RVCC ESCOLAR SECUNDÁRIO GUIA DE APOIO

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1 RVCC ESCOLAR SECUNDÁRIO GUIA DE APOIO

2 Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos. Paulo Freire NOME

3 FLUXOGRAMA ACOLHIMENTO VOCÊ ESTÁ AQUI DIAGNÓSTICO ENCAMINHAMENTO PLANO PESSOAL DE QUALIFICAÇÃO CERTIFICAÇÃO PARCIAL RVCC ESCOLAR PROFISSIONAL OFERTA EDUCATIVA/FORMATIVA AÇÕES DE FORMAÇÃO DE CURTA DURAÇÃO CERTIFICAÇÃO PLANO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL

4 RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS - RVCC O processo de RVCC, desenvolvido através da Rede Valorizar, permite ao adulto a possibilidade de certificar os conhecimentos e as competências resultantes da experiência que adquiriu em diferentes contextos ao longo da sua vida. Parte-se, assim, das experiências de vida para iniciar um processo que reconhece os saberes e as competências, atribuindo ao adulto uma certificação. O processo de RVCC pode ser escolar e/ou profissional: RVCC ESCOLAR RVCC PROFISSIONAL BÁSICO SECUNDÁRIO UMA PROFISSÃO O reconhecimento de competências adquiridas ao longo da vida apoia-se nos seguintes princípios: 1. Uma pessoa tem direito ao reconhecimento social das suas aquisições e das suas competências, desde que forneça a prova de que as possui; 2. O que importa no reconhecimento das aquisições é o que a pessoa aprendeu, e não os lugares, circunstâncias ou métodos de aprendizagem; 3. Uma pessoa não tem de reaprender o que já sabe, nem refazer, num contexto escolar formal, as aprendizagens que já realizou noutros lugares, segundo outros modelos; 4. Uma pessoa deve ser dispensada de ter de reconhecer de novo competências ou aquisições que foram já avaliadas com rigor e sancionadas no interior de um sistema oficial. A certificação de competências produz efeitos produtivos: 1. Para o trabalhador, pois aumenta a sua empregabilidade na medida em que permite um balanço das competências que o mesmo detém e ajuda a planear os meios para atingir as que estão em falta;

5 2. Para as empresas, porque proporciona informação objetiva e oportuna sobre o candidato a emprego, facilitando e reduzindo custos do processo de recrutamento e seleção; 3. Para o governo, pois a certificação funciona como instrumento de uma política de formação permanente, estruturada em função de objetivos bastante precisos. Podem ingressar num percurso RVCC os adultos, com idade igual ou superior a 18 anos, que reúnam os seguintes requisitos: RVCC NÍVEL BÁSICO (4.º, 6.º ou 9.º ano de escolaridade) NÍVEL SECUNDÁRIO (12.º ano de escolaridade) PROFISSIONAL REQUISITOS Não conclusão do 4.º, 6.º ou 9.º ano de escolaridade 12.º ano de escolaridade não concluído Se tiverem menos de 23 anos de idade, terão de dispor, no mínimo, de três anos de experiência profissional devidamente comprovada. Experiência de trabalho na área onde deseja realizar o RVCC Profissional Dependendo do perfil do candidato, poderão ser emitidos os seguintes certificados: Certificação de nível básico (certificado de qualificações correspondente ao 1.º, 2.º ou 3.º ciclo do ensino básico e diploma do ensino básico); Certificação de nível secundário (certificado de qualificação correspondente ao ensino secundário e diploma do ensino secundário); Certificação profissional. Caso o processo de validação não conduza à emissão de certificado ou diploma, respeitante à conclusão do processo, é sempre emitido um certificado de qualificações, com a identificação das unidades de competências já validadas.

