informa Tributário - Tributos Federais ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA nº 05 / 13 de janeiro de 2010 ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA MP 472/09

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1 nº 05 / 13 de janeiro de 2010 informa Tributário - Tributos Federais ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Esta seção divulga as principais alterações na legislação tributária ocorridas no mês ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA MP 472/09 A Medida Provisória nº 472/09 ( MP 472/09 ) promoveu inúmeras alterações na legislação tributária vigente, conforme detalhado a seguir. A maior parte das alterações entrou em vigor e passou a produzir efeitos no dia 16/12/2009, data em que a MP 472/09 foi publicada. O Boletim Informa Tributário é uma publicação mensal das principais alterações da legislação tributária e decisões administrativas e judiciais em matéria tributária. Destina-se aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este Boletim não tem por objetivo prover aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas e não deve ser interpretado como tal. INSTITUIÇÃO DE NOVOS BENEFÍCIOS FISCAIS A MP 472/09 instituiu novos regimes especiais para beneficiar os seguintes setores da economia: Petrolífero: REPENEC - Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste; Informática: RECOMPE - Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacional; e Aeronáutico: RETAERO - Regime Especial de Incentivos Tributários para a Roberto Barrieu rbarrieu@scbf.com.br Paulo Marcelo de Oliveira Bento pbento@scbf.com.br Indústria Aeronáutica Brasileira. Em linhas gerais, referidos regimes especiais desoneram esses setores dos tributos federais (Imposto de Importação, PIS/COFINS-Importação, IPI-Importação, PIS/COFINS, IPI e CIDE) incidentes nas operações de aquisição no mercado interno e externo (importações) de bens e serviços, observados os limites e as condições impostas pela legislação. Os benefícios fiscais acima referidos serão objeto de regulamentação a ser expedida pelo Poder Executivo e, portanto, as pessoas jurídicas interessadas na sua concessão deverão aguardar a publicação dessas normas complementares. 1

2 PRORROGAÇÃO E ALTERAÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS EXISTENTES A MP 472/09 prorrogou a vigência e alterou determinados benefícios fiscais já existentes: Lei de Informática: alterou de 50% para 25% a redução sobre o percentual de investimento anual em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação, necessário para fruição dos incentivos de que trata a Lei 8.248/91, aplicável às empresas fabricantes, dentre outros, de microcomputadores portáteis e de unidades de processamento digitais de pequena capacidade baseadas em microprocessadores, localizadas ou não na Zona Franca de Manaus, e prorrogou os referidos incentivos até 31/12/2014. Programa de Inclusão Digital: prorrogou para 31/12/2014 os incentivos de PIS/COFINS aplicáveis às pessoas jurídicas beneficiárias do Programa de Inclusão Digital, nos termos dos artigos 28 a 30 da Lei /05. REIDI: o termo inicial para a fruição dos benefícios previstos na Lei /07 passou a ser contado a partir da data de habilitação da pessoa jurídica titular do projeto de infra-estrutura e não mais da data de aprovação do referido projeto. Além disso, a MP 472/09 estabeleceu que, para as pessoas jurídicas já habilitadas ao REIDI na data de sua publicação, o referido prazo ficará acrescido do período transcorrido entre a data da aprovação do projeto e a data da habilitação da pessoa jurídica. MULTAS DE OFÍCIO NAS COMPENSAÇÕES DE TRIBUTOS FEDERAIS A MP 472/09 alterou mais uma vez as regras relativas às compensações de tributos e contribuições administradas pela Receita Federal do Brasil. A alteração diz respeito à possibilidade de aplicação de multa de ofício isolada em razão da não-homologação da compensação quando não confirmada a legitimidade ou suficiência do crédito informado. Tal penalidade, que no regramento anterior