INFORMATIVO TRIBUTÁRIO

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1 INFORMATIVO TRIBUTÁRIO NESTA EDIÇÃO Parcelamento ou Pagamento de Débitos Tributários Regime Tributário de Transição (RTT) Processo administrativo fiscal federal - Possibilidade de interposição de Recurso Especial à Câmara Superior de Recursos Fiscais Contribuições previdenciárias Cessão de mão de obra Compensação de débitos relativos ao pagamento mensal por estimativa do IRPJ e da CSLL Arrendamento mercantil Conceito de coligada Base de cálculo de PIS e COFINS LEI Nº /09 E INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 949/09 A Lei nº /09, publicada no Diário Oficial da União de 28 de maio de 2009, converteu em lei a Medida Provisória nº 449/08, com alguns vetos, e acrescentou dispositivos importantes à legislação societária e tributária. Além disso, em 17 de junho de 2009, foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 949/09, que regulamentou o Regime Tributário de Transição (RTT). Neste informativo, destacamos os principais aspectos da Lei nº /09, no que tange, principalmente, às diferenças entre esta lei e a Medida Provisória nº 449/08, bem como os principais aspectos da referida Instrução Normativa. 1. Parcelamento ou Pagamento de Débitos Tributários A Lei nº /09 alterou substancialmente as condições previstas na Medida Provisória nº 449/08 relativas ao pagamento ou parcelamento de débitos tributários. Seguem os principais aspectos: 1.1 Débitos abrangidos Poderão ser pagos ou parcelados em até 180 meses as dívidas de pessoas físicas ou jurídicas relativas aos tributos administrados pela RFB, vencidas até 30 de novembro de 2008, inclusive os débitos tributários: com ou sem exigibilidade suspensa, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, que não tenham sido objeto de parcelamento anterior; e Que tenham sido objeto de parcelamentos anteriores, não integralmente quitados, ainda que cancelados por falta de pagamento ou de que a pessoa física ou jurídica tenha sido excluída (incluindo REFIS, PAES, PAEX, parcelamento ordinário de débitos previdenciários previsto na Lei nº 8.212/91 e parcelamento ordinário dos demais débitos tributários federais previsto na Lei nº /02) Regras gerais Débitos que não tenham sido objeto de parcelamento anterior Os débitos tributários abrangidos no parcelamento, a critério do contribuinte, sujeitar-se-ão às seguintes reduções (não cumulativas com outras eventualmente previstas em lei):

2 NÚMERO DE PARCELAS MULTAS DE OFÍCIO E DE MORA MULTA ISOLADA JUROS DE MORA ENCARGOS LEGAIS (HONORÁRIOS) À vista 100% 40% 45% 100% Até 30 90% 35% 40% 100% Até 60 80% 30% 35% 100% Até % 25% 30% 100% Até % 20% 25% 100% Os devedores poderão amortizar o saldo devedor do parcelamento com as reduções aplicáveis acima, mediante antecipação de parcelas, desde que estejam ativas no parcelamento e a antecipação corresponda a, no mínimo, 12 parcelas. O valor correspondente às reduções de multa, juros e encargos legais não será computado na apuração das bases de cálculo do IRPJ, da CSLL, do PIS e da COFINS. 1.3 Regras gerais Débitos que foram objeto de parcelamento anterior O sujeito passivo deverá: Mediante opção pelo pagamento à vista ou novo parcelamento do débito, desistir compulsória e definitivamente do REFIS, do PAES, do PAEX e dos parcelamentos ordinários de débitos previdenciários (Lei nº 8.212/91) e demais débitos tributários federais (Lei nº /02), conforme o caso; Restabelecer, à data da solicitação do novo parcelamento, os valores correspondentes ao crédito originalmente confessado e consolidado à época do parcelamento anterior e seus respectivos acréscimos legais, de acordo com a legislação aplicável a cada caso; No caso de débito que já tenha sido objeto de re-parcelamento na forma do REFIS, do PAES, ou do PAEX, considerar o primeiro desses parcelamentos no qual o débito tenha sido incluso; Computar as parcelas pagas, atualizadas pelos critérios aplicados aos débitos, até a data da solicitação do novo parcelamento; e Pagar ou liquidar o saldo que houver com as seguintes reduções (não cumulativas com outras eventualmente previstas em lei): PARCELAMENTO ANTERIOR MULTAS DE OFÍCIO E DE MORA MULTA ISOLADA JUROS DE MORA ENCARGOS LEGAIS (HONORÁRIOS) REFIS 40% 40% 25% 100% PAES 70% 40% 30% 100% PAEX 80% 40% 35% 100% Parcelamentos ordinários 100% 40% 40% 100% As reduções acima são aplicáveis independentemente do prazo pelo qual o sujeito passivo optar por parcelar o débito correspondente (que poderá ser de até 180 meses). O valor correspondente às referidas reduções não será computado na apuração das bases de cálculo do IRPJ, da CSLL, do PIS e da COFINS. 2 Para verificar a conveniência de se aderir ao pagamento à vista ou ao parcelamento previsto pela Lei nº /09, o contribuinte deve cotejar as novas reduções de multa, juros e encargos legais com as previstas pela legislação que instituiu os parcelamentos aos quais tenha anteriormente aderido. Devem ser consideradas, também, as diferentes formas de atualização das parcelas em cada modalidade de parcelamento.