6 EQUIPA DE TRABALHO A equipa técnico-pedagógica da Rede Valorizar é constituída por: COORDENADOR Assegura a gestão pedagógica, organizacional e financeira da Rede Valorizar. Nome e mail do Coordenador: Acir Fernandes Meirelles acir.f.meirelles@azores.gov.pt PROFISSIONAL DE RVC Responsabiliza-se pelo acolhimento; Desenvolve e orienta as sessões de trabalho que permitam, em função do perfil de cada adulto, definir a resposta mais adequada à elevação do seu nível de qualificação; Acompanha o adulto ao longo de todo o processo de RVCC. Nome e mail do profissional de RVC:

7 FORMADOR Orienta a construção do portefólio reflexivo de aprendizagens no âmbito das respetivas áreas de competências-chave; Participa, com o profissional de RVC, na validação de competências adquiridas pelo adulto e, sempre que se revele necessário, na definição do seu encaminhamento para outras ofertas formativas; Organiza e desenvolve as ações de formação complementar; Participa nos júris de certificação. ÁREAS DE COMPETÊNCIAS-CHAVE NOME FORMADORES CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE (CP) CULTURA, LÍNGUA E COMUNICAÇÃO (CLC) SOCIEDADE, TECNOLOGIA E CIÊNCIA (STC)

8 RVCC ESCOLAR / SECUNDÁRIO - INTRODUÇÃO O Processo de RVCC baseia-se na evidenciação de competências previamente adquiridas pelos adultos, ao longo da sua vida, em contextos formais, informais e não formais. Durante o processo cada adulto constrói um Portefólio Reflexivo das Aprendizagens (PRA), orientado segundo o Referencial de Competências-Chave (emitido pela Agência Nacional para a Qualificação). O RVCC desenvolve-se, numa primeira fase, num sistema de sessões (não são aulas, mas reuniões de trabalho onde se realizam tarefas e se prepara o trabalho a desenvolver pelo adulto), coletivas e individuais, destinadas a reconhecer as competências de cada adulto, em conjunto com a equipa técnico-pedagógica. Na fase seguinte, decorre a etapa de validação das competências, que consiste numa sessão na qual o adulto e a equipa pedagógica analisam e avaliam o PRA, face ao Referencial de Competências-Chave, identificando as competências a validar e a evidenciar/desenvolver, através da continuação do processo de RVCC ou de formação a realizar em entidade formadora certificada. Por fim, a certificação de competências realiza-se perante um Júri de Certificação, constituído pelo Profissional de RVC (técnico) e pelos Formadores. Após este processo, elabora-se um Plano de Desenvolvimento Pessoal, tendo em vista a continuação do percurso de qualificação/aprendizagem de cada adulto. Sempre que são detetadas lacunas em termos de competências evidenciadas pelos adultos face ao Referencial de Certificação, são desenvolvidas ações de formação complementar (no máximo 50 horas por adulto em processo RVCC), baseadas nas Áreas de Competências-Chave dos respetivos Referenciais. O horário é combinado entre os adultos e a equipa técnico-pedagógica e pode ser laboral ou pós-laboral.

9 A duração total do processo depende do próprio adulto, da sua disponibilidade e capacidade de trabalho. APRENDIZAGEM FORMAL Aquela que é tradicionalmente dispensada por um estabelecimento de ensino ou de formação, estruturada (em termos de objetivos, duração e recursos), conducente à certificação. É intencional do ponto de vista do aprendente. APRENDIZAGEM NÃO FORMAL APRENDIZAGEM INFORMAL Decorre em paralelo aos sistemas de ensino e formação e não proporciona certificações formais. Este tipo de aprendizagem pode ocorrer no local de trabalho e através de atividades de organizações ou grupos da sociedade civil. Pode, ainda, ser ministrada através de organizações ou serviços criados em complemento aos sistemas convencionais. Decorre das atividades da vida quotidiana, relacionadas com o trabalho, a família ou o lazer. Contrariamente à aprendizagem formal e não-formal, este tipo de aprendizagem não é necessariamente intencional e, como tal, pode não ser reconhecida mesmo pelos próprios indivíduos como enriquecimento dos seus conhecimentos e aptidões.

