CELSO FURTADO E A INTERPRETAÇÃO ESTRUTURALISTA DO SUBDESENVOLVIMENTO
|
|
- Denílson Palmeira Cordeiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CELSO FURTADO E A INTERPRETAÇÃO ESTRUTURALISTA DO SUBDESENVOLVIMENTO Ricardo Bielschowsky, CEPAL e UFRJ Rio de janeiro, agosto de 2005
2 Contribuições de Furtado ao estruturalismo Inclusão de dimensão histórica à abordagem estruturalista (Formação Econômica do Brasil, Formação Econômica da América Latina) Análise da tendência à continuidade do sub-emprego (Desenvolvimento e Subdesenvolvimento) Integração entre crescimento e distribuição de renda, (Subdesenvolvimento e Estagnação na AL, Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico). Percepção do sub-desenvolvimento como um certo sistema de cultura (material e não-material): um sistema cultural travado (Dialética do Desenvolvimento, Cultura e Desenvolvimento em Época de Crise)
3 Teoria estruturalista inaugural Caracterização das economias periféricas contraste às centrais : por Baixa diversidade produtiva e especialização em bens primários; Forte heterogeneidade tecnológica e oferta ilimitada de mão-de-obra com renda próxima à subsistência; Estrutura institucional pouco favorável à acumulação Análise das relações centro-periferia, com base nesse contraste
4 Atraso institucional há desperdício de parte do excedente, através de investimentos improdutivos e de consumo supérfluo Implicações: a industrialização é a forma de superar a pobreza e de reverter a distância crescente entre a periferia e o centro, mas é problemática: Baixa diversidade necessidade de investimentos simultâneos em muitos setores - processo é muito exigente em matéria de poupança e de divisas; Especialização em bens primários a capacidade de geração de divisas é limitada, e a pressão por divisas é elevada; Heterogeneidade tecnológica a produtividade média é baixa e é pequeno o excedente como proporção da renda;
5 Três tendências perversas: crescentes desequilíbrios estruturais na balança de pagamentos, inflação causada por fatores estruturais, e sub-emprego Como a industrialização espontânea nas estruturas periféricas é altamente problemática, é necessário planejá-la A condição periférica implica um modo próprio de introduzir progresso técnico, crescer, distribuir a renda, e de se relacionar com o resto do mundo ( dependente ), o que implica necessidade de realizar um esforço de teorização autônoma
6 Primeira contribuição: a perspectiva histórica ( o método m histórico estrutural); Formação Econômica do Brasil ( a( obra-prima do estruralismo brasileiro ) Ciclo do açúcar: não cria mercado interno capaz de gerar uma economia diversificada que se auto-propulsiona, e cria vasta economia de subsistência Ciclo do ouro: idem (apesar de um maior fluxo de renda monetária) Ciclo do café: dispersão do escravo liberto reforça vasta economia de subsistência; e formação de massa monetária com trabalho assalariado compõe mercado interno, base para o deslocamento do centro dinâmico para a indústria Industrialização: problemática, devido à formação da estrutura pouco diversificada e heterogênea, etc.
7 Noyola-Vásquez, em 1955, sobre A A Economia Brasileira (precursor de FEB) Em muitos poucos casos poder-se-á apreciar melhor o grau de madureza e de independência alcançado pelo pensamento econômico latino-americano, como nesse livro. A obra de Furtado não é só muito valiosa por sua penetrante análise da história econômica do Brasil, mas, sobretudo, por sua contribuição metodológica. Trata-se de uma síntese feliz de lógica cartesiana e consciência histórica. O afã cartesiano da precisão e clareza leva o autor a reduzir a modelos de grande simplicidade a estrutura e o funcionamento dos sistemas econômicos. Ao mesmo tempo, sua segura visão histórica o conduz a situar esses modelos em sua perspectiva adequada
8 Subproduto do esforço teórico-histórico: Método histórico-estrutural de análise do subdesenvolvimento periférico latino-americano (Prebisch/Furtado) Método essencialmente indutivo, mas que explora interação entre a abordagem indutiva e o marco teórico estruturalista: a análise das estruturas subdesenvolvidas figura como referência teórica genérica para o exame das tendências históricas, compondo um método atento às mudanças de comportamento dos agentes sociais e à trajetória das instituições
9 Segunda contribuição ao estruturalismo: heterogeneidade tecnológica e tendência à continuidade do sub-emprego Livro Desenvolvimento e Subdesenvolvimento três idéias básicas O subdesenvolvimento é uma das linhas históricas de projeção do capitalismo industrial cêntrico a nível global: a que se faz por meio de empresas capitalistas modernas sobre estruturas arcaicas, formando economias híbridas (e profundamente heterogêneas )
10 O subdesenvolvimento é um processo em si mesmo, que tende a se perpetuar, e não uma simples etapa de desenvolvimento pela qual passam todos os países. A estrutura ocupacional com oferta ilimitada de mão-de-obra se altera nas economias subdesenvolvidas de forma lenta, porque o progresso técnico, capital-intensivo, é inadequado à absorção dos trabalhadores ligados à vasta economia de subsistência. O sistema tende à concentração de renda, e a um grau de injustiça social crescente.
