RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR).

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1 RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR). Souza, B. B. de *1 ; Prado, T. A. B. 2 Prado, R. C. 2 ; Vitti, A. C. 3 ; Prado, H. 4 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 2 Universidade Federal de São Carlos 3 Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios do Pólo Centro Sul 4 Instituto Agronômico de Campinas * Contato do autor: bruno.bernardes@hotmail.com.br; Rua Izidoro Bertaglia, 1703, Botucatu-SP, Brasil, Telefone: RESUMO A relação "solo-paisagem" é considerada como um padrão de arranjo espacial dos atributos do solo e suas relações de dependência com a acomodação do relevo. Através da interpretação de imagens aéreas, foi possível racionalizar a escolha dos locais a serem amostrados, tendo como objetivo, conhecer a distribuição de solos na região do Triângulo Mineiro (Brasil). A pesquisa teve como objetivo, identificar os variados tipos de solos ocorrentes nos vários relevos do Triângulo Mineiro, localizado no Estado de Minas Gerais (Brasil). Utilizaram-se imagens de satélites e mapa de relevo, disponibilizado pelo Instituto Geográfico e Cartográfico (IGC), da carta de Córrego Alegre, na escala 1: para escolha dos pontos estratégicos para amostragem. Os solos classificaram-se como Nitossolos Vermelhos e Latossolos Vermelhos eutroférricos típicos textura argilosa e muito argilosa e Latossolos Vermelhos distróficos típicos textura média. Nas encostas os solos são argilosos com alto potencial agrícola em regiões mais próximas a Uberaba e Araporã, ao contrário da região dos topos (Uberlândia) PALAVRAS CHAVE Solo-paisagem; pedologia; Brasil.

2 INTRODUÇÃO Segundo JENNY (1941), os cinco fatores de formação do solo resulta da combinação de clima, material de origem, relevo, vegetação e tempo. Na área em estudo foram identificados os seguintes tipos de rochas: arenito e basalto, responsáveis pela origem dos solos tropicais (PRADO, 2013). Segundo BUI et al (1999), a relação "solo-paisagem" é admitida como um padrão de arranjo espacial dos atributos do solo e suas relações de dependência com a acomodação do relevo. As paisagens tropicais indicam todos os relevos, desde plano, suavemente ondulado, passando por forte ondulado até escarpado, sendo a região tropical representada por 77% de terras baixas (altitude menor que 900m), 20% de terras altas com altitude de m e somente 3% com altitude superior a 1800m. O conhecimento da relação solo-paisagem é importante porque facilita, não só a execução do levantamento de solos, como também o entendimento dos estudos da gênese de solo. No Brasil, o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS, 2013) foi publicado após várias revisões da Classificação de solos CAMARGO et al (1987). Através da interpretação de imagens aéreas, é possível racionalizar a escolha dos locais a serem amostrados, tendo como objetivo, conhecer a distribuição de solos na região do Triângulo Mineiro (Brasil). A fisiografia tem por princípio o estudo da paisagem e da descrição de sua gênese e evolução através dos solos existentes, considerando o solo e as coberturas de alteração climática como registros e testemunhos dos eventos geológicos, geomorfológicos e climáticos ao longo do tempo (Botero 1978, Goosen 1971 e Villota 1992 e 2005). O princípio básico da análise fisiográfica é a existência de uma relação direta entre as propriedades externas de uma paisagem e suas características internas, expressas nos perfis de solos. Na fisiografia, a drenagem paralela ocorre nas áreas de Latossolos e na drenagem dendrítica são encontrados os Nitossolos (PARVIS, 1950). A pesquisa teve como objetivo, identificar os variados tipos de solos ocorrentes nos vários relevos do Triângulo Mineiro, localizado no Estado de Minas Gerais (Brasil). MATERIAIS E MÉTODOS Com o auxílio da fotointerpretação de imagens de satélites e do mapa de relevo, disponibilizado pelo Instituto Geográfico e Cartográfico (IGC), apresentando dados medidos de 5 em 5 m, da carta de Córrego Alegre, com escala de 1: pertencente aos fusos 22 e 23, foi possível escolher pontos estratégicos para amostragem.