10 RVCC ESCOLAR / SECUNDÁRIO RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIAS Na etapa de reconhecimento, o adulto identifica as competências adquiridas ao longo da vida através do recurso à metodologia de balanço de competências. Este trabalho é desenvolvido pelos profissionais de RVC e pelos formadores, que, para o efeito, organizam sessões de trabalho individuais, em pequenos grupos e/ou em grupos alargados de adultos. REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS-CHAVE PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Documento fundamental que orienta o trabalho de reconhecimento, validação e certificação desenvolvido pelos formadores, pelos profissionais e pelo adulto durante o RVCC. O Referencial de Competências-chave de nível secundário está organizado segundo três áreas de competências-chave: Cidadania e Profissionalidade; Sociedade, Tecnologia e Ciência; Língua, Cultura, Comunicação. Cada unidade de competência é composta por 4 competências, correspondentes a 4 domínios de referência: Privado, Profissional, Institucional e Macroestrutural. CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE SOCIEDADE, TECNOLOGIA E CIÊNCIA ADULTOS EM SITUAÇÕES DE VIDA CULTURA, LÍNGUA, COMUNICAÇÃO CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE

11 ORGANIZAÇÃO DO REFERENCIAL ÁREA DE CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE A Área Cidadania e Profissionalidade estrutura-se em torno de oito Unidades de Competência (UC), geradas a partir de oito Núcleos Geradores. Cada Núcleo Gerador preconiza 4 temas, perfazendo o total de 32 temas. DIREITOS E DEVERES COMPLEXIDADE E MUDANÇA REFLEXIVIDADE E PENSAMENTO CRÍTICO IDENTIDADE E ALTERIDADE CONVICÇÃO E FIRMEZA ÉTICA ABERTURA MORAL ARGUMENTAÇÃO E ASSERTIVIDADE PROGRAMAÇÃO

12 DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Contexto institucional Contexto macro-estrutural DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Contexto institucional Contexto macro-estrutural DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Contexto institucional Contexto macro-estrutural DIMENSÃO DE COMPETÊNCIAS I : COMPETÊNCIAS COGNITIVAS NÚCLEO GERADOR: DIREITOS E DEVERES DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Contexto institucional Contexto macro-estrutural DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Contexto institucional Contexto macro-estrutural DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Contexto institucional Contexto macro-estrutural DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Contexto institucional Contexto macro-estrutural DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Contexto institucional Contexto macro-estrutural TEMAS Liberdade e Responsabilidade Pessoal Direitos e Deveres Laborais Democracia Representativa e Participativa Direitos, Deveres e Contexto Globais NÚCLEO GERADOR: COMPLEXIDADE E MUDANÇA TEMAS Aprendizagem ao Longo da Vida Processos de Inovação Associativismo e Movimentos Coletivos Globalização NÚCLEO GERADOR: REFLEXIVIDADE E PENSAMENTO CRÍTICO TEMAS Preconceitos, Estereótipos e Representações Sociais Reconversões Profissionais e Organizacionais Instituições e Modelo Institucionais Opinião Pública e Reflexão Crítica DIMENSÃO DE COMPETÊNCIAS I I : COMPETÊNCIAS ÉTICAS NÚCLEO GERADOR: IDENTIDADE E ALTERIDADE TEMAS Códigos Institucionais e Comunitários Coletivos Profissionais e Organizacionais Políticas Públicas Identidades e Patrimónios Culturais NÚCLEO GERADOR: CONVICÇÃO E FIRMEZA ÉTICA TEMAS Valores Éticos e Culturais Deontologia e Normas Profissionais Códigos de Conduta Institucional Escolhas Morais Comunitárias NÚCLEO GERADOR: ABERTURA MORAL TEMAS Tolerância e Diversidade Processos de Negociação Pluralismo e Representação Plural Mediação Intercultural DIMENSÃO DE COMPETÊNCIAS III : COMPETÊNCIAS SOCIAIS NÚCLEO GERADOR: ARGUMENTAÇÃO E ASSERTIVIDADE TEMAS Capacidade argumentativa Capacidade assertiva Mecanismos deliberativos Debates e intervenção pública NÚCLEO GERADOR: PROGRAMAÇÃO TEMAS Projetos pessoais e familiares Gestão do trabalho Projetos colectivos Capacidade prospetiva

