade Monetária (1) DATAS 31/xxx/N 31/xxx/N-1 Activo não corrente Activo corrente Total do Activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Resultado líquido do período Interesses minoritários Centro da nossa análise Total do capital próprio Passivo Passivo não corrente Passivo corrente Total do Passivo Total do capital próprio e do Passivo
16 Contas SNC Demonstração Resultados 6 GASTOS 61 Custo mercadorias vendidas e matérias consumidas 62 Fornecimentos e serviços externos 63 Gastos com o pessoal 64 Gastos de depreciação e de amortização 65 Perdas por imparidadeid d 66 Perdas por reduções de justo valor 67 Provisões do período 68 Outros gastos e perdas 69 Gastos e perdas de financiamento 7 RENDIMENTOS 71 Vendas 72 Prestações de serviços 73 Variações nos inventários das produções 74 Trabalhos para a própria entidade 75 Subsídios à exploração 76 Reversões 77 Ganhos por aumentos de justo valor 78 Outros rendimentos e ganhos 79 Juros, dividendos e outros rendimentos similares 7 6 = RL
17 Rendimentos e Gastos Notas PERÍODOS N N-1 Vendas e serviços prestados Subsidios à exploração Ganhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e seriços externos Gastos com pessoal Imparidade de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos reduções) Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Imparidade de activos depreciáveis/amortizações (perdas/reversões) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados Resultado operacional (antes de gastos de financiamento i e impostos) Resultado antes de impostos Imposto s/ rendimento do período 26,50% Resultado líquido do período
18 DR (=) Volume Negócios (+) Quotas (+) PT (+) SPA (=) Gastos com Pessoal ( ) Pessoal Interno ( ) Pessoal Externo (=) Gastos Gerais ( ) Energia ( ) Mt Material ildesgaste rápido ( ) Limpeza ( ) Lavandaria ( ) Material escritório ( ) Conservação e reparação ( ) Comunicação ( ) Publicidade ( ) Rendas de Edificios (=) EBITDA EBITDA % ( ) Amortizações (=) EBIT (+) Resultado Financeiro (+) Resultado Financeiro (=) Resultado Liquído antes imp DR (+) PROVEITOS OPERACIONAIS ( ) CUSTOS OPERACIONAIS (=) EBITDA ( ) Amortizações (=) EBIT (+) Resultado Financeiro ()R (=) Resultado Liquído antes impostos
19 Contabilidade Reminder Classes Contas Balanço 6 Gastos (Custos e Perdas) 7 Rendimentos (Proveitos e ganhos) Contas da Demonstração resultados 7 6 = RL
20 Exercício nº 1 Elabore uma demonstração de resultados com base nos elementos mencionados VALOR Compra a créditode equipamento musculação Compra a crédito de toalhas Pagamento da factura de electricidade do mês de anterior (Forn.C/C) Contabilização da factura de água de electricidade Pagamento da factura de água de Dezembro Recepção e ontabilização factura Outsourcing limpeza Pagamento a fornecedores diversos Compra de material escritório a pronto pagamento 500 Compra de material reparação máquinas a pronto pagamento 500 Contabilizaçáo factura Reparação do equipamento AVAC 500 Contabilização ação Factura lavandaria andaria Dezembro embro Contabilização Factura Telefones Contabilização factura renda Amortizações Contabilização Factura publicidade
21 Exercício nº 1 (cont.) Elabore uma demonstração de resultados com base nos elementos mencionados VALOR Pagamento Condominio (C/C) Adjudicação de compra equipamento Pagamento dos salários Contabilização e pagamento de Juros Contabilização e pagamento honorários Recebimento de diversos clientes Facturação a clientes (recebimento 30 dias) Receita SPA Receita Quotas Receita PT Cálculo amortização do equipamento adquirido Investimento Vida útil (nº anos) 6 Amortização anual Amortização mensal 2.083
22 Fase 2 Contabilidade Analítica Centros de responsabilidade Tableaux de bord informativos