somente se aplicava nos casos de falsidade da declaração, passou a ser de 75% sobre o valor do tributo ou contribuição cuja compensação não foi homologada, independentemente da existência de falsidade na declaração. Até então, nessa hipótese havia apenas aplicação da multa de mora sobre a compensação indevida. Ocorrendo falsidade na declaração apresentada pelo contribuinte, a multa aplicável continua a ser de 150%. MULTAS DE OFÍCIO NOS CASOS DE DEDUÇÕES E COMPENSAÇÕES INDEVIDAS POR PESSOA FÍSICA Segundo a nova disposição trazida pela MP 472/09, o valor do imposto de renda da pessoa física que deixar de ser restituído em razão da constatação de infração à legislação tributária, bem como se houver deduções e compensações indevidas em suas Declarações Anuais do Imposto de Renda Pessoa Física, estarão sujeitas à aplicação da multa de ofício de 75%. Até então, não havia penalidade para o contribuinte que deduzisse ou compensasse indevidamente se a ação fiscal resultasse apenas na redução do saldo a restituir, isto é, quando não houvesse saldo de imposto a pagar. REGRAS PARA EVITAR A SUBCAPITALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS Os artigos 24 e 25 da MP 472/09 trouxeram regras antielisivas, comumente adotadas em outros países, com objetivo de inibir a subcapitalização (thin capitalization) de investimentos detidos por sócios estrangeiros, caracterizada quando o capital social da empresa investida é pequeno em relação ao passivo mantido com seus sócios. Muito embora o Fisco já tenha questionado a prerrogativa dos contribuintes de internar recursos no país através de empréstimos, em detrimento de uma possível capitalização de recursos, conforme descrito em Informa Tributário anterior, não havia, até então, qualquer dispositivo legal que impusesse uma proporção entre o investimento internado como capital e o endividamento com os sócios. O texto da MP 472/09 trouxe limites individuais e globais diferentes, a depender da jurisdição do sócio estrangeiro, sendo que o excesso em relação aos limites fixados torna 2

3 o valor dos juros relativos ao excedente despesa não dedutível para fins de apuração do IRPJ e da CSLL. Se os juros do empréstimo (ou de qualquer outra forma de financiamento, independentemente de registro do contrato no BACEN, inclusive no caso de aval, fiança ou outra forma de garantia) forem devidos a pessoa considerada vinculada, desde que não constituída em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, o endividamento não poderá superar duas vezes o valor da participação da pessoa vinculada no patrimônio líquido da pessoa jurídica residente no Brasil. Nessa mesma hipótese, o valor total do somatório dos endividamentos não poderá superar duas vezes o valor do somatório das participações de todas as pessoas vinculadas no patrimônio líquido da pessoa jurídica residente no Brasil. Caso os juros sejam devidos a pessoa residente, domiciliada ou constituída em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, independente de vinculação, o endividamento não poderá ser superior a 30% do valor do patrimônio líquido da pessoa jurídica residente no Brasil. No limite global, o valor total do somatório dos endividamentos também não poderá ser superior a 30% do valor do patrimônio líquido da pessoa jurídica residente no Brasil. Para fins de aplicação desse dispositivo, consideram-se países ou dependências com tributação favorecida aqueles que não tributam a renda ou que a tributem a alíquota máxima inferior a 20%, bem como aqueles cuja legislação não permita o acesso a informações relativas à composição societária de pessoas jurídicas, à sua titularidade ou à identificação do beneficiário efetivo de rendimentos atribuídos a não residentes. Já o regime fiscal privilegiado é considerado como aquele que apresentar uma ou mais das seguintes características: (i) não tribute a renda ou a tribute à alíquota máxima inferior a 20%; (ii) conceda vantagem de natureza fiscal a pessoa física ou jurídica não residente, sem exigência de realização de atividade