Seminários NAVEGAÇÃO FLUVIAL EM ÁREAS URBANAS
|
|
- Márcia Lancastre Eger
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA PHA2537 Água em Ambientes Urbanos Seminários NAVEGAÇÃO FLUVIAL EM ÁREAS URBANAS O Rio Capirabire, Recife (PE) Camila Maria Camara Guilherme Arruda Nogueira Cesar Julia Coutinho Amaral Samuel Carvalho Gomes Fukumoto Vanessa Hatsue Chigami Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins Profª. Drª. Monica Ferreira do Amaral Porto Profª. Drª. Ana Paula Zubiaurre Brites 2014
2 Sumário 1. INTRODUÇÃO Visão Geral Objetivo O RIO CAPIBARIBE Introdução História PROJETO DE NAVEGABILIDADE Introdução Conceito Intermodalidade Fase atual do projeto Integração Urbana BIBLIOGRAFIA... 8
3 1. INTRODUÇÃO 1.1 Visão Geral O transporte fluvial, extremamente valorizado na Europa, é subutilizado no Brasil, apesar de sua extensa malha hidroviária (Figura 1). A navegação fluvial no Brasil constitui o sistema de menor participação dentre as modalidades de transportes pois muitos rios, por serem de planalto (por exemplo Tietê e São Francisco), dificultam a navegação devido aos seus trechos encachoeirados; e os rios de planície (por exemplo Amazonas e Paraguai), suscetíveis à navegação, localizados em áreas afastadas dos grandes centros econômicos. Figura 1 - Mapa hidroviário do Brasil. Fonte: Ministério dos Transportes. Disponível em: inicial/07-download/mapahidro2013.pdf. Acesso em: 27 out Considerando o potencial existente no país para a navegação fluvial e a saturação dos outros modais de transporte empregados nas cidades, é essencial a análise das características desse sistema de transporte urbano. No Caderno de Infraestrutura Transporte Hidroviário de Passageiros (BNDES, 1999) as principais características desse modal são discriminadas; e apesar de o texto focar no transporte 1
4 de passageiros, a maioria dos pontos citados se aplica também ao transporte de carga. A especificação das características se inicia pela descrição dos pontos positivos do modal: Vantagens Baixo custo de operação por passageiro; Alta previsibilidade do tempo de viagem; Elevada segurança pessoal e quanto a acidentes; Reduzido índice de poluição por passageiro; Capacidade de integração e desenvolvimento de regiões litorâneas e ribeirinhas, inclusive o incentivo às atividades turísticas; Adequabilidade ao transporte de massa; Investimentos em infraestrutura relativamente baixos e passíveis de serem compartilhados com outras modalidades, em terminais multimodais. (BNDES, 1999, pág.4) Como mencionado anteriormente, o foco do texto é no transporte de passageiros; no entanto é interessante perceber que o segundo ponto citado, referente à previsibilidade dos tempos de viagem, é especialmente vantajoso no caso do transporte de cargas. Além disso, o texto apresenta também uma série de pontos críticos, alguns gerais e outros referentes ao sistema convencional do transporte hidroviário: Pontos Críticos Custo de capital alto para as embarcações; Consumo de combustível por milha elevado. Pontos Críticos dos Sistemas Convencionais Existentes Longa duração das viagens devido à baixa velocidade de serviço e à demora no embarque/desembarque; Integração inexistente ou precária com os modos terrestres física, operacional e tarifária; Baixo nível de conforto relativamente às alternativas disponíveis DE EMBARCAÇÕES; Frota com idade elevada e defasada tecnologicamente; Terminais com ambiente insatisfatório de conforto, e paisagem do entorno 2
5 via de regra degradada; Meios de informação e comunicação com o usuário insuficientes; Sistemas de bilhetagem impróprios; Pouco aproveitamento das atividades ancilares como comércio e serviços. (BNDES. 1999, pág. 4 e 5) Outra questão importante é que a maioria dos pontos críticos apresentados pelo texto estão associados aos sistemas convencionais, enquanto o desenvolvimento tecnológico no setor considerando um panorama mundial já permite a melhoria de alguns desses aspectos (por exemplo: a redução dos tempos de viagem). 1.2 Objetivo O presente trabalho propõe um olhar sobre o transporte fluvial e a sua aplicação no projeto hidroviário para o Rio Capibaribe em Recife, PE. Localizado numa região com possibilidade de implantação e demanda significativa o trabalho objetiva também expor os benefícios ambientais do uso de um curso d água como via de transporte, assim como os benefícios para o transporte metropolitano através da intermodalidade. 2. O RIO CAPIBARIBE 2.1 Introdução O Rio Capibaribe está localizado na Região Metropolitana de Recife (RMR), nasce em Poção e deságua no Oceano Atlântico, percorrendo cerca de 17 bairros do município, dentre elas Apipucos, Capunga, Casa Forte, Caxangá, Derby, Madalena, Monteiro, Poço da Panela, Santana, Torre e Várzea. Totalizando 270km de extensão, seu uso é diverso: irrigação, transporte, abastecimento público e industrial, pesca, turismo, lazer e depositário de efluentes. 2.2 História A primeira empresa de navegação do Rio Capibaribe data de 1856 do jornalista e empresário Pedro Figueiredo e o uso de suas águas remonta o período colonial, possuindo grande importância histórica na formação e desenvolvimento do estado de Pernambuco e região Nordeste, 3
