GESTÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NA SUINOCULTURA INDUSTRIAL
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1 GESTÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NA SUINOCULTURA INDUSTRIAL JORGE MANUEL RODRIGUES TAVARES Engenheiro Zootécnico (ISA-UL Lisboa) Mestre em Engenharia Ambiental (PPGEA-UFSC, Flns) Doutorando em Engenharia Ambiental (PPGEA-UFSC, Flns) Linha de Pesquisa: Sustentabilidade na Suinocultura Professor Paulo Belli Filho, Dr. ENS-PPGEA Universidade Federal Santa Catarina, Flns Engenheiro Paulo Armando Victória de Oliveira, Dr. EMBRAPA Suínos e Aves, Concórdia BELO HORIZONTE, ABRIL ABRIL 2015
2 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1 Motivação 2 Uso de água na produção de suínos 3 Projeto: consumo de água e produção de dejeto 4 O custo da gestão dos dejetos produzidos 5 Captação, qualidade e uso da água da chuva 6 Considerações finais
3 1. MOTIVAÇÃO Fazemos parte do problema? Fazemos parte da solução?
4 1. MOTIVAÇÃO Qual a opinião da classe política? Qual a opinião da sociedade civil?
5 1. MOTIVAÇÃO Que ações podem ser realizadas pelos diversos atores associados à produção de suínos?
6 1. MOTIVAÇÃO NOTA IMPORTANTE Resta 0,3% de água doce, no entanto, mais de 75% do volume Teremos são placas menos de gelos água flutuantes, no planeta encontra-se Terra? em pântanos ou em forma de umidade no solo em grande parte sempre congelado. Os restantes 25% encontram-se nos rios, nos lagos, na atmosfera e nos corpos vegetais e animais.
7 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS A água como principal nutriente é muitas vezes esquecido Fatores de variação Idade dos animais, estado sanitário, fase fisiológica de produção, peso-vivo do suíno, condições ambientais no interior e exterior aos edifícios de alojamento, práticas de higiene e limpeza e os equipamentos utilizados na granja, tanto os de alimentação como os de dessedentação.
8 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Balanço de água no suíno Pontos de intervenção Água ingerida Bebedouro e manejo; Água na dieta Manipulação ração; Evaporação de água Ambiência; Água do dejeto Bebedouro e ambiência.
9 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Necessidade de água do suíno Fase fisiológica Bonazzi (1991) -1 Exigência em água: L suíno -1 d Barbari e Rossi (1992) Bonett e Monticelli (1998) * Leitão na maternidade --- 0,1 0, Leitão (5 a 20 kg) 1,5 2,0 1,0 5,0 0,7 2,0 1,0 3,5 Suínos (25 a 100 kg) 5,0 9,0 5,0 10,0 4,0 10,0 10,0 18,0 Suínos (100 a 150 kg) 7,0 10,0 7,0 15, Matrizes em pré-parto ,0 15,0 20,0 25,0 Matrizes em lactação 30,0 40,0 20,0 35,0 15,0 + 1,5 25,0 + 1,8 Matrizes em gestação --- 5,0 10,00 8,0 12,0 15,0 20,0 Machos ,0 15,0 10,0 15,0 20,0 25,0 Média em ciclo completo ,0 10,0 12,0 16,0 * Temperatura de 22 ºC e 25 ºC; volume de demanda da matriz + água por leitão. Valores padrão de consumo 2,0-2,5 kg água kg -1 ração (MS) (Oliveira, 2002); 2,0 kg água kg -1 ração (NRC, 1998).
