INFORMATIVO TRIBUTÁRIO
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- William Cruz da Rocha
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1 INFORMATIVO TRIBUTÁRIO NESTA EDIÇÃO Regimes especiais e benefícios fiscais IRRF, CIDE e PIS/COFINS-Importação sobre importação de serviços específicos Alíquota zero e não-incidência Securitizadoras Obrigatoriedade de apuração com base no lucro real Regras de subcapitalização Remessas para pessoas físicas ou jurídicas em países ou dependências com tributação favorecida ou regime fiscal privilegiado Dedutibilidade condicionada Expatriação de pessoas físicas brasileiras Conceito de residência fiscal Prêmios de resseguros PIS/COFINS-Importação Preços de transferência - Margem de lucro no método PRL 9 Multas de ofício Imposto de Renda da Pessoa Física A Medida Provisória nº 472, de 15 de dezembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 16 de dezembro de 2009, introduziu importantes alterações na legislação tributária, cujos principais pontos são destacados a seguir. Tais alterações entraram em vigor e passaram a surtir efeito já a partir de 16 de dezembro de 2009, salvo nas situações específicas que mencionamos. 1. Regimes Especiais e Benefícios Fiscais Foram instituídos os seguintes regimes especiais com vantagens fiscais: REPENEC - Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (art. 1º ao art. 5º); RECOMPE - Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacional, no âmbito do PROUCA - Programa Um Computador por Aluno (art. 6º ao art. 14); e RETAERO - Regime Especial de Incentivos Tributários para a Indústria Aeronáutica Brasileira (art. 30 ao art. 34). Em linhas gerais, esses regimes especiais preveem a suspensão do PIS, da COFINS, do PIS- Importação, da COFINS-Importação, do IPI e do Imposto de Importação incidentes, conforme o caso, na venda no mercado interno ou na importação de matérias-primas, produtos intermediários, mercadorias e equipamentos em geral, bem como na prestação de serviços, desde que cumpridos determinados requisitos. Além da instituição dos referidos regimes, a Medida Provisória nº 472/09 também: Alterou as regras atinentes à fruição dos benefícios de isenção/redução do IPI relativos à capacitação e competitividade do setor de informática e automação de que tratam as Leis nº 8.248/91 e nº 8.387/91, relacionados ao Processo Produtivo Básico - PPB (arts. 15 e 16); prorrogou até 31 de dezembro de 2014 o prazo de vigência do Programa de Inclusão Digital, que reduz a alíquota do PIS e da COFINS incidentes sobre a receita bruta de venda a varejo de computadores (art. 17); e 1 Alterou o alcance dos benefícios relativos ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores PADIS e ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura REIDI.
2 2. IRRf, CIDE e PIS/COFINS-Importação sobre importação de serviços específicos Alíquota zero e não-incidência O pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa de valores, por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Brasil, para beneficiário residente ou domiciliado no exterior, a título de remuneração pela prestação de certos serviços previstos no Acordo sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias e no Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio, ambos da Organização Mundial do Comércio OMC, passaram a se beneficiar da: Redução a zero das alíquotas do IRRF e da CIDE (art. 18); e Não incidência do PIS-Importação e da COFINS-Importação (art. 19). Esses benefícios não se aplicam se o prestador do serviço for: Residente ou domiciliado em país ou dependência de tributação favorecida (art. 24 da Lei nº 9.430/96); ou Beneficiado por regime fiscal privilegiado (art. 24-A da Lei nº 9.430/96). 3. Securitizadoras Obrigatoriedade de apuração com base no lucro real Determinadas pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil são obrigadas a apurar IRPJ e CSLL com base no regime do lucro real. Tal obrigação pode decorrer do volume de receita bruta da pessoa jurídica, do tipo de atividade por ela exercida ou de outras circunstâncias a ela atinentes. A Medida Provisória nº 472/09, em seu art. 22, acrescentou ao rol de pessoas jurídicas obrigadas à apuração no regime do lucro real aquelas que explorarem a atividade de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio. 4. Regras de subcapitalização Não existia, no Brasil, dispositivo legal que impusesse proporções mínimas entre endividamento e patrimônio líquido das pessoas jurídicas (denominadas regras de subcapitalização, ou thin capitalization rules ). Com a edição da Medida Provisória nº 472/09, as pessoas jurídicas brasileiras passaram a ser obrigadas a observar regras dessa natureza, no que tange à dedutibilidade, na apuração do lucro real e base de cálculo da CSLL, dos juros relativos aos empréstimos contraídos com (arts. 24 e 25): Pessoas vinculadas residentes ou domiciliadas no exterior, tal como definido para fins de aplicação das normas de preços