GESTÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NA SUINOCULTURA INDUSTRIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NA SUINOCULTURA INDUSTRIAL"

Transcrição

1 GESTÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NA SUINOCULTURA INDUSTRIAL JORGE MANUEL RODRIGUES TAVARES Engenheiro Zootécnico (ISA-UL Lisboa) Mestre em Engenharia Ambiental (PPGEA-UFSC, Flns) Doutorando em Engenharia Ambiental (PPGEA-UFSC, Flns) Linha de Pesquisa: Sustentabilidade na Suinocultura Professor Paulo Belli Filho, Dr. ENS-PPGEA Universidade Federal Santa Catarina, Flns Engenheiro Paulo Armando Victória de Oliveira, Dr. EMBRAPA Suínos e Aves, Concórdia BELO HORIZONTE, ABRIL ABRIL 2015

2 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1 Motivação 2 Uso de água na produção de suínos 3 Projeto: consumo de água e produção de dejeto 4 O custo da gestão dos dejetos produzidos 5 Captação, qualidade e uso da água da chuva 6 Considerações finais

3 1. MOTIVAÇÃO Fazemos parte do problema? Fazemos parte da solução?

4 1. MOTIVAÇÃO Qual a opinião da classe política? Qual a opinião da sociedade civil?

5 1. MOTIVAÇÃO Que ações podem ser realizadas pelos diversos atores associados à produção de suínos?

6 1. MOTIVAÇÃO NOTA IMPORTANTE Resta 0,3% de água doce, no entanto, mais de 75% do volume Teremos são placas menos de gelos água flutuantes, no planeta encontra-se Terra? em pântanos ou em forma de umidade no solo em grande parte sempre congelado. Os restantes 25% encontram-se nos rios, nos lagos, na atmosfera e nos corpos vegetais e animais.

7 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS A água como principal nutriente é muitas vezes esquecido Fatores de variação Idade dos animais, estado sanitário, fase fisiológica de produção, peso-vivo do suíno, condições ambientais no interior e exterior aos edifícios de alojamento, práticas de higiene e limpeza e os equipamentos utilizados na granja, tanto os de alimentação como os de dessedentação.

8 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Balanço de água no suíno Pontos de intervenção Água ingerida Bebedouro e manejo; Água na dieta Manipulação ração; Evaporação de água Ambiência; Água do dejeto Bebedouro e ambiência.

9 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Necessidade de água do suíno Fase fisiológica Bonazzi (1991) -1 Exigência em água: L suíno -1 d Barbari e Rossi (1992) Bonett e Monticelli (1998) * Leitão na maternidade --- 0,1 0, Leitão (5 a 20 kg) 1,5 2,0 1,0 5,0 0,7 2,0 1,0 3,5 Suínos (25 a 100 kg) 5,0 9,0 5,0 10,0 4,0 10,0 10,0 18,0 Suínos (100 a 150 kg) 7,0 10,0 7,0 15, Matrizes em pré-parto ,0 15,0 20,0 25,0 Matrizes em lactação 30,0 40,0 20,0 35,0 15,0 + 1,5 25,0 + 1,8 Matrizes em gestação --- 5,0 10,00 8,0 12,0 15,0 20,0 Machos ,0 15,0 10,0 15,0 20,0 25,0 Média em ciclo completo ,0 10,0 12,0 16,0 * Temperatura de 22 ºC e 25 ºC; volume de demanda da matriz + água por leitão. Valores padrão de consumo 2,0-2,5 kg água kg -1 ração (MS) (Oliveira, 2002); 2,0 kg água kg -1 ração (NRC, 1998).

10 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Necessidade de água do suíno Fase fisiológica Bonazzi (1991) -1 Exigência em água: L suíno -1 d Barbari e Rossi (1992) Bonett e Monticelli (1998) * Leitão na maternidade --- 0,1 0, Leitão (5 a 20 kg) 1,5 2,0 1,0 5,0 0,7 2,0 1,0 3,5 Suínos (25 a 100 kg) 5,0 9,0 5,0 10,0 4,0 10,0 10,0 18,0 Suínos (100 a 150 kg) 7,0 10,0 7,0 15, Matrizes em pré-parto ,0 15,0 20,0 25,0 Matrizes em lactação 30,0 40,0 20,0 35,0 15,0 + 1,5 25,0 + 1,8 Matrizes em gestação --- 5,0 10,00 8,0 12,0 15,0 20,0 Machos ,0 15,0 10,0 15,0 20,0 25,0 Média em ciclo completo ,0 10,0 12,0 16,0 * Temperatura de 22 Autores ºC e 25 ºC; volume de demanda Relação da matriz água/ração + água por leitão. Conrad e Mayrose (1971). 2,0 2,5 Mamede (1980). 2,1 2,4 Cumby (1986). 2,5 3,4 Brumm, Dahlquist e Heemstra (2000). 1,8-2,4 Patience e Engele (2014). 2,2-2,8

11 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Necessidade de água do suíno Fase fisiológica Bonazzi (1991) -1 Exigência em água: L suíno -1 d Barbari e Rossi (1992) Bonett e Monticelli (1998) * Leitão na maternidade --- 0,1 0, Leitão (5 a 20 kg) 1,5 2,0 1,0 5,0 0,7 2,0 1,0 3,5 Suínos (25 a 100 kg) 5,0 9,0 5,0 10,0 4,0 10,0 10,0 18,0 Suínos (100 a 150 kg) 7,0 10,0 7,0 15, Matrizes em pré-parto ,0 15,0 20,0 25,0 Matrizes em lactação 30,0 40,0 20,0 35,0 15,0 + 1,5 25,0 + 1,8 Matrizes em gestação --- 5,0 10,00 8,0 12,0 15,0 20,0 Machos ,0 15,0 10,0 15,0 20,0 25,0 Média em ciclo completo ,0 10,0 12,0 16,0 * Temperatura de 22 ºC e 25 ºC; volume de demanda da matriz + água por leitão. NOTA IMPORTANTE O aumento do consumo de água surge principalmente, não pelo incremento da ingestão animal, mas pelo aumento do desperdício associado ao tipo de bebedouro instalado %

12 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Tipos de bebedouros para dessedentação NOTA IMPORTANTE O equipamento deve ser adequado às características do sistema hidráulico da granja, possibilitando a ingestão do volume diário de água necessário para que os suínos exteriorizem todo o potencial genético que possuem.