13 ORGANIZAÇÃO DO REFERENCIAL ÁREA DE SOCIEDADE, TECNOLOGIA E CIÊNCIA A Área Sociedade, Tecnologia e Ciência estrutura-se em torno de sete Unidades de Competência (UC), geradas a partir de sete grandes Núcleos Geradores que projetam a Ciência e a Tecnologia na Sociedade. Cada Núcleo Gerador preconiza 4 temas, perfazendo o total de 28 temas. EQUIPAMENTOS E SISTEMAS TÉCNICOS (EST) AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (AS) SAÚDE (S) GESTÃO E ECONOMIA (GE) TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ECOMUNICAÇÃO (TIC) URBANISMO E MOBILIDADE (UM) SABERES FUNDAMENTAIS (SF)

14 NÚCLEO GERADOR: EQUIPAMENTOS E SISTEMAS TÉCNICOS (EST) DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança TEMAS Equipamentos Domésticos Equipamnetos Profissionais Utilizadores, Consumidores e Reclamações Transformações e Evoluções Técnicas NÚCLEO GERADOR: AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (AS) DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança TEMAS Consumo e Eficiência Energética Resíduos e Reciclagens Recursos Naturais Clima NÚCLEO GERADOR: SAÚDE (S) TEMAS Cuidados Básicos Riscos e Comporartamnetos Saudáveis Medicina e Medicação Patologias e Prevenção NÚCLEO GERADOR: GESTÃO E ECONOMIA (GE) TEMAS Orçamentos e Impostos Empresas, Organizações e Modelos de Gestão Sistemas Monetários e Financeiros Usos e Gestão do Tempo NÚCLEO GERADOR: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança TEMAS Comunicação Rádio Micro e Macro Eletrónica Media e Informação Redes e Tecnologias NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE (UM) DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança TEMAS Construção e Arquitetura Ruralidade e Urbanidade Administração, Segurança e Território Mobilidade Locais e Globais NÚCLEO GERADOR: SABERES FUNDAMENTAIS (SF) TEMAS O Elemento Processos e Métodas Científicos Ciência e Controvésias Públicas Leis e Modelos Científicos

15 ORGANIZAÇÃO DO REFERENCIAL ÁREA DE CULTURA, LÍNGUA E COMUNICAÇÃO A Área Cultura, Língua, Comunicação, tal como a Área STC, alicerça-se em torno de sete Unidades de Competência (UC), geradas a partir dos sete grandes Núcleos Geradores, que surgem como temas onde se trabalham as competências de cultura, língua e comunicação. Cada Núcleo Gerador preconiza 4 temas, perfazendo o total de 28 temas. EQUIPAMENTOS E SISTEMAS TÉCNICOS (EST) AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (AS) SAÚDE (S) GESTÃO E ECONOMIA (GE) TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ECOMUNICAÇÃO (TIC) URBANISMO E MOBILIDADE (UM) SABERES FUNDAMENTAIS (SF) LÍNGUA ESTRANGEIRA O Referencial de Competências-Chave de nível secundário pressupões como obrigatória a evidenciação de competências em Língua Estrangeira. Assim, para ser atribuído o crédito a uma competência que tem a formulação de língua portuguesa e/ou língua estrangeira, dever-se-á ler língua portuguesa e língua estrangeira, não exstindo créditos específicos para a língua estrangeira. O candidato tem que evidenciar e demonstrar competências de compreensão e interpretação, produção oral e produção escrita de uma língua estrangeira equivalente ao nível 3 (B1) do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas. Pode ser trabalhada qualquer língua estrangeira e pode ser trabalhada mais do que uma língua em simultâneo, contudo a evidência de competências numa só língua estrangeira é suficiente para o reconhecimento em cultura, Língua, Comunicação.