6 destacando-se como via de escoamento de cana-de-açúcar da Zona da Mata para o Agreste e Sertão. 3. PROJETO DE NAVEGABILIDADE 3.1 Introdução O Projeto de Navegabilidade do Rio Capibaribe é iniciativa da Secretaria das Cidades de Pernambuco e entra no escopo do PAC da Mobilidade, tendo sido aprovado um investimento de R$ 289 milhões para a construção de um sistema integrado de transportes de passageiros pelo rio. O projeto encomendado pela Secretaria é da empresa Econor Projetec. Figura 2 - Detalhe do projeto identificando as estações. Disponível em: 4
7 Figura 3 Plano de Mobilidade Urbana do Recife. Fonte: Sky Scraper City. Disponível em: Acesso em: 28 out Conceito O conceito do projeto é a criação de um transporte de massa através de embarcações com capacidade para 86 passageiros sentados, com o usufruto de corredores fluviais por duas rotas: norte e oeste (Figura 4), que possuirão 2,9km e 11km, respectivamente. As embarcações devem trafegar à uma velocidade média de 18 km/h, o que, para Maurício Andrade, ex-presidente do Sinaenco-PE (Sindicato da Arquitetura e Engenharia Regional Pernambuco), é satisfatória e superior à média dos ônibus, de 10 km/h. Segundo ele, o fato da velocidade dos ônibus não conseguir superar essa média é decorrência do tráfego urbano intenso, o que não ocorreria para as embarcações no rio. Além do ganho no quesito de mobilidade urbana para a cidade do Recife, o projeto prevê, além da necessária dragagem dos canais, a implantação de monitoramento da qualidade das águas, que é uma ferramenta fundamental para a preservação ambiental dos recursos hídricos. 5
8 Figura 4 - Corredor oeste e norte. Fonte: Diário de Pernambuco. Disponível em: Acesso em: 28 out Intermodalidade A fim de integrar o novo sistema ao sistema metropolitano existente, existirão 7 estações de embarque e desembarque com integração (Figura 5), ou seja, possibilidade de transferência de modal para qualquer transporte do Sistema Estrutural Integrado (SEI) com a cobrança de uma única tarifa. A estimativa é que o sistema atenda a mais de 300 mil passageiros por mês através de 12 barcos realizando 156 viagens ao dia. Figura 5 - Ilustração de estação intermodal de embarque e desembarque. Fonte: Mobilize Brasil. Disponível em: Acesso em: 28 out
9 3.4 Fase atual do projeto Em 2012, quando lançado, foi alvo de diversas campanhas políticas e deveria ser finalizado ao fim de 2014, mas encontra-se longe do término. Um terceiro trecho do projeto, de 8km que interliga a zona sul ao centro, orçado em R$ 172 milhões, ainda não possui nenhuma previsão de data para início de execução. Houve, no início de 2014, uma paralisação das obras decorrente de falta de repasse do governo federal. A situação foi normalizada após recebimento de R$ 29 milhoes do Ministério da Integração Nacional para que a primeira etapa fosse conluída. No período de paralisação, ocorreram grandes desentendimentos políticos e pressões ao então governador da época, Eduardo Campos, frente à sua candidatura à presidência da república. 3.5 Integração Urbana O Rio Capibaribe pretende ser novamente o eixo estruturador de Recife. Desse modo, as margens do rio serão transformadas em um corredor de aproximadamente 30 quilômetros, para pedestres e ciclistas, que integrará parques, praças e equipamentos públicos entre os bairros da cidade. No percurso do Parque Linear serão incluídos passeios para pedestres, ciclovias, passarelas e pontes para pedestres e bicicletas e áreas verdes e de lazer. O Parque Linear do Capibaribe contemplará ações de curto, médio e longo prazos, que nortearão o Projeto Recife 500 anos, lançado pelo governo municipal. Para a implantação do parque, cabe identificar as áreas adequadas, no novo corredor, para a implantação de equipamentos de recreação como, por exemplo, playgrounds, estacionamento de bicicletas, caminhos de pedestres e novos pontos de travessia. Para a execução deste projeto, serão levantadas informações a respeito da área limítrofe e entorno do projeto. Como parte deste levantamento, a análise dos equipamentos de educação, saúde, lazer e serviços públicos já existentes no percurso visam sua correta articulação com o novo corredor. Circe Monteiro, urbanista responsável pelo projeto, alentou que o documento vai prever uma interface direta com o programa de navegabilidade Rios da Gente, do Governo de Pernambuco. Nós articularemos espaços urbanos de vários pontos da cidade. A ideia é que esse produto tenha um impacto muito grande na vivência do Recife. 7