11 A interação entre estruturas de demanda e de oferta determina um certo estilo de crescimento. Não se reproduz na periferia o circulo virtuoso entre salários e investimentos, a tendência é à preservação do sub-emprego e à concentração da renda Terceira contribuição ao estruturalismo : Relação entre estruturas de demanda (distribuição de renda) e de oferta (acumulação de capital e progresso técnico) t A composição da demanda, que reflete as estruturas de propriedade e renda concentradas, predetermina a evolução da composição da oferta O investimento, assim determinado, reproduz o padrão tecnológico dos países centrais, exigente em escala e intensivo em capital; lá a elevação da produtividade se transmite a maiores salários, mas aqui a oferta ilimitada de mão de obra impede que isso ocorra.
12 Conclusão nos anos 60: estilo concentrador de renda e pouco dinâmico (tendência à estagnação) A evolução na composição do produto determina uma tendência à estagnação, devido à progressiva elevação na relação capital-produto associada a crescentes exigências de escala e a aumento na relação capital-trabalho nos segmentos produtores de bens de capital e de bens de consumo para as minorias; dinamicamente, o processo é confirmador da concentração da renda (causação circular) e tende à estagnação. Conclusão nos anos 70: há que se admitir que o modelo de crescimento em curso pode levar a crescimento; no entanto, ao mesmo tempo provoca crescente exclusão social
13 Atualidade da contribuição estruturalista (Prebisch-Furtado) Análise do subdesenvolvimento como processo evolutivo específico de estruturas produtivas e sociais heterogêneas da periferia latinoamericana (debilidades da estrutura, produtiva, financeira e social); Análise das causas para o insuficientes crescimento e investimento ; Análise da inserção internacional desfavorável (comercial e financeira) e da vulnerabilidade externa; Análise das barreiras à criação, incorporação e difusão do progresso técnico;
14 Atualidade da contribuição estruturalista (Prebisch-Furtado) Análise do desemprego estrutural e da informalidade Análise das interações perversas entre crescimento e distribuição da renda (estudo do padrão ou estilo de desenvolvimento); Análise dos determinantes não monetários do processo inflacionario; Análise das assimetrías entre o centro e a periferia: produtivas, financeiras e em materia da mobilidade dos fatores
15 Furtado, a questão distributiva, e o circulo virtuoso do crescimento por consumo de massa Aumento da renda das familias trabalhadoras Ampliação do consumo popular? Aumento da produtividade Investiomento produtivo?
Sumário. Introdução geral. 1. Objetivos e metodologia... 5
Sumário Agradecimentos... 1 Introdução geral 1. Objetivos e metodologia... 5 2. Algumas características básicas do quadro analítico subjacente ao debate desenvolvimentista brasileiro... 11 2.1 Introdução...
Leia mais[18 E 19 DE AGOSTO] AULA 3. DESENVOLVIMENTO E SUBDESENVOLVIMENTO: ROMPENDO A DEPENDÊNCIA
[18 E 19 DE AGOSTO] AULA 3. DESENVOLVIMENTO E SUBDESENVOLVIMENTO: ROMPENDO A DEPENDÊNCIA *Rodriguez, Octávio (1986) O pensamento da Cepal: síntese e crítica. Revista Novos Estudos Cebrap, n. 16, (pp. 8-28).
