ESTUDO DOS GEOSSISTEMAS DAS CRISTAS QUARTZÍTICAS DA MANTIQUEIRA MERIDIONAL: ENFOQUE REGIONAL NOS ESTUDOS DA PAISAGEM

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1 ESTUDO DOS GEOSSISTEMAS DAS CRISTAS QUARTZÍTICAS DA MANTIQUEIRA MERIDIONAL: ENFOQUE REGIONAL NOS ESTUDOS DA PAISAGEM CRISTINA SILVA DE OLIVEIRA 1 ROBERTO MARQUES NETO 2 Resumo: O objetivo geral do trabalho que é desenvolver um estudo dos geossistemas em perspectiva regional na região das cristas quartzíticas da Mantiqueira Meridional, estado de Minas Gerais. Como fundamento teórico e metodológico recorreu-se aos postulados da Teoria dos Geossistemas, proposto por V.B Sochava (1978). Nesse contexto, a interpretação será levada a efeito conforme a teoria de classificação bilateral dos geossistemas. Para o mapeamento foram utilizadas imagens orbitais multiespectrais da missão RapidEye, datada do ano de Os softwares utilizados para o processamento digital das imagens foram o ENVI 4.5 e o ArcGIS A representação cartográfica da estrutura e dinâmica dos geossistemas foi confeccionada com base na interpretação integrada de cartas temáticas no nível regional e levantamentos de campo, lançando-se mão da escala de 1/ , adequada aos enfoques regionais. Palavras-chave: geossistemas; classificação bilateral; estrutura. Abstract: The overall objective of the work is to develop a study of geosystems in regional perspective in the area of quartzite ridges of southern Mantiqueira, state of Minas Gerais. As theoretical and methodological foundation appealed to the postulates of the Theory of Geosystems proposed by VB Sochava (1978). In this context, the interpretation will be carried out according to the bilateral classification theory of geosystems. For mapping were used multispectral satellite images of the RapidEye mission, dating from The software used for digital image processing were the ENVI and ArcGIS The cartographic representation of the structure and dynamics of geosystems was made based on integrated interpretation of thematic maps on regional and field surveys level, launching hand scale of 1 / 250,000, adequate to regional approaches. Key-words: geosystems; Bilateral classification; structure. 1 Introdução Um dos principais interesses históricos da Geografia Física é investigar os processos que configuram a organização espaço-temporal dos geossistemas. Em outras palavras, compreender como os padrões espaciais e suas interações influenciam os processos geoecológicos operantes no espaço geográfico. Tais 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Juiz de Fora. de contato: chrisoliveira.jf@gmail.com 2 Professor do Departamento de Geociências e do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Juiz de Fora. de contato: roberto.marques@ufjf.edu.br 4653

2 processos determinam as possibilidades de desenvolvimento e a existência dos complexos paisagísticos através da circulação de matéria, energia e informação do geossistema (RODRIGUEZ et al. 2010). Nessa perspectiva, a altitude é um dos fatores que tem influência sobre alterações em todos os componentes dos sistemas geográficos e sobre a transformação de todo o complexo natural, manifestando-se como um parâmetro pelo qual as características específicas dos geossistemas são gradualmente transformadas e sua tipologia alterada de forma irregular. Ela determina a energia potencial de uma localização, a intensidade dos processos geomorfológicos, hidrológicos e de formação de solo (FROLOV e CHERKASHIN, 2011). No contexto da Serra da Mantiqueira, região na qual se pauta o presente estudo, o conjunto de cristas alongadas de diversificadas características geomorfológicas, como a elevada amplitude altimétrica e morros associados a vales estreitos, resultam de processos endógenos e exógenos complexos, tectônicos, denudacionais e agradacionais, que dinamizam a evolução dessas paisagens. Dessa forma, o padrão espacial dos geossistemas é fortemente influenciado pelas condições geológicas, geomorfológicas, pedológicas, vegetacionais e pelo regime climático que controlam a diversidade de fluxos de matéria e energia locais e regionais, para citar os fatores naturais. O contraste e diferenciação espacial das unidades de paisagem tem forte influência nos tipos de relevo que em parte devemse à diversidade litológica da área, que consequentemente acaba gerando uma variação frente à ação erosiva em seus diversos setores. Ao longo do eixo norte-sul que atravessa o munícipio de Lima Duarte, uma diversidade de condições naturais e paisagens vão se configurando a partir dos contrastes estabelecidos pelo conjunto de cristas alongadas com direção NNE e vales encaixados associados à ocupação das terras pela agropecuária e pequena densidade populacional. Pequenos polígonos de Floresta Estacional Semidecidual se encontram dispersos em uma matriz de pastagens antropogênicas, a qual sofre grande pressão antrópica devido à existência da rodovia federal BR 267, principal eixo de ligação entre o Sul de Minas Gerais e a Zona da Mata Mineira, ao longo da qual se instalaram formas mais intensivas de uso da terra. A tipologia dessas paisagens fragmentadas é caracterizada por um mosaico de ecossistemas naturais 4654