10 4. BIBLIOGRAFIA Figura 6. Parque linear do Capibaribe. Disponível em: /Vital%20Alves%20Brandao%20-%20CBTU%20%20METROREC.pdf 8
18/8/2011. Programas Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB. Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB
Programa Estadual de 1 Visão Tradicional da Cidade Um olhar fragmentado resulta numa dissociação entre o planejamento urbano, o sistema de transporte público, a circulação de veículos e de pedestres, o
Leia maisAdaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo
Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo IAG/USP - OUTUBRO 2014 Mobilidade urbana: agenda ambiental LEI Nº 14.933, DE 5 DE JUNHO DE
Leia maisA importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão. Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S.
A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S. Duarte Objeto da pesquisa Relação entre adensamento, multifuncionalidade
Leia maisRIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1
Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como
Leia maisACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA
ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA Plano Diretor de 2008 SEÇÃO III DA ACESSIBILIDADE, DO TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA Define conceitos Define diretrizes para políticas
Leia maisFase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas
Planejamento participativo Foram realizadas em todos os municípios da AMFRI para elaboração do Plan Mob: Fase 1 - Consultas Públicas 26 reuniões 742 cidadãos participantes 1.410 propostas produzidas Fase
Leia maisSISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE
SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE Inicialmente, o que é BRT? O BRT (Bus Rapid Transit), ou Transporte Rápido por Ônibus, é um sistema de transporte coletivo de passageiros
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO setembro 2014 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Documentos de referência referências Plano Municipal de Circulação Viária e de Transporte - 2003 Consolidou
Leia mais01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor
01 de setembro de 2015. Belém - PA Adalberto Tokarski Diretor AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região
Leia maisComo estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade. Seminário SINAENCO / SC
Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade Seminário SINAENCO / SC Guilherme Medeiros Engenheiro Coordenador Técnico SC Participações e Parcerias S.A.
Leia maisPOR UM PROJETO DE CIDADE - SUGESTÕES DO CAU/PE. Projeto Rios da Gente Navegabilidade do Rio Capibaribe
POR UM PROJETO DE CIDADE - SUGESTÕES DO CAU/PE Projeto Rios da Gente Navegabilidade do Rio Capibaribe O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco (CAU/PE), autarquia federal que regula o exercício
Leia maisBrasília - Brasil Maio de 2006
Brasília - Brasil Maio de 2006 Diagnóstico Início Diagnóstico Objetivos do Programa Intervenções Propostas Avanço das Atividades Tratamento Viário Diagnóstico Início Diagnóstico Objetivos do Programa Intervenções
Leia maisProjeto BRT. Projeto BRT Porto Alegre. Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT. ao Transmilenio. Abril
Projeto BRT Porto Alegre Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT Projeto BRT Visita Técnica T ao Transmilenio Abril - 2010 Rede Atual de Transporte Coletivo Trem Metropolitano: (Dados
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. O Brasil vai continuar crescendo
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana O Brasil vai continuar crescendo O Brasil vai continuar crescendo PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS MINISTÉRIO
Leia maisCritérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).
Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno
Leia maisA FORMAÇÃO A baía entulhada
A FORMAÇÃO A baía entulhada Os Morros O Rio A Planície Os Morros A OCUPAÇÃO Primeiros povoados Sec. XVI Os Morros RECIFE OLINDA A OCUPAÇÃO Expansão para o continente Sec. XVII Forte das Cinco Pontas SANTO
Leia maisPHD 2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária ESTRUTURAÇÃO DE UM MODELO DE NEGÓCIOS PARA A EXPLORAÇÃO DO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DE PASSAGEIROS PARA O
Leia maisSistema BRT e Metrô para Porto Alegre: evolução para uma rede estrutural integrada multimodal de transporte urbano e metropolitano.