Leia maisSociologia do Desenvolvimento. A invenção do 'Terceiro Mundo'. Prof. Alvaro A Comin
Sociologia do Desenvolvimento. A invenção do 'Terceiro Mundo'. Prof. Alvaro A Comin alvcomin@usp.br [18 E 19 DE AGOSTO] AULA 3. DESENVOLVIMENTO E SUBDESENVOLVIMENTO: ROMPENDO A DEPENDÊNCIA *Rodriguez,
Leia maisNotas de Aula Desenvolvimento Sócio-Econômico JOÃO MANUEL CARDOSO DE MELLO O CAPITALISMO TARDIO 1
Notas de Aula Desenvolvimento Sócio-Econômico JOÃO MANUEL CARDOSO DE MELLO O CAPITALISMO TARDIO 1 A caracterização da Industrialização Retardatária é feita por João Manuel no capítulo 2, a partir da crítica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO REGIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Ortodoxia e Heterodoxia na Discussão sobre Integração Regional:
Leia maisPrebisch e Furtado. Prefácio. Introdução. Ricardo Bielschowsky*
Prefácio Prebisch e Furtado Ricardo Bielschowsky* Introdução Em boa hora o Centro Internacional Celso Furtado e a editora Contraponto publicam este livro com os principais ensaios de Raúl Prebisch. Trata-se
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1 Preocupação Básica Atraso da América Latina em relação aos chamados centros desenvolvidos e encontrar as formas de superálo. Análise Estrutura
Leia maisComissão Econômica para a América Latina CEPAL
Comissão Econômica para a América Latina CEPAL Discute o Subdesenvolvimento da América Latina; Os principais expoentes eram: - Raul Prebisch - Fernando Fajnzylber - Celso Furtado, - Maria da Conceição
Leia maisResposta Brasileira à Crise Financeira: O Longo Prazo. Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 21de Setembro de 2009
Resposta Brasileira à Crise Financeira: O Longo Prazo Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 21de Setembro de 2009 Perspectiva de Longo Prazo Transição da economia brasileira,
Leia maisRessurgência Keynesiana nos Países Emergentes: o caso do Brasil
Ressurgência Keynesiana nos Países Emergentes: o caso do Brasil Luiz Fernando de Paula Professor da FCE/UERJ e Vice-Presidente da Associação Keynesiana Brasileira Estrutura a) Influência do keynesianismo
Leia maisO Brasil a caminho do bicentenário da independência: Onde estamos? Para onde vamos?
O Brasil a caminho do bicentenário da independência: Onde estamos? Para onde vamos? Eduardo Costa Pinto Professor do Instituto de Economia da UFRJ e ex-técnico de pesquisa e planejamento do IPEA 22 de
Leia maisAmérica Latina Periférica: O Desenvolvimento Latino-Americano Na Concepção De Prebisch/CEPAL (1948/1981) Paulo José Koling i - UNIOESTE
América Latina Periférica: O Desenvolvimento Latino-Americano Na Concepção De Prebisch/CEPAL (1948/1981) Paulo José Koling i - UNIOESTE INTRODUÇÃO/ABORDAGEM: A tarefa de retomar a análise da concepção
Leia maisEstratégia social- desenvolvimentista ( ) e o ano SEMINÁRIO NA ANDIFES Brasília, Julho de 2015 Ricardo Bielschowsky, IE-UFRJ
Estratégia social- desenvolvimentista (2003-2014) e o ano 2015. SEMINÁRIO NA ANDIFES Brasília, Julho de 2015 Ricardo Bielschowsky, IE-UFRJ . Prólogo EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA BRUTA E LÍQUIDA (% do PIB)
Leia maisREPRIMARIZAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA E SUAS RAÍZES NO SUBDESENVOLVIMENTO
REPRIMARIZAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA E SUAS RAÍZES NO SUBDESENVOLVIMENTO Rafaela Carolina Lopes 1, Marcelo José Moreira 2 1 Graduanda em Ciências Econômicas, CCSEH/Universidade Estadual de Goiás, cl.rafaela@gmail.com;
Leia maisDinâmicas e Dilemas dos Mercados de Trabalho, Emprego e Bem-estar em Moçambique
Dinâmicas e Dilemas dos Mercados de Trabalho, Emprego e Bem-estar em Moçambique Rosimina Ali (rosimina.ali@iese.ac.mz) Seminário Emprego e Transformação Económica e Social em Moçambique 27 de Junho de
Leia maisATIVIDADES ONLINE 8º ANO
ATIVIDADES ONLINE 8º ANO 1) Observe a charge a seguir. Que característica do capitalismo está sendo retratada na imagem? Cite outras duas características desse sistema político-econômico. 2) Leia atentamente:
Leia maisPLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR
Curso: Economia Regime: Regular Turma: EC 2007 Componente Curricular: Desenvolvimento Sócio-Econômico Créditos: 4 Horas Aula: 80h Período letivo/semestre: 1º Sem/2010 Professor(a): Patrícia dos Santos
Leia maisMarco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013
Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem
Leia maisComércio e desenvolvimento
Comércio e desenvolvimento Globalização comercial e vulnerabilidade externa 1 Sumário 1. Exportação de commodities 2. Substituição de importações 3. Integração regional 4. Globalização comercial e vulnerabilidade
Leia maisDesenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954)
Desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954) José Luis Oreiro Departamento de Economia Universidade de Brasília Desenvolvimento... Economistas clássicos (Smith,
Leia maisEstratégias de Desenvolvimento
Estratégias de Desenvolvimento Duas estratégias principais de industrialização para países não desenvolvidos: crescimento equilibrado e crescimento como cadeia de desequilíbrios 11.1- Crescimento equilibrado