13 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Fase Fisiológica Recomendações para bebedouro tipo chupeta Peso (kg) Ingestão (L d -1 ) Vazão (L min -1 ) Bebedouro Tipo Chupeta Altura (m, 45º) Altura (m, 90º) Matriz em Gestação Variável 0,5 1,0 0,90 (35 ) 0,70 (30 ) Matriz em Lactação ,0 2,0 0,90 (35 ) 0,75 (30 ) Leitões em Lactação Variável 0,5 0,7 0,15 (6 ) 0,10 (4 ) Leitões em Creche 5,0 1,0 2,0 0,5 1,0 0,30 (12 ) 0,25 (10 ) 7,0 1,5 2,5 0,5 1,0 0,35 (14 ) 0,30 (12 ) 15,0 2,5 3,0 0,5 1,0 0,45 (18 ) 0,35 (14 ) Suínos em Crescimento/Terminação 20,0 3,0 4,0 0,5 1,0 0,50 (20 ) 0,40 (16 ) 25,0 3,0 4,0 0,5 1,0 0,55 (22 ) 0,45 (18 ) Fonte: adaptado de Patience NOTA e IMPORTANTE Engele (2014). Os bebedouros independentes dos comedouros devem ser instalados e ajustados, pelo menos uma vez por semana, a uma altura de 0,05 cm acima da paleta do menor suíno presente na baia coletiva. Conchas bordo a 40% da altura do menor suíno. 50,0 5,0 7,0 0,5 1,0 0,65 (26 ) 0,55 (22 )

14 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Recomendações O conceito do consumo de água (ingestão + desperdício) associado com os diferentes equipamentos de dessedentação e o seu manejo (número, localização, altura e ângulo de instalação, vazão e pressão da água) é essencial para o sucesso do uso da água nas granjas produtoras de suínos.

15 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Recomendações O conceito do consumo de água (ingestão + desperdício) associado com os diferentes equipamentos de dessedentação e o seu manejo (número, localização, altura e ângulo de instalação, vazão e pressão da água) é essencial para o sucesso do uso da água nas granjas produtoras de suínos. No momento de projeção do sistema de fornecimento de água aos suínos, o modelo, o número disponível e o posicionamento dos bebedouros instalados nos edifícios de produção não devem ser negligenciados pela influência que apresenta no consumo de água dos animais devendo, o mesmo, ser ajustado à vazão e pressão de água que abastece a granja. O desperdício de água influencia o comportamento excretório dos suínos em áreas impróprias na baia devido ao umedecimento do piso, a quantidade e qualidade dos dejetos gerados e, consequentemente, os custos associados ao manejo do efluente (armazenamento, transporte, distribuição e tratamento).

16 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Recomendações EVITAR NOTA IMPORTANTE Uma pequena goteira em bebedouros com pressão de 2,8 kg cm -2, pode significar uma perda de aproximadamente 26,5 L h -1, ou ainda de 150,0 L h -1 em goteira de maior dimensão

17 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Mecanismo de resfriamento evaporativo - nebulização Dimensionamento; Período de utilização; Tamanho da gota. Pontos de intervenção

18 2. O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Processo de Lavagem Autores Água de Limpeza (L suíno -1 d -1 ) Bonett e Monticelli (1998). 2,00 Oliveira (2002ª). 2,00 Sinotti (2005). 1,04 Ferreira et al (2007). 0,27 a 2,76 Sorvala et al. (2008). 1,07 Bellaver e Oliveira (2009). 1,40 Gomes et al. (2009). 2,40 a 3,90 Pontos de intervenção Durante o ciclo: via seca (varredura ou passagem diária do rodo no interior das baias); Final do ciclo: via seca (remoção das camas, resto de ração, dejetos, poeiras e material particulado seco) e via úmida (máquina de alta pressão com baixa vazão de água quente/fria + detergente).

19 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Projeto A Determinação do consumo de água, da geração de dejetos e da emissão dos gases de efeito estufa na produção de suínos Granjas SVT: fase fisiológica de crescimento-terminação Projeto B Determinação do consumo de água, da geração de dejetos e da emissão dos gases de efeito estufa, em unidades produtoras de leitões (UPL) Granjas SVC e UPD: fase fisiológica de creche, maternidade e gestação Etapas I II III IV Descrição Visita exploratória às granjas de suínos representativas das diversas fases fisiológicas da cadeia de produção. Seleção das granjas onde foram desenvolvidas as atividades de campo e pesquisa. Desenvolvimento do estudo piloto para adequação, validação e definição da metodologia final. Desenvolvimento do estudo de campo nas granjas selecionadas considerando duas fases: fria e quente. Período de Execução Projeto A Projeto B 10/2010 a 11/ /2014 a 05/ /2010 a 03/ /2014 a 06/ /2011 a 04/ /2014 a 07/ /2011 a 05/ /2014 a 04/2015

20 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Integrada na agroindústria Representativa da fase fisiológica: SVT, SVC e UPD Condições de exequibilidade para as atividades SVT: Chupeta bite-ball, convenvional ou taça ecológica UPD: dissociação dos fluxos de dejetos (MAT, G 1 e G 2 )

21 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO

22 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo dos animais Água ingerida no bebedouro + desperdício associado Mecanismo Resfriamento Evaporativo Consumo Total de Água Água de limpeza Umedecimento da ração

23 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Legenda: Linhas de água Água Água Hidrômetro Alimentação Corredor

24 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água na fase fisiológica de crescimento-terminação Função do tempo de alojamento Alojamento (semanas) n Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) ,72 1,32 5,74 10, ,33 1,37 5,94 10,56 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. Alojamento (semanas) Função do tipo de bebedouro Bebedouro BB CH EC (L suíno -1 d -1 ) Prob>F Equipamento 10 8,39±0,30 a 6,81±0,33 b 7,81±0,33 a 0, ,96±0,29 a 7,23±0,31 b 8,65±0,31 a 0,001 Médias seguidas de letras distintas em linha diferem significativamente pelo teste t (P 0,05).

25 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água na fase fisiológica de crescimento-terminação Função do tempo de alojamento - Inverno Alojamento (semanas) Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) 10 7,09 0,26 5,74 9, ,74 0,25 5,94 9,66 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. Função do tempo de alojamento - Verão Alojamento (semanas) Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) 10 8,25 0,26 6,35 10, ,81 0,25 7,08 10,56 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. NOTA IMPORTANTE + 14%

26 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água na fase fisiológica de crescimento-terminação Alojamento (semanas) Função do tipo de bebedouro Bebedouro BB CH EC (L suíno -1 d -1 ) Prob>F Equipamento 10 8,39±0,30 a 6,81±0,33 b 7,81±0,33 a 0, ,96±0,29 a 7,23±0,31 b 8,65±0,31 a 0,001 Médias seguidas de letras distintas em linha diferem significativamente pelo teste t (P 0,05). Considerando 3 ciclos 105 dias + 14 dias vazio sanitário 1000 suínos BB CH EC 2822,40 m ,45 m ,75 m 3 544,95 m 3 447,30 m 3

27 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água total na fase fisiológica de crescimento-terminação Máx Min Média Consumo 10,56 6,06 8,33 Consumo de Água Animal (L animal - 1 d -1 ) Desvio Padrão Leitura Máxima Leitura Mínima Outros Consumos de Água (L animal -1 d -1 ) TOTAL Nebulização 0,96 0,01 0,15 Lavagem 2,45 0,13 0,57 11,37 6,54 8,91 NOTA IMPORTANTE Elevada variabilidade nos resultados do consumo de água para os diversos tipos de uso de água em granjas de suínos. Possibilidade de redução: 45%

28 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Modelagem do consumo de água na fase fisiológica de crescimento-terminação Funções Não Lineares - Gompertz

29 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Produção de dejeto na fase fisiológica de crescimento-terminação

30 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Corredor Legenda: Linhas de descarga Dejeto Alimentação

31 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Produção de dejeto na fase fisiológica de crescimento-terminação Função do tempo de alojamento Alojamento (semanas) n Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) ,15 0,78 2,63 5, ,46 0,82 2,93 6,24 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. Alojamento (semanas) Função do tipo de bebedouro Bebedouro BB CH EC (L suíno -1 d -1 ) Prob>F Equipamento 10 4,70±0,19 a 3,74±0,22 b 3,83±0,22 b 0, ,09±0,19 a 3,98±0,21 b 4,30±0,21 b 0,002 Médias seguidas de letras distintas em linha diferem significativamente pelo teste t (P 0,05).

