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1 Edição de março de ALERTA GERENCIAL Pedido de Pagamento ou Parcelamento Procedimentos - Requisitos e condições dispostas em Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 01, referente aos parcleamentos das Dívidas de Pequeno Valor, Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI, Saldos Remanescentes do REFIS ou do PAES com dispensa de Multa e Juros Por meio da Medida Provisória nº 449, de , foram promovidas diversas alterações na legislação tributária. Neste roteiro, trataremos especificamente dos benefícios instituídos para aqueles que têm dívidas no valor de até R$ ,00, bem assim, dívidas decorrentes de aproveitamento indevido de créditos de IPI ou saldos remanescentes do REFIS ou do PAES, e dívidas com as autarquias e fundações federais, apontado o procedimento a ser seguido para efetivar os respectivos parcelamentos. I - Parcelamento ou Pagamento de Dívidas de Pequeno Valor Poderão se beneficiar das disposições deste tópico, as dívidas de até R$ ,00, inscritas ou não em Dívida Ativa da União, com ou sem exigibilidade suspensa, vencidas até Para fins do limite de R$ ,00, deve-se considerar isoladamente: a) os débitos inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; b) os débitos decorrentes das contribuições sociais das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço, dos empregadores domésticos e dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário-de-contribuição, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; e c) os demais débitos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.

2 A dívida com a Fazenda Nacional de valor consolidado superior a R$ ,00 poderá ser parcelada, desde que o valor excedente ao limite máximo fixado seja quitado à vista e sem as reduções previstas abaixo, ou seja, o excedente a R$ ,00 deverá ser pago à vista e sem aplicação de qualquer benefício. A opção pelo pagamento à vista ou pelos parcelamentos de débitos deverá ser efetivada até o último dia útil de março de Referidos débitos poderão ser pagos ou parcelados da maneira a seguir exposta. Parcelamento dos débitos até R$ 10 mil, vencidos em 31 de dezembro de 2005 Prazos Redução Multas Mora/Ofício Redução de Juros Redução Valor do Encargo Legal de Mora À vista ou parcelado em até 100% 30% 100% 6 meses Parcelado em 30 meses 60% 100% Parecelado em 60 meses 40% 100% I.2 - Débitos não abrangidos - Esses benefícios não se aplicam às multas isoladas e às multas decorrentes de descumprimento de obrigações tributárias acessórias e de infrações à legislação penal e eleitoral, inscritas ou não em Dívida Ativa da União. I.3 - Valor das parcelas -A dívida objeto do parcelamento será consolidada na data do seu requerimento e será dividida pelo número de prestações que forem indicadas pelo sujeito passivo, não podendo cada prestação mensal ser inferior a: a) R$ 50,00 (cinqüenta reais) no caso de pessoa física; e b) R$ 100,00 (cem reais) no caso de pessoa jurídica. II - Pagamento ou Parcelamento de Dívidas Decorrentes de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI e dos Programas REFIS e PAES II.1 - Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI - Poderão ser pagos ou parcelados, nas mesmas condições expostas acima, a totalidade dos débitos de pessoas jurídicas junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, relativos aos fatos geradores ocorridos até 31 de maio de 2008, decorrentes do aproveitamento indevido de créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI oriundos da aquisição de matérias-primas, material de embalagem e produtos intermediários relacionados na Tabela de Incidência do Imposto 2

3 sobre Produtos Industrializados - TIPI, com incidência de alíquota zero ou como nãotributados. Essa disposição aplica-se aos créditos constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada, que foram indevidamente aproveitados na apuração do IPI. Alternativamente e essa regra de 120 meses, o sujeito passivo poderá optar pelo pagamento mensal de três prestações do parcelamento durante os primeiros doze meses, retornando ao pagamento de uma prestação mensal, a partir do décimo terceiro mês. Ficam de fora do parcelamento as dívidas relacionadas à disputa judicial envolvendo o crédito prêmio do IPI de exportação. Referidos débitos poderão ser pagos ou parcelados da maneira a seguir exposta. Prazos Formas de Pagamento ou do Parcelamento de Dívidas Decorrentes de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI Redução Multas Mora/Ofício Redução de Juros de Mora Redução Valor do Encargo Legal À vista ou parcelado em 6 100% 30% 100% meses Parcelado em até 30% 100% 24 meses 80% Parcelamento em 60 ou 120 meses 1ª parcela 30% Deb. A opção pelo pagamento à vista ou pelos parcelamentos de débitos deverá ser efetivada até o último dia útil de março de II.2 - Saldo remanescente do REFIS e do PAES - Os sujeitos passivos operantes pelo Programa de Recuperação Fiscal - REFIS e do Parcelamento Especial - PAES, poderão optar pelo pagamento ou parcelamento do saldo remanescente dos débitos consolidados em cada um dos programas na forma aqui prevista. Para tanto, serão restabelecidos à data da solicitação do novo parcelamento os valores correspondentes ao crédito originalmente confessado e seus respectivos acréscimos legais, de acordo com a legislação aplicável em cada caso. Conforme determina o 2º do art. 3º da MP 449, computadas as parcelas pagas até a data da solicitação do novo parcelamento, o pagamento ou parcelamento do saldo que 3

