RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS (RVCC Profissional) Fevereiro/2014

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1 RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS (RVCC Profissional) Fevereiro/2014

2 Enquadramento Legal RVCC Profissional Decreto Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro Cria o Quadro Nacional de Qualificações, o Catálogo Nacional de Qualificações e a Caderneta Individual de Competências Decreto Lei nº92/2011 n.º 92/2011, 27 de julho Cria o Sistema de Regulação de Acesso a Profissões (SRAP) Portaria 135 A/2013, de 28 de março Regula a criação e o regime de organização e funcionamento dos CQEP

3 Sistema Nacional de Qualificações Portaria n.º 782/2009 de 23 de Julho

4 Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Acolhimento Diagnóstico Informação e Orientação Encaminhamento Outras modalidades educativas e formativas exteriores ao Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional Processo de reconhecimento, validação e certificação de competências profissionais

5 Catálogo Nacional de Qualificações ( anqep gov pt)

6 Referencial de RVCC Profissional Excerto do Referencial de RVCC de Agente em Excerto do Referencial de RVCC de Agente em Geriatria (nível 2)

7 Referencial de RVCC Profissional Excerto do Referencial de RVCC de Agente em Geriatria i (nível 2)

8 Reconhecimento e Validação de Competências

9 Processo de Avaliação Etapas de intervenção Mecanismos Instrumentos de suporte Reconhecimento e validação de competências (por UC) Heteroavaliação (HA) Autoavaliação (AA) 4 Instrumentos de avaliação Grelha de autoavaliação Certificação de competências (por UC) Prova Júri Matriz de avaliação Ata da reunião de Júri de Certificação

10 Escala de Pontuação Os vários instrumentos (construídos a partir da mesma estrutura base) têm como objetivo avaliar todas as tarefas e UC que constituem o referencial. Avaliação da tarefa:

11 Ficha de análise do Portefólio Pontuação Ficha de Análise do Portefólio

12 Pontuação do Reconhecimento e Validação de Competências (PRVC) Os mecanismos de heteroavaliação (HA) e de autoavaliação (AA) são pontuados de forma independente e por UC. Na heteroavaliação, o resultado da avaliação de cada UC é apresentado numa escala de 0 a 200, decorrendo da média ponderada da avaliação do conjunto das tarefas da UC. A validação de cada UC depende da verificação cumulativa das duas condições seguintes A pontuação atribuída ao candidato em cada uma das tarefas nucleares, é igual ou superior a 3 (escala 1 a 5) A média ponderada das pontuações atribuídas ao somatório das tarefas (nucleares e não nucleares) é igual ou superior a 3 (escala 1 a 5)

13 Processo de Reconhecimento e Validação de Competências - Autoavaliação Grelha de Autoavaliação UFCD correspondente NºUC (sequencial) 1 UC: (identificação da unidade de competência) TAREFAS (identificação da tarefa) 1.2(identificação da tarefa) 1.3 (identificação da tarefa) 1.4 (identificação da tarefa) ( ) O mecanismo de autoavaliação compreende o preenchimento da Grelha de Autoavaliação construída a partir da estrutura base do referencial de RVCC competências profissionais UFCD correspondente Nº UC (sequencial) 2 UC: (identificação da unidade de competência) TAREFAS (identificação da tarefa) 2.2(identificação da tarefa) 2.3 (identificação da tarefa) 2.4 (identificação da tarefa) ( )

14 Processo de Reconhecimento e Validação de Competências Competências - Heteroavaliação Identificação, valorização, reconhecimento e validação das competências do candidato Balanço de competências e avaliação com base no portefólio de aprendizagens profissionais e na aplicação de um conjunto de 4 instrumentos (ou parte deles) Combinatória de instrumentos de avaliação Ficha de análise do portefólio Guião de entrevista técnica Grelha observação desempenho posto trabalho Grelha avaliação exercício prático

15 Heteroavaliação Combinatória de instrumentos de avaliação Ficha de análise do portefólio Guião de entrevista técnica Grelha observação desempenho posto trabalho Grelha avaliação exercício prático AVALIAÇÃO POR TAREFA AVALIAÇÃO POR TAREFA AVALIAÇÃO POR TAREFA AVALIAÇÃO POR TAREFA Modo de ava aliação Não avaliada Não avaliada validada (5 pontos) Não validada (1 a 2 pontos) Validada (3 a 5 pontos) Não validada (1 a 2 pontos) Validada (3 a 5 pontos) (resultado calculado em função dos critérios de avaliação observados) Não validada (1 a 2 pontos) Validada (3 a 5 pontos) (resultado calculado em função dos critérios de avaliação observados) AVALIAÇÃO DA UC AVALIAÇÃO DA UC AVALIAÇÃO DA UC AVALIAÇÃO DA UC Não avaliada Não avaliada (se uma ou Não validada d (pontuação 0 a 99) Não validada d Validada (200 pontos) mais tarefas sem Validada (pontuação 100 a 200)* (pontuação 0 a 99) se todas as tarefas da UC avaliação) Validada (pontuação forem validadas via Não validada (0 a a 200)* portefólio pontos) Validada (100 a 200 pontos) * * Respeitando as condições de validação

16 Heteroavaliação Quando, no decurso da etapa de Reconhecimento e Validação de Competências, for identificada a necessidade de realização de ações de formação até um máximo de 50 horas, da responsabilidade do CQEP. Esta formação visa colmatar necessidades pontuais e individuais de formação, pelo que não se espera que as entidades organizem grupos de formação no âmbito dos processos RVCC profissional.