3 1.4 Regras aplicáveis a ambas as hipóteses (débitos que tenham ou não tenham sido objeto de parcelamento anterior) A opção pelo pagamento à vista ou pelo parcelamento deve ser efetivada até 30 de novembro de 2009, inclusive com relação ao re-parcelamento dos débitos pagos de acordo com as regras previstas pela Medida Provisória nº 449/08. A opção pelo parcelamento não dependerá de apresentação de garantia ou arrolamento de bens, exceto quando já houver penhora em execução fiscal ajuizada. Depósitos judiciais de débitos que serão incluídos no novo parcelamento serão convertidos em renda da União, com a aplicação das reduções conforme o caso, reservado o direito do contribuinte de levantar eventual saldo remanescente. Deve ser avaliado o valor da parcela mínima permitido, considerando as circunstâncias individuais de cada contribuinte. A Lei nº /09 não prevê expressamente o critério pelo qual as parcelas devem ser atualizadas. O projeto de conversão em lei da Medida Provisória nº 449/08 chegou a prever a possibilidade de o parcelamento ser atualizado mensalmente pela TJLP ou por 60% da SELIC. No entanto, o Presidente vetou essa medida na redação final da Lei nº /09, com o argumento de que não era conveniente à Administração Pública conceder mais esse benefício além dos vários concedidos para quem aderir ao parcelamento. Há outros aspectos do parcelamento, como a possibilidade de utilização de prejuízos fiscais e base de cálculo negativa de CSLL para quitação de débitos, que podem tornar este novo parcelamento atraente. Regras atinentes à confissão de débitos e desistência das ações judiciais relativas aos débitos incluídos no parcelamento, bem como as hipóteses de rescisão de tal parcelamento, devem ser avaliadas. Os requisitos, condições do pagamento a vista ou do parcelamento e os atos necessários a sua execução serão estabelecidos em ato conjunto do Procurador Geral da Fazenda Nacional e do Secretário da RFB, a ser editado até julho de Regime Tributário de Transição (RTT) 2.1 Doações e subvenções para investimento A Medida Provisória nº 449/08 havia determinado que os valores recebidos por pessoa jurídica a título de doações e subvenções para investimento deveriam ser: Reconhecidos como receita; Excluídos na apuração do lucro real e base de cálculo da CSLL; e Destinados a conta específica de reserva de lucros, no patrimônio líquido, tornando-se tributáveis somente quando sofressem destinação diferente desta. A Lei nº /09 manteve essas disposições e esclareceu, em seu art. 18, 3º, que, se no período base em que ocorrer a exclusão dos referidos valores do lucro real e da base de cálculo da CSLL a pessoa jurídica tiver apurado (i) prejuízo contábil; ou (ii) lucro líquido contábil inferior à parcela decorrente de doações e subvenções, de modo que não haja parcela do lucro líquido com a natureza de doações e subvenções para investimento a ser destinada para reserva naquele período, tal destinação deve ser efetivada nos exercícios subsequentes. 3