16 NÚCLEO GERADOR: EQUIPAMENTOS E SISTEMAS TÉCNICOS (EST) DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança TEMAS Equipamentos Domésticos Equipamnetos Profissionais Utilizadores, Consumidores e Reclamações Transformações e Evoluções Técnicas NÚCLEO GERADOR: AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (AS) DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança TEMAS Consumo e Eficiência Energética Resíduos e Reciclagens Recursos Naturais Clima NÚCLEO GERADOR: SAÚDE (S) TEMAS Cuidados Básicos Riscos e Comporartamnetos Saudáveis Medicina e Medicação Patologias e Prevenção NÚCLEO GERADOR: GESTÃO E ECONOMIA (GE) TEMAS Orçamentos e Impostos Empresas, Organizações e Modelos de Gestão Sistemas Monetários e Financeiros Usos e Gestão do Tempo NÚCLEO GERADOR: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança TEMAS Comunicação Rádio Micro e Macro Eletrónica Media e Informação Redes e Tecnologias NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE (UM) DOMÍNIO DE REFERÊNCIAS Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança TEMAS Construção e Arquitetura Ruralidade e Urbanidade Administração, Segurança e Território Mobilidade Locais e Globais NÚCLEO GERADOR: SABERES FUNDAMENTAIS (SF) TEMAS O Elemento Processos e Métodas Científicos Ciência e Controvésias Públicas Leis e Modelos Científicos

17 QUADRO RESUMO ÁREAS DE COMPETÊNCIA CP STC CLC UNIDADES DE COMPETÊNCIA (UC) COMPETÊNCIAS 32 (4 Competências por cada UC) 28 (4 Competências por cada UC) 28 (4 Competências por cada UC) TOTAL = 88 Competências Portefólio Reflexivo de Aprendizagem (PRA) Toda a actividade desenvolvida vai resultando na construção/reconstrução do Portefólio Reflexivo de Aprendizagens. Características do PRA: 1. É a base de todo o processo RVCC; 2. Decorre do balanço de competências; 3. Retrata o percurso de aquisição de competências; 4. É elaborado pelo adulto, de forma mais ou menos apoiada pela equipa técnico-pedagógica; 5. Totalmente informatizado; 6. Estrutura, forma e conteúdo de responsabilidade do adulto. DOSSIÊ Os trabalhos não representam o percurso do candidato. Os trabalhos nem sempre são escolhidos em função das metas estipuladas. Os elementos recolhidos não são necessariamente representativos das competências dos candidatos. PORTEFÓLIO O portefólio retrata o percurso de aquisição de competências do candidato. Os elementos a inserir são escolhidos de acordo com critérios predeterminados e acordados entre candidatos, técnicos de RVC e formadores. Os elementos escolhidos representam, de forma clara as competências adquiridas pelo candidato. Os elementos são compilados de modo esporádico e não contínuo. Os candidatos não faz reflexões, nem estabelece objectivos, desafios, ou estratégias para a sua própria aprendizagem. Não há uma ligação entre os diferentes trabalhos. O dossiê é um arquivo morto. Os elementos são escolhidos, de modo regular, a partir de situações significativas de aprendizagem e avaliação. O canditato produz reflexões e estabelece objectivos, desafios e estratégias. Existe ligação entre os diferentes trabalhos. A reflexão sobre desafios estabelecidos previamente é obrigatória. O protefólio é um documento de avaliação em constante reformulação.

18 RVCC ESCOLAR / SECUNDÁRIO VALIDAÇÃO DE COMPETÊNCIAS As competências identificadas e reconhecidas durante o processo de Reconhecimento são depois validadas numa sessão, na qual o adulto e a equipa da Rede Valorizar analisam e avaliam o PRA, face ao Referencial de Competências-Chave, identificando as competências a validar e a evidenciar/desenvolver, através da continuação do processo de RVCC ou formação complementar. Caso se entenda que o candidato reúne as condições para concluir o seu processo (com certificação total ou parcial) será encaminhado para a sessão de júri de certificação. Os critérios de evidência definidos para cada competência estão estruturados em função de 3 elementos de complexidade: Tipo I identificação Tipo II compreensão Tipo III intervenção Em Cidadania e Profissionalidade, cada competência é validada quando se evidencia um critério de evidência cuja complexidade é de tipo III. Em Sociedade, Tecnologia e Ciência e Cultura Língua e Comunicação, para a competência ser validada, terão de ser analisados os critérios de evidência das 3 dimensões da competência, sendo que, em pelo menos uma das dimensões, terá que se evidenciar, obrigatoriamente, um critério de complexidade tipo III, podendo, nas outras duas dimensões, ter combinações diversas de tipo I e tipo II, mas nunca a sua ausência total. Exemplo de uma validação possível em STC COMPETÊNCIA EM SOCIEDADE, TECNOLOGIA E CIÊNCIA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA/ DIMENSÕES DA COMPETÊNCIA DIMENSÃO SOCIAL DIMENSÃO TECNOLÓGICA DIMENSÃO CIENTÍFICA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA/ DIMENSÕES DA COMPETÊNCIA TIPO I IDENTIFICAÇÃO TIPO II COMPREENSÃO TIPO III INTERVENÇÃO TIPO I IDENTIFICAÇÃO TIPO II COMPREENSÃO TIPO III INTERVENÇÃO TIPO I IDENTIFICAÇÃO TIPO II COMPREENSÃO TIPO III INTERVENÇÃO