17 Pontuação do Reconhecimento e Validação de Competências (PRVC) A pontuação do Reconhecimento e Validação de Competências (PRVC), por UC, resulta da pontuação atribuída à autoavaliação (AA) e da pontuação atribuída à heteroavaliação (HA), nos termos da seguinte fórmula: PRVC = (0,2 AA + 0,8 HA) O adulto obtém a validação, em cada uma das UC, quando o valor desta expressão for igual ou superior a 100 pontos. Uma UC que não tenha sido validada não poderá ser certificada (a prova não poderá incidiridi sobre a mesma para efeitos fit de certificação). Assim sendo, Nestes casos, o adulto não terá uma certificação total, mas antes uma certificação parcial.

18 Validação de Competências No final da etapa de reconhecimento evalidação de competências, e após realização das atividades de hétero e autoavaliação de todas as UC do referencial RVCC competências profissionais, é realizada uma reunião de validação convocada e presidida pelo coordenador do CQEP, cujo resultado deve ser dado a conhecer ao adulto. Ata de validação (segundo modelo disponibilizado pela ANQEP), na qual deverão constar: a data e o local da reunião, os participantes, os assuntos tratados, as deliberações tomadas, os resultados das avaliações de cada UC (auto e heteroavaliação), e outras informações que se considerem relevantes;

19 Ficha Análise Portefólio HETEROAVALIAÇÃO (HA) Sim Foi avaliada a UC? Não Guião Entrevista Técnica Sim Foi avaliada a UC? Não Fluxograma Seleção do método de avaliação Exercícios Práticos Observação no Posto de Trabalho Grelha de Autoavaliação AUTOAVALIAÇÃO (AA) Sessão de Validação (PRVC= 0,2AA+0,8HA) VALIDAÇÃO

20 Certificação de Competências A certificação decompetências é fit feita combase na avaliação das UC validadas d na etapa de Reconhecimento e Validação de Competências e assente numa prova presencial realizada, por cada candidato, e avaliada por um júri de certificação. Prova (presencial) Demonstração de prática de competências/tarefas perante o júri e é organizada por Referencial de Competências Profissionais. A elaboração da prova é da responsabilidade da equipa técnica do CQEP com base A elaboração da prova é da responsabilidade da equipa técnica do CQEP, com base nas matrizes disponibilizadas pela ANQEP, nos termos previstos na portaria nº 135 A/2013, de 28 de março.

21 Prova A prova é classificada por referencial de RVCC competências profissionais, numa escala de 1 a 5, (convertida numa escala de 0 a 200 pontos). Para o apuramento da pontuação de Certificação de Competências (CC), a pontuação obtida na prova é atribuída a cada uma das Unidades de Competência (UC) constantes do referencial que foram validadas.

22 Pontuação da Certificação de Competências (CC) A pontuação de certificação de competências (CC), por UC, resulta da pontuação atribuída ao reconhecimento e validação de competências (PRVC), com a classificação atribuída à Prova (Cp), de acordo comaseguinte fórmula: CC = (0,4 PRVC + 0,6 Cp)

23 Certificação Total O adulto obtém uma certificação profissional total sempre que CC 100, em todas as Unidades de Competência (UC) necessárias para a obtenção da qualificação em causa. A certificação total dá lugar à emissão de um Certificado de Qualificações e de um Diploma, de acordo com a legislação em vigor.

24 Certificação Parcial Oadulto obtémumacertificaçãoparcial bé ã ilsempre que CC<100 numa ou mais Unidades dd de Competência (UC) necessárias para a obtenção da qualificação em causa. Certificado de Qualificações,nostermosda t d legislaçãoem l vigor, noqual constam as UC validadas em processo de RVCC. Plano pessoal de qualificação (PPQ) (a equipa do CQEP, em conjunto com o júri de certificação, elabora um e procede ao encaminhamento do adulto). O PPQ indica o percurso a realizar pelo adulto: UFCD correspondentes às UC não certificadas e que concorrem para a qualificação; Plano de autoformação ou Plano de formação no posto de trabalho. De salientar que a equipa pode prescrever UFCD que, não concorrendo para a qualificação, podem ser consideradas importantes para o reforço das competências do adulto.