econômica substantiva no país, ou condicionada ao não exercício de atividade econômica substantiva no país; (iii) não tribute, ou o faça em alíquota máxima inferior a 20%, os rendimentos auferidos fora de seu território; e (iv) não permita o acesso a informações relativas à composição societária, titularidade de bens ou direitos ou às operações econômicas realizadas. REGRAS PARA DEDUÇÃO DE PAGAMENTOS EFETUADOS AO EXTERIOR Também com objetivos anti-elisivos, a MP 472/09 vedou a dedutibilidade do lucro real e da base de cálculo da CSLL de quaisquer valores devidos diretamente ou indiretamente a pessoas residentes ou constituídas no exterior em dependência com tributação favorecida ou submetida a regime fiscal privilegiado, quando não houver: (i) identificação do seu efetivo beneficiário, assim entendido como a pessoa física ou jurídica, não constituída com o único ou principal objetivo de economia tributária, que auferir esses valores por sua própria conta e não como agente, administrador fiduciário ou mandatário por conta de terceiro; (ii) comprovação da capacidade operacional para realização da operação; e (iii) comprovação documental do pagamento do preço e recebimento dos bens e direitos ou utilização dos serviços, conforme o caso. OBRIGATORIEDADE DE ADOÇÃO DO LUCRO REAL PARA COMPANHIAS SECURITIZADORAS O artigo 22 da MP 472/09 acrescentou as companhias que exploram as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio ao rol das pessoas jurídicas obrigadas à apuração do imposto de renda segundo a sistemática do lucro real. Até então, essas empresas podiam optar livremente entre os regimes de tributação com base no lucro real ou no lucro presumido (desde que observados os demais requisitos), entendimento esse que vinha sendo confirmado pelo Fisco por meio de Soluções de Consulta (Processos de Consulta nºs 33/09, 47/08, dentre outros). A partir da Exposição de Motivos da referida MP, notase que a nova regulamentação pretendeu dar o mesmo tratamento tributário aplicável às empresas que exploram atividades de factoring, as quais estão obrigadas à apuração pelo lucro real. A alteração também foi baseada na similaridade das atividades das securitizadoras com as atividades de intermediação realizadas pelas instituições financeiras, o que já era reconhecido pela legislação do PIS e COFINS (Lei nº 9.718/98), que permite a dedução das despesas de captação na base de cálculo dessas contribuições. 3

4 TRANSFERÊNCIA DE RESIDÊNCIA FISCAL - NOVAS REGRAS PARA PESSOAS FÍSICAS O artigo 28 da MP 472/09 instituiu novas regras para as pessoas físicas que transfiram sua residência ou domicílio fiscal para países ou dependências com tributação favorecida ou regime fiscal privilegiado. De acordo com esse dispositivo, a transferência de residência ou domicílio para tais países ou dependências somente produzirá efeitos fiscais a partir da data em que o contribuinte comprovar ser residente de fato, o que pode ser feito por meio de: (i) permanência mínima e efetiva de mais de 183 seguidos ou não, dentro de um período de até 12 meses; (ii) comprovação da residência habitual de sua família e presença física da maior parte de seu patrimônio no território; ou (iii) demonstração de que está sujeito ao imposto sobre a renda em tal país ou dependência, considerando-se a tributação dos rendimentos provenientes do trabalho e do capital (mediante comprovação do seu respectivo pagamento do imposto). A regra, conforme exposição de motivos da MP, tem o intuito de evitar a expatriação fiscal abusiva ou simulada, em que contribuintes transferem sua residência fiscal temporariamente para país ou dependência com tributação favorecida apenas para evitar a tributação no Brasil dos rendimentos auferidos. TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE RESSEGURO O artigo 29 da MP 472/09 alterou o 1º do artigo 7º da Lei nº /04, para estabelecer que a base de cálculo das contribuições PIS e COFINS Importação incidentes sobre os prêmios de resseguro cedidos ao exterior passa de 8% para 15% do valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido. Essa alteração entra em vigor a partir do 1º dia do mês de abril de De acordo com a Exposição de Motivos da MP 472/09, a nova base de cálculo teria por objetivo garantir um tratamento tributário isonômico entre as empresas de resseguro brasileiras e estrangeiras, em face da Lei Complementar nº 126/07, que foi introduzida no ordenamento jurídico brasileiro para concretizar o processo de abertura do mercado de resseguros no Brasil. Vale salientar, todavia, que a base de cálculo do imposto de renda incidente na fonte sobre prêmios de resseguro cedidos ao exterior permanece em 8% do valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido, nos termos do artigo 26 da Medida Provisória Além disso, os artigos 48 a 58, bem como o artigo 61 da MP 472/09, revogaram a Lei nº 7.944/89, instituindo uma ampla revisão nas disposições acerca da Taxa de Fiscalização dos mercados de seguro, de capitalização, de previdência complementar aberta, devida em razão do exercício do poder de polícia atribuído à Superintendência de Seguros Privados - SUSEP. Dentre as alterações, destaca-se a instituição da Taxa de Fiscalização também sobre as sociedades resseguradoras. A partir de agora, são contribuintes da Taxa de Fiscalização as sociedades seguradoras, resseguradores locais e admitidos, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, ficando excetuadas as sociedades seguradoras que operam seguro saúde. O valor da Taxa de Fiscalização varia conforme o enquadramento nas diversas faixas de margem de solvência e ramo de atividade indicados no Anexo I da MP 472/09. ALTERAÇÕES NAS REGRAS DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA Depois de a MP 472/09 revogar, aparentemente por engano, o dispositivo legal que permitia aos contribuintes calcular eventual ajuste às bases de cálculo do IRPJ e da CSLL em virtude do controle de preços de transferência na importação de matérias-primas e insumos pelo método PRL - Preço de Revenda menos Lucro, o Governo editou a MP nº 478/09, contendo alterações mais profundas na legislação. O controle de preços de transferência é o mecanismo pelo qual se pretende evitar a transferência de resultados tributáveis no país ao exterior, através da manipulação de preços de importação/exportação ou de taxas de juros. Através dele, exige-se que os contribuintes comparem os preços praticados nessas operações com um dos parâmetros previstos legalmente. Muito embora os métodos de comparação de preços adotados pelo Brasil tenham sido espelhados nos adotados internacionalmente, a legislação brasileira fixou uma margem de lucro para determinação dos parâmetros de preços, partindo da premissa equivocada de que as diversas empresas, dos mais diversos setores da economia, praticam a mesma margem de lucro. 4

5 Para o PRL, método de comparação de preços baseado no preço revenda de bens importados ou de venda de bens que incorporaram matérias-primas ou insumos (bens aplicados à produção) importados, a margem de lucro foi estipulada em 20% e 60%, respectivamente. Três Medidas Provisórias trataram do assunto em menos de 15 dias. Em ordem cronológica, a MP 472/09 havia revogado o PRL destinado à aplicação na importação de matériasprimas e insumos. Supostamente um engano, a revogação foi então tornada sem efeito pela MP nº 476/09, de 23 de dezembro. Em 29 de dezembro, foi editada a MP nº 478/09, contendo diversas alterações na legislação de controle de preços de transferência. As mais relevantes dizem respeito à aplicação do método PRL a que nos referimos acima e que, na redação da MP, foi substituído pelo PVL, Preço de Venda menos Lucro. Em primeiro lugar, a substituição do PRL pelo PVL corrige uma imprecisão de nomenclatura, uma vez que o método se aplica a importação de bens aplicados à produção e não apenas às revendas de produtos acabados importados. O conteúdo da alteração, no entanto, é mais abrangente. As margens de lucro pré-determinadas de 20% e 60% foram unificadas em 35% e os critérios de cálculo antes