Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio
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1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos Campos Julho, 2017
2 Crescente urbanização Geoecologia da Paisagem ou Teoria Geossistêmica Compromete os recursos hídricos Prognóstico da Fragilidade Ambiental Diagnóstico da Fragilidade Ambiental Simulação de Cenários
3 Referencial Teórico TEMAS DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS Gestão Integrada dos Recursos Hídricos Geologia da Paisagem ou Teoria Geossistêmica Geotecnologias na Gestão de Recursos Hídricos Fragilidade do meio Cenários Planejamento urbano está atrelado à análise da infraestrutura, do socioeconômico, do socioambiental e do TUCCI (2002) institucional. Em um sistema de gerenciamento, é necessário RODRIGUEZ e compreender todas as etapas que o determina: potencial SILVA (2013) ecológico, exploração biológica e ação antrópica. Cada vez mais utilizadas, pois fornecem resultados com CANTADOR um bom nível de confiabilidade e com uma visão espacial (2015) e temporal adequada. uma medida da sensibilidade inerente de um ecossistema RATCLIFFE em relação a uma perturbação, que pode ser natural ou (1971) antrópica Conjunto de futuros razoavelmente plausíveis, mas VAN DER estruturalmente diferentes, usado como meio para reflexão HEIJDEN e formulação de estratégias para atuar em modelos futuros. (1996)
4 Caracterização da área de estudo Aspectos Socioeconômicos Aspectos Físico- Ambientais Área territorial: 133,93 km²; População: habitantes; Região Metropolitana de Campinas. Relevo: Depressão Periférica Paulista; Plano suave ondulado. Altitude: Máxima: 650 metros; Mínima: 495 metros. Litologia Predominante: latossolos e argissolos. Vegetação Original: Cerrado e mata atlântica. Hidrografia: Rio Atibaia (Represa Salto Grande), Rio Jaguari, Rio Piracicaba e o Ribeirão Quilombo.
5 Aquisição de dados bibliográficos, cartográficos, geográficos e históricos Elaboração das cartas de fragilidade potencial e ambiental para o ano de Elaboração dos cenários: normativo, manejo e conservacionista para o ano de Diagnóstico e Prognóstico ambiental do município de Americana para os cenários propostos.
6 Aquisição de dados bibliográficos, cartográficos, geográficos e históricos Elaboração das cartas de fragilidade potencial e ambiental para o ano de Elaboração dos cenários: normativo, manejo e conservacionista para o ano de Diagnóstico e Prognóstico ambiental do município de Americana para os cenários propostos.
7 DADOS PRIMÁRIOS DETALHE Hidrografia Base cartográfica IGC (2010) escala 1: Pedologia Mapa adaptado do IAC (2010) e Embrapa Solos (2006). REFERÊNCIAS CANTADOR (2015) CANTADOR (2015) Modelo Digital de Elevação Base cartográfica IGC (2010) escala 1: CANTADOR (2015) Mapeamento realizado pelo grupo GEOGET de toda a Uso e Cobertura RMC, com base nas imagens de satélite ALOS, PRISM-2 CANTADOR do Solo Áreas de Preservação (2009) e ortofotocartas IGC (2010), usando legenda adaptada do IBGE. Mapeamento realizado com base legal a Lei nº (2015) CANTADOR Permanente /2012 (BRASIL, 2012). (2015) (APP)
8 Aquisição de dados bibliográficos, cartográficos, geográficos e históricos Elaboração das cartas de fragilidade potencial e ambiental para o ano de Elaboração dos cenários: normativo, manejo e conservacionista para o ano de Diagnóstico e Prognóstico ambiental do município de Americana para os cenários propostos.