10 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Necessidade de água do suíno Fase fisiológica Bonazzi (1991) -1 Exigência em água: L suíno -1 d Barbari e Rossi (1992) Bonett e Monticelli (1998) * Leitão na maternidade --- 0,1 0, Leitão (5 a 20 kg) 1,5 2,0 1,0 5,0 0,7 2,0 1,0 3,5 Suínos (25 a 100 kg) 5,0 9,0 5,0 10,0 4,0 10,0 10,0 18,0 Suínos (100 a 150 kg) 7,0 10,0 7,0 15, Matrizes em pré-parto ,0 15,0 20,0 25,0 Matrizes em lactação 30,0 40,0 20,0 35,0 15,0 + 1,5 25,0 + 1,8 Matrizes em gestação --- 5,0 10,00 8,0 12,0 15,0 20,0 Machos ,0 15,0 10,0 15,0 20,0 25,0 Média em ciclo completo ,0 10,0 12,0 16,0 * Temperatura de 22 Autores ºC e 25 ºC; volume de demanda Relação da matriz água/ração + água por leitão. Conrad e Mayrose (1971). 2,0 2,5 Mamede (1980). 2,1 2,4 Cumby (1986). 2,5 3,4 Brumm, Dahlquist e Heemstra (2000). 1,8-2,4 Patience e Engele (2014). 2,2-2,8
11 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Necessidade de água do suíno Fase fisiológica Bonazzi (1991) -1 Exigência em água: L suíno -1 d Barbari e Rossi (1992) Bonett e Monticelli (1998) * Leitão na maternidade --- 0,1 0, Leitão (5 a 20 kg) 1,5 2,0 1,0 5,0 0,7 2,0 1,0 3,5 Suínos (25 a 100 kg) 5,0 9,0 5,0 10,0 4,0 10,0 10,0 18,0 Suínos (100 a 150 kg) 7,0 10,0 7,0 15, Matrizes em pré-parto ,0 15,0 20,0 25,0 Matrizes em lactação 30,0 40,0 20,0 35,0 15,0 + 1,5 25,0 + 1,8 Matrizes em gestação --- 5,0 10,00 8,0 12,0 15,0 20,0 Machos ,0 15,0 10,0 15,0 20,0 25,0 Média em ciclo completo ,0 10,0 12,0 16,0 * Temperatura de 22 ºC e 25 ºC; volume de demanda da matriz + água por leitão. NOTA IMPORTANTE O aumento do consumo de água surge principalmente, não pelo incremento da ingestão animal, mas pelo aumento do desperdício associado ao tipo de bebedouro instalado %
12 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Tipos de bebedouros para dessedentação NOTA IMPORTANTE O equipamento deve ser adequado às características do sistema hidráulico da granja, possibilitando a ingestão do volume diário de água necessário para que os suínos exteriorizem todo o potencial genético que possuem.
13 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Fase Fisiológica Recomendações para bebedouro tipo chupeta Peso (kg) Ingestão (L d -1 ) Vazão (L min -1 ) Bebedouro Tipo Chupeta Altura (m, 45º) Altura (m, 90º) Matriz em Gestação Variável 0,5 1,0 0,90 (35 ) 0,70 (30 ) Matriz em Lactação ,0 2,0 0,90 (35 ) 0,75 (30 ) Leitões em Lactação Variável 0,5 0,7 0,15 (6 ) 0,10 (4 ) Leitões em Creche 5,0 1,0 2,0 0,5 1,0 0,30 (12 ) 0,25 (10 ) 7,0 1,5 2,5 0,5 1,0 0,35 (14 ) 0,30 (12 ) 15,0 2,5 3,0 0,5 1,0 0,45 (18 ) 0,35 (14 ) Suínos em Crescimento/Terminação 20,0 3,0 4,0 0,5 1,0 0,50 (20 ) 0,40 (16 ) 25,0 3,0 4,0 0,5 1,0 0,55 (22 ) 0,45 (18 ) Fonte: adaptado de Patience NOTA e IMPORTANTE Engele (2014). Os bebedouros independentes dos comedouros devem ser instalados e ajustados, pelo menos uma vez por semana, a uma altura de 0,05 cm acima da paleta do menor suíno presente na baia coletiva. Conchas bordo a 40% da altura do menor suíno. 50,0 5,0 7,0 0,5 1,0 0,65 (26 ) 0,55 (22 )
14 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Recomendações O conceito do consumo de água (ingestão + desperdício) associado com os diferentes equipamentos de dessedentação e o seu manejo (número, localização, altura e ângulo de instalação, vazão e pressão da água) é essencial para o sucesso do uso da água nas granjas produtoras de suínos.