aplicáveis exclusivamente aos bens aplicados à produção, com margem de lucro de 60%, foram estendidos a ambos os casos. É importante lembrar que, até aqui, o método de cálculo que passa a valer para as importações de matérias-primas, insumos e bens destinados à revenda, não havia sido prescrito por lei, mas apenas pela Instrução Normativa nº 243/02, motivo pelo qual vinha sendo alvo de contestação, principalmente na esfera administrativa. Ainda a respeito do PVL, a MP 478/09 determina mais claramente que o preço de importação deve incluir os gastos com frete, seguro e Imposto de Importação, o que também sempre foi questionado pelos contribuintes, e regulamentou como apurar o parâmetro nas hipóteses em que um mesmo item importado é aplicado em mais de um produto, propondo solução já adotada na prática. No mais, a MP 478/09 fixou a entrega da DIPJ com prazo máximo - e irretratável - para opção por um dos métodos de comparação de preços, determinando que o Fisco tenha a prerrogativa de aplicar qualquer outro em casos como o de inércia do contribuinte; e vincula a aplicação do método conhecido como PIC - Preços Independentes Comparados, às hipóteses em que a amostragem das operações utilizada para fins de comparação represente, no mínimo, 10% do valor das importações por tipo de bem, serviço ou direito importado. INSTITUIÇÃO DO e-lalur A IN RFB nº 989/09 instituiu o Livro Eletrônico de Escrituração e Apuração do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real ( e-lalur ). A escrituração e entrega do e-lalur será obrigatória para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do imposto de renda pelo regime do lucro real e deverá ser apresentado até o último dia útil do mês de junho do ano subseqüente ao anocalendário de referência, sob pena de pagamento de uma multa de R$ 5.000,00 por mês-calendário ou fração. O contribuinte deverá informar no e-lalur todas as operações que influenciem, direta ou indiretamente, imediata ou futuramente, a composição da base de cálculo e o valor devido do IRPJ e da CSLL, tais como: (i) o detalhamento dos ajustes na apuração da base de cálculo do IRPJ e da CSLL; (ii) os registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e (iii) os lançamentos constantes da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont). As pessoas jurídicas que apresentarem o e-lalur ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2010, da escrituração do LALUR nos moldes anteriormente elaborados e da utilização do Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o FCont. NOVOS REQUISITOS PARA COMPENSAÇÃO DE CRÉDITOS DE PIS E COFINS A Instrução Normativa nº 981/09 introduziu importantes alterações na Instrução Normativa nº 900/09, que versa sobre a restituição e a compensação de tributos administrados pela Receita Federal. Para recepção pela Receita Federal do Brasil dos pedidos de ressarcimento e da declaração de compensação de créditos das contribuições PIS e COFINS vinculados à receitas de exportação ou sujeitas à alíquota zero, isenção, 5

6 não-incidência e suspensão, a IN nº 981/09 passou a exigir a prévia apresentação de arquivo digital de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, juntamente com os documentos fiscais de entradas e saídas relativos ao período de apuração dos créditos O pedido de ressarcimento ou a declaração de compensação que não observar os novos requisitos será indeferido ou a compensação será declarada como não homologada. Até a publicação da referida IN, o contribuinte só estava obrigado a apresentar os documentos no caso de intimação por parte do Fisco. A partir de agora, a apresentação dos documentos comprobatórios será prévia ao deferimento do pedido de ressarcimento ou compensação. Segundo noticiado, a medida foi implementada com o objetivo de reduzir as fraudes e reforçar o controle da compensação de créditos de PIS e COFINS por parte do Fisco, uma vez que as irregularidades na compensação de créditos são apontadas como um dos motivos para a queda na arrecadação no ano de A Instrução