Leia maisAEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária
AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária Tendências estruturais da economia Apresentação em 24/9/4 Josef BARAT Copyright 24 by Josef Barat Direitos de reprodução
Leia maisIndustrialização brasileira e desenvolvimento. A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte (Gandhi)
Industrialização brasileira e desenvolvimento. A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte (Gandhi) Crise de 1929: a queda dos commodities de café com a recessão mundial forçou os fazendeiros
Leia maisEstado e Desenvolvimento Econômico no Brasil Contemporâneo
Estado e Desenvolvimento Econômico no Brasil Contemporâneo DAESHR005-13SB/DBESHR005-13SB/NAESHR005-13SB (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI demetrio.toledo@ufabc.edu.br UFABC 2017.II (Ano
Leia maisUm Breve Histórico do Estudo das Finanças Públicas
Um Breve Histórico do Estudo das Finanças Públicas Edson Ronaldo Nascimento 1 www.editoraferreira.com.br A origem do conceito moderno de finanças públicas está fundamentada a partir de duas escolas do
Leia maisEstratégia brasileira de desenvolvimento nos anos 2010: tres frentes de expansão. Ricardo Bielschowsky Apresentação na Unicamp Maio de 2012
Estratégia brasileira de desenvolvimento nos anos 2010: tres frentes de expansão Ricardo Bielschowsky Apresentação na Unicamp Maio de 2012 Tres fases do desenvolvimento no Brasil (1950-2012) Padrões de
Leia maisEmprego e estrutura produtiva em Moçambique
Emprego e estrutura produtiva em Moçambique Carlos Muianga (IESE) Seminário: Emprego e Transformação Económica e Social em Moçambique 27 de Junho de 2018 Outline Contexto Estrutura produtiva e padrões
Leia maisEstudo de caso No. 1. Negociações multilaterais no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC)
Estudo de caso No. 1 Negociações multilaterais no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) 1 Edição atualizada, 2016 Capítulo 6 2 Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência
Leia maisO (sub)desenvolvimento sob a perspectiva do estruturalismo latino-americano. Undervelopment from the perspective of the Latin-American Structuralism
O (sub)desenvolvimento sob a perspectiva do estruturalismo latino-americano Marília Bassetti Marcato 1 Resumo: Para o estruturalismo latino-americano, o subdesenvolvimento não se baseia em uma comparação
Leia maisComunicação e Cultura e as perspectivas latino-americanas
Comunicação e Cultura e as perspectivas latino-americanas RODRÍGUEZ, Octavio. O Estruturalismo Latino-Americano. Rio de Janeiro - Ed: Civilização Brasileira. 2009. Págs. 700. Joanne Mota 1 Universidade
Leia maisLinha de pesquisa: História e Dinâmica do Desenvolvimento O (SUB)DESENVOLVIMENTO SOB A PERSPECTIVA DO ESTRUTURALISMO LATINO-AMERICANO
1 Linha de pesquisa: História e Dinâmica do Desenvolvimento O (SUB)DESENVOLVIMENTO SOB A PERSPECTIVA DO ESTRUTURALISMO LATINO-AMERICANO Marília Bassetti Marcato 1 RESUMO: Para o estruturalismo latino-americano,
Leia maiso caso brasileiro dos anos 2000
: o caso brasileiro dos anos 2000 Thiago Oliveira Nascimento Pet-Economia UnB 11 de Junho de 2013 Processo de aglomeração Processo de aglomeração Brasil Os movimentos do sistema econômico levam a uma concentração
Leia maisMarx e as Relações de Trabalho
Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho 1. Segundo Braverman: O mais antigo princípio inovador do modo capitalista de produção foi a divisão manufatureira do trabalho [...] A divisão
Leia maisComércio e desenvolvimento (Parte I) Reinaldo Gonçalves
Comércio e desenvolvimento (Parte I) Reinaldo Gonçalves 1 Sumário: Parte I (em vermelho) 1. Fundamentos e conceitos 2. Visões e experiências históricas 3. Efeitos 4. Doença holandesa e crescimento empobrecedor
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO Adam Smith: divisão do trabalho, produtividade e custos David Ricardo: vantagens comparativas Malthus: controle demográfico Marx: mais-valia e crises capitalistas Marx:
Leia maisMercado de trabalho e o futuro do setor de serviços. Seminário Terceirização, Evolução e Marco Legal Brasília, 06 de dezembro de 2011
Mercado de trabalho e o futuro do setor de serviços Seminário Terceirização, Evolução e Marco Legal Brasília, 06 de dezembro de 2011 Contexto internacional O Brasil é um dos poucos países da América latina
Leia maisprocesso histórico produzido dentro das regras de expansão do próprio sistema delegou
Subdesenvolvimento O subdesenvolvimento é um processo histórico autônomo, uma outra forma de capitalismo produzido dentro das regras de expansão do próprio sistema, onde as diferenças estruturais são naturais
Leia maisNeste trabalho são apresentadas as três principais contribuições
183 REVISTA CEPAL NÚMERO ESPECIAL EM PORTUGUÊS Vigência das contribuições de Celso Furtado ao estruturalismo Ricardo Bielschowsky Neste trabalho são apresentadas as três principais contribuições analíticas
Leia maisAgronegócio em Moçambique:
Agronegócio em Moçambique: Os casos do açúcar, tabaco e do ProSAVANA João Mosca e Natacha Bruna Maputo, 03 de Junho de 2015 Apresentação Porquê este debate. Enfoque do debate. Os modelos do agronegócio.