9 Isolinhas Curvas de nível IGC (2010) Pontos cotados Pontos Cotados IGC (2010) Altimetria Modelo de Elevação do Terreno
10 Isolinhas Curvas de nível IGC (2010) Pontos cotados Pontos Cotados IGC (2010) Altimetria Modelo de Elevação do Terreno Declividade Porcentagem de declividade fatiamento
11 Isolinhas Curvas de nível IGC (2010) Pontos cotados Pontos Cotados IGC (2010) Altimetria Modelo de Elevação do Terreno Declividade Porcentagem de declividade fatiamento Declividade Classes de declividade quanto ao grau de dissecação classificação DECLIVIDADE (%) GRAU DE DISSECAÇÃO Até 6 Muito Fraca 6-12 Fraca Moderado Forte Acima de 30 Muito Forte
12 Isolinhas Curvas de nível IGC (2010) Pontos cotados Pontos Cotados IGC (2010) Tipos de Solo Pedologia Altimetria Modelo de Elevação do Terreno Declividade Porcentagem de declividade fatiamento Declividade Classes de declividade quanto ao grau de dissecação classificação
13 Isolinhas Curvas de nível IGC (2010) Pontos cotados Pontos Cotados IGC (2010) Tipos de Solo Pedologia Altimetria Modelo de Elevação do Terreno Declividade Porcentagem de declividade fatiamento Declividade Classes de declividade quanto ao grau de dissecação classificação Pedologia Classes de solo quanto ao grau de influência no escoamento superficial classificação
14 Isolinhas Curvas de nível IGC (2010) Pontos cotados Pontos Cotados Tipo de Solo Tipos de Solo Argissolo: textura média/muito argilosa Altimetria Pedologia Neossolo litólico Modelo de Elevação do Terreno Classes de solo quanto ao grau de influência no escoamento Argissolo: textura arenosa/média superficial Latossolo vermelho: associação de solos Declividade Latossolo vermelho Porcentagem de declividade Latossolo bruno: textura argilosa fatiamento Latossolo bruno: associação de solos Declividade Latossolo bruno: textura média Classes de declividade quanto ao grau de Latossolo dissecação vermelho-amarelo: textura argilosa/média Latossolo classificação vermelho-amarelo: textura média Latossolo vermelho-amarelo: textura média Pedologia classificação Grau de influência do escoamento superficial Forte Forte Moderada Fraca Fraca Muito Fraca Muito Fraca Muito Fraca Muito Fraca Muito Fraca Muito Fraca
15 Isolinhas Curvas de nível IGC (2010) Pontos cotados Pontos Cotados IGC (2010) Tipos de Solo Pedologia Altimetria Modelo de Elevação do Terreno Declividade Porcentagem de declividade fatiamento Declividade Classes de declividade quanto ao grau de dissecação classificação Pedologia Classes de solo quanto ao grau de influência no escoamento superficial classificação Fragilidade Potencial Grau de fragilidade potencial Análise booleana
16 Grau de influência do escoamento superficial do solo FRAGILIDADE POTENCIAL Grau de dissecação Muito fraca Fraca Moderado Forte Muito Forte Muito Fraca Muito fraca Fraca Moderado Forte Muito Forte Fraca Fraca Fraca Moderado Forte Muito Forte Moderado Moderado Moderado Moderado Forte Muito Forte Forte Forte Forte Forte Forte Muito Forte Muito forte Muito forte Muito forte Muito forte Muito forte Muito Forte
17 Isolinhas Pontos Cotados Pedologia Uso da Terra 2014 Curvas de nível Pontos cotados Tipos de Solo Classes de uso do solo IGC (2010) IGC (2010) Altimetria Modelo de Elevação do Terreno Pedologia Classes de solo quanto ao grau de influência no escoamento superficial Uso da Terra 2014 Classes de uso da terra quanto ao grau de influência na fragilidade de uso Declividade Porcentagem de declividade fatiamento Declividade Classes de declividade quanto ao grau de dissecação classificação classificação Fragilidade Potencial Grau de fragilidade potencial Análise booleana classificação
18 Isolinhas Curvas de nível IGC (2010) IGC (2010) USO DA TERRA Altimetria Modelo Áreas de Urbanizadas Elevação do Terreno Áreas Cantador de Mineração (2015) Cultura Declividade Temporária Porcentagem Cultura Permanente de declividade Pastagem fatiamento Silvicultura Declividade Classes Campestre de declividade quanto ao grau de dissecação Floresta classificação Corpo d água Pontos Cotados Pedologia Pontos cotados Tipos de Solo GRAU DE INFLUÊNCIA NA FRAGILIDADE Pedologia Classes Muito de solo Alta quanto ao grau de influência no escoamento superficial Muito Alta Alta classificação Alta Moderada Fragilidade Potencial Baixa Grau de fragilidade potencial Baixa Análise booleana Muito Baixa Nula Uso da Terra 2014 Classes de uso do solo Uso da Terra 2014 Classes de uso da terra quanto ao grau de influência na fragilidade de uso classificação