Normativa passará a produzir efeitos a partir de 1º de fevereiro de REGULAMENTAÇÃO DO BENEFÍCIO FISCAL PARA EMPRESAS DE TI QUE INVESTIREM EM CAPACITAÇÃO DE PESSOAL A Instrução Normativa SRF nº 986/09 regulamentou o benefício fiscal concedido às empresas de Tecnologia da Informação ( TI ) e de Tecnologia da Informação e da Comunicação ( TIC ) que aplicarem recursos para capacitação de pessoal que atua no desenvolvimento de programas de computador (software). Referido benefício corresponde à possibilidade de excluir do lucro líquido os custos e despesas com capacitação de pessoal que atua no desenvolvimento de programas software, além da própria dedução normal, ou seja, dedução em dobro para fins fiscais. O benefício de exclusão fica limitado ao valor do lucro real antes da própria exclusão, vedado o aproveitamento de eventual excesso em período de apuração posterior, sendo que serão admitidos para fins de cálculo do benefício os custos e despesas correspondentes ao custeio de curso técnico, superior ou avançado (pós-graduação), de formação ou especialização específica em TI ou TIC, inclusive custeio de bolsa de estudo, oferecido ao trabalhador que tenha vínculo empregatício e atue no desenvolvimento de software para a exploração de TI ou de TIC no âmbito da empresa. O gasto com curso de ensino e proficiência em idiomas estrangeiros não será admitido no cálculo do benefício. Para fazer uso do benefício, a empresa de TI e TIC fica obrigada a controlar contabilmente de forma individualizada os gastos com custeio de cada curso técnico, superior ou avançado, identificando também, de forma individualizada, os gasto por instituição de ensino e por trabalhador beneficiado. DECISÕES DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS Esta seção contém decisões relevantes dos Tribunais Administrativos em matéria tributária PORTARIA CARF Nº 106/09 - SÚMULAS APROVADAS PELA CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS A Portaria nº 106/09 do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) divulgou os enunciados das súmulas aprovadas pela Câmara Superior de Recursos Fiscais em dezembro de Referida portaria também consolidou e renumerou os enunciados de todas as súmulas do CARF. Dentre as súmulas aprovadas pela Câmara Superior em dezembro de 2009, destacam-se as seguintes: Depósitos Bancários: Súmula CARF Nº 26 - A presunção estabelecida no art. 42 da Lei nº 9.430/96 dispensa o Fisco de comprovar o 6

7 consumo da renda representada pelos depósitos bancários sem origem comprovada. Súmula CARF Nº 29 - Todos os co-titulares da conta bancária devem ser intimados para comprovar a origem dos depósitos nela efetuados, na fase que precede à lavratura do auto de infração com base na presunção legal de omissão de receitas ou rendimentos, sob pena de nulidade do lançamento. Súmula CARF Nº 30 - Na tributação da omissão de rendimentos ou receitas caracterizada por depósitos bancários com origem não comprovada, os depósitos de um mês não servem para comprovar a origem de depósitos havidos em meses subsequentes. Súmula CARF Nº 32 - A titularidade dos depósitos bancários pertence às pessoas indicadas nos dados cadastrais, salvo quando comprovado com documentação hábil e idônea o uso da conta por terceiros. Súmula CARF Nº 34 - Nos lançamentos em que se apura omissão de receita ou rendimentos, decorrente de depósitos bancários de origem não comprovada, é cabível a qualificação da multa de ofício, quando constatada a movimentação de recursos em contas bancárias de interpostas pessoas. Súmula CARF Nº 38 - O fato gerador do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, relativo à omissão de rendimentos apurada a partir de depósitos bancários de origem não comprovada, ocorre no dia 31 de dezembro do ano-calendário. Multa de Ofício Súmula CARF Nº 25 - A presunção legal de omissão de receita ou de rendimentos, por si só, não autoriza a qualificação da multa de ofício, sendo necessária a comprovação de uma das hipóteses dos arts. 71, 72 e 73 da Lei nº 4.502/64. Súmula CARF Nº 