4 houver poderá ser liquidado pelo contribuinte na forma e condições previstas no quadro abaixo. Este parcelamento não depende de apresentação de garantia ou de arrolamento de bens, exceto quando já houver penhora em execução fiscal ajuizada; e, no caso de débito inscrito em Dívida Ativa da União, abrangerão inclusive os encargos legais, quando devidos. A opção pelo pagamento ou parcelamento de que trata este artigo importará na desistência compulsória e definitiva do REFIS e do PAES, conforme o caso. A opção pelos parcelamentos de débitos deverá ser efetivada até o último dia útil de março de II.3 - Parcelamento Formas de Parcelamento dos Débitos no âmbito do REFIS e do PAES Prazos Redução Multas Mora/Ofício Redução de Juros de Mora Redução Valor do Encargo Legal À vista ou 100% 30% 100% parcelado em 6 meses Parcelado em até 24 meses 80% 30% 100% II.4 - Valor das parcelas - O valor mínimo de cada prestação, em relação aos débitos consolidados não poderá ser inferior a R$ 2.000,00 (dois mil reais). Torna-se necessário uma análise estratégica dessa abertura de migração do REFIS/PAES para o novo parcelamento, já que ela não inclui o PAEX e a iniciativa implica na desistência compulsória e definitiva do REFIS/PAES. Deve-se considerar na análise que o parcelamento da MP 449 traz uma redução muito significante, e maior do que admitia o REFIS e o PAES, que se limitava a anistiar 50% das multas, e substituir os juros SELIC pela TJLP. Outro fato a considerar é quanto aos parcelamentos com multas de ofício de 75%, caso os débitos forem antigos, (SELIC bastante alta, que chega a dobrar ou triplicar o quantum debeatur). A migração do REFIS/PAES para nova forma de parcelamento também será mais benéfica para os débitos ajuizados pela Procuradoria da Fazenda Nacional, na medida em que extinguirá todos esses encargos de 20%, incidentes sobre o montante total da dívida. A desvantagem está no reduzido prazo de pagamento. 4

5 A opção pelo pagamento à vista ou pelos parcelamentos de débitos deverá ser efetivada até o último dia útil de março de III - Disposições Comuns aos Parcelamentos Aos parcelamentos aqui tratados não se aplicam o disposto no 1º do art. 3º da Lei nº 9.964, de 2000 (trata do impedimento à manutenção do REFIS com outros parcelamentos), no 2º do art. 14-A da Lei nº , de 2002 (trata do pedido de reparcelamento), e no 10 do art. 1º da Lei nº , de 2003 (trata do impedimento à manutenção do PAES com outros parcelamentos). A opção pelos parcelamentos importa confissão irrevogável e irretratável da totalidade dos débitos existentes em nome do sujeito passivo na condição de contribuinte ou responsável, configura confissão extrajudicial nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil, e condiciona o sujeito passivo à aceitação plena e irretratável de todas as condições aqui estabelecidas. O sujeito passivo que possuir ação judicial em curso, na qual requer o restabelecimento de sua opção ou a sua reinclusão em outros parcelamentos, deverá desistir da respectiva ação judicial e renunciar a qualquer alegação de direito sobre o qual se funda a referida ação, protocolando requerimento de extinção do processo com resolução do mérito, nos termos do inciso V do art. 269 do Código de Processo Civil, até a data do requerimento do parcelamento. A inclusão de débitos não implica novação de dívida As reduções aqui previstas não são cumulativas com outras previstas em lei e serão aplicadas somente em relação aos saldos devedores dos débitos. Na hipótese de anterior concessão de redução de multa, de mora e de ofício, de juros de mora ou de encargos legais em percentuais diversos dos estabelecidos, prevalecerão os percentuais aqui referidos, aplicados sobre os respectivos valores originais. Os depósitos existentes, vinculados aos débitos a serem pagos ou parcelados serão automaticamente convertidos em renda da União, aplicando-se as reduções para pagamento à vista ou parcelamento sobre o saldo remanescente. IV - Do Pedido Pagamento ou Parcelamento Os pedidos de pagamento ou parcelamento deverão ser protocolados exclusivamente nos sítios da RFB ou da PGFN na Internet, conforme o caso, nos endereços < ou < até o 5