19 Isolinhas Pontos Cotados Pedologia Uso da Terra 2014 Curvas de nível Pontos cotados Tipos de Solo Classes de uso do solo IGC (2010) IGC (2010) Altimetria Modelo de Elevação do Terreno Pedologia Classes de solo quanto ao grau de influência no escoamento superficial Uso da Terra 2014 Classes de uso da terra quanto ao grau de influência na fragilidade de uso Declividade Porcentagem de declividade fatiamento Declividade Classes de declividade quanto ao grau de dissecação classificação classificação Fragilidade Potencial Grau de fragilidade potencial Análise booleana classificação Fragilidade Ambiental Grau de fragilidade ambiental Análise booleana
20 Fragilidade Potencial FRAGILIDADE AMBIENTAL Influência na Fragilidade Uso Muito Alta Alta Moderada Baixa Muito Baixa Muito Fraca Forte Moderada Fraca Muito Fraca Muito Fraca Fraca Forte Moderada Moderada Fraca Muito Fraca Moderada Muito Forte Forte Moderada Moderada Muito Fraca Forte Muito Forte Forte Forte Moderada Fraca Muito Forte Muito Forte Muito Forte Forte Moderada Fraca
21 Aquisição de dados bibliográficos, cartográficos, geográficos e históricos Elaboração das cartas de fragilidade potencial e ambiental para o ano de Elaboração dos cenários: normativo, manejo e conservacionista para o ano de Diagnóstico e Prognóstico ambiental do município de Americana para os cenários propostos.
22 População Crescimento populacional IBGE (2010)
23 População Crescimento populacional IBGE (2010) Expansão Urbana Mancha urbana em 2024 Land Change Modeler
24 População Crescimento populacional IBGE (2010) Expansão Urbana Mancha urbana em 2024 Land Change Modeler Consumo de água Consumo urbano de água ANA (2010)
25 População Expansão Urbana Consumo de água Geração de Resíduos Crescimento populacional Mancha urbana em 2024 Consumo urbano de água Geração de resíduos sólidos IBGE (2010) Land Change Modeler ANA (2010) Abrelpe (2015)
26 População Expansão Urbana Consumo de água Geração de Resíduos APP Crescimento populacional Mancha urbana em 2024 Consumo urbano de água Geração de resíduos sólidos Áreas de proteção permanente IBGE (2010) Land Change Modeler ANA (2010) Abrelpe (2015)
27 População Expansão Urbana Consumo de água Geração de Resíduos APP Crescimento populacional Mancha urbana em 2024 Consumo urbano de água Geração de resíduos sólidos Áreas de proteção permanente IBGE (2010) Land Change Modeler ANA (2010) Abrelpe (2015) CENÁRIOS FUTUROS
28 População Expansão Urbana Consumo de água Geração de Resíduos APP Crescimento populacional Mancha urbana em 2024 Consumo urbano de água Geração de resíduos sólidos Áreas de proteção permanente IBGE (2010) Land Change Modeler ANA (2010) Abrelpe (2015) CENÁRIOS FUTUROS Cenário Normativo + população + área urbana + consumo de água + geração de resíduos sólidos + desmatamento
29 População Expansão Urbana Consumo de água Geração de Resíduos APP Crescimento populacional Mancha urbana em 2024 Consumo urbano de água Geração de resíduos sólidos Áreas de proteção permanente IBGE (2010) Land Change Modeler ANA (2010) Abrelpe (2015) CENÁRIOS FUTUROS Cenário Manejo População área urbana consumo de água geração de resíduos sólidos - desmatamento
30 População Expansão Urbana Consumo de água Geração de Resíduos APP Crescimento populacional Mancha urbana em 2024 Consumo urbano de água Geração de resíduos sólidos Áreas de proteção permanente IBGE (2010) Land Change Modeler ANA (2010) Abrelpe (2015) CENÁRIOS FUTUROS Cenário Conservação -População - área urbana - consumo de água - geração de resíduos sólidos Áreas totalmente reflorestadas
31 População Expansão Urbana Consumo de água Geração de Resíduos APP Crescimento populacional Mancha urbana em 2024 Consumo urbano de água Geração de resíduos sólidos Áreas de proteção permanente IBGE (2010) Land Change Modeler ANA (2010) Abrelpe (2015) CENÁRIOS FUTUROS Cenário Normativo + população + área urbana + consumo de água + geração de resíduos sólidos + desmatamento Cenário Manejo População área urbana consumo de água geração de resíduos sólidos - desmatamento Cenário Conservação -População - área urbana - consumo de água - geração de resíduos sólidos Áreas totalmente reflorestadas
32 Cenários Taxa de Crescimento Populacional (% ao ano) Expansão Urbana Consumo de Água (L.h -1.dia -1 ) Aumento Geração de Resíduo Sólido (% ao ano) Área de Proteção Permanente Normativo 1,66 Sem variáveis estimuladoras e restritivas 300,00 1,00 Potencial desmatamento Manejo 1,50 Variáveis estimuladoras 250,00 0,50 Conservação Até ,00 Variáveis restritivas 200,00 0,10 Sem Desmatamento Vegetação regenerada
33 Aquisição de dados bibliográficos, cartográficos, geográficos e históricos Elaboração das cartas de fragilidade potencial e ambiental para o ano de Elaboração dos cenários: normativo, manejo e conservacionista para o ano de Diagnóstico e Prognóstico ambiental do município de Americana para os cenários propostos.