Sistema BRT e Metrô para Porto Alegre: evolução para uma rede estrutural integrada multimodal de transporte urbano e metropolitano. Luís Cláudio Ribeiro 1 ; Maria de Fátima Mengue dos Santos 1 ; Severino
Leia maisPrograma Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB PROGRAMA ESTADUAL DE MOBILIDADE URBANA PROMOB
PROGRAMA ESTADUAL DE MOBILIDADE URBANA PROMOB ARAÇOIABA 15.108 90 IGARASSU 82.277 323 ITAPISSUMA 20.116 74 ITAMARACÁ 15.858 65 PRAIA DE MARIA FARINHA A REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Municípios: 14 População:
Leia maisTransporte Coletivo: Chegando mais rápido ao futuro. Repensar Mobilidade em Transporte Coletivo
Repensar Mobilidade em Transporte Coletivo As Cidades mudaram População mudou A Economia mudou Os Meios de Transportes mudaram E nós? Ainda pensamos igual ao passado? Em TRANSPORTE COLETIVO chega-se ao
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisDIRETRIZES PARA A BICICLETA NO PLANO DE GOVERNO DE FERNANDO HADDAD PARA A PREFEITURA DE SÃO PAULO
Promover a sustentabilidade com a melhoria da qualidade de vida e do ar, reduzir os congestionamentos, democratizar o uso do espaço viário, a acessibilidade aos bens e serviços e ampliar a inserção social
Leia maisTransporte fluvial Mobilidade com Desenvolvimento Turístico Urbano e Inclusão Social
Transporte fluvial Mobilidade com Desenvolvimento Turístico Urbano e Inclusão Social O Rio Capibaribe já foi navegável e suas águas limpas serviam para banhos medicinais. Ele serviu de escoamento para
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO COM A MOBILIDADE POR BICICLETAS
CARTA DE COMPROMISSO COM A MOBILIDADE POR BICICLETAS Compreendendo que, Por todo o mundo, o uso da bicicleta vem sendo tratado como um importante indicador de qualidade de vida, havendo um consenso crescente
Leia maisInconsistência na estrutura de transporte público das cidades brasileiras
Inconsistência na estrutura de transporte público das cidades brasileiras Por Mateus Araújo Maia A expansão do meio urbano tem sido um fator desafiador para que a mobilidade seja desenvolvida afim de que
Leia maisAVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA
AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA Denise Aparecida Cola Francisco José Carlos Cesar Amorim Marcelo de Miranda Reis AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA
Leia maisRegulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior
5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL O Transporte Hidroviário(Fluvial e Cabotagem)de Granéis Agrícolas Cenário Atual do Transporte Hidroviário Brasileiro JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA,M.Sc.
Leia maisAndamento das principais obras Agosto/2009
Infraestrutura e Logística do Agronegócio Andamento das principais obras Agosto/2009 Principais Tendências da Produção RODOVIA BR 163 1. 2. 3. 4. Obras em andamento Restauração de 266 km entre Lucas do
Leia maisMICRODRENAGEM Aula 3
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Aula 3 Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira
Leia maisSeminário PDMAT - PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DO ALTO TIETÊ
Escola Politécnica Universidade de São Paulo Depto. de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos TEMA 31: EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA Seminário PDMAT - PLANO
Leia maisSeminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas. nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística
Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas e desafios nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística Projetos e Programas de Investimentos para o Setor de Infraestrutura no Brasil
Leia maisANEXO SUGESTÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE MOBILIDADE TRANSPORTE COLETIVO 1 / 19
ANEXO SUGESTÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE MOBILIDADE TRANSPORTE COLETIVO 1 / 19 INDICADORES COMUNS TRANSPORTE COLETIVO CONVENIÊNCIA / CONFIABILIDADE ACESSIBILIDADE INFORMAÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 108/09
PROJETO DE LEI Nº 108/09 "Dispõe sobre a criação do sistema cicloviário no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. Art. 1º - Fica criado o Sistema Cicloviário do Município de Santa
Leia maisPENSAR BRASÍLIA. TRANSPORTE COLETIVO DO DF Ações do Governo. Brasília/DF, 30 de agosto de 2012. Secretaria de Transportes - DF