6 dia 31 de março de 2009, Pagamento/Parcelamentos - MP 449/2008". por meio da opção "Pedido de Em se tratando de pessoa jurídica, o pedido de pagamento ou parcelamento deverá ser formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). O pedido de pagamento ou parcelamento implicará confissão irrevogável e irretratável da totalidade dos débitos existentes em nome do sujeito passivo na condição de contribuinte ou responsável, configurará confissão extrajudicial nos termos dos arts. 348, 353 e 354 do CPC e sujeitará o sujeito passivo à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Portaria. Somente produzirão efeitos os pedidos formulados com o correspondente pagamento da primeira prestação, em valor mínimo não inferior ao estipulado em cada uma das modalidades de parcelamento acima enumerados, que deverá ser efetuado até 31 de março de Os parcelamentos requeridos na forma e condições da Portaria Conjunta nº 01 da RFB e PGFN: I - não dependem de apresentação de garantia ou de arrolamento de bens, exceto quando já houver penhora em execução fiscal ajuizada, que será mantida; e II - no caso de débito inscrito em DAU, abrangerão inclusive os encargos legais, quando devidos. Não produzirão efeitos os pedidos formalizados por sujeito passivo cuja dívida não se enquadre nas hipóteses regulamentadas nesta Portaria. Da Negociação Após a formalização do pedido de pagamento ou de parcelamento, será divulgado, por meio de ato conjunto e nos sítios da RFB e da PGFN na Internet, o prazo para que o sujeito passivo negocie a dívida a ser paga ou parcelada. A negociação, restringe-se à escolha da modalidade de pagamento ou parcelamento e à informação dos débitos a serem confessados. A opção do contribuinte pela não concretização da negociação dentro do prazo estipulado, para que o sujeito passivo negocie a dívida a ser paga ou parcelada, 6

7 implicará cancelamento do pedido de pagamento ou parcelamento, sem o restabelecimento dos parcelamentos rescindidos em virtude do pedido. Da Consolidação A consolidação dos débitos terá por base o mês em que for formalizado o pedido de pagamento ou parcelamento e resultará da soma: I - do principal; II - da multa de mora ou de ofício; III - dos juros de mora; e IV - dos encargos previstos no Decreto-Lei nº 1.025, de 21 de outubro de 1969, quando se tratar de débito inscrito em DAU. Parágrafo único. Para os fins de consolidação dos débitos a serem pagos ou parcelados, serão aplicados os percentuais de redução previstos nos arts. 1º e 2º. Das Prestações e de seu Pagamento Até o mês anterior ao da negociação dos parcelamentos ou do pagamento à vista, o devedor fica obrigado a pagar, a cada mês, prestação em valor não inferior ao estipulado em cada uma das modalidades de parcelamento. O valor de cada prestação, inclusive das parcelas mínimas previstas nos parcelamentos enumerados, será acrescido de juros correspondentes à variação mensal da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) para o mês do pagamento. Parágrafo único. As prestações vencerão no último dia útil de cada mês. Da Rescisão do Parcelamento Implicará imediata rescisão do parcelamento e remessa do débito para inscrição em DAU ou prosseguimento da execução, conforme o caso, a falta de pagamento: I - de 2 (duas) parcelas, consecutivas ou não; ou II - de 1 (uma) parcela, estando pagas todas as demais. 7

8 Parágrafo único. A rescisão do parcelamento independerá de notificação prévia e implicará: I - exigibilidade imediata da totalidade do débito confessado e ainda não pago; e II - automática execução da garantia prestada, quando existente, restabelecendo-se, em relação ao montante não pago, os acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores. Disposições Finais Aos parcelamentos de que tratam os arts. 1º a 3º: I - aplica-se, no que couber, o disposto nos arts. 10 a 13, no caput e nos 1º e 3º do art. 14-A e no art. 14-B da Lei nº , de 19 de julho de 2002; II - não se aplica o disposto no 1º do art. 3º da Lei nº 9.964, de 2000, no art. 14 e no 2º do art. 14-A da Lei nº , de 2002, e no 10 do art. 1º e art. 11 da Lei nº , de No caso dos débitos que forem pagos à vista ou parcelado nos termos dos arts. 1º a 3º estarem garantidos por depósito administrativo ou judicial, o depósito deverá ser previamente convertido em renda da União ou transformado em pagamento definitivo, conforme o caso, sendo objeto de pagamento à vista ou do parcelamento apenas o eventual saldo apurado. Cumpridas as formalidades legais, os pedidos de parcelamento de que trata a Portaria Conjunta nº 01, serão automaticamente deferidos. A RFB e a PGFN poderão editar atos complementares a Portaria, no âmbito de suas respectivas competências. A Portaria Conjunta nº 01 entra em vigor na data de sua publicação Estamos à disposição para maiores esclarecimentos, através da Gerência Técnica e de Suporte aos Conselhos Temáticos GETEC: contec@fiergs.org.br, telefone ou pela Rede de Atendimento à Indústria RAI, redeindustria@fiergs.org.br, fone GETEC/CONTEC

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