AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE PUERICULTURA NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE CENTRO SOCIAL URBANO, PELOTAS, RS

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1 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE PUERICULTURA NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE CENTRO SOCIAL URBANO, PELOTAS, RS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: FRANCO, Tiago Rangel; SPHOR, Silvia Letícia da Silva; MACHADO, Matheus Machado de; PASCOAL, Tharick Ali; RANGEL, José Francisco Bandeira; FERREIRA, Susete Aschidamini; PANIZ, Vera Maria Vieira; MADRUGA, Samanta Winck Tiago Rangel Franco Ana Maria Ferreira Borges Teixeira Denise Silva da Silveira Roberto Xavier Piccini Universidade Federal de Pelotas AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE PUERICULTURA NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE CENTRO SOCIAL URBANO, PELOTAS, RS FRANCO, Tiago Rangel 1 ; SPHOR, Silvia Letícia da Silva¹; MACHADO, Matheus Machado de¹; PASCOAL, Tharick Ali¹; RANGEL, José Francisco Bandeira¹ e FERREIRA, Susete Aschidamini¹, PANIZ, Vera Maria Vieira 2, MADRUGA, Samanta Winck 2 1 Disciplina de Medicina de Comunidade,Departamento de Medicina Social, FAMED, UFPel 2 Programa de Pós-graduação em Epidemiologia, FAMED, UFPel Av. Duque de Caxias 250, Fragata, Pelotas, tiagorf@terra.com.br 1. INTRODUÇÃO A maioria das crianças que morrem antes de completar um ano de vida são vítimas de doenças comuns na infância, causas estas, muitas vezes evitáveis. A taxa de mortalidade infantil é um importante coeficiente para se avaliar a qualidade de vida e o nível de desenvolvimento de um país. Os dados do Ministério da Saúde, em 2004, mostram que morreram quase 100 mil crianças antes de completar um ano de vida, o que representa uma taxa de 26,6 por mil nascidos vivos (Indicadores e Dados Básicos, MS, 2007). Em Pelotas, esse coeficiente foi de aproximadamente 15 mortes por 1000 nascidos vivos, no ano de O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento nos primeiros anos de vida é um dos pilares para a promoção da saúde infantil. Portanto, esta estratégia, denominada de puericultura engloba um conjunto de medidas importante de cuidados preventivos e é comprovadamente, capaz de orientar a promoção da saúde e do bem estar, além de possibilitar a resolução dos problemas que afetam as crianças (Ministério da Saúde, 2002; Del Ciampo, 2006).

2 Neste contexto a Unidade Básica de Saúde (UBS) Centro Social Urbano (CSU) Areal da Universidade Federal de Pelotas utiliza o Programa de Puericultura baseado no Manual Técnico de Atenção à Saúde da Criança (Ministério da Saúde, 2002), com o objetivo de acompanhar o crescimento e o desenvolvimento das crianças nesta etapa da vida. O programa se baseia no cuidado continuado, no acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento, na prevenção de problemas comuns, no incentivo ao aleitamento materno exclusivo pelo período preconizado e no controle das imunizações. Este trabalho tem como objetivo avaliar o registro e a qualidade do cuidado no Programa de Puericultura implementado na UBS CSU Areal, durante o ano de 2006, através da análise de algumas variáveis consideradas essenciais para o acompanhamento das crianças no referido programa. 2. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo transversal descritivo, realizado entre os meses de abril e agosto de 2007 na UBS CSU Areal, por um grupo de alunos do sexto semestre, pertencentes à disciplina de Medicina de Comunidade, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas. A UBS está situada no bairro Areal, abrange uma população de cerca de 5000 pessoas e possui um modelo de atenção à saúde tradicional. A equipe da UBS é constituída por médicos, acadêmicos de medicina, enfermeiras, assistente social, nutricionista e possui atendimento em todos os dias úteis da semana, em dois turnos. As fichas de puericultura das crianças que completaram um ano de idade, de janeiro a dezembro de 2006, inscritas no referido programa na UBS CSU Areal constituíram a fonte secundária para a coleta destes dados. Através da observação dos dados contidos na ficha de puericultura, preenchidos pelos profissionais de saúde do local, realizou-se a seleção das variáveis de interesse que foram transcritas para uma ficha espelho. Após esse procedimento, seguiu-se a digitação e posteriormente análise dos dados, no programa Epi-Info 6.0, através da distribuição de freqüências e cruzamento dos dados. As variáveis estudadas foram: realização do pré-natal na UBS, pertencer à área de abrangência da UBS, o sexo da criança (masculino e feminino), a data de nascimento, o tipo de parto (normal, cesárea, ignorado), o peso ao nascer (em gramas), o comprimento ao nascer (cm), a duração do aleitamento materno exclusivo, a duração do aleitamento materno mais outro alimento, o número de consultas aos 6 e aos 12 meses, o estado nutricional aos 6 e aos 12 meses (normal, sobrepeso, desnutrido) e aplicação das vacinas BCG, Tríplice viral, Anti-Poliomilelite, Anti-Hepatite B e Tetravalente, além do número de doses realizadas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram avaliadas 80 fichas de puericultura, sendo 17 (13,6%) de crianças residentes da área de abrangência da UBS CSU Areal e 63 (86,4%) de crianças fora da área.