23 Centros de responsabilidade Centros de custos Centros de resultados O responsável tem poder sobre os meios que se traduzem em custos O responsável tem poder sobre a utilização de recursos que geram custos e proveitos Centros de investimento O responsável tem poder de decisão sobre os meios que não se traduzem apenas em Gastos e Rendimentos, mas também em elementos patrimoniais (activos/passivos)
24 Modelo de apuramento Resultados Apuramento de resultados na lógica da absorção Sistema de custeio total ou custeio completo Todos os custos devem ser imputados. Ao custos indirectos são imputados Apuramento de resultados na lógica da contribuição - Não há imputação dos custos indirectos
25 Exercício nº 2 O HC Sempreemforma está nesta fase a implementar a sua contabilidade analítica. Para completar o processo necessita que sejam criados os centros de responsabilidade. Este HC, tem um DG, um DMKT e Vendas e um responsável da manutenção, para além destes tem também a sua área de Fitness, SPA e administrativa, todos com um coordenador. Existe ainda o controlo de Gestão. a) Solicita-se it que crie os centros de responsabilidade d e/ou custo de acordo com o mencionado. b) Agora que já tem a contabilidade organizada por centros de responsabilidade, retomando o exercício 1, calcule o RL por centro de responsabilidade. c) Faça o apuramento dos resultados numa lógica de contribuição. d) Faça o apuramento dos resultados numa lógica de absorção, tendo com critério a % Volume de Negócios.
26 Exercício Calcule o EBITDA para o HC Sempreemforma, do mês de Outubro, de acordo com os seguintes elementos: Volume Negócios: HC 1 HC2 Quotas = SPA = PT = Sabendo que os vencimentos com pessoal interno são: HC1 = (sendo que 20% são de estrutura) HC2= (sendo que 35% são de estrutura) Os custos com pessoal externo representam 50% do valor das vendas de SPA e PT Gastos Gerais: HC1 HC2 Electricidade (sem IVA) Água (sem IVA) Comunicação (com IVA) Outros Gastos Gerais (sem IVA) Rendas
27 Fase 3 Fase 4 Orçamentos Centro de responsabilidade Mensais Plano estratégico LP Formulação de projecto empresa Tableaux de bord Sinais alerta
28 Fase 5 Fase 6 Plano Operacional MLP Integração orçamento 1º ano plano Acompanhamento Previsional integrado Análise conjunta de: tableaux de bord controlo orçamental Formalização e quantificação das medidas correctivas
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30 Instrumentos necessários à concretização das etapas processo controlo gestão: Fixar objectivos Planear Acompanhar resultados
31 Instrumentos de Direcção/Administração ç Plano Operacional Orçamento Análise estratégica Plano Estratégico Tableaux Tbl de Bord ou Balanced Scorecard Controlo Orçamental
32 Análise estratégica Plano Estratégico Orientações estratégicas Vantagem competitiva
33 Plano Operacional Definição operacional da estratégia: Orçamento Fixação de objectivos de curto prazo Comercialização Investimentos Gestão da organização Gestão RH Gestão financeira É um plano de médio prazo Definição PAR s Elaboração orçamento É um plano de curto prazo
34 Controlo Orçamental Compara os valores reais obtidos com as previsões inicialmente elaboradas, Inconveniente: Obtenção tardia dados d objectivo efectuar as necessárias correcções Tableaux de Bord ou BSC Indicadores essenciais avaliação: Grau de realização dos objectivos Avaliação dos recursos utilizados Vantagem: Rápida obtenção dadosd
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36 Revisão da situação actual - informação Formulação alternativas estratégicas Avaliação alternativas Aspiração estratégica Conhecimento dinâmica mercado Macro tendências Principais forças Identificar oportunidades Negócio Oportunidades a desenvolver solução problemas Análises e estudos consequências de cada alternativa Escolha da estratégia a seguir Análise SWOT Planos acção pôr prática as ç p p estratégias definidas Planeamento Operacional
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38 Objectivos: É um COMPROMISSO Não podem ser contraditórios Devem ser hierarquizados Quantificados Estratégias definidas no processo de planeamento estratégico.