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO EMPREGO E DOS SALÁRIOS NO BRASIL
POLÍTICA MACROECONÔMICA, CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Balanço da economia brasileira (2003-2016) Desigualdade: estrutura social, mercado de trabalho e sistema tributário UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO
Leia maisEstratégia social-desenvolvimentista ( ) e o ano Brasília, Junho de 2015 Ricardo Bielschowsky, IE-UFRJ
Estratégia social-desenvolvimentista (2003-2014) e o ano 2015. IV CONFERENCIA NACIONAL DO FONACATE Brasília, Junho de 2015 Ricardo Bielschowsky, IE-UFRJ Apresentação em três partes 1. Antecedentes históricos;
Leia maisAnálise de Situações de Desenvolvimento Local Fundamentos Teóricos
Análise de Situações de Desenvolvimento Local Fundamentos Teóricos Benedito Silva Neto PPPG em Desenvolvimento e Políticas Públicas Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro Largo Introdução
Leia maisA crise estrutural do capital na economia brasileira e o fenômeno da uberização. David Deccache
A crise estrutural do capital na economia brasileira e o fenômeno da uberização David Deccache I. Como a crise se apresenta? Conjuntura e manifestação da crise estrutural Como a crise se apresenta? A grande
Leia maisComércio e desenvolvimento. Estratégias, negociações e setores dominantes. Reinaldo Gonçalves
Comércio e desenvolvimento Estratégias, negociações e setores dominantes Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Globalização comercial e vulnerabilidade externa
Leia maisResenha Bibliográfica
Resenha Bibliográfica Carlos Pinkusfeld Bastos FURTADO, Celso. Ensaios sobre a Venezuela: subdesenvolvimento com abundância de divisas. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008. 188 p. (Arquivos Celso Furtado,
Leia maisINTEGRAÇÃO REGIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM REFERÊNCIA A CELSO FURTADO
INTEGRAÇÃO REGIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM REFERÊNCIA A CELSO FURTADO UFPE CFCH DCP CP-028 Prof. Dr. Marcelo de Almeida Medeiros Lício Lima, Pedro Fonseca, Vítor Alves Sumário Introdução Vítor
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO. Ano Letivo
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO Ano Letivo 2017-2018 TEMAS/ CONTEÚDOS Módulo 1 A Economia e o Problema Económico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Código: CSA170 Teórica l 4 0 Ementa: Introdução: moeda, bancos e sistema financeiro. Mercados financeiros. Instituições financeiras. Banco Central e política
Leia maisPadrões de Acumulação Económica e Pobreza em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco (IESE)
Padrões de Acumulação Económica e Pobreza em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco (IESE) carlos.castel-branco@iese.ac.mz www.iese.ac.mz Debate público sobre Questões do crescimento económico e redução
Leia maisEstruturalismo Latino-Americano e Desenvolvimento na Perspectiva Neo-Schumpeteriana
Estruturalismo Latino-Americano e Desenvolvimento na Perspectiva Neo-Schumpeteriana Ana Lucia Gonçalves da Silva* ma_bassetti@hotmail.com Unicamp Marília Bassetti Marcato** Resumo /Resumen Este trabalho
Leia maisIntegração da força de trabalho no sistema de acumulação de capital em Moçambique
Integração da força de trabalho no sistema de acumulação de capital em Moçambique Rosimina Ali e Carlos Muianga (rosimina.ali@iese.ac.mz) e (carlos.muianga@iese.ac.mz) V Conferência Internacional do IESE
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Formação, Capacitação e Atualização Política dos Filiados, Militantes e Simpatizantes Módulo IV A Atuação Política dos Socialistas Aula 3 Os Socialistas
Leia maisCrise na Europa e Globalização
Crise na Europa e Globalização Crise na Europa e Globalização 1. Nas últimas décadas, a Turquia vem pleiteando, sem sucesso, sua entrada na União Europeia. Apresente uma razão que tem dificultado a entrada
Leia maisComplexo cafeeiro paulista
EAE0420 Formação Econômica e Social do Brasil II Complexo cafeeiro paulista Prof. Dr. Guilherme Grandi Complexo econômico Conjunto integrado de atividades econômicas, dentre elas a atividade principal
Leia maisARTIGO DE OCTÁVIO RODRIGUES Sobre a Concepção do Sistema Centro-Periferia Revista da CEPAL, primeiro semestre de 1977