15 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Recomendações O conceito do consumo de água (ingestão + desperdício) associado com os diferentes equipamentos de dessedentação e o seu manejo (número, localização, altura e ângulo de instalação, vazão e pressão da água) é essencial para o sucesso do uso da água nas granjas produtoras de suínos. No momento de projeção do sistema de fornecimento de água aos suínos, o modelo, o número disponível e o posicionamento dos bebedouros instalados nos edifícios de produção não devem ser negligenciados pela influência que apresenta no consumo de água dos animais devendo, o mesmo, ser ajustado à vazão e pressão de água que abastece a granja. O desperdício de água influencia o comportamento excretório dos suínos em áreas impróprias na baia devido ao umedecimento do piso, a quantidade e qualidade dos dejetos gerados e, consequentemente, os custos associados ao manejo do efluente (armazenamento, transporte, distribuição e tratamento).
16 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Recomendações EVITAR NOTA IMPORTANTE Uma pequena goteira em bebedouros com pressão de 2,8 kg cm -2, pode significar uma perda de aproximadamente 26,5 L h -1, ou ainda de 150,0 L h -1 em goteira de maior dimensão
17 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Mecanismo de resfriamento evaporativo - nebulização Dimensionamento; Período de utilização; Tamanho da gota. Pontos de intervenção
18 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Processo de Lavagem Autores Água de Limpeza (L suíno -1 d -1 ) Bonett e Monticelli (1998). 2,00 Oliveira (2002ª). 2,00 Sinotti (2005). 1,04 Ferreira et al (2007). 0,27 a 2,76 Sorvala et al. (2008). 1,07 Bellaver e Oliveira (2009). 1,40 Gomes et al. (2009). 2,40 a 3,90 Pontos de intervenção Durante o ciclo: via seca (varredura ou passagem diária do rodo no interior das baias); Final do ciclo: via seca (remoção das camas, resto de ração, dejetos, poeiras e material particulado seco) e via úmida (máquina de alta pressão com baixa vazão de água quente/fria + detergente).
19 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Projeto A Determinação do consumo de água, da geração de dejetos e da emissão dos gases de efeito estufa na produção de suínos Granjas SVT: fase fisiológica de crescimento-terminação Projeto B Determinação do consumo de água, da geração de dejetos e da emissão dos gases de efeito estufa, em unidades produtoras de leitões (UPL) Granjas SVC e UPD: fase fisiológica de creche, maternidade e gestação Etapas I II III IV Descrição Visita exploratória às granjas de suínos representativas das diversas fases fisiológicas da cadeia de produção. Seleção das granjas onde foram desenvolvidas as atividades de campo e pesquisa. Desenvolvimento do estudo piloto para adequação, validação e definição da metodologia final. Desenvolvimento do estudo de campo nas granjas selecionadas considerando duas fases: fria e quente. Período de Execução Projeto A Projeto B 10/2010 a 11/ /2014 a 05/ /2010 a 03/ /2014 a 06/ /2011 a 04/ /2014 a 07/ /2011 a 05/ /2014 a 04/2015
20 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Integrada na agroindústria Representativa da fase fisiológica: SVT, SVC e UPD Condições de exequibilidade para as atividades SVT: Chupeta bite-ball, convenvional ou taça ecológica UPD: dissociação dos fluxos de dejetos (MAT, G 1 e G 2 )
21 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO
22 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo dos animais Água ingerida no bebedouro + desperdício associado Mecanismo Resfriamento Evaporativo Consumo Total de Água Água de limpeza Umedecimento da ração
23 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Legenda: Linhas de água Água Água Hidrômetro Alimentação Corredor
24 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água na fase fisiológica de crescimento-terminação Função do tempo de alojamento Alojamento (semanas) n Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) ,72 1,32 5,74 10, ,33 1,37 5,94 10,56 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. Alojamento (semanas) Função do tipo de bebedouro Bebedouro BB CH EC (L suíno -1 d -1 ) Prob>F Equipamento 10 8,39±0,30 a 6,81±0,33 b 7,81±0,33 a 0, ,96±0,29 a 7,23±0,31 b 8,65±0,31 a 0,001 Médias seguidas de letras distintas em linha diferem significativamente pelo teste t (P 0,05).