3 ou próximos do estado natural, intercalados por um conjunto de ecossistemas, antropizados. No intuito de compreender a organização espaço-temporal dos geossistemas da Serra da Mantiqueira Mineira e representá-los cartograficamente, bem como compreender a integração entre os fatores naturais e antropogênicos intervenientes na definição de sua estrutura, o presente trabalho, objetiva desenvolver um estudo integrativo dos geossistemas em perspectiva regional na região das cristas quartzíticas da Mantiqueira Meridional, estado de Minas Gerais. A área em apreço situa-se no sudeste de Minas Gerais, próximo ao limite com o estado do Rio de Janeiro. Abrange os munícipios de Juiz de Fora, Lima Duarte, Olaria, Santa Bárbara do Monte Verde, Rio Preto, Bom Jardim de Minas, Santa Rita do Ibitipoca, Bias Fortes e Pedro Teixeira. Figura 1: Localização e enquadramento regional da área de estudo. 4655

4 2 METODOLOGIA O princípio bilateral de classificação dos geossistemas exprime a ideia de que a dimensão espacial dos mesmos reflete o nível hierárquico que ocupa. A cada categoria dimensional, diferentes integrações espaciais podem ser interpretadas. As fileiras hierárquicas dos geômeros e geócoros possibilitam uma classificação das paisagens sobre uma base sistêmica a partir da interpretação simultânea de integridades homogêneas e heterogêneas. Em conformidade às proposições de Sochava (1977, 1978) o fundamento de interpretação dos geômeros baseia-se na ideia de área natural homogênea, ou seja, um espaço no qual se distribuem todos os componentes do geossistema. De acordo com o princípio de semelhança, as áreas homogêneas mais simples configuram geossistemas elementares que se agrupam em fácies, e estas se agrupam em grupos de fácies. As fácies e os grupos de fácies não ocupam grandes espaços, mas se distribuem em mosaicos com determinados limites (SOCHAVA, 1978). Na acepção do autor os geócoros pertencem à outra categoria dos geossistemas, conformando os sistemas espaciais heterogêneos. Eles se formam por geômeros que se interpenetram territorialmente. A integridade dos geócoros é determinada pela interação dos geômeros que os formam. Dentro dessa perspectiva, o trabalho se propõe fazer uma interpretação de tipologias (classes de fácies) que se agrupam em um macrogeócoro 3. Para tanto, recorreu-se ao método Top down ou "de cima para baixo" para identificação da estrutura dos geossistemas. Essa metodologia é baseada na subdivisão consistente de uma área "de cima para baixo" ou Top down, ou seja, identificação de uma paisagem grande e posterior subdivisão (CAVALCANTI, 2014). Essa abordagem envolve a interpretação integrada de mapas geográficos temáticos gerais e regionais acompanhados do reconhecimento e investigação da paisagem com a coleta de dados in locu. Este método permite combinar a confiabilidade dos estudos de campo com a eficácia do trabalho de escritório