32 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Produção de dejeto na fase fisiológica de crescimento-terminação Função do tempo de alojamento - Inverno Alojamento (semanas) Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) 10 4,12 0,17 3,13 5, ,57 0,17 3,52 6,24 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. Função do tempo de alojamento - Verão Alojamento (semanas) Média s Mínimo Máximo (L suíno -1 d -1 ) 10 4,06 0,17 2,63 5, ,35 0,17 2,93 5,95 n número de ciclos de produção; s desvio padrão. NOTA IMPORTANTE - 5%

33 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Produção de dejeto na fase fisiológica de crescimento-terminação Alojamento (semanas) Função do tipo de bebedouro Bebedouro BB CH EC (L suíno -1 d -1 ) Prob>F Equipamento 10 4,70±0,19 a 3,74±0,22 b 3,83±0,22 b 0, ,09±0,19 a 3,98±0,21 b 4,30±0,21 b 0,002 Médias seguidas de letras distintas em linha diferem significativamente pelo teste t (P 0,05). Considerando 3 ciclos 105 dias + 14 dias vazio sanitário 1000 suínos BB CH EC 1603,35 m ,70 m ,50 m 3 349,65 m 3 100,80 m 3

34 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Modelagem da produção de dejetos na fase fisiológica de crescimento-terminação Funções Não Lineares - Gompertz

35 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água e produção de dejeto na fase fisiológica de creche Resultados provisórios Granja n Consumo de água (L leitão -1 ) Produção de dejetos (L leitão -1 ) (dias) Média σ Mínimo Máximo Média σ Mínimo Máximo PD ,83 1,26 1,94 5, ,52 1,08 5,15 PD ,99 0,97 0,56 3,67 1,01 0,61 0,26 2,10 PD ,61 1,08 1,33 4,53 1,75 0,94 0,78 3,72 PD ,31 1,15 1,67 4,83 2,05 0,95 0,80 3,35 Granja n Consumo de água (L leitão -1 ) Produção de dejetos (L leitão -1 ) (dias) Média σ Mínimo Máximo Média σ Mínimo Máximo PD ,80 1,45 2,63 7,79 2,97 0,77 1,41 4,36 PD ,95 0,98 0,74 3,94 1,09 0,71 0,22 2,68 PD ,53 1,83 1,23 7,16 1,47 0,73 0,52 2,86 PD ,59 0,78 1,36 3,72 1,42 0,67 0,47 2,43

36 3. PROJETO: CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE DEJETO Consumo de água e produção de dejeto na fase fisiológica de gestação - PORTUGAL GESTAÇÃO Estabulação: Individual Baias Estabulação: Grupo Parques Equipamento de Abeberamento G1 (a) G2 (b) G3 (b) G4 (c) Abeberamento 17,58 16,34 23,99 9,65 Consumo Animal (1) Lavagem 0,26 0,24 0,64 2,36 Total 17,84 16,59 24,63 12,01 Produção de chorume 10,90 9,18 11,51 5,3 (1) Água ingerida, desperdício do animal e lavagem do ciclo de produção (a) Abeberamento através de chupeta; (b) Abeberamento por nível constante em pia; (c) Abeberamento por concha.

37 4. O CUSTO DA GESTÃO DOS DEJETOS PRODUZIDOS Granjas: Os gráficos estimados Granja 1 para 300 produções suínos BB; de Granja 2 dejetos: 300 suínos CH; Granja suínos BB; 7 L suíno-1 d-1 Granja suínos CH; (IN-11 FATMA) Custos: Custo 4,46 1 L suíno R$65,00-1 d-1 (PROJETO Custo 3 R$33,00 EMBRAPA) Resultados Resultado Média Limpeza G 1 vs G 2 0,57 Máximo R$2.300,00 Limpeza 2,45 Resultado (L suíno G -1 d 3 vs G -1 ) 4 R$5.800,00

38 5. CAPTAÇÃO, QUALIDADE E USO DA ÁGUA DA CHUVA O que é uma cisterna? Reservatório enterrado ou não, fechado e de baixo custo para o armazenamento de água da chuva, proveniente principalmente dos telhados das construções rurais, podendo servir também de depósito para água das fontes protegidas. Constituída basicamente por: Sistema de captação área do telhado, calha revestida e tudo condutor; Sistema de filtragem caixa de eliminação das primeiras águas e pré-filtros; Um ou mais reservatórios.

39 5. CAPTAÇÃO, QUALIDADE E USO DA ÁGUA DA CHUVA Por que construir cisterna? Em áreas rurais, a cisterna é estratégica promovendo a segurança hídrica da propriedade e contribuindo para a variabilidade econômica das produções e cultivos. A elevada dependência de água das propriedades associada à fragilidade de abastecimento público no meio rural, direciona os produtores à construção de sistemas de captação, reserva e tratamento de água nas condições locais e de acordo com a demanda da propriedade.

40 5. CAPTAÇÃO, QUALIDADE E USO DA ÁGUA DA CHUVA Quais as vantagens e desvantagens? Combate a escassez de água em períodos de estiagem ou de > demanda; Reduz o consumo de água potável na propriedade, e o custo de fornecimento; É gratuita, não tendo valor econômico segundo Art. 1º, Inc. II, Lei 9.433/1977; Evita o uso da água potável (piso, vasos sanitários, irrigação); A captação ocorre no próprio local ou próximo de onde será consumida; Contribui para a melhor gestão e distribuição da água: regiões de produção intensiva; Fácil manutenção possuindo tecnologias disponíveis, flexíveis e adaptáveis; A água captada possui qualidade aceitável, principalmente a proveniente dos telhados. Volume limitado: função da precipitação da região e da área de captação. E a qualidade da água? A qualidade da água para uso na dessedentação de animais deve seguir a resolução Conama 375/2005 para água de Classe 3.