25 Fluxograma

26 Instrumentos aplicação Grelha de Autoavaliação É de aplicação obrigatória e tem um valor avaliativo. É apresentada num primeiro momento pelo TORVC (sem caráter avaliativo); Preenchida pelo adulto ao longo da etapa de reconhecimento (avaliando o nível de execução de cada tarefa), com o apoio do formador se necessário; Instrumento Intervenientes Atividades Apresentar o Referencial de RVCC competências profissionais da Técnico ORVC qualificação sob avaliação; Informar sobre o processo de RVCC Grelha de Profissional (mecanismos de avaliação); Autoavaliação Apoiar o adulto na sua autoavaliação, o Formador que poderá ocorrer ao longo da etapa de reconhecimento;

27 Instrumentos registo

28 Instrumentos aplicação Ficha de Análise do Portefólio O Portefólio constitui se como um instrumento fundamental nos processos de RVCC profissional, sendo a avaliação dos seus conteúdos determinante na etapa de reconhecimento e validação de competências. A Ficha de Análise do Portefólio deve ser aplicada somente nos casos em que a informação e os respetivos comprovativos que integram o Portefólio possam conduzir, de forma inequívoca, à validação de tarefas/competências ApartirdaFichadePercursoProfissionaledeformação,oadultoorganiza,deformamais estruturada e objetiva, o seu Portefólio, que deverá ser um reflexo das competências que detém/tarefas que sabe executar; É igualmente explorada, de modo mais aprofundado, a informação anteriormente trabalhada g p, p, ç pelo adulto nas etapas de diagnóstico, informação, orientação, e encaminhamento em articulação com o preenchimento da Ficha de Percurso Profissional e de Formação.

29 Instrumentos aplicação Instrumento Intervenientes Atividades Ficha de Análise de Portefólio Técnico ORVC Formador Apoiar o adulto na sistematização da informação relativa ao seu percurso profissional Apoiar a compilação de diversos documentos, de acordo com a tipologia de comprovativos indicada na Ficha de Percurso Profissional e de Formação; Apoiar o adulto na construção e consolidação do Portefólio; Analisar o Portefólio e identificar as competências detidas pelo adulto face ao Referencial de RVCC competências Profissionais; Caso se adeque, preencher a Ficha de análise do Portefólio; Auxiliar o adulto na identificação de outra documentação que permita comprovar (de forma fidedigna) o domínio que tem de determinadas tarefas/competências;

30 Instrumentos registo

31 Instrumentos aplicação Guião de Entrevista técnica De aplicação obrigatória, mas não tem que ser aplicado na íntegra (Podem existir validações via Ficha de Análise do Portefólio); Caso a avaliação efetuada através da análise do Portefólio e da entrevista técnica não seja conclusiva relativamente ao domínio de determinadas tarefas/competências, o Formador implementam outros instrumentos de avaliação Instrumento Intervenientes Atividades Guião de Entrevista Técnica Técnico ORVC Formador Não tem intervenção Preparação e Condução da Entrevista Técnica

32 Instrumentos registo

33 Instrumentos aplicação Grelha de observação direta do desempenho em posto de trabalho Mobilizada quando a entrevista técnica não for conclusiva relativamente à validação/não validação de determinadas tarefas/competências; Valor avaliativo muito elevado; Avaliação deve ser conclusiva; Instrumento Intervenientes Atividades Técnico ORVC Não tem intervenção Grelha de observação de desempenho em posto de trabalho Formador Avaliação de tarefas/competências recorrendo à observação no posto de trabalho do adulto

34 Instrumentos Registo

35 Instrumentos aplicação Grelha de avaliação de exercício prático/ Exercícios em contexto de prática simulada Ficha de caracterização Mobilizada quando a entrevista técnica não for conclusiva relativamente à validação/não validação de determinadas tarefas/competências ou quando não é possível realizar a observação direta no posto de trabalho; Valor avaliativo muito elevado; Avaliação deve ser conclusiva; Instrumento Intervenientes Atividades Técnico ORVC Não tem intervenção Grelha de avaliação de exercício prático/ Exercícios em contexto de prática simulada Formador Preparação dos exercícios práticos a aplicar a cada adulto; Avaliação de tarefas/competências recorrendo à realização de exercícios em contexto de prática simulada

36 Instrumentos registo

37 Instrumentos aplicação Nota final Embora haja uma sequência desejada de mobilização dos instrumentos, só no final da etapa de reconhecimento e validação é que a avaliação efetuada pode ser concluída, isto é, já não pode sofrer alterações. Até aí pode se, sempre que necessário, alterar uma avaliação já dada através de qualquer um dos instrumentos de avaliação, podendo inclusive retroceder na validação das competências, isto é, de tarefas anteriormente validadas ou não validadas em qualquer um dos instrumentos.

38 Obrigado pela atenção

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