1 ARTIGO DE OCTÁVIO RODRIGUES Sobre a Concepção do Sistema Centro-Periferia Revista da CEPAL, primeiro semestre de 1977 Os estudos da CEPAL, os principais aportes à questão do desenvolvimento da América
Leia maisDa Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS
Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades
Leia maisGLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR
GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR CONCEITOS BÁSICOS DE GLOBALIZAÇÃO fenômeno que começou com as grandes navegações. ganhou grande destaque com a revolução industrial. sofreu grande
Leia maisPensamento desenvolvimentista no Brasil
Pensamento desenvolvimentista no Brasil CRangel, São Luis, 07/04/2017 Luiz Fernando de Paula Professor Titular de Economia Política da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e membro do Comitê de Governança
Leia maisÍNDICE. Prefácio à presente edição 7. Prefácio à 3. 8 edição 9. Prefácio à 2.- edição 13. Prefácio à 1.* edição 15
ÍNDICE Prefácio à presente edição 7 Prefácio à 3. 8 edição 9 Prefácio à 2.- edição 13 Prefácio à 1.* edição 15 1. Introdução e fases do crescimento português 19 Resumo 19 1.1. As fases do crescimento económico
Leia maisMacroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.
Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço
Leia maisCONTEÚDOS EXIN SERVIÇO SOCIAL
CONTEÚDOS EXIN 2016.2 4MA E 4NA DISCIPLINA CONTEÚDO DISCIPLINAS CUMULATIVAS -Etapas do processo de trabalho: Elementos constitutivos. - O significado do Serviço Social na divisão social e técnica do trabalho;
Leia maisCRIATIVIDADE, DEPENDÊNCIA E SUBDESENVOLVIMENTO EM CELSO FURTADO
CRIATIVIDADE, DEPENDÊNCIA E SUBDESENVOLVIMENTO EM CELSO FURTADO Gustavo de Oliveira Bello¹; Fabricio J. Missio² Rua Itibiré Vieira S/N Bairro Residencial Julia Oliveira Cardinal, Ponta Porã/MS Cep: 79907-414.
Leia maisAgricultura familiar: políticas e ideologias. João Mosca
Agricultura familiar: políticas e ideologias João Mosca Conferência Sector Familiar e Desenvolvimento em Moçambique Maputo 4 de Dezembro de 2014 Apresentação 1. Paradigmas 1975-2014 2. O ciclo vicioso
Leia mais70 anos da CEPAL
Economia 70 anos da CEPAL AUTORES REALIZARAM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ECONOMIAS LATINO-AMERICANAS EM SANTIAGO PARA SABER MAIS: História da Cepal: . 22 A CEPAL
Leia maisImperialismo. Estudo dos Capítulos 9 e 10 da obra Economia Política: uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política
uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política Rosa Luxemburgo Vladimir Lênin Nikolai Bukharin capitalismo mobilidade e transformação atividade econômica desenvolvimento das forças produtivas
Leia maisDitadura Civil-Militar Economia
Sociologia Ditadura Civil-Militar Economia Prof. Ricardo Festi Brasil, um país subdesenvolvido? Segundo Celso Furtado, importante economista brasileira dos anos 50 e 60, os países subdesenvolvidos tiveram
Leia maisVulnerabilidade externa estrutural do Brasil
Vulnerabilidade externa estrutural do Brasil Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ 1 Sumário 1. Conceitos-chave 2. Vulnerabilidade externa estrutural 3. Perspectivas 2 1 Conceitos-chave Modelo liberal
Leia maisDESENVOLVIMENTO: UMA ANÁLISE SOBRE A TEORIA DA DEPENDÊNCIA Mário de Jesus Barboza 1
DESENVOLVIMENTO: UMA ANÁLISE SOBRE A TEORIA DA DEPENDÊNCIA Mário de Jesus Barboza 1 No percurso realizado pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Sociais GPPS da Unioeste/Cascavel 2, em reuniões semanais para
Leia maisAula 6: Dinâmica Regional no Brasil. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 6: Dinâmica Regional no Brasil Prof. Eduardo A. Haddad Alguns indicadores Macro-regiões (5) Unidades da Federação (27) Municípios (~ 5560) Dualismo Norte-Sul Fortes desigualdades regionais Diferentes
Leia maisCIP - Europa Laboral em Síntese
CIP - Europa Laboral em Síntese Nº 5 janeiro de 2015 DESTAQUES Relatório sobre o emprego e desenvolvimentos sociais na Europa (2014) A Comissão Europeia publicou, em janeiro, o seu relatório sobre o emprego
Leia maisMACROECONOMIA. O problema é que às vezes alguns pormenores importantes são omitidos.