41 5. CAPTAÇÃO, QUALIDADE E USO DA ÁGUA DA CHUVA Dimensionamento da cisterna A cisterna deve ter capacidade para armazenar água suficiente para atender a demanda da propriedade nos períodos de estiagem ou pelo menos durante 15 dias. Devemos ter em consideração o coeficiente de evaporação 10% no volume de reserva calculado. Vc = [Vd * Ndia] * 1,10 Em que: Vc volume da cisterna (m 3 ); Vd volume de demanda da água diária (m 3 ); Ndia n.º de dias de armazenagem (dias); 1,10 acréscimo de 10% evaporação. A = Vc / Prec_Período * 1,15 Em que: A área do telhado para captação (m 2 ); Vc volume da cisterna (m 3 ); Prec_Período precipitação média (mm); 1,15 coeficiente de escoamento do projeto. 1 mm / m 2 área 1 Litro de água

42 5. CAPTAÇÃO, QUALIDADE E USO DA ÁGUA DA CHUVA Dimensionamento da cisterna - Exemplo Volume de demanda da água diária = 4 m 3 ; N.º de dias de armazenagem = 45 dias; Precipitação média = 230 mm. Vc = [Vd * Ndia] * 1,10 = 4 * 45 * 1,10 = 198 m 3 A = 198 m 3 / 230 * 1,15 = 990 m 2 NOTA IMPORTANTE Cálculos adicionais são necessários para o dimensionamento das calhas de coleta Fórmula de Manning E da forma da cisterna

43 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O uso eficiente da água é, hoje, um conceito essencial para o desenvolvimento da atividade suinícola; A escolha das melhores tecnologias disponíveis e dos melhores procedimentos de manejo poderão permitir reduções de 50% em granjas de crescimentoterminação; Por cada m3 de água desperdiçada na granja, custos adicionais só para as estruturas de armazenamento poderão aumentar de R$65,00 a R$33,00 dependendo do número de suínos alojados por ciclo; Com vista à diminuição do consumo de água: Captação, armazenamento das águas da chuva colocação de calhas; Instalação de equipamentos de dessedentação eficientes no uso da água; Controle da pressão e vazão de água no sistema hidráulico e à saída dos equipamentos para a dessedentação dos suínos; Manutenção da rede e do sistema hidráulico; Plano de limpeza a seco (raspagem diária) durante o ciclo de produção, com uma única lavagem úmida após a saída dos suínos; e, Limpeza úmida realizada com equipamentos de alta pressão e baixa

44 O FUTURO DA PRODUÇÃO ESTÁ NAS NOSSAS MÃOS! Obrigado!

45 AGRADECIMENTOS O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário (Albert Einstein)

PAINEL SUINOCULTURA USO RACIONAL DA ÁGUA NA SUINOCULTURA

PAINEL SUINOCULTURA USO RACIONAL DA ÁGUA NA SUINOCULTURA PAINEL SUINOCULTURA USO RACIONAL DA ÁGUA NA SUINOCULTURA JORGE M. R. TAVARES Engenheiro Zootécnico (ISA-UL, Lisboa) MSc Engenharia Ambiental (PPGEA-UFSC, Flns) Doutorando em Engenharia Ambiental (PPGEA-UFSC,

Leia mais

MONITORAMENTO AMBIENTAL DA ATIVIDADE, AS EXPERIÊNCIAS AMBIENTAIS NO ESTADO DE SANTA CATARINA E OS DESAFIOS DA SUINOCULTURA MINEIRA

MONITORAMENTO AMBIENTAL DA ATIVIDADE, AS EXPERIÊNCIAS AMBIENTAIS NO ESTADO DE SANTA CATARINA E OS DESAFIOS DA SUINOCULTURA MINEIRA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA ATIVIDADE, AS EXPERIÊNCIAS AMBIENTAIS NO ESTADO DE SANTA CATARINA E OS DESAFIOS DA SUINOCULTURA MINEIRA JORGE M. R. TAVARES Engenheiro Zootécnico (ISA-UL Lisboa) Mestre em Engenharia

Leia mais

Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira

Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira Cleandro Pazinato Dias cleandropazinato@uol.com O QUE EU VOU APRESENTAR? O que é uma Produção Mais Limpa? Uso racional da água Uso racional

Leia mais

Palavras Chave: Suinocultura, Produção de dejetos, Tipo de debedouro, Custo de instalação, Esterqueira.

Palavras Chave: Suinocultura, Produção de dejetos, Tipo de debedouro, Custo de instalação, Esterqueira. Efeito do tipo de bebedouro na produção de dejetos e nos custos de instalação de esterqueiras em unidades de crescimento terminação de suínos em Santa Catarina Tavares Jorge 1, Oliveira Paulo Armando V.

Leia mais

Princípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação

Princípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura Instalações, ambiência e equipamentos Prof. Marson Bruck Warpechowski Princípios básicos Mais simples possível: conforto e manejo adequado (higiene, funcionalidade

Leia mais

VI-023 SUSTENTABILIDADE DA SUINOCULTURA REDUÇÕES DE CONSUMO DE ÁGUA E DE DEJETOS NA PRODUÇÃO ANIMAL

VI-023 SUSTENTABILIDADE DA SUINOCULTURA REDUÇÕES DE CONSUMO DE ÁGUA E DE DEJETOS NA PRODUÇÃO ANIMAL VI-023 SUSTENTABILIDADE DA SUINOCULTURA REDUÇÕES DE CONSUMO DE ÁGUA E DE DEJETOS NA PRODUÇÃO ANIMAL Jorge Manuel Rodrigues Tavares (1) Engenheiro Zootécnico pelo Instituto Superior de Agronomia, Universidade

Leia mais

Uso Racional da Água na Suinocultura

Uso Racional da Água na Suinocultura Suínos e Aves Paulo Armando V. de Oliveira Eng. Agrícola, PhD, Pesquisador Embrapa Suínos e Aves Paulo.Armando@embrapa.br Uso Racional da Água na Suinocultura Publicações sobre o tema apresentado: Efetivo

Leia mais

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es Permitir possível expansão Evitar obstrução

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014

ZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014 UNIVESIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br

Leia mais

AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO

AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO III.1 - SISTEMA EXTENSIVO DE CRIAÇÃO DE SUÍNOS 1. Não há preocupação com a produtividade, os animais não são identificados; 2. Não existe controle reprodutivo; 3. Suínos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA EM GRANJAS DE SUÍNOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL NAS FASES CRECHE, CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA EM GRANJAS DE SUÍNOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL NAS FASES CRECHE, CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:

Leia mais

Dicas de Manejo. Medicação via água de bebida CONSUMO DE ÁGUA

Dicas de Manejo. Medicação via água de bebida CONSUMO DE ÁGUA Medicação via água de bebida A administração de medicamentos para suínos criados sob o sistema de produção intensiva deve ser feita criteriosamente de acordo com as recomendações de uso dos produtos, levando

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aproveitamento de Águas Pluviais & Reúso Profª Heloise G. Knapik APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS Instalações

Leia mais

8 Suínos crescimento e terminação importância prática

8 Suínos crescimento e terminação importância prática 1/37 Produção de Suínos Ciência e prática Eduardo Viola Qualyfoco Consultoria LTDA. eviola@terra.com.br 2/37 Alimento Disponível Água Disponível Ar Temperatura Umidade Espaço Adequado Proporcional Exigências

Leia mais

Cód Tipo Unidade Preço. E Silo metálico granjeiro de fundo cônico em 60 com capacidade de 51,80m3 ( kg ração) unidade R$ 15.