4 A Lei nº /09 esclareceu, ainda, que o tratamento acima descrito não possui caráter transitório tal como o RTT, mas deve ter aplicação vinculada à vigência dos respectivos incentivos. Não foi trazida modificação relevante aos demais aspectos do RTT pela Lei nº /09. A Instrução Normativa RFB nº 949/09, por sua vez, regulamentou o RTT, conforme descrito a seguir. 2.2 Controle Fiscal Contábil de Transição A Instrução Normativa RFB nº 949/09 instituiu o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont), de uso obrigatório pelas pessoas jurídicas sujeitas, cumulativamente, ao lucro real e ao RTT, nos casos em que há ajuste a ser realizado nos termos do RTT. Em síntese, o FCont consiste na escrituração da pessoa jurídica de acordo com os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007 (ou seja, anteriormente às mudanças à Lei nº 6.404/76 (Lei das S/A) trazidas pela Lei nº /07 e pela Lei nº /09). A Instrução Normativa RFB nº 949/09 também esclareceu que as pessoas jurídicas sujeitas ao RTT devem realizar: escrituração segundo os métodos e critérios contábeis atualmente em vigor ( escrituração segundo a legislação societária ); e escrituração adotando-se os métodos e critérios contábeis em vigor em 31 de dezembro de 2007, por meio do FCont ( escrituração segundo a legislação tributária ). A diferença entre o valor do resultado do período apurado em cada escrituração deve ser ajustada no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR). Vale também mencionar que: o ajuste relativo aos prêmios na emissão de debêntures e às doações e subvenções de investimentos não deve ser realizado por intermédio do FCont, mas diretamente no LALUR; o FCont deverá ser apresentado em meio digital até 30 de novembro de 2009, mediante a utilização de aplicativo a ser disponibilizado pela Receita Federal no dia 15 de outubro de Aplicação do RTT para as pessoas jurídicas optantes pelo lucro Presumido A Instrução Normativa RFB nº 949/09 esclareceu que, no caso de pessoa jurídica optante pelo lucro presumido que adotar o RTT, a base de cálculo do IRPJ e da CSLL deverá ser ajustada procedendo-se à exclusão ou adição, conforme o caso, de valores relativos às diferenças entre os métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária (isto é, posteriormente às mudanças à Lei das S/A) e os métodos e critérios contábeis aplicáveis para fins do RTT (aqueles vigentes em 31 de dezembro de 2007). Os ajustes para fins do lucro presumido podem ser controlados em memória de cálculo adequada. Não são previstas outras formalidades para esse caso. 2.4 Aplicação do RTT para fins de apuração do PIS e da COFINS A Instrução Normativa RFB nº 949/09 esclareceu que a base de cálculo do PIS e da COFINS deve ser ajustada mediante a exclusão ou adição, conforme o caso, dos valores relativos às diferenças de métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária e pela legislação tributária. Foi esclarecido, também, que o RTT é aplicável à apuração de créditos do PIS e da COFINS devidos pela sistemática não-cumulativa, caso em que o FCont deve ser utilizado para fins de demonstração do cálculo dos créditos apurados. 4

5 3. Processo administrativo fiscal federal - Possibilidade de interposição de Recurso Especial à Câmara Superior de Recursos Fiscais A Medida Provisória nº 449/08 trouxe, em seu art. 25, diversas alterações ao Decreto nº /72, que cuida do processo administrativo fiscal no âmbito federal. Entretanto, a Lei nº /09, ao ser editada, somente permitiu a interposição de Recurso Especial, seja pela Fazenda ou pelo Contribuinte, contra decisão que der à lei tributária interpretação divergente da que lhe tenha dado outra Câmara, turma de Câmara, turma especial ou a própria Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF). As demais alterações trazidas pela referida Medida Provisória, relativas à possibilidade de interposição de Recurso à CSRF, foram vetadas pela Lei n.º /09. Segundo a redação dada pela Medida Provisória nº 449/08 ao art. 37 do Decreto nº /72, seria possível a interposição de Recurso à CSRF também nos seguintes casos: (i) Recurso Especial - pelo procurador da Fazenda Nacional, quando proferida pela Câmara, turma de Câmara ou turma especial, decisão não unânime contrária à lei ou à evidência da prova; e (ii) Recurso Voluntário - pelo contribuinte, contra as decisões proferidas pela Câmara, turma de Câmara ou turma especial, que dessem provimento ao Recurso de Ofício da Fazenda. Essas hipóteses foram vetadas sob os argumentos de que seria necessário (a) reduzir o trâmite dos processos administrativos, e (b) unificar a interpretação das normas tributárias com a maior pacificação dos litígios. Permanece, portanto, a possibilidade de interposição do Recurso Especial condicionada à existência de decisão paradigma (outra Câmara, turma de Câmara, turma especial ou a própria Câmara Superior de Recursos Fiscais) com interpretação divergente da decisão recorrida. 4. Contribuições previdenciárias Cessão de mão de obra Em geral, a Lei nº /09 manteve as disposições da Medida Provisória nº 449/08 no sentido de padronizar a legislação previdenciária às normas aplicáveis aos demais tributos federais administrados pela RFB. Em particular, a Lei nº /09, em seu art. 26, inovou ao modificar o 1º do art. 31 da Lei nº 8.212/91, permitindo a compensação dos valores retidos a título de contribuições previdenciárias, por empresas contratantes de serviços prestados com cessão de mão-de-obra, com débitos de dessa mesma natureza devidos por qualquer dos estabelecimentos da empresa cedente da mão de obra. Antes, as referidas contribuições retidas podiam ser compensadas apenas com débitos do estabelecimento cedente da mão-de-obra. Créditos que excedessem tais débitos poderiam ser apenas restituídos. Essa modificação legislativa pode impactar compensações de débitos de contribuições previdenciárias feitas com créditos decorrentes de retenções realizadas antes da entrada em vigor da Lei nº / Compensação de débitos relativos ao pagamento mensal por estimativa do IRPJ e da CSLL A Lei nº /09 vetou uma das disposições mais polêmicas contidas na Medida Provisória nº 449/08, relativa à vedação à possibilidade de compensação de débitos relativos ao pagamento mensal por estimativa do IRPJ e da CSLL com créditos de impostos e contribuições administrados pela RFB. A pessoa jurídica que, a despeito da restrição antes imposta pelo art. 29 da Medida Provisória nº 449/09 (que havia alterado, entre outros, o art. 74 da Lei nº 9.430/96), apresentou pedidos de compensação relativos aos referidos débitos, com ou sem respaldo em decisão judicial, deve analisar a conveniência de desistir, ou não, dos respectivos processos administrativos ou judiciais, conforme o caso. 5