39 Reforecast PAR S Orçamento (Ano n) (Ano n+1) (Ano n+1) Factos relevantes ano n Status PAR s ano n-1 KPI s DR Investimento Objectivos Planos de acção KPI s DR Investimento Quantificação monetária dos objectivos: Pressupostos KPI s DR Investimento Tesouraria
40 KPI s Nº médio de sócios = sócios activos /n em que n = nº de meses Proveito médio sócio Taxa de retenção Cancelamentos Adesões Nº de sócios activos m2 Mix de sócios % PT no nº de sócios Scorecard Nº Sócios activos = número de sócios que efectuaram o pagamento da mensalidade Nº Sócios cancelados = número de sócios que cancelam (ou são cancelados) Taxa de Retenção = 1- (nº sócios cancelados / nº médio de sócios activos) Proveito médio por sócio activo = Proveitos / número de sócios activos Mensalidade média por sócio activo = Proveitos quotas / nº sócios activos Frequência média = nº acessos / nº sócios activos Nº médio sócios activos m2 = nº médio sócios activos / área HC
41 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Volume Negócios (k ) HC Nº sócios activos HC Nº sócios activos HC Cancelados HC a) Calcular nº médio sócios activos em Julho e em Dezembro, para os HC s 1e2 b) Calcular proveito médio mensal e o proveito médio no final do 1º semestre para o HC 1 c) Calcular Taxa de retenção no final do 1º quadrimestre e final do ano para o HC 1 d) Calcular o nº de sócios activos por m2, no HC 1 e HC 2, por mês e o nº médio de sócios activos por m2 no final do ano. Qual é o mais eficiente em termos de rentabilização do espaço? Área HC 1 = 6.500m2 Área HC 2 = 5.000m2
42 Exercício nº 3 Elabore a previsão de fecho de ano do HC Sempreemforma, sabendo que á data de 30 de Setembro os seus indicadores chave de performance e a conta de exploração, apresentavam os seguintes valores: Ano 2015 Indicadores Performance YTDSetembro 2016 Orçamento Nº médio sócios activos % Taxa de retenção 74% 87% Nº cancelamentos Nº Adesões Proveito médio sócio/ mês 84 83
43 Exercício nº 3 cont. Ano 2015 Demonstração resultados YTD Setembro 2016 Orçamento Volume Negócios Quotas PT SPA Gastos com Pessoal Pessoal Interno Pessoal Externo Gastos Gerais Energia Material desgaste rápido Limpeza Lavandaria Material escritório Conservação e reparação Comunicação Publicidade Rendas de Edificios EBITDA % EBITDA % 14% 30% Amortizações EBIT
44 Exercício nº 3 cont. Classifique o modo de apuramento de resultados Fitness SPA Manutenção Estrutura % 13% Tendo por base a percentagem de volume de negócios, proceda á imputação dos custos indirectos. Como classifica este modo de apuramento de resultados.