5 O processo de interpretação cartográfica das classes de fácies efetuou-se utilizando a escala de 1: , pela qual as tipologias foram representadas cartograficamente. Por extensão, para o mapeamento foram utilizadas imagens orbitais multiespectrais da missão RapidEye, datada do ano de Os softwares utilizados para o processamento digital das imagens foram o ENVI 4.5 e o ArcGIS A representação cartográfica da estrutura e dinâmica dos geossistemas foi confeccionada com base na interpretação integrada de cartas temáticas nos níveis topológico e regional e levantamentos de campo, lançando-se mão da escala de 1/ , adequada aos enfoques regionais. Os elementos da paisagem levantados foram organizados em um banco de dados geográficos por meio de um Sistema de Informação Geográfica. Procedeu-se a execução de estudos de fotointerpretação da região em tela, recorrendo a fotografia aérea e imagens de satélite Landsat 5 e informação altimétrica da Missão Espacial da Shuttle Radar Topography Mission e cartas topográficas do IBGE. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os geossistemas do setor norte da Mantiqueira Meridional Mineira, abrangido por segmentos dos municípios de Juiz de Fora, Lima Duarte, Olaria, Santa Bárbara do Monte Verde, Rio Preto, Bom Jardim de Minas, Santa Rita do Ibitipoca, Bias Fortes e Pedro Teixeira, são particularmente influenciados pelo sistema orográfico regional das escarpas e reversos da serra. Nessas áreas o contraste pronunciado da paisagem se dá não apenas em função das características do relevo, mas pelos sistemas vegetacionais florestais marcadamente diferentes dos componentes arbustivo e herbáceo das cimeiras da Mantiqueira (figura 2). No mapa da figura 2 foram espacializados os geossistemas que compõe o macrogeócoro do setor norte da Mantiqueira Meridional. As classes de fácies estão organizados espacialmente em: Vertentes escarpadas alongadas com Floresta Estacional Semidecidual sob influência de pastagem; Vertentes escarpadas alongadas e interflúvios estreitos com Floresta Ombrófila Densa Montana com influência de silvicultura; Patamares de Cimeira com campos rupestres de altitude em quartzito; Vertentes escarpadas alongadas com pastagem e floresta; Morros e 4657

6 vales encaixados com Floresta Estacional Semidecidual sob influência de pastagem; Morros e vales encaixados com Floresta Estacional Semidecidual alterada com influência de pastagem. 4658

7 .Mineira Figura 2: Mapa de geossistemas do Setor Norte da Mantiqueira Meridional. 4659

8 Altitude (metros) A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO Embora se saiba que as grandes formações vegetais se diferenciam em função de fatores geoambientais, se distinguindo pela fisionomia, florística e aspectos geoecológicos, nas paisagens da Mantiqueira Meridional as características geomorfológicas e os processos biofísicos a elas associados influenciam na constituição de elementos paisagísticos conferindo-lhe peculiaridades em função dos aspectos azonais formadores da paisagem que se interpenetram aos elementos zonais na composição dos geossistemas. No entanto, nas áreas delimitadas por condições geoecológicas específicas (climáticas, edáficas e geomorfológicas), a vegetação florestal que acompanha os cursos d água apresenta características em comum, frequentemente restritas a uma pequena faixa ao longo dos cursos d água, mesmo naquelas paisagens onde os fatores azonais são determinantes na constituição das paisagens. Dentre as características que compõe as paisagens do setor norte da Mantiqueira Meridional Mineira, o gradiente ambiental delineado em função das mudanças nos elementos geoecológicos é um deles. Em função desse gradiente, são perceptíveis mudanças relativamente graduais na vegetação e solos, como aquelas visualizadas no alto, médio e baixo curso do córrego do Salto e aquelas presentes na bacia hidrográfica do Córrego Grande (sul de Lima Duarte face norte da Serra Negra) (figura 3). Figura 3. Perfil geoecológico e esboço geológico A/B. Base planialtimétrica Carta topográfica Barbacena (SF-23-X-C) 1:

9 O tipo de rocha sobre as quais se emolduram tais feições geomorfológicas de caráter regional confere características peculiares a estas paisagens, especialmente nas áreas onde a amplitude altimétrica alcançam seus valores mais altos. As cristas quartzíticas da Serra da Mantiqueira, devido a sua elevada resistência aos processos de intemperismo comparativamente às rochas gnáissicas, salientam na paisagem formas de relevos assimétricas, com encostas íngremes e topos aguçados a aplainados. Essas feições denudacionais aparecem nos topos e cimeiras da Serra Negra, Serra do Pilão e Serra de Lima Duarte; nas encostas íngremes do conjunto de cristas que compõe esse setor da Serra da Mantiqueira o modelado é caracterizado pela presença de rampas coluviais preenchidas por areias quartzosas provenientes da intemperização dos quartzitos. Nas áreas ocupadas pelas planícies aluviais são comumente encontrados sedimentos aluviais recentes. Esses terrenos ocorrem, sobretudo, associados aos córregos do Salto e Ribeirão do Pari na porção descontínua posicionada ao norte da área de estudo, interceptados por feições de morros embasados por ganisses, e no setor sul, associado ao Rio Santa Bárbara do Monte Verde. Importante característica ressaltada nos trechos a montante da bacia hidrográfica do Rio do Salto são as planícies estreitas e o entalhe pronunciado do canal, com declividades mais acentuadas personificando um relevo de energia mais veemente. Em contrapartida, nas serras escarpadas da área, a maior parte da rede de drenagem é desprovida de planícies aluviais, enquanto que a jusante as planícies são mais largas. No setor norte da Mantiqueira Meridional, com as mudanças da altitude é possível constatar diferenciações significativas nas coberturas pedológicas, que se adelgaçam nos setores mais elevados, sendo que quanto maior a influência do quartzito, mais arenosa é a granulometria dos materiais. Em áreas restritas ocorrem solos orgânicos vinculados aos geoambientes de altitude (Organossolos) (DIAS et al., 2002), solos saprolíticos, solos coluvionares, solos aluvionares e faixas de depósitos de tálus. Nas encostas íngremes da Serra do Ibitipoca, os solos são poucos desenvolvidos (Neossolo Litólico e Cambissolos), com exposição recorrente de material coluvionar em suas vertentes (figura 4). Os solos bem desenvolvidos e 4661

10 profundos, argilo-siltosos, estão associados às feições morfológicas que dão lugar as paisagens mamelonares de morros e colinas. As elevações altimétricas acentuadas produzem, além da sucessão altitudinal das formações florestais, solos pouco desenvolvidos sob vegetação de campos rupestres de altitude, consubstanciando-se elementos azonais que se interdigitam, ou mesmo suplantam, as influências do clima tropical, definindo-se paisagens de cimeira cujos sistemas de transformação pedológica e exploração biótica são fortemente influenciadas pelo relevo e pela estrutura. Figura 4. Contraste estabelecido entre a encosta da Serra de Ibitipoca e as feições mamelonares de morros nas porções mais rebaixadas da área de estudo. Na fotografia, são perceptíveis as diferenças existentes entre os elementos da paisagem no topo da serra do Ibitipoca daqueles próximos ao fundo do vale. O cultivo de eucalipto e a substituição das áreas florestais por pastagens são as principais alterações nas paisagens naturais ou pouco alteradas, empreendidas pelo homem no setor norte da Mantiqueira Meridional Mineira. As áreas ocupadas pelas classes de fácies de morros e vales encaixados, no município de Olaria e no distrito de Santa Rita do Ibitipoca são as que concentram as infraestruturas urbanas, como: serviços, arruamentos, praças, calçamentos e 4662

11 estradas. Essas áreas situam-se em terrenos topograficamente ondulados, com declives acentuados. Em síntese, os elementos zonais se projetam em sistemas pedogenéticos latossólicos a argissólicos que se materializam a partir do intemperismo em litologias gnáissicas, ou mesmo em xistos, recobertos originalmente por formações florestais, que se sucedem em diferentes grupos fisionômicos conforme as elevações topográficas até estabelecerem áreas de tensão ecológica que marcam a transição com as paisagens de cimeira, controladas fundamentalmente por fatores azonais, que, conjugados aos elementos típicos da tropicalidade, fazem eclodir geossistemas regionais de portentosa biodiversidade e geodiversidade. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O mapeamento da paisagem ou macrogeócoro realizado a partir da proposta teórica dos geossistemas constitui uma ferramenta metodológica capaz de fornecer informações importantes acerca da heterogeneidade da paisagem. Além disso, através da identificação de seus limites naturais em nível regional, torna-se possível o estudo e gerenciamento de tais paisagens, fato este que viabiliza, em uma dimensão espacial mais ampla, o ordenamento do uso da terra e a materialização do corredor ecológico das porções meridional e setentrional da Serra da Mantiqueira. Em outras palavras, significa dizer que a problemática ambiental, que se manifesta nos níveis local, regional e continental, adquire um respaldo teórico capaz de suscitar o problema em seu conjunto multiescalar englobando a dimensão e extensão geoecológica e social dos processos e dinâmica dos geossistemas. Por outro lado, não se trata de considerar o geossistema somente em termos de níveis de organização, mas considerar seus diferentes patamares de integração, evitando simplificações grosseiras, conforme as teorias de cunho atomista sugerem; em contraponto, fortalecendo as noções de complexidade sistêmica nos estudos geográficos. 4663