MACROECONOMIA Estuda a economia como um todo determinação e o comportamento de grandes agregados: renda e produtos nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de s, taxas de juros,
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2008-09) 1E207 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (15 de Junho de 2009) Duração: 60 minutos. Não é permitida qualquer forma de consulta. Não é permitido o uso de
Leia maisDIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO
Professor Chicão DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Temas da aula O Capitalismo Fases do desenvolvimento do Capitalismo: Comercial, Industrial, Financeiro, Informacional Globalização
Leia maisComércio e Desenvolvimento. Economia Internacional e Teoria do Desenvolvimento Econômico.
Comércio e Desenvolvimento Economia Internacional e Teoria do Desenvolvimento Econômico. Comércio e Desenvolvimento Teorias Clássicas e Neoclássicas consideram o comércio Internacional um mecanismo essencial
Leia maisConcepção Sistema Centro-Periferia Está presente em todas as fases do pensamento cepalino. (Dá o caráter estruturalista das análises)
RESUMO- RODRIGUEZ, Octavio. Teoria do Subdesenvolvimento da CEPAL. Rio de Janeiro: Ed. Forense Universitária,1981. Cap.1 A concepção do sistema centro-periferia. - Introdução: Trataremos dos principais
Leia maisUnidade: FACE Semestre: Pré-Requisitos: Nenhum Horário: Segundas e Terças
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: Formação Econômica do
Leia maisVulnerabilidade e segregação ocupacional dos jovens em regiões de favelas em Belo Horizonte Resumo
Vulnerabilidade e segregação ocupacional dos jovens em regiões de favelas em Belo Horizonte Resumo A vulnerabilidade social da juventude resulta de uma série de fatores, frequentemente sobrepostos. A combinação
Leia maisMacroeconomia Brasileira. Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ
Macroeconomia Brasileira Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ 1 Sumário 1. Desempenho macroeconômico: perspectiva histórica 1. Fundamentos 2. Desempenho macroeconômico e estratégias
Leia maisProf. Leonardo de Barros Pinto
Sociologia e Desenvolvimento Prof. Leonardo de Barros Pinto leo@fca.unesp.br Abordagem de um mundo dividido entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos Desenvolvimento Econômico = Crescimento econômico
Leia maisMetodologia. Aulas expositivo-dialogadas, empregando o quadro.
Instituto de Economia Graduação em Ciências Econômicas (Bacharelado) Programa da Disciplina Tópicos em Economia Brasileira I: Construção da Nação e Desenvolvimento Econômico no Brasil nas Reflexões de
Leia maisSalário Mínimo e Regime de Crescimento Carlos Aguiar de Medeiros (IE/UFRJ) IBRE/FGV, Maio 2014
Salário Mínimo e Regime de Crescimento Carlos Aguiar de Medeiros (IE/UFRJ) IBRE/FGV, Maio 2014 Salário Mínimo e Taxa de Salários O salário mínimo é essencialmente um salário político. Macroeconomicamente
Leia maisIDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé).
IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). O termo está vinculado à situação econômica e social das nações ricas ; Para atingir este estado, um país precisa de: 1. Controle
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Araraquara OPTATIVA
OPTATIVA Identificação Disciplina ECO9002 - Evolução do Pensamento da CEPAL: Contribuições ao Desenvolvimento Latinoamericano Docente(s) Suzana Cristina Fernandes de Paiva Unidade Faculdade de Ciências
Leia maisA Questão e o Sistema de Políticas Múltiplas (ou porquê é tão difícil dicidir o que fazer com a agricultura?)
A Questão e o Sistema de Políticas Múltiplas (ou porquê é tão difícil dicidir o que fazer com a agricultura?) Carlos Nuno Castel-Branco Conference Paper nº 43 III CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO IESE MOÇAMBIQUE:
Leia maisHistória das Teorias Econômicas Aula 5: Karl Marx Instituto de Geociências / Unicamp
História das Teorias Econômicas Aula 5: Karl Marx Instituto de Geociências / Unicamp 2 Semestre de 2008 1 Apresentação - de origem alemã - 1818 1883 - Economista, sociólogo e filósofo - Recebeu influência
Leia maisPROBLEMAS BRASILEIROS. Prof. JÚLIO CÉSAR GABRIEL.