Cód Tipo Unidade Preço. E Silo metálico granjeiro de fundo cônico em 60 com capacidade de 51,80m3 ( kg ração) unidade R$ 15. SC - Valores válidos para não-contribuintes do ICMS. Cód Tipo Unidade Preço Estático e Tração Animal E2592401 Silo metálico granjeiro de fundo cônico em 60 com capacidade de 51,80m3 (33.600 kg ração) unidade

Leia mais

VI REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E DA PRODUÇÃO DE DEJETOS NA SUINOCULTURA UM CAMINHO PARA A SUSTENTABILIDADE

VI REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E DA PRODUÇÃO DE DEJETOS NA SUINOCULTURA UM CAMINHO PARA A SUSTENTABILIDADE VI-230 - REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E DA PRODUÇÃO DE DEJETOS NA SUINOCULTURA UM CAMINHO PARA A SUSTENTABILIDADE Jorge Manuel Rodrigues Tavares (1) Engenheiro Zootécnico pelo Instituto Superior de Agronomia,

Leia mais

Gestão da Água. na Suinocultura

Gestão da Água. na Suinocultura Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Suínos e Aves Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Cartilha Gestão da Água Embrapa Suínos e Aves Concórdia, SC 2016 Exemplares dessa publicação

Leia mais

Suinocultura: efluentes? Suinocultura ao ar livre. Suinocultura confinada. Composição dos dejetos. Composição dos dejetos

Suinocultura: efluentes? Suinocultura ao ar livre. Suinocultura confinada. Composição dos dejetos. Composição dos dejetos Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Suinocultura: efluentes? Modelagem de efluentes da suinocultura Prof. Marson Bruck Warpechowski maio/2012 Retido 27% Partição do fósforo consumido

Leia mais

Dr. Joel Avruch Goldenfum Professor Adjunto IPH/UFRGS

Dr. Joel Avruch Goldenfum Professor Adjunto IPH/UFRGS RE ÁGUAS PLUVIAIS Dr. Joel Avruch Goldenfum Professor Adjunto IPH/UFRGS A Terra é Azul! Reservas Globais de Água Oceanos 0,008% Mares internos (salg) 97,40% 1,98% 0,60% Gelo e neve Água subterrânea 0,0072%

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS

ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS Água A água é o componente que está presente em maior proporção no organismo animal, se constituindo num alimento extremamente importante para a produtividade e saúde. A água deve

Leia mais

MANEJO DE MATRIZES PARTE I

MANEJO DE MATRIZES PARTE I FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS AVÍCOLAS Disciplina de Avicultura LAVINESP/FCAV MANEJO DE MATRIZES PARTE I Prof. Edney Pereira da Silva Jaboticabal

Leia mais

Comunicado Técnico. Metodologia Sugerida para Estimar o Volume e a Carga de Poluentes Gerados em uma Granja de Suínos

Comunicado Técnico. Metodologia Sugerida para Estimar o Volume e a Carga de Poluentes Gerados em uma Granja de Suínos 0,1,67e5, ' $*5,&8/785$ 3(&8É5, $%$67(&,0(172 Comunicado 332 Técnico ISSN 0100-8862 Outubro/2003 Concórdia, SC Metodologia Sugerida para Estimar o Volume e a Carga de Poluentes Gerados em uma Granja de

Leia mais

SISTEMA INTENSIVO DE SUÍNOS CRIADOS AO AR LIVRE - SISCAL: DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA

SISTEMA INTENSIVO DE SUÍNOS CRIADOS AO AR LIVRE - SISCAL: DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Caixa Postal, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NA ÁREA DO CAMPUS DO ARENITO UEM,PR

UTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NA ÁREA DO CAMPUS DO ARENITO UEM,PR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 UTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NA ÁREA DO CAMPUS DO ARENITO UEM,PR Larissa Beatriz De Sousa 1 ; José

Leia mais

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos;

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos; Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Origem do suíno; Evolução da produção mundial de suínos; Evolução da produção brasileira

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Pós-Graduação Gestão Ambiental Utilização de Águas de Chuvas em um Edifício Público - Revisado - Adriano Barbosa Freitas Flávia Piccoli Gena Baioco Ingrid Ananias

Leia mais

ESTIMATIVA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM UMA ESCOLA DA ZONA RURAL DE CATOLÉ DO ROCHA

ESTIMATIVA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM UMA ESCOLA DA ZONA RURAL DE CATOLÉ DO ROCHA ESTIMATIVA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM UMA ESCOLA DA ZONA RURAL DE CATOLÉ DO ROCHA Newcélia Paiva Barreto 1 ; Daniele da Silva Costa 2 ; Suely de Lima Santos 1 ; Ivomberg Dourado Magalhães 3 ; Patrícia

Leia mais

PLANEJAR PARA ECONOMIZAR Foco no Lucro Máximo. Geraldo Nascimento de Aguiar Jr. Zootecnista UFRPE 1996 Multicampo Nutrição Animal Caicó-RN

PLANEJAR PARA ECONOMIZAR Foco no Lucro Máximo. Geraldo Nascimento de Aguiar Jr. Zootecnista UFRPE 1996 Multicampo Nutrição Animal Caicó-RN PLANEJAR PARA ECONOMIZAR Foco no Lucro Máximo Geraldo Nascimento de Aguiar Jr. Zootecnista UFRPE 1996 Multicampo Nutrição Animal Caicó-RN Porque devemos planejar na Suinocultura? Decidirmos se devemos

Leia mais

Sistemas de produção de suínos

Sistemas de produção de suínos Sistemas de produção de suínos Sistemas de produção de suínos Produtor; Genética; Nutrição; Manejo alimentar; Sanidade; Instalações; Mão-de-obra. Sistemas de produção de suínos Objetivos da produção: Atividade

Leia mais

ELABORAÇÃO DO MODELO SUSTENTÁVEL DE UM PRÉDIO EDUCACIONAL DO PONTO DE VISTA HÍDRICO

ELABORAÇÃO DO MODELO SUSTENTÁVEL DE UM PRÉDIO EDUCACIONAL DO PONTO DE VISTA HÍDRICO ELABORAÇÃO DO MODELO SUSTENTÁVEL DE UM PRÉDIO EDUCACIONAL DO PONTO DE VISTA HÍDRICO Emanuelle Pereira Faria 1, Glaucio Luciano Araujo 2. 1 Engenheira Civil, Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu,

Leia mais

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br

Leia mais

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO (DECANTADOR DE LAGOAS) E UTILIZAÇÃO DE DEJETOS SUÍNOS

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO (DECANTADOR DE LAGOAS) E UTILIZAÇÃO DE DEJETOS SUÍNOS ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:

Leia mais

Aproveitamento de água de chuva Cristelle Meneghel Nanúbia Barreto Orides Golyjeswski Rafael Bueno

Aproveitamento de água de chuva Cristelle Meneghel Nanúbia Barreto Orides Golyjeswski Rafael Bueno Aproveitamento de água de chuva Cristelle Meneghel Nanúbia Barreto Orides Golyjeswski Rafael Bueno 1 IMPORTÂNCIA Água doce: recurso limitado ONU (2015): escassez de água afetará dois terços da população

Leia mais

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA Cleandro Pazinato Dias Apresentação Introdução: Tecnologias de produção mais limpa Sistemas produtivos da Pecuária Intensiva Bovinos de leite: Free

Leia mais

10o SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA Belém - PA - Brasil CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM CISTERNAS RURAIS EM ANOS DE SECA