PENSAR BRASÍLIA TRANSPORTE COLETIVO DO DF Ações do Governo Brasília/DF, 30 de agosto de 2012 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GOVERNO PARA O DISTRITO FEDERAL Postura de Estado. Visão > Eixo de Desenvolvimento
Leia maisAULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL
AULA 02 ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 UNIDADES DE ENSINO Unidade de Ensino: Principais meios de transporte. Modais de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte
Leia maisA função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil;
Geografia A dimensão territorial do país; A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Segunda metade do século XX: contradição
Leia maisMobilidade Humana por Bicicleta em Fortaleza
Mobilidade Humana por Bicicleta em Fortaleza 03 de Dezembro de 2013 Tópicos Apresentação da Ciclovida Sistema Cicloviário Estrutura Cicloviária de Fortaleza Situação Atual Fortaleza e Outras Cidades Benefícios
Leia maisAS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO
AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO 01 MULTIMODALIDADE 02 HUB DE TRANSPORTES 03 EIXO ANTLÂNTICO - ÍNDICO AFRICA AUSTRAL 04 AEROPORTO CATUMBELA INFRA-ESTRUTURA INTERNACIONAL
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007)
Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA (3 de Outubro 2007) 1. OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO 2. ÁREA DE INTERVENÇÃO A cidade, delimitada como área de estudo, ocupa uma
Leia maisBRT Experiência no Rio de Janeiro. Eunice Horácio Gerente de Mobilidade Urbana
BRT Experiência no Rio de Janeiro Eunice Horácio Gerente de Mobilidade Urbana 27/11/2014 Federação das Empreas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro Sindicatos filiados: 10 Empresas
Leia maisIMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE
1 IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE AUDIÊNCIA PÚBLICA OUTRAS INFORMAÇÕES 2266-0369 SMTR www.rio.rj.gov.br 2589-0557 SMO Rio de Janeiro
Leia maisPrefeitura Municipal de São Joaquim CNPJ: /
ANEXO VI TERMO DE REFERÊNCIA 1. DOS OBJETIVOS DA CONTRATAÇÃO: O plano de mobilidade urbana do Município de São Joaquim tem como objetivo principal a busca urgente de alternativas para o atendimento das
Leia maisCom outras organizações busca difundir a Cultura das Bicicletas, defendendo e promovendo seus direitos, deveres e benefícios.
Zé Lobo, Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2010 1 Organização da Sociedade Civil voltada para a qualidade de vida através da utilização dos Meios de Transporte à Propulsão Humana nos Sistemas de Trânsito.
Leia maisINTEGRADO METROPOLITANO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
VLT DA BAIXADA SANTISTA Ministério das Cidades SETEMBRO DE 2013 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EMTU EMTU ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTADO DE SÃO PAULO REGIÕES METROPOLIPANAS A EMTU é Responsável pelo gerenciamento do
Leia maisSECRETARIA DE TRANSPORTES
SECRETARIA DE TRANSPORTES Major Events Grandes Eventos 2013 Copa das Confederações 2013 Jornada Mundial da Juventude Católica 2014 Copa do Mundo de Futebol 2016 Jogos Olímpicos Soluções de Mobilidade para
Leia maisMobilidade Urbana no Brasil. J. R. Generoso Secretário Nacional de Mobilidade Urbana
Mobilidade Urbana no Brasil J. R. Generoso Secretário Nacional de Mobilidade Urbana Ministério das Cidades MINISTÉRIO DAS CIDADES Conselho das Cidades Secretaria Executiva CBTU Companhia Brasileira de
Leia maisPlanos de Mobilidade Urbana de Municípios do Nordeste Catarinense
Prefeitura Municipal de Itapoá Planos de Mobilidade Urbana de Municípios do Nordeste Catarinense LABORATÓRIO DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA Conceito O conceito de mobilidade urbana evoluiu ao longo das últimas
Leia maisCabotagem e navegação interior
Cabotagem e navegação interior Introdução Você já deve saber que existem tipos de navegação diferentes, porém será que eles trafegam na mesma via? Os mesmos serviços de engenharia são recomendados para
Leia maisSEMINÁRIO FGV INFRAESTRUTURA NO BRASIL: PERSPECTIVAS e DESAFIOS
Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana SEMINÁRIO FGV INFRAESTRUTURA NO BRASIL: PERSPECTIVAS e DESAFIOS Visões sobre a Mobilidade Urbana Sustentável no Brasil Desenvolvimento,