31 - Descabe a cobrança de multa de ofício isolada exigida sobre os valores de tributos recolhidos extemporaneamente, sem o acréscimo da multa de mora, antes do início do procedimento fiscal. Lançamento do Tributo Súmula CARF Nº 33 - A declaração entregue após o início do procedimento fiscal não produz quaisquer efeitos sobre o lançamento de ofício. Súmula CARF Nº 35 - O art. 11, 3º, da Lei nº 9.311/96, com a redação dada pela Lei nº /2001, que autoriza o uso de informações da CPMF para a constituição do crédito tributário de outros tributos, aplica-se retroativamente. Súmula CARF Nº 36 - A inobservância do limite legal de trinta por cento para compensação de prejuízos fiscais ou bases negativas da CSLL, quando comprovado pelo sujeito passivo que o tributo que deixou de ser pago em razão dessas compensações o foi em período posterior, caracteriza postergação do pagamento do IRPJ ou da CSLL, o que implica em excluir da exigência a parcela paga posteriormente. IRPF - Desapropriação Súmula CARF Nº 42 - Não incide o imposto sobre a renda das pessoas físicas sobre os valores recebidos a título de indenização por desapropriação. ITR - Áreas alagadas Súmula CARF Nº 45 - O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural não incide sobre áreas alagadas para fins de constituição de reservatório de usinas hidroelétricas. NOTÍCIAS Esta seção divulga outras notícias em matéria tributária que são de interesse dos contribuintes REGIME ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃO FEDERAL A Instrução Normativa RFB nº 979/09 regulamentou o denominado Regime Especial de Fiscalização - REF, que pode ter como conseqüência a aplicação, cumulativa ou isoladamente, das seguintes medidas: (i) manutenção de fiscalização ininterrupta no estabelecimento do sujeito passivo; (ii) redução, à metade, dos períodos de apuração 7

8 e prazos de recolhimento de tributos; (ii) utilização compulsória de controle eletrônico das operações realizadas e recolhimento diário dos respectivos tributos; (iv) exigência de comprovação sistemática do cumprimento das obrigações tributárias; e (v) controle especial da impressão e emissão de documentos comerciais e fiscais e da movimentação financeira. Esse regime pode ser aplicado nas seguintes situações: (i) embaraço à fiscalização; (ii) resistência à fiscalização; (iii) incidência em conduta que enseje representação criminal; (iv) realização de operações sujeitas à incidência tributária sem a devida inscrição no CNPJ ou no CPF; (v) prática reiterada de infração à legislação tributária, definida como a ocorrência, em 2 ou mais anos-calendário, consecutivos ou alternados, de idênticas infrações a dispositivos da legislação tributária, inclusive de natureza acessória, verificada em relação aos últimos 5 anos-calendário, formalizadas por intermédio de auto de infração ou notificação de lançamento; (vi) comercialização de mercadorias com evidências de contrabando ou descaminho; (vii) evidências de que a pessoa jurídica esteja constituída por interpostas pessoas que não sejam os verdadeiros sócios ou acionistas, ou o titular, no caso de firma individual. Por fim, vale mencionar que, no período em que o contribuinte estiver submetido ao REF, eventuais infrações tributárias estarão sujeitas à multa de ofício de 150%. ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁTRIO DEFERENCIADO E ESPECIAL A Receita Federal do Brasil, por meio da Portaria 2.923/09, estabeleceu os parâmetros para seleção das pessoas jurídicas submetidas a acompanhamento econômico-tributário (i) diferenciado e (ii) especial em Estão sujeitas ao acompanhamento diferenciado as pessoas jurídicas (i) sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual, no ano-calendário de 2008, seja superior a R$ 80 milhões; (ii) cujo montante anual de débitos declarados em DCTF, relativas ao ano-calendário de 2008, seja superior a R$ 8 milhões; (iii) cujo montante anual de massa salarial informada em GFIP, relativas ao ano-calendário de 2008, seja superior a R$ 11 milhões; ou (iv) cujo total