25 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água na fase fisiológica de crescimento-terminação Função do tempo de alojamento - Inverno Alojamento (semanas) Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) 10 7,09 0,26 5,74 9, ,74 0,25 5,94 9,66 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. Função do tempo de alojamento - Verão Alojamento (semanas) Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) 10 8,25 0,26 6,35 10, ,81 0,25 7,08 10,56 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. NOTA IMPORTANTE + 14%
26 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água na fase fisiológica de crescimento-terminação Alojamento (semanas) Função do tipo de bebedouro Bebedouro BB CH EC (L suíno -1 d -1 ) Prob>F Equipamento 10 8,39±0,30 a 6,81±0,33 b 7,81±0,33 a 0, ,96±0,29 a 7,23±0,31 b 8,65±0,31 a 0,001 Médias seguidas de letras distintas em linha diferem significativamente pelo teste t (P 0,05). Considerando 3 ciclos 105 dias + 14 dias vazio sanitário 1000 suínos BB CH EC 2822,40 m ,45 m ,75 m 3 544,95 m 3 447,30 m 3
27 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água total na fase fisiológica de crescimento-terminação Máx Min Média Consumo 10,56 6,06 8,33 Consumo de Água Animal (L animal - 1 d -1 ) Desvio Padrão Leitura Máxima Leitura Mínima Outros Consumos de Água (L animal -1 d -1 ) TOTAL Nebulização 0,96 0,01 0,15 Lavagem 2,45 0,13 0,57 11,37 6,54 8,91 NOTA IMPORTANTE Elevada variabilidade nos resultados do consumo de água para os diversos tipos de uso de água em granjas de suínos. Possibilidade de redução: 45%
28 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Modelagem do consumo de água na fase fisiológica de crescimento-terminação Funções Não Lineares - Gompertz
29 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Produção de dejeto na fase fisiológica de crescimento-terminação
30 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Corredor Legenda: Linhas de descarga Dejeto Alimentação
31 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Produção de dejeto na fase fisiológica de crescimento-terminação Função do tempo de alojamento Alojamento (semanas) n Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) ,15 0,78 2,63 5, ,46 0,82 2,93 6,24 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. Alojamento (semanas) Função do tipo de bebedouro Bebedouro BB CH EC (L suíno -1 d -1 ) Prob>F Equipamento 10 4,70±0,19 a 3,74±0,22 b 3,83±0,22 b 0, ,09±0,19 a 3,98±0,21 b 4,30±0,21 b 0,002 Médias seguidas de letras distintas em linha diferem significativamente pelo teste t (P 0,05).