6 6. Arrendamento mercantil Por intermédio de seus arts 40 e 41 (que modificavam a redação das Leis nº 6.099/74 e 8.894/94), a Medida Provisória nº 449/08 determinava a equiparação de operações de arrendamento mercantil, cujo somatório das contribuições fosse superior a 75% do custo do bem, a operações de crédito, para fins de incidência do IOF/Crédito. Os referidos dispositivos, no entanto, foram vetados na redação final da Lei nº /09. De toda sorte, a referida equiparação sequer chegou a ter aplicação prática durante a vigência da Medida Provisória nº 449/09, uma vez que não houve regulamentação editada pelo Poder Executivo dispondo acerca da forma pela qual a incidência do IOF/Crédito sobre operações de arrendamento mercantil seria efetivada, como, por exemplo, qual seria a alíquota aplicável. 7. Conceito de coligada A Lei nº /09 manteve o conceito de coligada introduzido pelo art. 36 da Medida Provisória nº 449/08, que alterou a redação do art. 243 da Lei das S/A. Segundo esse dispositivo, são coligadas as sociedades em que a investidora detenha influência significativa, considerando-se como tal o fato de a investidora deter ou exercer o poder de participar nas decisões das políticas financeira ou operacional da investida, sem controlá-la, ou, presumidamente, o fato de a investidora ser titular de 20% ou mais do capital votante da investida, também sem controlá-la. A inovação sobre o tema trazida pelo art. 46 da Lei nº /09 foi a restrição da aplicação do conceito acima apenas para os propósitos previstos pela Lei das S/A. Para os fins previstos em leis especiais, deve ser utilizado o conceito de coligada constante do art do Código Civil (que, em linhas gerais, assemelha-se ao que era previsto pelo próprio art. 243 da Lei das S/A, antes das alterações introduzidas pela Medida Provisória nº 449/09), segundo o qual considera-se coligada a sociedade de cujo capital outra sociedade participa com 10% ou mais, sem controlá-la. 8. Base de cálculo de PIS e COFINS O 1º do art. 3º da Lei nº 9.718/98, que conceituava receita bruta como a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada, foi revogado pelo art. 79, XII, da Lei nº /09, em linha com as decisões do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, que vinham dando ganho de causa para o contribuinte por considerarem o referido dispositivo inconstitucional. Dessa forma, a partir da vigência da Lei nº /09, apenas a receita bruta auferida pelos contribuintes sujeitos às disposições da Lei nº 9.718/98 do PIS e da COFINS deve sofrer a incidência dessas contribuições. Por outro lado, tal revogação não alcança as receitas sujeitas à tributação pelo PIS e pela COFINS de que tratam, respectivamente, a Lei /02 e Lei /04 e alterações posteriores. O presente informativo tem por fim comentar as principais mudanças recentemente ocorridas na Legislação Tributária. Surgindo dúvidas, os profissionais estarão à disposição para esclarecimentos adicionais. Contatos 6 Silvania Conceição Tognetti Tel: (11) sct@bmatax.com.br Débora Bacellar de Almeida Tel: (21) dba@bmatax.com.br Lígia Regini da Silveira Tel: (11) lrd@bmalaw.com.br Maurício Faro Tel: (21) mpf@bmalaw.com.br Alexandre Tadeu Seguim Tel: (11) ats@bmatax.com.br Sérgio André Rocha Tel: (21) sar@bmatax.com.br Paula Lima Tel: (21) ptl@bmatax.com.br Gabriel Lacerda Troianelli Tel: (11) glt@bmatax.com.br Luciana Loureiro Terrinha Tel: (21) llt@bmalaw.com.br José Otávio Haddad Faloppa Tel: (11) jof@bmatax.com.br

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