Declaração do Milênio setembro/2000 Um dos oito Objetivos de. da mortalidade na infância (2/3 em

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1 REDE AMAMENTA BRASIL

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE ALEITAMENTO MATERNO NO CENÁRIO MUNDIAL O Brasil é um dos signatários da Declaração do Milênio setembro/2000 Um dos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio é a redução da mortalidade na infância (2/3 em crianças menores de cinco anos entre 1990 e 2015)

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE ALEITAMENTO MATERNO NO CENÁRIO NACIONAL Em 2004 foi lançado o Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE ALEITAMENTO MATERNO NO CENÁRIO NACIONAL Em janeiro de 2006 foi firmado o Pacto pela Saúde pelas três esferas de gestão: União, Estados e Municípios Três dimensões: pela Vida, Três dimensões: pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão

5 CONTEXTUALIZAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE ALEITAMENTO MATERNO NO CENÁRIO NACIONAL Pacto pela Vida conjunto de compromissos em torno de prioridades em saúde Prioridades Pactuadas Saúde do idoso Controle do câncer de colo de útero e de mama Redução da mortalidade infantil e materna Fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníases, tuberculose, malária e influenza Promoção da Saúde Fortalecimento da Atenção Básica

6 POLÍTICA NACIONAL DE ALEITAMENTO MATERNO 2008 Atenção Básica Monitoramento Atenção Hospitalar AÇÕES Divulgação/ Campanhas Bancos de Leite Proteção à Amamentação

7 Aleitamento Materno (AM) Evidências científicas - vantagens do AM: Nutricional - contendo os componentes adequados e com a biodisponibilidade ideal para o desenvolvimento do lactente Proteção - que a espécie-especificidade do leite humano confere além dos aspectos emocionais, sociais, de prevenção de doenças na vida adulta, entre outros (LEON-CAVA, LUTTER, ROSS, MARTIN, 2002).

8 Aleitamento Materno Objetivo essencial da estratégia global da segurança alimentar de uma população é o de atingir a alimentação ótima para as crianças pequenas (MONTE, GIUGLIANI, 2004).. Recomenda-se o leite materno como alimento exclusivo nos primeiros seis meses de vida e complementado com alimentos apropriados até os dois anos de idade ou mais (BRASIL, 2002).

9 Por mais convictos que estejamos sobre os benefícios do AM para a saúde da mulher, do seu filho, da sua família e da sociedade como um todo temos tido competência... temos tido competência na tarefa de auxiliar as mulheres, seus filhos e suas famílias para o sucesso da amamentação?

10 Desafio Compreender a amamentação não apenas como biologicamente determinada, mas também socioculturalmente condicionada (ALMEIDA, 1999).

11 Necessidade elaboração de novas estratégias de qualificação dos recursos humanos em saúde, que sejam adequadas à realidade do processo de trabalho e a pactuação de metas factíveis na construção da co- responsabilidade para as mudanças desejadas. despertar nos profissionais uma fome do saber, estimulando-os a serem os construtores de seu próprio conhecimento.

12 Ministério da Saúde - trabalho em rede para incentivar o aleitamento materno Uma estrutura em rede significa que os integrantes se ligam horizontalmente a todos os demais, diretamente ou por meio dos que os cercam. Os componentes da rede devem definir coletivamente os objetivos, agregar as pessoas, grupos ou organizações disponíveis ao redor desses objetivos, definir fluxos de acordo com a necessidade e gravidade de cada caso (COSTA, 1999; WHITAKER, 1993).

13 Ministério da Saúde - trabalho em rede para incentivar o aleitamento materno São necessários arranjos tecnoassistenciais que contribuam para a mudança do olhar e a mobilização da escuta aos usuários e seus problemas de vida, em busca da integralidade da atenção pelo conjunto de serviços e ações a serem realizados.

14 Rede Amamenta Brasil - Objetivos Geral: Contribuir para aumentar os índices de Aleitamento Materno (AM) no país. Específicos: Contribuir para o desenvolvimento de competências nos profissionais de saúde a fim de se tornarem agentes de mudança no ensino e aprendizagem do AM para outros profissionais; Contribuir para o desenvolvimento de competências nos profissionais de saúde para uma prática intregalizadora em AM; Discutir a prática do AM no contexto do processo de trabalho das UBS; Pactuar ações de promoção, proteção e apoio ao Aleitamento Materno a partir da realidade das UBS; Monitorar os índices de AM no Brasil.

15 Foco de atuação Atenção Básica A construção da articulação para a gestão da atenção requer iniciativas que resultem na organização da atenção básica, como gestora do cuidado e responsável pela garantia da sua continuidade

16 A construção da Rede Amamenta Brasil Referenciais teóricos Educação crítico-reflexiva EPS Prática Pedagógica Problematizadora novo olhar no ensino do AM integral contextualizada que considera o conhecimento prévio considera os profissionais como co-responsáveis na construção do seu próprio conhecimento

17 Referencial Teórico - Educação Crítico-reflexiva aprender é um processo integrado e qualitativo. pessoa mobiliza-se para se desenvolver de forma ativa, reflexiva, crítica e solidária, problematizando a realidade, explicitando suas contradições, usufruindo das suas riquezas e possibilidades para aprender a aprender, apreendendo, então, o novo conhecimento.