32 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Produção de dejeto na fase fisiológica de crescimento-terminação Função do tempo de alojamento - Inverno Alojamento (semanas) Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) 10 4,12 0,17 3,13 5, ,57 0,17 3,52 6,24 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. Função do tempo de alojamento - Verão Alojamento (semanas) Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) 10 4,06 0,17 2,63 5, ,35 0,17 2,93 5,95 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. NOTA IMPORTANTE - 5%
33 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Produção de dejeto na fase fisiológica de crescimento-terminação Alojamento (semanas) Função do tipo de bebedouro Bebedouro BB CH EC (L suíno -1 d -1 ) Prob>F Equipamento 10 4,70±0,19 a 3,74±0,22 b 3,83±0,22 b 0, ,09±0,19 a 3,98±0,21 b 4,30±0,21 b 0,002 Médias seguidas de letras distintas em linha diferem significativamente pelo teste t (P 0,05). Considerando 3 ciclos 105 dias + 14 dias vazio sanitário 1000 suínos BB CH EC 1603,35 m ,70 m ,50 m 3 349,65 m 3 100,80 m 3
34 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Modelagem da produção de dejetos na fase fisiológica de crescimento-terminação Funções Não Lineares - Gompertz
35 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água e produção de dejeto na fase fisiológica de creche Resultados provisórios Granja n Consumo de água (L leitão -1 ) Produção de dejetos (L leitão -1 ) (dias) Média σ Mínimo Máximo Média σ Mínimo Máximo PD ,83 1,26 1,94 5, ,52 1,08 5,15 PD ,99 0,97 0,56 3,67 1,01 0,61 0,26 2,10 PD ,61 1,08 1,33 4,53 1,75 0,94 0,78 3,72 PD ,31 1,15 1,67 4,83 2,05 0,95 0,80 3,35 Granja n Consumo de água (L leitão -1 ) Produção de dejetos (L leitão -1 ) (dias) Média σ Mínimo Máximo Média σ Mínimo Máximo PD ,80 1,45 2,63 7,79 2,97 0,77 1,41 4,36 PD ,95 0,98 0,74 3,94 1,09 0,71 0,22 2,68 PD ,53 1,83 1,23 7,16 1,47 0,73 0,52 2,86 PD ,59 0,78 1,36 3,72 1,42 0,67 0,47 2,43
36 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água e produção de dejeto na fase fisiológica de gestação - PORTUGAL GESTAÇÃO Estabulação: Individual Baias Estabulação: Grupo Parques Equipamento de Abeberamento G1 (a) G2 (b) G3 (b) G4 (c) Abeberamento 17,58 16,34 23,99 9,65 Consumo Animal (1) Lavagem 0,26 0,24 0,64 2,36 Total 17,84 16,59 24,63 12,01 Produção de chorume 10,90 9,18 11,51 5,3 (1) Água ingerida, desperdício do animal e lavagem do ciclo de produção (a) Abeberamento através de chupeta; (b) Abeberamento por nível constante em pia; (c) Abeberamento por concha.
37 4. O CUSTO DA GESTÃO DOS DEJETOS PRODUZIDOS Granjas: Os gráficos estimados Granja 1 para 300 produções suínos BB; de Granja 2 dejetos: 300 suínos CH; Granja suínos BB; 7 L suíno-1 d-1 Granja suínos CH; (IN-11 FATMA) Custos: Custo 4,46 1 L suíno R$65,00-1 d-1 (PROJETO Custo 3 R$33,00 EMBRAPA) Resultados Resultado Média Limpeza G 1 vs G 2 0,57 Máximo R$2.300,00 Limpeza 2,45 Resultado (L suíno G -1 d 3 vs G -1 ) 4 R$5.800,00
38 5. CAPTAÇÃO, QUALIDADE E USO DA ÁGUA DA CHUVA O que é uma cisterna? Reservatório enterrado ou não, fechado e de baixo custo para o armazenamento de água da chuva, proveniente principalmente dos telhados das construções rurais, podendo servir também de depósito para água das fontes protegidas. Constituída basicamente por: Sistema de captação área do telhado, calha revestida e tudo condutor; Sistema de filtragem caixa de eliminação das primeiras águas e pré-filtros; Um ou mais reservatórios.