45 Exercício nº 3.1 Considerando os seguintes dados classifique o modo de : DR Mês Jan 2018 Fitness SPA Estrutura (=) EBITDA EBITDA % 34% 68% 59% Tendo por base a percentagem de volume de negócios, proceda á imputação dos custos indirectos. Como classifica este modo de apuramento de resultados. DR Mês Jan 2018 Fitness % Prov. SPA % Prov. (+) PROVEITOS % %
46 Exercício nº 4 Os objectivos assumidos pela Direcção para o ano de 2017, conforme determinado no processo de planeamento estratégico a margem de EBITDA deverá atingir os 25%. Não haverá actualização de preços. O IPC para 2017 estima-se que seja 3%, pelo que deverá ser o valor a considerar. Indicadores Performance Fcast 2016 Δ Orç/Fcast Nº médio sócios activos ,64% Taxa de retenção 63% 21,7% Nº cancelamentos ,1% Nº Adesões ,1% Proveito médio sócio/ mês 84 1,6%
47 Exercício nº 4 (cont.) Para atingir os objectivos definidos, a DG propôs á Administração a admissão de mais um CC, (custo ano ) Director Geral Controlo Gestão (1/1) Fitness/Técnica SPA (18/18) (3/3) Direcção comercial e vendas (2/3) Área administrativa Manutenção (2/2) (2/2)
48 Reforecast ano n Factos relevantes Status t PAR s ano ano n n-1 Concorrência Evolução quota mercado Abertura novas unidades Alterações ç legislação Avaliação : Concretização dos planos de acção e recursos Alcance dos objectivos O que fizemos bem O que temos de melhorar
49 Reforecast ano n KPI s e DR Cálculo de novos indicadores e resultados: Tendo por base o real YTD Introduzindo as acções correctivas delineadas Investimento Avaliação do que foi efectuado Análise do comprometido Cálculo do valor no final do ano n
50 PAR s (Ano n+1) Objectivos Planos acção e recursos Marketing e Vendas Manutenção dos preços EBITDA 30% VN Abertura de nova unidade Operações Manutenção Estrutura organizativa Investimento Pressupostos KPI s CONCRETIZAÇÃO OBJECTIVOS DELINEADOS NO PLANO ESTRATÉGICO
51 Orçamento (Ano n+1) Instrumento avaliação resultados Investimento Descrição detalhada e quantificado dos investimentos a realizar Tradução financeira Quantificação Pressupostos Orçamento KPI S Custos Proveitos Elaboração DR e Tesouraria Balanço CONCRETIZAÇÃO OBJECTIVOS DELINEADOS NO PLANO ESTRATÉGICO
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53 ORÇAMENTO Comparação REAL CONTROLO Exógenos Endógenos DESVIOS Acções correctivas AVALIAÇÃO CONCRETIZAÇÃO OBJECTIVOS
54 Limitações da análise de desvios Minimização limitações Informação muito financeira Desvios divulgados c/atraso Desvios globais Concepção tableaux de bord de gestão Melhoria sistema contabilístico Decomposição por causas ou factores Analisar o segmento e o responsável AVALIAÇÃO CONCRETIZAÇÃO OBJECTIVOS
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56 Sintético Rápido Frequente Adaptar-se à estrutura organizacional Variáveis chave de acção Garantir convergência objectivos descentralizados e centrais AVALIAÇÃO DA CONCRETIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS
57 de bord Table eaux Obtenção rápida Dados históricos e previsionais Indicadores diversificados Sintético Actualização Permanente 2 a 5 dias Pontualidade publicação Indicadores não financeiro Desagregado Mensal Tomada decisão < 10 indicadores Ac ctuar curt to pra azo
58 Objectivos Meios/Recursos Meio ambiente Nível de realização resultados (termos absolutos e relativos) valor vendas resultado líquido quota mercado rendibilidade capitais pp Nível de utilização dos meios e recursos indicadores produtividade (nº adesões) Indicadores de utilização capacidade (frequência média sócio) Externo que condiciona grau de realização dos objectivos conjuntura concorrência AVALIAÇÃO DA CONCRETIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS
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60 Reminder BALANÇO é uma demonstração financeira que mostra a situação financeira da empresa num determinado momento, como se se tratasse de uma fotografia Activo = Capital Próprio + Passivo DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS é uma demonstração financeira que mede o valor da riqueza criada por um determinado negócio durante um determinado período de tempo, ou seja, determina se a empresa deu lucro ou prejuízo, nesse período. Resultado = Proveitos - Custos