3 As amostragens ocorreram na região do Triângulo Mineiro, entre os rio Paranaíba e Grande, sendo realizados, em cada ponto previamente selecionado, a descrição e coleta de amostras de solos nas profundidades de 0-20 e cm, correspondentes aos horizontes superficiais e subsurperficiais, respectivamente. As descrições apresentavam informações referentes à classificação do solo, localização no GPS, altitude, tipo de relevo e situação na paisagem. As amostras foram submetidas à análises químicas e granulométricas. Para as unidades de solos geograficamente mais expressivas, os perfis e a coleta de amostras de solo foram baseados no Manual de Descrição e Coleta de Solos no Campo (LEMOS& SANTOS, 1996) e o sistema de classificação de solos foi o da EMBRAPA (20013). RESULTADOS E DISCUSSÃO O conhecimento da distribuição dos solos na paisagem é muito importante porque facilita a execução do levantamento pedológico. Cada macro região possui uma distribuição típica dos solos desde as posições mais altas até as mais baixas do relevo, que se for suficientemente declivoso, permite a amostragem pedológica nas posições de topo, terço superior, meia encosta, terço inferior e na baixada (figura 1). Figura 1. Posições no relevo. (PRADO, 2013). Nas posições mais baixas do relevo ocorrem solos de textura argilosa e muito argilosa derivados de basalto, e nas posições mais altas do relevo ocorrem solos de textura média originados de arenito. Os respectivos solos classificam-se como Nitossolos Vermelhos e Latossolos Vermelhos, ambos eutroférricos típicos textura argilosa e muito argilosa e como Latossolos Vermelhos distróficos típicos textura média.

4 Segundo SANTOS et al. (2005) os relevos são classificados como plano (superfície de topografia horizontal, onde os desnivelamentos são muito pequenos, com declividades menores que 3%), suave ondulado (superfície de topografia pouco movimentada, constituída por colinas, apresentando declives suaves de 3 a 8%), ondulado (topografia pouco movimentada, constituída por colinas e com declives acentuados, entre 8 e 20%), forte ondulado (topografia movimentada, formada por morros, com declives fortes, entre 20 e 45%), montanhoso (superfície de topografia vigorosa, predominando formas acidentadas e morros, com declives fortes e muito fortes, de 45 a 75%) e escarpado (predomínio de formas íngremes, com declividades maiores que 75%), como pode ser visto na figura 2. Figura 2. Formas de relevo: 1)plano; 2)suave ondulado; 3)ondulado; 4)forte ondulado; 5)montanhoso; e 6)escarpado. (SANTOS et al., 2005). A relação solo-paisagem da região do Triângulo Mineiro pode ser observada abaixo na figura 3.

5 Figura 3. Solos-paisagens na região central, Triângulo Mineiro. (PRADO, 2013) CONCLUSÃO Nas encostas os solos são argilosos com alto potencial agrícola em regiões mais próximas a Uberaba e Araporã, ao contrário da região dos topos (Uberlândia), onde as altitudes são elevadas, ocorrendo solos com baixo potencial nutricional. BIBLIOGRAFIA BUI, E.N.; LOUGHEAD, A. & CORNER, R. Extracting soil-landform rules from previous soil surveys. Austr. J. Soil Res., 37: , BOTERO P.J Fisiografia y estudios de suelos. Bogotá, Colômbia: Centro Interamericano de Fotointerpretación, 100p. CAMARGO, M.N.; KLANT, E.; KAUFFMAN, J. H. Classificação de solos usada em levantamentos pedológicos no Brasil. Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.22, n.1, p.11-33, GOOSEN D Physiography and soils of the Llanos Orientales, Colombia. Enschede: Publications of the International Institute for Aerial Survey and Earth Sciences (ITC), 199p. JENNY, H. Factors of Soil Formation. New York: McGraw Hill, 1941.

6 LEMOS, R. C. de; SANTOS, R.C. dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3.ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciências do Solo e CNP Solos/EMBRAPA, p. MORAES, F. T. & Rueda, J. R. Fisiografia da região do planalto de Poços de Caldas, MG/SP. Rev. bras. geociências. v.38 n.1 São Paulo mar PRADO, H. Pedologia Fácil aplicações em solos tropicais. Piracicaba p. SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS. 3ª ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos p. SANTOS, R. C. dos; LEMOS, R. C. de; SANTOS, H. G. dos; KER, J. C.; ANJOS, L. H C. dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5 ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciências do Solo e CNP Solos/EMBRAPA, p. VILLOTA H El sistema CIAF de clasificación fisiográfica del terreno. Revista CIAF, 13(1):55-70.

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