3 Na amostra total, a proporção de crianças, quanto ao gênero, foi semelhante, sendo 52,9% de meninos entre as crianças da área da UBS e 49,2% entre as crianças de fora da área. Foi constatado que apenas 29,4% das mães das crianças oriundas da área de abrangência da UBS CSU Areal, realizaram suas consultas de pré-natal na referida UBS. Aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade aconteceu para 9,5% das crianças atendidas no posto. Esta meta não foi alcançada por nenhuma das crianças da área de abrangência da UBS. O resultado está abaixo do encontrado em outro estudo realizado na cidade de Pelotas (Faleiros, 2005), onde a prevalência de amamentação exclusiva aos 6 meses foi de 35,0%. Além disto, está muito distante da recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2002), que preconiza o aleitamento materno exclusivo, no mínimo, até os seis meses de vida para todas as crianças. Não foi possível realizar a avaliação do estado nutricional das crianças aos seis meses de idade, uma vez que em 36,5% das fichas de puericultura dessas crianças não havia essa informação registrada (dados ignorados). O mesmo ocorreu em relação ao estado nutricional aos 12 meses, que também possuía elevada porcentagem de informação ignorada (57,5%). O elevado percentual de perdas não permitiu a análise deste dado. De acordo com o calendário de Puericultura seguido pela UBS CSU do Areal (Cercato, 2005) 12 é o número mínimo de consultas preconizado para o primeiro ano de vida, sendo que a primeira deve ocorrer após o nascimento e as seguintes a cada mês de vida. Dessa forma, deveríamos ter sete consultas ao término do sexto mês. Porém, os dados encontrados na UBS CSU Areal indicam que apenas 7,5% das crianças possuíam esse número de consultas quando completaram o sexto mês de vida. Isso pode refletir uma possível ineficiência da UBS CSU Areal na captação dos pacientes nesta faixa etária, ou, que estes estão buscando atendimento médico em outro serviço. Conforme o calendário vacinal estipulado pelo Ministério da Saúde (Blank, 2004), as crianças, ao completarem um ano de vida, devem ter recebido três doses das vacinas Anti-Poliomielite, três de Anti-Hepatite, três de Tetravalente, uma de BCG e uma da Tríplice viral. Considerando o calendário completo para as vacinas estudadas, os resultados para as crianças da área foram: Anti-Hepatite B 64,7%, Tetravalente 70,6%, BCG 82,4% e Tríplice viral 23,5%. Chama a atenção que 17,6% dessas crianças receberam uma quarta dose da vacina Anti-Poliomielite, fato que provavelmente se deva às campanhas de vacinação. Percebe-se que há uma importante perda de informação no que diz respeito à proteção vacinal das crianças que estão inscritas no Programa de Puericultura na UBS CSU Areal. Tabela 1. Características das crianças com um ano de idade quanto ao acompanhamento pré-natal, tipo e duração de amamentação, monitoramento nutricional e número de consultas de puericultura, estratificadas por área de moradia em relação à Unidade Básica CSU Areal. Pelotas, RS, Variáveis Total Área Fora da Área Pré-natal na Unidade Básica Sim 25 (31,5) 5 (29,4) 20 (31,7) Não 44 (55,0) 11 (64,7) 33 (52,4) Ignorado 11 (13,8) 1 (5,9) 10 (15,9) Leite materno exclusivo Sim 63 (78,8) 13 (76,5) 50(79,4)