de transferência (art. 23 da Lei nº 9.430/96); ou Pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada em país ou dependência de tributação favorecida (art. 24 da Lei nº 9.430/96) ou sob regime fiscal privilegiado (art. 24-A da Lei nº 9.430/96). Na primeira hipótese, poderão ser considerados dedutíveis na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL apenas os juros que, na data de sua apropriação, sejam correspondentes à parcela do(s) endividamento(s) que não exceda(m), cumulativamente: A duas vezes o valor da participação da pessoa vinculada no patrimônio líquido da pessoa jurídica brasileira, considerando isoladamente cada endividamento; e Ao valor total das participações de todas as pessoas vinculadas no patrimônio líquido da pessoa jurídica brasileira, considerando o total do somatório dos endividamentos. 2 Nem todas as pessoas residentes ou domiciliadas no exterior que, nos termos do art. 23 da Lei nº 9.430/96, são consideradas vinculadas à pessoa jurídica brasileira, detêm participação em seu patrimônio líquido (e.g., filial, coligada ou controlada da pessoa jurídica brasileira, consorciada, pessoa jurídica sob controle comum, entre outras). A Medida Provisória nº 472/09 não definiu, nesses casos, como o limite de endividamento deverá ser calculado.
3 Na segunda hipótese, i.e., empréstimos contraídos junto a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada em jurisdição considerada como sendo de tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, poderão ser considerados dedutíveis na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL apenas os juros que, na data de sua apropriação, sejam correspondentes à parcela do(s) endividamento(s) que não exceda(m), cumulativamente a 30% do patrimônio líquido da pessoa jurídica brasileira, considerando: Isoladamente cada endividamento; e O valor total do somatório dos endividamentos. Endividamento, para os fins acima, compreende todas as formas e prazos de financiamento, independentemente de registro do contrato no Banco Central do Brasil, além de também alcançar as operações em que a pessoa vinculada ou residente ou domiciliada em país ou dependência de tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado não seja a credora propriamente dita, mas apenas avalista, fiadora, procuradora ou interveniente. Cumulativamente com estas novas limitações, permanecem aplicáveis as regras brasileiras relativas à comprovação dos preços de transferência. 5. Remessas para pessoas físicas ou jurídicas em países ou dependências com tributação favorecida ou regime fiscal privilegiado Dedutibilidade condicionada Por força do art. 26 da Medida Provisória nº 472/09, as importâncias que forem pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas, a qualquer título, direta ou indiretamente, por pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil, para pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior e submetidas a tratamento de país ou dependência com tributação favorecida (art. 24 da Lei nº 9.430/96) ou sob regime fiscal privilegiado (art. 24-A da Lei nº 9.430/96), devem ser consideradas, via de regra, não-dedutíveis na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL da pessoa jurídica brasileira, exceto se as seguintes condições forem cumulativamente cumpridas: Identificação do efetivo beneficiário da entidade no exterior, considerando-se como tal a pessoa física ou jurídica que não tiver sido constituída com o único ou principal objetivo de economia tributária e que aufira as importâncias por sua própria conta e não como agente, administrador fiduciário ou mandatário por conta de terceiro; Comprovação da capacidade operacional da pessoa física ou jurídica no exterior que realizar a operação; e Comprovação documental de que o preço foi pago e de que os bens ou direitos foram recebidos, ou que os serviços foram utilizados. 6. Expatriação de pessoas físicas brasileiras Conceito de residência fiscal A pessoa física residente ou domiciliada no Brasil que transferir sua residência para país ou dependência com tributação favorecida (art. 24 da Lei nº 9.430/96) ou regime fiscal privilegiado (art. 24-A da Lei nº 9.430/96) continuará sendo considerada residente no Brasil para fins fiscais, até que (art. 28): Comprove ser residente de fato na jurisdição estrangeira, (i) por ter lá permanecido efetivamente por mais de 183 dias seguidos ou interpolados, dentro de um período de até 12 meses; ou (ii) pelo fato de que sua família lá reside de forma habitual e a maior parte de seu patrimônio está fisicamente presente no território listado. Demonstre, em virtude da legislação da jurisdição estrangeira, estar sujeita ao imposto sobre a renda, considerando-se a tributação da totalidade dos rendimentos provenientes do trabalho e do capital, apresentando os documentos relativos ao efetivo pagamento do imposto sobre tais rendimentos. 3 A Medida Provisória nº 472/09 não esclarece o que vem a ser território listado.