19 Existem diversos temas nos quais os candidatos poderão evidenciar competências em mais do que uma área. Para tal, torna-se necessário procurar as relações existentes entre as três Áreas de Competências-Chave. RVCC ESCOLAR / SECUNDÁRIO CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS A certificação de competências realiza-se perante um Júri de Certificação, constituído pelo Profissional de Reconhecimento e Validação de Competências que acompanhou o adulto e pelos formadores das áreas de competências-chave. Esta sessão representa o momento final que corresponde ao final dos processos de RVCC, assumindo várias funções, designadamente encerramento oficial e público dos processos RVCC, legitimação social dos mesmos e avaliação final dos candidatos. Para que o candidato seja certificado, é necessário que se verifique, em simultâneo, o cumprimento dos seguintes requisitos: 1 - A obtenção de, no mínimo, 44 créditos, distribuídos da seguinte forma: 16 Créditos na Área Cidadania e Profissionalidade; 14 Créditos na Área Sociedade, Tecnologia e Ciência; 14 Créditos na Área Cultura, Língua, Comunicação. 2 - A validação de, pelo menos, 2 competências em cada UC.

20 Exemplo 1 UNIDADES DE COMPETÊNCIA DO RCC - NS ÁREAS DE COMPETÊNCIAS CHAVE CP UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 UC8 NÚMERO DE COMPETÊNCIAS VALIDADAS 19 Quatro Competências Neste caso o adulto PODE SER CERTIFICADO, porque, para além de ter ultrapassado o número mínimo de créditos exigido, validou pelo menos duas competências em cada unidade de competência. STC 16 CLC 14 TOTAL=49 Exemplo 2 UNIDADES DE COMPETÊNCIA DO RCC - NS ÁREAS DE COMPETÊNCIAS CHAVE CP UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 UC8 NÚMERO DE COMPETÊNCIAS VALIDADAS 22 Quatro Competências Neste caso o adulto NÃO PODE SER CERTIFICADO, porque, apesar de ter ultrapassado o número mínimo de créditos exigido, não validou pelo menos duas competências em cada unidade de competência. STC 15 CLC 15 TOTAL=52

21 O Processo de RVCC pode conduzir a uma certificação total ou parcial das respetivas competências. CERTIFICAÇÃO TOTAL CERTIFICAÇÃO PARCIAL Emissão de um certificado de obtenção do nível secundário de educação (12.º ano). Emissão de um certificado correspondente às unidades de competência validadas pelo adulto. Para cada adulto certificado é definido um Plano de Desenvolvimento Pessoal, tendo em vista a continuação do seu percurso de qualificação/aprendizagem ao longo da vida após o processo de RVCC. Este Plano, articulado entre a equipa pedagógica e o adulto em sessões individuais, toma forma na definição do projeto pessoal e profissional do adulto, com a identificação de possibilidades de prosseguimento das aprendizagens, de apoio ao desenvolvimento de iniciativas de criação de auto emprego e/ou de apoio à progressão/reconversão profissional.

22 NOTAS

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27 Atividade: Dia: / / Hora: : Local: Resumo:

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