Leia maisCurso de Gestão de Mobilidade Urbana Ensaio Crítico Turma 18 Transporte Público coletivo como prioridade
1 Curso de Gestão de Mobilidade Urbana Ensaio Crítico Turma 18 Transporte Público coletivo como prioridade Fernando Soares dos Santos (*) O planejamento das cidades para as próximas décadas passa, necessariamente,
Leia maisב MOBILIDADE EM METRÓPOLES
AULA ABERTA AUP-278 PLANEJAMENTO URBANO - ESTRUTURAS ה ב MOBILIDADE EM METRÓPOLES COMPARANDO MODAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Abril, 2015 Eng. Sergio Ejzenberg, MSc. sergio@ejzenberg.com.br MOBILIDADE
Leia maisTransporte Hidroviário Urbano
1 INTRODUÇÃO... 2 2 CONCEITOS BÁSICOS...3 2.1 NOÇÕES BÁSICAS:...3 2.2 NÍVEL DE SERVIÇO:...5 2.3 QUALIDADE DE SERVIÇO:...5 3 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO URBANO...6 3.1 AS VIAS...6
Leia maisMSC. CRISTINA BADDINI
MSC. CRISTINA BADDINI Matriz e infraestrutura da mobilidade urbana São Paulo, 13 de abril de 2018 MSC. CRISTINA BADDINI LUCAS O que é uma CIDADE HUMANA EQUIDADE na apropriação do sistema viário; ACESSIBILIDADE
Leia maisPlanos Diretores de Drenagem Urbana
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Águas em Ambientes Urbanos Planos Diretores de Drenagem Urbana Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati
Leia maisDADOS DO SISTEMA METROPOLITANO
DADOS DO SISTEMA METROPOLITANO DE TRANSPORTE 2015-2018 Setembro/2015 Estação Pinheiro Machado do VLT Santos Missão "Promover o atendimento à demanda, estruturar e administrar o transporte de pessoas em
Leia maisMobilidade Humana: Melhorias integradas na rede de transportes de nossa cidade
1 GABINETE DO VEREADOR FLORIANO PESARO DATA: 23/04/2013 15 DISCURSO Mobilidade Humana: Melhorias integradas na rede de transportes de nossa cidade Sr. Presidente, nobres Vereadores, telespectadores da
Leia maisA cidade do futuro. Marcus Quintella
A cidade do futuro Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br O transporte público multimodal é chave para cidades eficientes e sustentáveis Integração é a base da multimodalidade Fonte: Capima (capima.com.br)
Leia maisSemana Nacional do Trânsito de Pelotas
Semana Nacional do Trânsito de Pelotas Mesa Redonda sobre Mobilidade Urbana Sustentável 21 de setembro de 2011 Roger Lima Lange Engenheiro Civil Diretor do SEST SENAT Mobilidade Urbana Sustentável Definição:
Leia maisSeminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012
Seminário Regional Sudeste da Lei 12.587 / 2012 Mobilidade Urbana 29 de novembro de 2012 PITU 2020 Antecedentes PITU - 1995 Programas de investimentos Obras paralisadas Linha 1: extensão Norte (Santana/Tucuruvi)
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável Município de Santarém Objectivos e Propostas
Objectivos e Propostas Objectivos e Propostas Relatório de Diagnóstico Diagnóstico de problemas, intenções e projectos Relatório de Objectivos e Conceito de Intervenção Definição de objectivos e escalas
Leia maisPAINEL 1 GERENCIAMENTO DA DEMANDA NO TRANSPORTE. Jilmar Tatto. Secretário municipal de transportes
PAINEL 1 GERENCIAMENTO DA DEMANDA NO TRANSPORTE Jilmar Tatto Secretário municipal de transportes GERENCIAMENTO DA DEMANDA DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MOBILIDADE URBANA E TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO SÃO PAULO
Leia maisSustentável em Metrópoles
..... ה ב Viabilidade da Mobilidade Sustentável em Metrópoles Agosto, 2017 Eng. Sergio Ejzenberg, M.Sc 55-11-99972-2476 sergio@ejzenberg.com.br MOBILIDADE EM METRÓPOLES SUMÁRIO 1. O modal individual é
Leia maisCarta de compromisso com a mobilidade por bicicletas - candidatos a prefeito
Em abril de 2012 a Ciclocidade e o CicloBR iniciaram o projeto Eleições 2012 e a bicicleta em São Paulo, com objetivo de promover a discussão sobre o tema durante as eleições e garantir o compromisso dos
Leia maisCORREDOR METROPOLITANO VEREADOR BILÉO SOARES NOROESTE - RMC
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTADO DE SÃO PAULO REGIÕES METROPOLITANAS A EMTU é Responsável pelo gerenciamento do transporte coletivo intermunicipal metropolitano RMC RMVP RMBS - 1,8 milhão
Leia maisSeminários EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA PHA2537 Água em Ambientes Urbanos Seminários EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA Plano
Leia maisIntrodução ao Mundo Cicloviário. Brasília, Novembro de 2008.