34 Cenário Normativo + população + área urbana + consumo de água + geração de resíduos sólidos + desmatamento Fragilidade Potencial Grau de fragilidade potencial Análise booleana Fragilidade Ambiental Normativo Grau de fragilidade ambiental para o cenário normativo em 2024 Análise booleana
35 Cenário Manejo População área urbana consumo de água geração de resíduos sólidos - desmatamento Fragilidade Potencial Grau de fragilidade potencial Análise booleana Fragilidade Ambiental Manejo Grau de fragilidade ambiental para o cenário manejo em 2024 Análise booleana
36 Cenário Conservação -População - área urbana - consumo de água - geração de resíduos sólidos Áreas totalmente reflorestadas Fragilidade Potencial Grau de fragilidade potencial Análise booleana Fragilidade Ambiental Conservação Grau de fragilidade ambiental para o cenário conservação em 2024 Análise booleana
37 Cenário Normativo + população + área urbana + consumo de água + geração de resíduos sólidos + desmatamento Cenário Manejo População área urbana consumo de água geração de resíduos sólidos - desmatamento Cenário Conservação -População - área urbana - consumo de água - geração de resíduos sólidos Áreas totalmente reflorestadas Fragilidade Potencial Grau de fragilidade potencial Análise booleana Fragilidade Ambiental Normativo Grau de fragilidade ambiental para o cenário normativo em 2024 Fragilidade Ambiental Manejo Grau de fragilidade ambiental para o cenário manejo em 2024 Fragilidade Ambiental Conservação Grau de fragilidade ambiental para o cenário conservação em 2024 Análise booleana Análise booleana Análise booleana
38 Discussão e Fragilidade Potencial Americana (2014).
39 Discussão e Fragilidade Ambiental Americana (2014).
40 Discussão e Fragilidade Ambiental Americana (2014). Represa Salto Grande
41 Discussão e Parâmetros Simulados Normativo Manejo Conservacionista População (hab) Área (m²) Consumo de água (10²mᶾ/ano) Geração de Resíduo Sólido (ton/ano)
42 Discussão e Fragilidade Cenário Normativo Americana (2024).
43 Discussão e Fragilidade Cenário Manejo Americana (2024).
44 Discussão e Fragilidade Cenário Conservacionista Americana (2024).
45 Discussão e Fragilidade Ambiental (2024) Área (km²) % Normativo Manejo Conservação Normativo Manejo Conservação Muito Forte 18,85 12,82 12,69 15,27 10,39 10,28 Forte 64,93 59,36 59,21 52,60 48,09 47,97 Moderada 24,77 31,26 24,48 20,07 25,32 19,83 Fraca 8,68 11,14 9,28 7,03 9,02 7,52 Muito Fraca 6,21 8,86 17,78 5,03 7,18 14,40
46 Finais Técnicas de Geoprecessamento contribuem para as tomadas de decisão que visam a conservação dos recursos hídricos; de Americana apresentou-se como um importante estudo de caso, devido ao seu importante papel na disponibilidade hídrica; A participação da população é uma parcela essencial dentro da gestão; As cartas de fragilidade a partir de cenários simulados auxiliam os gestores na determinação das melhores ações a serem adotadas, bem como onde devem ser aplicadas.
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