4 7. Prêmios de resseguros PIS/COFINS-Importação O art. 29 da Medida Provisória nº 472/09 majorou a base de cálculo do PIS-Importação e da CO- FINS-Importação de 8% para 15% do respectivo valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido. A alíquota conjunta de 9,25% permanece vigente. Tal majoração deve surtir efeitos a partir de 1º de abril de Preços de Transferência - Margem de lucro no método PRL Nos termos do art. 18 da Lei n 9.430/96, com a redação dada pelo art. 2º da Lei nº 9.959/00, para fins de comprovação dos preços de transferência, o preço parâmetro nas operações de importação era apurado, na hipótese de adoção do método do Preço de Revenda menos Lucro - PRL, pela média aritmética dos preços de revenda dos bens ou direitos, diminuídos: Dos descontos incondicionais concedidos; Dos impostos e contribuições incidentes sobre as vendas; Das comissões e corretagens pagas; De margem de lucro de 60%, calculada sobre o preço de revenda após deduzidos os valores acima e o valor agregado no País, na hipótese de bens importados aplicados à produção; De margem de lucro de 20%, calculada sobre o preço de revenda, nas demais hipóteses. Ocorre que a Medida Provisória nº 472/09, por meio de seu art. 61, II, revogou o art. 2º da Lei nº 9.959/00, justamente a base legal da aplicação de ambas as margens de lucro citadas acima (de 20% e de 60%). Como resultado da revogação, à primeira vista deixa de existir previsão legal quanto à margem de lucro que deve ser utilizada para fins de apuração do PRL, o que, na prática, inviabiliza a utilização desse método. Tal revogação pode ter sido realizada de forma equivocada. Pode ser, também, que outro dispositivo legal venha a tratar da matéria. Até a data da publicação deste informativo, contudo, tal situação não havia sido esclarecida. 9. Multas de ofício Imposto de Renda da Pessoa Física Com as alterações introduzidas no art. 44 da Lei nº 9.430/96 pela Medida Provisória nº 472/09, também passaram a ser objeto de aplicação de multa de ofício de 75%: A parcela do imposto a restituir informado pelo contribuinte, pessoa física, na Declaração de Ajuste Anual, que deixar de ser restituído em razão da constatação de infração à legislação tributária; e O valor das deduções e compensações indevidas informadas na Declaração de Ajuste Anual da pessoa física. 4
5 O presente informativo tem por fim comentar as principais mudanças recentemente ocorridas na Legislação Tributária. Surgindo dúvidas, os profissionais estarão à disposição para esclarecimentos adicionais. Contatos Silvania Conceição Tognetti Débora Bacellar de Almeida Tel: (21) José Otávio Haddad Faloppa Tel: (11) Maurício Faro Tel: (21) Gabriel Lacerda Troianelli Tel: (11) Luciana Loureiro Terrinha Tel: (21) Sérgio André Rocha Tel: (21) Fábio Alves Maranesi Alexandre Tadeu Seguim Lígia Regini da Silveira Tel: (21) Paula Lima Tel: (11) Vivian Casanova de Carvalho Tel: (21)
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