12 No tocante à aplicabilidade do referencial teórico-metodológico trabalhado, Sochava (1978) assevera que para a execução de uma política e planejamento ambiental em nível regional e nacional, as características e processos que compõe os geossistemas, seus mecanismos de retroalimentação, as integrações e organizações hierárquicas em múltiplos níveis edificam uma arquitetura de complexidade que devem ser consideradas nas propostas de gestão do uso da terra e utilização de seu patrimônio natural. Dentre as orientações presentes nos textos do autor, pelo menos duas devem ser destacadas: a modelização de geossistemas à base de sua dinâmica espontânea e antropogênica e do regime natural a ela correspondente; estudo da influência dos fatores socioeconômicos no ambiente natural e prognose dos geossistemas do futuro (SOCHAVA, 1977). Essa preocupação decorre principalmente dos problemas ambientais que emergiram em função de fomentos indevidos no uso da terra. Nesse sentido, a poluição ambiental crescente associada à extinção de espécies da fauna e flora e a desconfiguração de paisagens de rara beleza cênica, são itens que resultaram em variadas tentativas por entidades político-administrativas de diferentes países de limitar e controlar eficazmente o aproveitamento do espaço geográfico pelas atividades econômicas. No Brasil, diversos tipos de intervenção judicial e regras jurídicas relativas à proteção da natureza e a militância contra a poluição podem ser visualizados na formulação e implementação das políticas ambientais que permeiam nossa legislação ambiental. Nessa perspectiva, a teoria geossistêmica também se vincula a uma necessidade de orientação e ordenamento territorial e articulação entre as diferentes esferas de atuação política e social, sublinhando a importância e capacidade de intervenção emanada da ciência geográfica por meio de discursos integradores que alinhavam com propriedade as necessidades de desenvolvimento econômico e proteção do patrimônio natural. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS AB SABER, A. N. Províncias Geológicas e Domínios Morfoclimáticos no Brasil. Geomorfologia. IGEOG-USP, São Paulo, p. 1-26,

13 CAVALCANTI, L. C. S.. Cartografia de paisagens - fundamentos. São Paulo: Oficina de textos, p. DIAS, H.C.T., FERNANDES FILHO, E.I., SCHAEFER, C.E.G.R., FONTES, L.E.F. & VENTORIM, L.B. Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 26, n. 6, p , FROLOV, A. A.; CHERKASHIN, A. K. Altitudinal Gradient as a Complex Factor for Formation of Landscape Microzonality and Geosystem Serialness. Geography and Natural Resources, Russia, v. 33, n. 1, p , ISACHENKO, A.G. Principles of Landscape Science and Physical-Geographic Regionalization. Melbourne: Melbourne University Press p. OLIVEIRA, C. S.; MARQUES NETO, R. Importância dos perfis geoecológicos na análise da paisagem: aplicações na bacia hidrográfica do córrego Grande (Lima Duarte, MG). Revista de Geografia, Juiz de Fora, v. 3, n.1, p. 1-8, RODRIGUEZ, J. M. M.; SILVA, E. D.; CAVALCANTI, A. P. B. Geoecologia da paisagem: uma visão geossistêmica da análise ambiental. Fortaleza: EDUFC, p. SOTCHAVA, V. B. O estudo dos geossistemas. Métodos em Questão. São Paulo, n. 6, p.. Por uma teoria de classificação dos geossistemas de vida terrestre. Biogeografia. São Paulo, n. 14, p. 4665

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