39 5. CAPTAÇÃO, QUALIDADE E USO DA ÁGUA DA CHUVA Por que construir cisterna? Em áreas rurais, a cisterna é estratégica promovendo a segurança hídrica da propriedade e contribuindo para a variabilidade econômica das produções e cultivos. A elevada dependência de água das propriedades associada à fragilidade de abastecimento público no meio rural, direciona os produtores à construção de sistemas de captação, reserva e tratamento de água nas condições locais e de acordo com a demanda da propriedade.
40 5. CAPTAÇÃO, QUALIDADE E USO DA ÁGUA DA CHUVA Quais as vantagens e desvantagens? Combate a escassez de água em períodos de estiagem ou de > demanda; Reduz o consumo de água potável na propriedade, e o custo de fornecimento; É gratuita, não tendo valor econômico segundo Art. 1º, Inc. II, Lei 9.433/1977; Evita o uso da água potável (piso, vasos sanitários, irrigação); A captação ocorre no próprio local ou próximo de onde será consumida; Contribui para a melhor gestão e distribuição da água: regiões de produção intensiva; Fácil manutenção possuindo tecnologias disponíveis, flexíveis e adaptáveis; A água captada possui qualidade aceitável, principalmente a proveniente dos telhados. Volume limitado: função da precipitação da região e da área de captação. E a qualidade da água? A qualidade da água para uso na dessedentação de animais deve seguir a resolução Conama 375/2005 para água de Classe 3.
41 5. CAPTAÇÃO, QUALIDADE E USO DA ÁGUA DA CHUVA Dimensionamento da cisterna A cisterna deve ter capacidade para armazenar água suficiente para atender a demanda da propriedade nos períodos de estiagem ou pelo menos durante 15 dias. Devemos ter em consideração o coeficiente de evaporação 10% no volume de reserva calculado. Vc = [Vd * Ndia] * 1,10 Em que: Vc volume da cisterna (m 3 ); Vd volume de demanda da água diária (m 3 ); Ndia n.º de dias de armazenagem (dias); 1,10 acréscimo de 10% evaporação. A = Vc / Prec_Período * 1,15 Em que: A área do telhado para captação (m 2 ); Vc volume da cisterna (m 3 ); Prec_Período precipitação média (mm); 1,15 coeficiente de escoamento do projeto. 1 mm / m 2 área 1 Litro de água
42 5. CAPTAÇÃO, QUALIDADE E USO DA ÁGUA DA CHUVA Dimensionamento da cisterna - Exemplo Volume de demanda da água diária = 4 m 3 ; N.º de dias de armazenagem = 45 dias; Precipitação média = 230 mm. Vc = [Vd * Ndia] * 1,10 = 4 * 45 * 1,10 = 198 m 3 A = 198 m 3 / 230 * 1,15 = 990 m 2 NOTA IMPORTANTE Cálculos adicionais são necessários para o dimensionamento das calhas de coleta Fórmula de Manning E da forma da cisterna
43 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O uso eficiente da água é, hoje, um conceito essencial para o desenvolvimento da atividade suinícola; A escolha das melhores tecnologias disponíveis e dos melhores procedimentos de manejo poderão permitir reduções de 50% em granjas de crescimentoterminação; Por cada m3 de água desperdiçada na granja, custos adicionais só para as estruturas de armazenamento poderão aumentar de R$65,00 a R$33,00 dependendo do número de suínos alojados por ciclo; Com vista à diminuição do consumo de água: Captação, armazenamento das águas da chuva colocação de calhas; Instalação de equipamentos de dessedentação eficientes no uso da água; Controle da pressão e vazão de água no sistema hidráulico e à saída dos equipamentos para a dessedentação dos suínos; Manutenção da rede e do sistema hidráulico; Plano de limpeza a seco (raspagem diária) durante o ciclo de produção, com uma única lavagem úmida após a saída dos suínos; e, Limpeza úmida realizada com equipamentos de alta pressão e baixa
44 O FUTURO DA PRODUÇÃO ESTÁ NAS NOSSAS MÃOS! Obrigado!
45 AGRADECIMENTOS O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário (Albert Einstein)
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