Introdução ao Mundo Cicloviário. Parte II Dados e Infra-estrutura. t Brasília, Novembro de 2008. A Bicicleta hoje no Mundo: Europa Ásia África Américas PRODUÇÃO MUNDIAL DE BICICLETAS 2002 (em milhões de
Leia mais2º Encontro de Planejamento Estratégico: Centro um cenário para 10 anos
2º Encontro de Planejamento Estratégico: Centro um cenário para 10 anos Conteúdo Introdução O projeto em linhas gerais Estudo de demanda Estudos arquitetônicos Estudos de capacidade 1. Introdução Evolução
Leia maisLICITAÇÃO DO STPP/RMR. Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB
Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB Municípios: 14 População: 3.690.547 hab Área: 2.768,45 km 2 ARAÇOIABA SÃO LOURENÇO DA MATA MORENO 49.205 189 90.402 277 15.108 90 CABO DE SANTO AGOSTINHO
Leia maisMobilidade Urbana. Aspectos Gerais Infraestrutura PMUS Além de Infraestrutura Novos Caminhos
Mobilidade Urbana Mobilidade Urbana Aspectos Gerais Infraestrutura PMUS Além de Infraestrutura Novos Caminhos Aspectos Gerais LEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012, Política Nacional de Mobilidade Urbana
Leia maisComo ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09
Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09 Texto em letra Arial Narrow: texto da lei 14.266/07 que não foi alterado Texto em
Leia maisPESQUISA DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA A Pesquisa de Mobilidade Urbana teve como objetivo levantar a opinião da população, para avaliar a situação da mobilidade urbana em Florianópolis, e dessa forma, auxiliar
Leia maisURBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. Av. Presidente Affonso Camargo, 330 CEP 80060-090 Curitiba PR E-mail: urbs.curitiba@avalon.sul.com.
URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. Av. Presidente Affonso Camargo, 330 CEP 80060-090 Curitiba PR E-mail: urbs.curitiba@avalon.sul.com.br Tel: 55-41-320 3232 Fax: 55-41-232 9475 PLANEJAMENTO, GERENCIAMENTO E
Leia maisANEXO V - JUSTIFICATIVA TÉCNICA
ANEXO V - JUSTIFICATIVA TÉCNICA DERROCAMENTO DE PEDRAIS PARA DESOBSTRUÇÃO E ALARGAMENTO DA FAIXA NAVEGÁVEL DO RIO SÃO FRANCISCO, ENTRE SOBRADINHO E JUAZEIRO-BA/PETROLINA-PE ANEXO V - JUSTIFICATIVA TÉCNICA
Leia maisSubsídios, cobrança e uso de recursos hídricos no Nordeste
Subsídios, cobrança e uso de recursos hídricos no Nordeste - 10768 Igor Souza Ribeiro, Fabrício Lacerda, Eduardo Xavier, Adrimar Nascimento e Guilherme Godoi Ministério de Minas e Energia ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
Leia maisAcessibilidade e Mobilidade ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE
ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE O Transporte começa quando você sai de Casa A Acessibilidade começa em Casa E o Transporte e a Acessibilidade se encontram ao sair de Casa BARREIRAS URBANAS Calçadas Ruas Passarelas
Leia maisA INTEGRAÇÃO ENTRE METRÔ E CPTM COMO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO SOCIAL
A INTEGRAÇÃO ENTRE METRÔ E CPTM COMO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO SOCIAL Cynthia L. Torrano de Almeida Marcia Barone Pinheiro Marise Rauen Vianna 13ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA RIA INTEGRAÇÃO METRÔ
Leia maisEstratégia para a promoção da utilização dos modos suaves
Estratégia para a promoção da utilização dos modos suaves Eng.ª Rita Soares Seminário de divulgação e participação pública, Aveiro 12.06.2013.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 15 Objetivos Estratégicos
Leia maisBenefícios da Mobilidade
EMEL todos os direitos reservados Maio 2016 PATRIMÓNIO Benefícios da Mobilidade Gerar tráfego segmentado. Desenvolvimento económico. Melhoria contínua das condições de deslocação. Ambiente mais saudável.
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE ATIVA DO DISTRITO FEDERAL (BRASÍLIA) PMA - DF / 2018
PLANO DE MOBILIDADE ATIVA DO DISTRITO FEDERAL (BRASÍLIA) PMA - DF / 2018 CONTEXTO TRANSPORTE MOTORIZADO 2010 mobilidade ativa 2015 Criação da Coordenação de Transportes Não Motorizados na Secretaria de
Leia maisSÃO PAULO TRANSPORTE S.A.