PROBLEMAS BRASILEIROS Prof. JÚLIO CÉSAR GABRIEL http://br.groups.yahoo.com/group/atualidadesconcursos Pobreza elevada de uma grande parte da população Péssima distribuição de renda O Brasil possui uma
Leia maisIndústria e Desenvolvimento: desafios e perspectivas para os economistas
Indústria e Desenvolvimento: desafios e perspectivas para os economistas > Lia Hasenclever (IE/UFRJ) Aula Inaugural Instituto de Economia Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 31/08/2016
Leia maisEdital n 860, de 20 de dezembro de Concurso Público para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior
Edital n 860, de 20 de dezembro de 2017 Publicado no dou nº 247, de 27 de dezembro de 2017 Concurso Público para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior CCJE
Leia maisSugestão de cronograma das aulas de Introdução à Economia
Aula Data 1 29/out 1 30/out Ter 2 31/out Qua 2 1/nov Qui Sugestão de cronograma das aulas de Introdução à Economia Conteúd o Especificado Economia: análise (ec. positiva ) e política (ec. normativa ),
Leia maisInterpretações do Brasil
Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2017 Responsável Prof. Arilson Favareto Objetivos do curso O objetivo geral da disciplina é introduzir os alunos no campo de
Leia maisModelos Macroeconômicos e Política Econômica
UFRJ / JE / IE / E Introdução à olítica Macroeconômica e olítica Econômica Oferta e Demanda gregada e a urva de hillips Froyen (caps. 8, 10 e 11) 29/07/2017 0 Oferta e Demanda gregada 29/07/2017 1 urva
Leia maisGrupo de Estudos de Geografia Histórica. A REGIÃO NORTE FLUMINENSE COMO OBJETO DE ESTUDO Prof. Dr. JoséLuis Vianna da Cruz
Grupo de Estudos de Geografia Histórica A REGIÃO NORTE FLUMINENSE COMO OBJETO DE ESTUDO Prof. Dr. JoséLuis Vianna da Cruz A REGIÃO NORTE FLUMINENSE COMO OBJETO DE ESTUDO a) O NF como expressão das desigualdades
Leia maisDesenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola.
Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola. Willi Haan Fundação Friedrich Ebert - Angola Abril de 2005 Um Projeto Nacional de Desenvolvimento que
Leia maisBAIXA DENSIDADE ATIVIDADES PRIMÁRIAS CONCENTRADO HABITAT RURAL DISPERSO A REVOLUÇÃO DA AGRICULTURA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL RESULTADO:
BAIXA DENSIDADE ATIVIDADES PRIMÁRIAS HABITAT RURAL A REVOLUÇÃO DA AGRICULTURA CONCENTRADO DISPERSO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL RESULTADO: MÉTODOS/TÉCNICAS AUMENTO DA PRODUTIVIDADE ISTO É: INVESTIMENTO DE CAPITAL
Leia maisAspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional. As Fases da revolução Tecnológica
Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional As Fases da revolução Tecnológica Na segunda Revolução Industrial, o aprimoramento do taylorismo
Leia maisInterpretações do Brasil
Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2016 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Carolina Galvanese A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação,
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA
RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA Criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, constituído por representantes dos trabalhadores, dos empresários, do governo e outros setores da sociedade. Rompimento
Leia maisPolíticas públicas para a agricultura
Políticas públicas para a agricultura Políticas Públicas Formas de intervenção do Estado, através de mecanismos de participação. Serve de orientação para instrumentalizar, regular e amparar a produção
Leia maisOS DOIS BRASIS QUAL A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO DO BRASIL? PENSAMENTO DETERMINISTA
OS DOIS BRASIS QUAL A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO DO BRASIL? PENSAMENTO DETERMINISTA O BRASIL É UM PAÍS TROPICAL E PORTANTO PREGUIÇOSO ; O POVO DE CERTAS REGIÕES POSSUEM FAMA DE LENTOS E PREGUIÇOSOS ;
Leia maisShoppings Centers como instrumentos de centralidade e suas dinâmicas de consumo: O caso do Caxias Shopping
Shoppings Centers como instrumentos de centralidade e suas dinâmicas de consumo: O caso do Caxias Shopping Universidade Federal do Rio de Janeiro marceloc_silva@yahoo.com.br Marcelo de Castro Silva 1 INTRODUÇÃO:
Leia mais