18 Concepção Tradicional Pensamento liberal Concepção bancária Centrado no professor Monólogo Estimula a ingenuidade e a alienação Vertical Considera a realidade fragmentada, sem contradições Memorização de conteúdos Classificatória Autoritária e opressora Concepção Progressista Pensamento Construtivista Ênfase na formação de atitudes Centrado no aprendiz Diálogo Estimula a criticidade e a coresponsabilidade Democrática e emancipatória Construção do próprio saber Considera a realidade histórica e contraditória Professor mediador Libertária

19 Referencial Teórico - Educação Permanente em Saúde Parte do pressuposto da aprendizagem significativa e propõe a transformação das práticas profissionais, baseada em uma reflexão crítica sobre as práticas reais, com pessoas que vivenciam juntas uma experiência ou trabalho em saúde.

20 Referencial Teórico - Educação Permanente em Saúde É uma estratégia de gestão participativa, que proporciona aos trabalhadores e usuários espaços democráticos de debate e produção, abrindo oportunidades para uma efetiva pactuação de compromissos e o alcance de mudanças das práticas nos serviços de saúde.

21 Competências esperadas profissional de saúde Conhecimento dos aspectos históricos, sociais, culturais e biológicos da amamentação. Habilidade científica, técnica, política e de relacionamento para assistir, além da mulher, também seu companheiro, filhos, família e comunidade, reunindo os diferentes segmentos que compõem a extensa rede sociobiológica do AM (ARAÚJO, 2005).

22 Rede Amamenta Brasil É uma oportunidade de: construir um novo paradigma para o ensino do aleitamento materno na atenção básica à saúde; reconhecer a historicidade do saber e respeitar a visão de mundo do aprendiz; considerar cada realidade local.

23 Organização e Governança da Rede Ministério da Saúde Coordenação Nacional Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitametno Materno DAPES\SAS\MS Departamento de Atenção Básica DAB\SAS\MS Coordenação Estadual Tutores Coordenação Municipal Tutores Coordenação\ Gerência da Unidade Básica de Saúde Núcleo Operacional

24 Capilaridade de Rede

25 Difusão da Rede Cidade/Estado sede Maceió/Alagoas Período de 05 a 09 de maio Estados participantes MG, ES, BA, SE, AL Manaus/Amazonas de 02 a 06 de junho MA, PA, RO, RR, TO, MT, AM Curitiba/Paraná João Pessoa/Paraíba Brasília/Distrito Federal de 23 a 27 de junho de 07 a 11 de julho de 11 a 16 de agosto RS, SC, SP, RJ, PR PE, RN, CE, PI, PB AP, MT, MS, AC, DF

26 Operacionalização Necessita do comprometimento das esferas federal, estadual e municipal. Oficinas de Formação de Tutores em Aleitamento Materno Oficinas de Trabalho em Aleitamento Materno nas UBS.

27 Oficinas de Formação de Tutores em AM Objetivo: capacitar tutores para a utilização dos referenciais da educação crítico reflexiva no ensino do AM, instrumentalizando-os para a multiplicação de novos tutores e para a realização de Oficinas de Trabalho em AM nas UBS. será realizada em caráter de imersão, durante cinco dias consecutivos, totalizando 40 horas

28 Oficinas de Trabalho nas Unidades Básicas de Saúde Objetivos: Discutir a prática do AM no contexto do processo de trabalho das UBS; Pactuar ações de promoção, proteção e apoio ao AM de acordo com a realidade de cada UBS; Estimular a construção das relações de cooperação entre as equipes e os diferentes níveis de atenção, por meio do apoio matricial e da construção de linhas de ação. Prática: 6h (com toda a equipe da unidade) Inserção na UBS (planejamento, organização e avaliação): 4h

29 Implantação e acompanhamento cada tutor realizará visitas freqüentes às UBS sob sua responsabilidade, com o objetivo de auxiliar nas eventuais dificuldades das equipes e acompanhar o desenvolvimento das ações pactuadas, bem como auxiliar no monitoramento dessas ações e dos indicadores estabelecidos.

30 Monitoramento dos indicadores O monitoramento dos indicadores de aleitamento materno é um pré-requisito para a participação da UBS na Rede Amamenta Brasil. Realizado pelo SISVAN-web

31 Certificação das UBS - critérios 80% dos funcionários/equipe capacitados(pelo menos um profissional de cada categoria funcional, incluindo administrativos e terceirizados); monitoramento dos indicadores de AM por no mínimo três meses consecutivos, com a utilização do SISVAN web; concretização de no mínimo um dos itens pactuados ao final da oficina da Oficina de Trabalho; apresentação de um fluxograma de atendimento à dupla mãe-bebê no período de amamentação; validade de um ano, podendo ser renovada anualmente.

32 Depende de cada um a tecitura desta trama para construirmos a Rede Amamenta Brasil.

33 Essa outra rede, a rede sociobiológica da amamentação que sustenta a mulher que amamenta, deve ser embalada por nós, é nossa responsabilidade. A rede da Rede Amamenta Brasil!

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