4 Não 10 (12,6) 1 (5,9) 9 (14,3) Ignorado 7 (8,7) 3 (17,6) 4 (6,3) Tempo leite materno exclusivo 1 mês 15 (23,8) 4 (30,7) 11 (22,0) 2 meses 4 (6,3) 0 4 (8,0) 3 meses 17 (27,0) 5 (38,5) 12 (24,0) 4 meses 12 (19,0) 3 (23,1) 9 (18,0) 5 meses 8 (12,7) 1 (7,7) 7 (14,0) 6 meses 6 (9,5) 0 6 (12,0) 7 meses 1 (1,7) 0 1 (2,0) Estado nutricional aos 12 meses Normal 24 (30,0) 9 (52,9) 15 (23,8) Sobrepeso 4 (5,0) 0 4 (6,3) Desnutrido 6 (7,5) 2 (11,8) 4 (6,2) Ignorado 46 (57,5) 6 (35,3) 40 (63,7) Número de consultas até os 12 meses 1 10 (12,5) 2 (11,8) 8 (12,7) (18,8) 3 (17,6) 12 (19,0) (21,3) 4 (23,5) 13 (20,6) (25,1) 3 (17,6) 17 (26,9) (13,7) 2 (11,8) 9 (14,3) Ignorado 7 (8,6) 3 (17,7) 4 (6,5) 4. CONCLUSÕES O elevado percentual de informações não preenchidas e ignoradas prejudica a avaliação do acompanhamento das crianças durante o primeiro ano de vida e compromete a análise dos dados. Constata-se o predomínio de crianças atendidas na UBS que residiam fora da área de abrangência do referido serviço, permitindo especular que as crianças residentes na área de cobertura desta UBS podem não estar incluídas no Programa de Puericultura por dificuldades de acesso ou ainda por preferência de atendimento em outro local. A baixa captação de crianças da área de abrangência para o programa de Puericultura, o preenchimento incompleto das fichas de puericultura examinadas e o comportamento inadequado das poucas variáveis passíveis de serem descritas, revelam a necessidade de que a equipe da UBS CSU Areal desenvolva estratégias para melhorar a cobertura das crianças pertencentes à sua da área de abrangência e qualifique o registro das atividades de Puericultura. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL. Indicadores e Dados Básicos - Brasil Ministério da Saúde. Disponível em: < Acesso em: 13 jul BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, DEL CIAMPO, Luiz Antonio et al. Secular trend of breastfeeding at a mother and child primary healthcare clinic in Ribeirão Preto, São Paulo. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant, V. 6, n 4. Disponível em: Formatados: Marcadores e numeração

5 < Acesso em: 13 jul FALEIROS, José Justino et al. Impact of a well baby care program on the promotion of exclusive breastfeeding. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro. V. 21, n. 2. Disponível em: < Acesso em: 13 jul The Optimal Duration of Exclusive Breastfeeding. Disponível em: < Acesso em: 13 jul CERCATO, EDUARDO PICCINI; PICCINI, ROBERTO XAVIER; SILVEIRA, DENISE DA SILVA, Programa de Puericultura, Mimeo, Departamento de Medicina Social. Pelotas, BLANK, D.. Promoção da segurança da criança e do adolescente. In: Bruce Duncan; Maria Inês Schmidt; Elsa R. J. Giugliani. (Org.). Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, v., p

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