10o SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA Belém - PA - Brasil CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM CISTERNAS RURAIS EM ANOS DE SECA 10o SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA Belém - PA - Brasil CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM CISTERNAS RURAIS EM ANOS DE SECA Nilton de Brito Cavalcanti (Embrapa Semiárido (PE)) CAPTAÇÃO

Leia mais

Saneamento Urbano II TH053

Saneamento Urbano II TH053 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano II TH053 Reúso de Água e & Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik Reúso de Água Opção para redução da pressão sobre os recursos

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos)

ZOOTECNIA I (Suínos) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias 1 ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE CONTAGEM

CÂMARA MUNICIPAL DE CONTAGEM P R O M U L G A Ç Ã O D E L E I Faço saber que a Câmara Municipal de Contagem aprovou e eu promulgo e faço publicar, nos termos do 8º do art. 80 da Lei Orgânica do Município de Contagem, de 20 de março

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO INTEGRADA DA ÁGUA - NOVOS DESAFIOS PARA A GESTÃO AMBIENTAL NO SETOR SUINÍCOLA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO INTEGRADA DA ÁGUA - NOVOS DESAFIOS PARA A GESTÃO AMBIENTAL NO SETOR SUINÍCOLA A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO INTEGRADA DA ÁGUA - NOVOS DESAFIOS PARA A GESTÃO AMBIENTAL NO SETOR SUINÍCOLA Ferreira, L. *1 ; Duarte, E. 2 ; Tavares, J. 3 ; Fitas da Cruz, V. 4 1 Doutorando Engenharia Ambiente,

Leia mais

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini HIDROLOGIA AULA 08 5 semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br CONCEITOS Retorno da água precipitada para a atmosfera, fechando o ciclo hidrológico.

Leia mais

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Gustavo Zen [1] Venina Prates [2] OLAM Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, Brasil ISSN:

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA NA FACULDADE CNEC FARROUPILHA Sustentabilidade e Cidadania

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA NA FACULDADE CNEC FARROUPILHA Sustentabilidade e Cidadania IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA NA FACULDADE CNEC FARROUPILHA Sustentabilidade e Cidadania Luciano Francisco Deves 1 Fernando Macedo Rodrigues 2 Cláudio Cristiano Liell 3 RESUMO:

Leia mais

CISTERNA tecnologia social: atendimento população difusa

CISTERNA tecnologia social: atendimento população difusa Precipitação / Evapotranspiração (mm) 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Semi- árido: REGIME IRREGULAR DE CHUVA: variação inter-anual e sazonal necessidade de armazenamento (GARANTIA DE SUPRIMENTO) Jan

Leia mais

IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental

IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental ESTUDO PRÉVIO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA CHUVA CAPTADA NA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ÁREA1 (SALVADOR-BA) E DA VIABILIDADE ECONÔMICA DE SUA CAPTAÇÃO E USO Bianca Menezes Cunha Couto (1) Graduanda

Leia mais

REUSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS E REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA

REUSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS E REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA Dr. Joel Avruch Goldenfum Professor Adjunto IPH/UFRGS A Terra é Azul! Reservas Globais de Água Oceanos 0,008% 1,98% Mares internos (salg) Gelo e neve 97,40% 0,60% Água subterrânea 0,0072% 0,00012% Lagos

Leia mais

Suinocultura. Sistemas de Produção na Suinocultura. Revisão. Objetivos aula. Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 12/03/2018

Suinocultura. Sistemas de Produção na Suinocultura. Revisão. Objetivos aula. Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 12/03/2018 Suinocultura Alini Mari Veira Departamento de Zootecnia alini.mari@hotmail.com Revisão Origem do suíno; Evolução da produção mundial de suínos; Evolução da produção brasileira de suínos. 2 Jaboticabal,

Leia mais

5. Evaporação e Transpiração

5. Evaporação e Transpiração Transpiração 5.1. Definição Na fase terrestre do ciclo hidrológico, a evaporação e a transpiração são os processos físicos responsáveis pelas perdas de água da superfície para a atmosfera. Aos processos

Leia mais

EFEITO DO TIPO DE BEBEDOURO NA PRODUÇÃO DE DEJETOS, E NOS CUSTOS ASSOCIADOS À SUA ESTOCAGEM, NA SUINOCULTURA

EFEITO DO TIPO DE BEBEDOURO NA PRODUÇÃO DE DEJETOS, E NOS CUSTOS ASSOCIADOS À SUA ESTOCAGEM, NA SUINOCULTURA EFEITO DO TIPO DE BEBEDOURO NA PRODUÇÃO DE DEJETOS, E NOS CUSTOS ASSOCIADOS À SUA ESTOCAGEM, NA SUINOCULTURA THE EFFECT OF THE DRINKER TYPE AT MANURE PRODUCTION, AND COSTS ASSOCIATED FOR THEIR STORAGE,

Leia mais

Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI

Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI Sistemas de Produção Sistema extensivo Este sistema apresenta baixa produção por animal (Kg de leite/vaca/ano) e produtividade por área (litros de leite/ha/ano, UA/ha/ano),

Leia mais

Saneamento Urbano TH419

Saneamento Urbano TH419 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Reúso de Água e & Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik Reúso de Água Opção para redução da pressão sobre os recursos hídricos

Leia mais

ESTIMATIVA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL PARA FINS NÃO POTÁVEIS: ESTUDO DE CASO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA LOCALIZADA EM ARARUNA - PB

ESTIMATIVA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL PARA FINS NÃO POTÁVEIS: ESTUDO DE CASO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA LOCALIZADA EM ARARUNA - PB ESTIMATIVA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL PARA FINS NÃO POTÁVEIS: ESTUDO DE CASO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA LOCALIZADA EM ARARUNA - PB Alex Pereira Cabral (1); Maick Sousa Almeida (2); Vinycius

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA i UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA AMANDA DUWE CÓRIA DESEMPENHO E CONSUMO DE ÁGUA DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO SUBMETIDOS A DIFERENTES BEBEDOUROS

Leia mais

Tecnologias de Tratamento de Dejetos. Dr. Airton Kunz

Tecnologias de Tratamento de Dejetos. Dr. Airton Kunz Tecnologias de Tratamento de Dejetos Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br Toledo, PR 30 de março de 2017 Comercialização Sistema de Produção Proce samento Insumos Industrial Mercado Mercado Interno Externo

Leia mais

Voluntário do projeto de pesquisa PIBIC e Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Unijuí. 3

Voluntário do projeto de pesquisa PIBIC e Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Unijuí. 3 ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA/RS 1 STUDY OF USING TANKS IN ROOMS OF SOCIAL INTEREST IN THE MUNICIPALITY OF SANTA ROSA/RS Ederson Rafael

Leia mais

Projeto Gestão Ambiental Agropecuária UFA FRIMESA.

Projeto Gestão Ambiental Agropecuária UFA FRIMESA. Projeto Gestão Ambiental Agropecuária UFA FRIMESA. Marco Antonio Santos Especialista Gestão Ambiental Agropecuária. EMS Soluções Ambientais Ltda. Toledo ( PR ), 30 de março de 2017. Diretrizes Suíno Certificado.