anual de débitos declarados nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2008, seja superior a R$ 3,5 milhões. Também estão sujeitas a essa forma de acompanhamento as pessoas jurídicas resultantes de cisão, incorporação ou fusão, cuja sucedida tenha sido indicada para acompanhamento diferenciado, dentre outras hipóteses previstas na Portaria /07. O acompanhamento diferenciado consiste na verificação periódica dos níveis de arrecadação tributária em face do potencial de econômico-tributário das pessoas jurídicas, bem como demais variáveis macroeconômicas. Estão sujeitas ao acompanhamento especial as pessoas jurídicas (i) sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual, no ano-calendário de 2008, seja superior a R$ 370 milhões; (ii) cujo montante anual de débitos declarados em DCTF, relativas ao anocalendário de 2008, seja superior a R$ 37 milhões; (iii) cujo montante anual de massa salarial informada nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2008, seja superior a R$ 45 milhões; ou (iv) cujo total anual de débitos declarados nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2008, seja superior a R$ 15 milhões. O acompanhamento especial compreende a execução de todas as ações necessárias para assegurar o tratamento prioritário e conclusivo à demandas e pendências desses contribuintes. CPC ENCERRA O EXERCÍCIO COM A PUBLICAÇÃO DE 02 NOVOS PRONUNCIAMENTOS E 11 INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) encerra o cronograma de divulgação de normas técnicas do ano de 2009 com a publicação de 02 Pronunciamentos e 11 Interpretações Técnicas, todos já aprovados pela CVM. O CPC-37 (aprovado pela Deliberação CVM 609/09) diz respeito à adoção inicial das normas internacionais de contabilidade, com o principal objetivo de assegurar a qualidade das primeiras demonstrações contábeis consolidadas elaboradas de acordo com as normas internacionais de contabilidade. Já o CPC-43 (Deliberação CVM 610/09), que dispõe sobre a adoção inicial dos CPCs 15 a 40, serve como guia para que as demonstrações contábeis individuais atendam aos padrões internacionais e em consonância com o CPC-37. 8

9 Dentre as Interpretações Técnicas, destacam-se a ICPC 02 (aprovada pela Deliberação CVM 612/09), que trata do reconhecimento de receitas e custos relativos aos contratos de construção imobiliária, e a ICPC 09 (Deliberação CVM 618/09), que esclarece, dentre outras, questões específicas ligadas ao tratamento do ágio por expectativa de rentabilidade futura em casos de incorporações e fusões. Foram ainda editadas as Interpretações STF - QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO Em 18/12/2009, foi retomado o julgamento pelo Tribunal Pleno do STF da Ação Cautelar nº 33, ajuizada por uma empresa que pretende afastar a quebra de sigilo bancário promovida pela Fazenda Nacional nos autos de uma execução fiscal. A referida ação questiona a constitucionalidade das normas (Lei nº /2001, Lei Complementar nº 105/2001 e Decreto nº 3.724/2001), que permitem ao Fisco Federal requisitar informações dos contribuintes às instituições bancárias, sem amparo em ordem judicial e posteriormente utilizar os dados apurados na instauração de procedimentos administrativos. O julgamento foi interrompido na mesma data com o pedido de vista da Ministra Ellen Gracie. No momento, dos onze ministros integrantes do Tribunal Pleno do STF, cinco já votaram a favor do Fisco e três deles proferiram votos favoráveis aos contribuintes. São Paulo: Rua Funchal º andar São Paulo SP Brasil T. (55 11) F. (55 11) Rio de Janeiro: Praia de Botafogo cj Rio de Janeiro RJ Brasil T. (55 21) F. (55 21) Belo Horizonte: Rua Rio de Janeiro Pilotis Belo Horizonte MG Brasil T. (55 31) F. (55 31)

INFORMATIVO TRIBUTÁRIO

INFORMATIVO TRIBUTÁRIO INFORMATIVO TRIBUTÁRIO NESTA EDIÇÃO 1 2 3 4 Regimes especiais e benefícios fiscais IRRF, CIDE e PIS/COFINS-Importação sobre importação de serviços específicos Alíquota zero e não-incidência Securitizadoras

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