61 Reminder ACTIVO (ASSETS) BALANÇO CAPITAL PROPRIO RESULTADO LIQUIDO TOTAL CAPITAL PRÓPRIO (EQUITY) PASSIVO (LIABILITIES) DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS (+) PROVEITOS OPERACIONAIS ( ) CUSTOS OPERACIONAIS Custos com pessoal (Interno e externo) Gastos Gerais (=) EBITDAR ( ) Rendas e condominio (Imoveis) (=) EBITDA ( ) Amortizações (=) EBIT (+) Resultado Financeiro (=) Resultado liquído antes impostos ( ) IRC (=) RESULTADO LIQUIDO
62 Análise da rendibilidade funciona como um indicador da performance dos capitais investidos pode ser utilizada como medida da capacidade da empresa gerar resultados A um nível mais abrangente é um aferidor da eficiência da gestão, uma vez que a rendibilidade é o resultado da melhor ou pior forma como são utilizados os recursos DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO é a demonstração da forma que de forma mais elementar, mede a performance da empresa por via do apuramento de resultados. EBITDAR (Earnings Before Rents, Interest, Taxes, Depreciations and Amortizations EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciations and Amortizations) EBIT (Earnings Before Interest and Taxes) RESULTADO LIQUIDO (Net Income)
63 A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) = RL/Capital Próprio Da análise do ROE Financial Leverage ( dá-nos o impacto que a estrutura financeira da empresa, o mix de capitais próprios/alheios pode ter no ROE) BALANÇO ACTIVO (ASSETS) CAPITAL PROPRIO RESULTADO LIQUIDO TOTAL CAPITAL PRÓPRIO DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS (=) () EBIT (+) Resultado Financeiro (=) RAI TOTAL CAPITAL PRÓPRIO ( ) IRC (25%) (EQUITY) PASSIVO (=) RESULTADO LIQUIDO Unid: (LIABILITIES) ROE = / = 0,1425 Unid:
64 Rendibilidade do Capital investido (ROIC) = NOPLAT / Capital Investido NOPLAT (Net Operating Profits Less Adjusted Taxes) NOPLAT = EBIT Impostos sobre EBIT OU NOPLAT = EBIT*(1-t) Ou seja, NOPLAT é o EBIT liquido de imposto sobre lucros
65 Capital Investido = Investimento Working Capital + investimento em activo fixo Working Capital (simplificado) = Clientes Fornecedores Clientes (balanço) = dividas de clientes Fornecedores (balanço) = dividas a fornecedores WC positivo o activo de curto prazo cobre o passivo de curto prazo WC negativo risco de tesouraria
66 Mede a diferença entre a rendibilidade obtida pelo capital investido e o custo total desse capital, ou seja, diz-nos se o gestor está a criar ou a destruir valor. EVA = NOPLAT WACC x IC NOPLAT = EBIT x (1-t) onde t é taxa de imposto WACC = custo médio ponderado do capital IC = Capital investido (no inicio do ano) WACC (Weighted average cost of capital) normalmente varia entre 7 WACC (Weighted average cost of capital) normalmente varia entre 7 e 8,5%, dependendo do risco sistemático da empresa ou sector (β)
67 WACC = custo médio ponderado do capital, é a taxa média de remuneração dos capitais investidos (Capitais Próprios e Dívida), ponderada pelo peso que tais capitais apresentam na estrutura financeira. WACC = rd(1-t) x D/(D+E)+ re x E/(D+E) Rd = custo da divida t = taxa imposto rd = custo da divida (taxa de juro a que foi obtido o empréstimo) re = custo dos capitais próprios (rendibilidade exigida pelos accionistas D = Divida E = Capital Próprio
68 O EVA aumenta quando: aumenta a rendibilidade do capital investido, ou seja, aumenta a eficiência operacional sem efectuar novos investimentos; diminui a WACC, isto é quando diminui o custo do capital; procede a investimentos adicionais em projectos cuja rendibilidade procede a investimentos adicionais em projectos cuja rendibilidade é superior ao custo do capital que utiliza.
69 Rendibilidade liquida do Activo (NET ROA) = RL/Activo Rendibilidade bruta do Activo (Gross ROA) = EBIT/Activo ROA Rendibilidade dos capitais investidos na sua totalidade ROE Rendibilidade dos capitais investidos pelos accionista ROIC Rendibilidade do Capital investido
70 Manuela Martins
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
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