Leia mais

Aproveitamento da água da chuva na produção de suínos e aves Publicado: 27/03/2013

Aproveitamento da água da chuva na produção de suínos e aves Publicado: 27/03/2013 Aproveitamento da água da chuva na produção de suínos e aves Publicado: 27/03/2013 Autor/s. : Paulo Armando Victória de Oliveira e Alexandre Matthiensen, pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves; Vitor Hugo

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 Leitura e Interpretação de Projetos PROJETO SANITÁRIO 2 1. PROJETO SANITÁRIO Projeto que define e detalha

Leia mais

Atualização em manejos e nutrição de cachaços. Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos

Atualização em manejos e nutrição de cachaços. Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos Atualização em manejos e nutrição de cachaços Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos Introdução Otimizar a qualidade do ejaculado e a possibilidade

Leia mais

GESTÃO HÍDRICA NA PRODUÇÃO SUINÍCOLA

GESTÃO HÍDRICA NA PRODUÇÃO SUINÍCOLA GESTÃO HÍDRICA NA PRODUÇÃO SUINÍCOLA Kátia Mânica Vailatti* Marta Veronica Buss** Resumo O presente estudo foi realizado em uma unidade suinícola localizada no interior do município de Videira SC, com

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO COMO PARTE DO ESTUDO DE VIABILIDADE DE UM SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL EM ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL

DETERMINAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO COMO PARTE DO ESTUDO DE VIABILIDADE DE UM SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL EM ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DETERMINAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO COMO PARTE DO ESTUDO DE VIABILIDADE DE UM SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL EM ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL Gislaine Aparecida André (*), Bernardo Arantes do Nascimento

Leia mais

ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NAS RESIDÊNCIAS MASCULINA E FEMININA NO CAMPUS DA UFCG EM POMBAL-PB

ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NAS RESIDÊNCIAS MASCULINA E FEMININA NO CAMPUS DA UFCG EM POMBAL-PB ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NAS RESIDÊNCIAS MASCULINA E FEMININA NO CAMPUS DA UFCG EM POMBAL-PB José Ronildo da Silva 1 ; Priscila Gomes Barbosa 2 ; Andreza Maiara Silva Bezerra

Leia mais

cada vez mais difícil satisfazer as necessidades de todos os setores.

cada vez mais difícil satisfazer as necessidades de todos os setores. ENSAIO SOBRE MECANISMO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA 1 Pedro Luis Tozevich 2, Ricardo Krüger 3, Carlos Alberto Cembranel 4, Wilian Matheus Vogt 5, Giuliano Crauss Daronco 6, Douglas Diego De Moura 7. 1

Leia mais

MANEJO DE MATRIZES. Avicultura Allan Reis Troni

MANEJO DE MATRIZES. Avicultura Allan Reis Troni Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Avicultura - 9070 MANEJO DE MATRIZES Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br 1 2 Assuntos Abordados Características de Matrizes

Leia mais

HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL

HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Objetivos da disciplina 2 Conhecer os princípios, métodos de análise e interpretação dos fenômenos do ciclo hidrológico. Desenvolver conceitos e práticas da hidrologia quantitativa.

Leia mais

Valdy Bedê Médico Veterinário

Valdy Bedê Médico Veterinário Valdy Bedê Médico Veterinário Avicultura como Atividade Industrial Produção em Escala pintos, ovos e ração Surgimento do Sistema de Integração Década de 70 Ovo é banido da alimentação pelo seu teor de

Leia mais

FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AOS PROBLEMAS DOS LEITÕES NO PERÍODO PÓS-DESMAME

FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AOS PROBLEMAS DOS LEITÕES NO PERÍODO PÓS-DESMAME ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:

Leia mais

Perguntas e Respostas Sistema de Cama Sobreposta. Introdução

Perguntas e Respostas Sistema de Cama Sobreposta. Introdução Perguntas e Respostas Sistema de Cama Sobreposta Paulo Armando V. de Oliveira 1, Maria Luísa A. Nunes 2, Nelson Mores 1 e Armando Lopes do Amaral 1. 1 Pesquisador Embrapa Suínos e Aves, CP 21, 89.700 000,

Leia mais

CARTILHA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA A GESTÃO DA ÁGUA NA SUINOCULTURA

CARTILHA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA A GESTÃO DA ÁGUA NA SUINOCULTURA CARTILHA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA A GESTÃO DA ÁGUA NA SUINOCULTURA Tecnologias Sociais para a apresentar A suinocultura é uma atividade importante para todos nós. Porém, apresenta problemas ambientais,

Leia mais

DESENHO TÉCNICO III PROJETO HIDRÁULICO

DESENHO TÉCNICO III PROJETO HIDRÁULICO DESENHO TÉCNICO III PROJETO HIDRÁULICO 2010.1 Profs. Carolina Puttini e Mariana Gusmão INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL Os principais objetivos de um projeto desse tipo de instalação são: Fornecimento

Leia mais

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Aula 12: Instalações de Água Quente Prof. Miguel Gukovas Prof. Rodolfo S Martins Prof. Ronan Cleber Contrera PHD

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA - NBR 5626/1998 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA QUENTE - NBR 7198/1993 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS - NBR 10.844/1989 INSTALAÇÃO PREDIAL

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA CRÉDITOS 4 SUINOCULTURA OBRIGATÓRIA DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS): PROF. DR. URBANO DOS SANTOS

Leia mais

Biosseguridade para Granjas de suínos - Produtores

Biosseguridade para Granjas de suínos - Produtores Biosseguridade para Granjas de suínos - Produtores Nelson Morés mores@cnpsa.embrapa.br Avisulat 2016 23 de novembro de 2016 BIOSSEGURANÇA PARA REBANHOS SUÍNOS DEFINIÇÃO: É o conjunto de fatores ou medidas

Leia mais

Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções

Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções 1. INTRODUÇÃO - Relativo ao planejamento regional e urbano - Infra-estrutura: água, saneamento e energia - Representação

Leia mais

E SUSTENTABILIDADE. Baseado no material de aula da disciplina ciências do ambiente das profa.. Márcia M Marinho (DEA-UFBA) e Ângela Lima (IFBA)

E SUSTENTABILIDADE. Baseado no material de aula da disciplina ciências do ambiente das profa.. Márcia M Marinho (DEA-UFBA) e Ângela Lima (IFBA) E SUSTENTABILIDADE Baseado no material de aula da disciplina ciências do ambiente das profa.. Márcia M Marinho (DEA-UFBA) e Ângela Lima (IFBA) Disponibilidade de água Toda a água Água doce Águas subterrâneas

Leia mais

MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO PARA RESERVATÓRIOS DE ÁGUA PLUVIAL

MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO PARA RESERVATÓRIOS DE ÁGUA PLUVIAL MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO PARA RESERVATÓRIOS DE ÁGUA PLUVIAL Lígia Negri Corrêa (1); Antonio Erivando Bezerra (2); Carlos Eduardo Angeli Furlani (3) (1) Mestranda em Agronomia, Universidade

Leia mais

Feira Nacional de Agricultura Junho de 2011

Feira Nacional de Agricultura Junho de 2011 Feira Nacional de Agricultura Junho de 2011 Porquê criar Porcos Bísaros? Ganhar dinheiro ; Paixão por ter uma exploração pecuária; Criação de uma raça autóctone; Desenvolvimento e melhoramento desta raça;