SÃO PAULO TRANSPORTE S.A. Transporte Público: Origens, Evolução e Benefícios Sociais do Bilhete Único 05/04/2005 Antecedentes Bilhetagem Automática 1974: Metrô de São Paulo bilhete magnético Edmonson Seguem-se:
Leia maisTema: Economia Compartilhada como Diferencial Competitivo Foco: Bicicletas Compartilhadas
O que é: Sistema alternativo de transporte por bicicletas. Como: Estações em rede onde usuários retiram e devolvem bicicletas. Benefícios: Baixo custo, promove a integração entre modais, saudável e sustentável.
Leia maisBreve panorama da Mobilidade Urbana no Brasil - Investimentos. - Contexto - Investimentos - Imagens - Desafios
Breve panorama da Mobilidade Urbana no Brasil - Investimentos - Contexto - Investimentos - Imagens - Desafios -Transporte integrado ao desenvolvimento urbano. - Redução das deseconomias urbanas da circulação.
Leia maisCompanhia de Engenharia de Tráfego CET
Secretaria Municipal de Transporte SMT Sec e a a u cpa de a spo e S Companhia de Engenharia de Tráfego CET Anhanguera Bandeirantes Fernão Dias Presidente Dutra Ayrton Senna MAIRIPORÃ Castello Branco CAIEIRAS
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 22.
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2017 Aula 22 Mobilidade urbana 22. Mobilidade urbana assuntos da aula a mobilidade urbana atualmente
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maisMICRODRENAGEM Aula 2
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Aula 2 Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira
Leia maisTema 9 -O Papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas
Universidade de São Paulo Escola Politécnica PHD - Departamento de Hidráulica e Sanitária Disciplina PHD 2537 Águas em Sistemas Urbanos Tema 9 -O Papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas Prof. Kamel
Leia maisMagLev-Cobra. Cobra: transporte urbano energeticamente eficiente e ambientalmente correto Richard Magdalena Stephan.
MagLev-Cobra Cobra: transporte urbano energeticamente eficiente e ambientalmente correto Richard Magdalena Stephan rms@ufrj.br 1 Roteiro 1. Tecnologia MagLev na UFRJ 2. Reduções de Custos em relação ao
Leia maisAspectos das vias principais
Aspectos das vias principais ALMIRANTE BARROSO CENTRO AUGUSTO MONTENEGRO INDEPENDÊNCIA Estrutura viária legal Circulação viária FROTA DE BELÉM ALMIRANTE BARROSO Circulação viária - Pico da manhã Carregamento
Leia maisFAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA
FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA 122KM ATÉ 2012 Terminal Municipal Existente Faixa Exclusiva à Direita Proposta Corredor de Ônibus Municipal Existente FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA
Leia maisJob Setembro / 2015
Job 50904 Setembro / 205 Metodologia TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE DADOS: Entrevistas pessoais com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA: Município de São Paulo. UNIVERSO: Moradores de 6 anos ou mais
Leia maisCompanhia do Metropolitano do Distrito Federal. Audiência Pública
Companhia do Metropolitano do Distrito Federal Audiência Pública Expansão da Linha I do Metrô-DF (Samambaia, Ceilândia e Asa Norte) e modernização do sistema Objetivo da Audiência Pública Dar início aos
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO BRASIL
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO BRASIL PREFEITO CESAR MAIA SECRETÁRIO DE MEIO AMBIENTE AYRTON XEREZ MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA OCEANO PACÍFICO OCEANO ATLÂNTICO BAÍA DE GUANABAR
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Sé
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Sé Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências
Leia maisInserção do Comitê do Capibaribe no Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos em PE
Inserção do Comitê do Capibaribe no Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos em PE X SIMPOSIO DE RECURSOS HIDRICOS DO NORDESTE FORTALEZA - 2010 Ricardo Braga & Anna Paula Maia PERNAMBUCO
Leia maisPREFEITO LUCIANO DUCCI
Câmara dos Deputados Comissão de Desenvolvimento Urbano Curitiba PREFEITO LUCIANO DUCCI Mobilidade Urbana Cléver Ubiratan Teixeira de Almeida Presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 16 BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL
LISTA DE EXERCÍCIOS 16 BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL 1) O Brasil tem um grande potencial em sua rede hidrográfica, por apresentar rios caudalosos, grande volume d água, predomínio de rios perenes, de
Leia maisobjetivos solução no curto prazo solução no longo prazo Revisão do Plano Diretor e dos instrumentos Instrumentos urnabíticos comomeios de fiscalização
Curso de Gestão da Mobilidade Urbana Ensaio Crítico - Turma 5 Reflexão sobre o planejamento e implantação de um plano de mobilidade para uma cidade de médio porte e aplicabilidade de um caso de teste para
Leia mais