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A água é elemento intimamente ligado à vida na Terra e é o mais importante componente dos seres vivos. Somos totalmente dependentes desse recurso natural, assim como qualquer atividade

Leia mais

Geração de energia elétrica na propriedade familiar a partir de fontes renováveis: água e sua movimentação

Geração de energia elétrica na propriedade familiar a partir de fontes renováveis: água e sua movimentação 30 Geração de energia elétrica na propriedade familiar a partir de fontes renováveis: água e sua movimentação Carlos Reisser Jr.; Carlos Alberto B. Medeiros As soluções energéticas de custo elevado para

Leia mais

Biodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1

Biodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 - Cenário A modernização do setor agrícola implica em: maior demanda de energia maior preocupação/legislação com relação aos aspectos sanitários Uma maior

Leia mais

u A prática de reúso é mias uma opção para a redução da pressão sobre os recursos hídricos;

u A prática de reúso é mias uma opção para a redução da pressão sobre os recursos hídricos; Introdução u A prática de reúso é mias uma opção para a redução da pressão sobre os recursos hídricos; u Contudo, ela apresenta limitações; u É necessário um planejamento adequado para a implantação do

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. Capítulo I. Disposições preliminares

PROJETO DE LEI Nº. Capítulo I. Disposições preliminares PROJETO DE LEI Nº Institui o programa de conservação, uso racional e reaproveitamento de água nas edificações. Capítulo I Disposições preliminares Art. 1º. Fica instituído o Programa de Conservação, Uso

Leia mais

Instalações Prediais Aula 2

Instalações Prediais Aula 2 Instalações Prediais Aula 2 Prof. Dr. Alexandre Marques Buttler Identificação Curso: Engenharia Civil Carga horária: 2 h/aula Ano letivo: 2011 Aula teórica: sexta (19:20 21:00) 2 CONTRATO DE TRABALHO Cll

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,

Leia mais

Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima

Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br Introdução Introdução INTRODUÇÃO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES P/ REUSO & Engo. Ricardo Teruo Gharib 2012

TRATAMENTO DE EFLUENTES P/ REUSO & Engo. Ricardo Teruo Gharib 2012 TRATAMENTO DE EFLUENTES P/ REUSO & CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Engo. Ricardo Teruo Gharib 2012 CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA TRATAMENTO DE EFLUENTES REUSO PROGRAMA Principal benefício ecológico 1 = 2 Soluções

Leia mais

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO SEMIÁRIDO: CISTERNAS DE PLACA

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO SEMIÁRIDO: CISTERNAS DE PLACA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO SEMIÁRIDO: CISTERNAS DE PLACA Ana Cristina de Lima 1, Jógerson Pinto Gomes Pereira 2, Marcia Cristina de Araújo Pereira 3, 1 Universidade Federal de Campina Grande UFCG; E-mail:

Leia mais

GESTÃO ÁGUAS ESTUDO DE CASO: EDIFÍCIO DE ALOJAMENTOS BLOCO E - USP SÃO CARLOS

GESTÃO ÁGUAS ESTUDO DE CASO: EDIFÍCIO DE ALOJAMENTOS BLOCO E - USP SÃO CARLOS GESTÃO de ÁGUAS ESTUDO DE CASO: EDIFÍCIO DE ALOJAMENTOS BLOCO E - USP SÃO CARLOS OBJETIVO Objetivo do trabalho : analisar a situação de um edifício já construído para propor um projeto visando a maior

Leia mais

2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco

2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1) Departamento de Engenharia Química DEQUI/UFRGS Universidade de Caxias do Sul (2) Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE/PEQ (3) Eng. M.Sc. Cleiton Bittencourt

Leia mais

Capacidade de captação da água de chuva em cisternas de comunidades da zona rural do município de Petrolina, Pernambuco. Resumo

Capacidade de captação da água de chuva em cisternas de comunidades da zona rural do município de Petrolina, Pernambuco. Resumo CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2005 Capacidade de captação da água de chuva

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal Sala

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal  Sala CERTIFICAÇÃO LEED Prof. Fernando Simon Westphal fernandosw@arq.ufsc.br fswfernando@gmail.com Sala 115 3721.4856 Ana Beatriz Lima anabeatriz@labcon.ufsc.br LabCon 3721.4974 1 WE Water Efficiency Redução

Leia mais

13 passos. para executar um pavimento. permeável e armazenar água da chuva

13 passos. para executar um pavimento. permeável e armazenar água da chuva 13 passos para executar um pavimento permeável e armazenar água da chuva ? Mas o que é mesmo um pavimento permeável? Pavimento permeável é aquele capaz de suportar cargas e ao mesmo tempo permitir a percolação

Leia mais

Índice. História. pag. 03. Reprodutor/Gestação. pag. 05. Maternidade / Matriz. pag. 08. Maternidade / Leitão. pag. 14. Creche. pag.

Índice. História. pag. 03. Reprodutor/Gestação. pag. 05. Maternidade / Matriz. pag. 08. Maternidade / Leitão. pag. 14. Creche. pag. Índice 01 História pag. 03 Reprodutor/Gestação pag. 05 Maternidade / Matriz pag. 08 Maternidade / Leitão pag. 14 Creche pag. 17 Recria / Terminação pag. 23 Reposição pag. 29 02 História Fundada em 1979,

Leia mais

Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica

Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica APROVEITAMENTO ECONÔMICO DOS RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser Fabrício Oliveira Leitão MINISTÉRIO

Leia mais

Instrui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de suinocultura.

Instrui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de suinocultura. Instrução Normativa IDAF nº 24 DE 23/10/2014 Norma Estadual - Espírito Santo Publicado no DOE em 29 out 2014 Instrui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de suinocultura.

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA AO SISTEMA DE ABASTECIMENTO URBANO

CONTRIBUIÇÃO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA AO SISTEMA DE ABASTECIMENTO URBANO CONTRIBUIÇÃO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA AO SISTEMA DE ABASTECIMENTO URBANO Tayron Juliano Souza (1) Renan Ferreira da Nóbrega (2) ; George Rodrigues Lambais (3) ; Salomão de Sousa Medeiros (4) (1) Instituto

Leia mais

DESTINO DE CARCAÇA DE ANIMAIS MORTOS

DESTINO DE CARCAÇA DE ANIMAIS MORTOS DESTINO DE CARCAÇA DE ANIMAIS MORTOS Everton Luis Krabbe Engenheiro Agrônomo Pesquisador da Embrapa Suínos e Aves Introdução O Brasil é um país de importante contribuição na produção de proteína de origem

Leia mais

ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ 1 II CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Fabio César Bratti 1, Laércio

Leia mais

Reflexão sobre o uso da água em explorações suinícolas intensivas e as implicações associadas à gestão de chorumes

Reflexão sobre o uso da água em explorações suinícolas intensivas e as implicações associadas à gestão de chorumes Reflexão sobre o uso da água em explorações suinícolas intensivas e as implicações associadas à gestão de chorumes Luís Ferreira*, Elizabeth Duarte, Jorge Tavares, Rita Almeida Departamento de Química

Leia mais