Aptidão Agrícola de Áreas Sob Pastagem no Sul do Estado do Tocantins

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1 Aptidão Agrícola de Áreas Sob Pastagem no Sul do Estado do Tocantins Jefferson Santana da Silva Carneiro 1 ; Robson da Costa Leite 1 ; Dayane Barros da Silva 1 ; João Victor Gonçalves Carline 1 ; Ricardo Fabrício Zanatta 1 ; Saulo de Oliveira Lima 2 ; Rubens Ribeiro da Silva 3 1 Alunos do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; carneirojss@yahoo.com.br 2 Orientador(a) do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; saulolima@uft.edu.br 3 Co-orientador(a) do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; rrs2002@uft.edu.br RESUMO A avaliação da aptidão agrícola tem como finalidade a indicação do potencial agrícola das terras para diferentes tipos de uso, procurando atender a uma relação custo/benefício favorável, sob os pontos de vista econômico e ambiental. Diante disso o presente trabalho teve como objetivo estudar o manejo do solo realizado na fazenda Nelore Brilhante, classificando o solo da área quanto ao tipo, uso e aptidão agrícola, apresentando potenciais usos e limitações dos solos estudados. O trabalho consistiu em realizar um levantamento do solo da propriedade dividindo-a segundo as manchas de solo existentes para realizar a classificação destes solos segundo o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, seus possíveis usos e limitações. A área de estudo apresentou 4 solos distintos, os quais foram classificados como: Plintossolo Argilúvico Distrófico petroplíntico, Cambissolo Háplico Tb Eutrófico, Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico e Gleissolo Melânico Ta Eutrófico. Estes solos foram classificados nos subgrupos 2(a)bC, 4P, 1aBC e 3(bc), respectivamente. Palavras-chave: morfologia e classificação do solo; manejo e conservação do solo; fertilidade do solo. INTRODUÇÃO Notadamente a partir da última década do século XX, a questão ambiental vem assumindo grande importância no contexto nacional e internacional, com o envolvimento direto das instituições de pesquisa e da sociedade em geral (PEREIRA & NETO, 2004). Por outro lado, é percebido que alguns pontos tornam-se cada vez mais explícitos e necessários. Dentre eles, com grande relevância, surge a necessidade de metodologias que forneçam subsídios para o planejamento e tomada de decisões mais precisas, adequadas e ágeis, porém, com visão mais efetiva quanto à incorporação do componente ambiental, no processo (PEREIRA & NETO, 2004). Essas percepções sobre os avanços esperados nos conhecimentos endossam ainda mais a importância desse estudo, visto que o novo modelo da equação da produção agrícola exige uma análise prévia dos custos ambientais, para só então pensar na lucratividade e ganhos econômico-financeiros (PEREIRA & NETO, 2004). Página 1

2 A avaliação da aptidão agrícola tem como finalidade a indicação do potencial agrícola das terras para diferentes tipos de uso, procurando atender a uma relação custo/benefício favorável, sob os pontos de vista econômico e ambiental (FILHO et al., 2000). A classificação da aptidão agrícola, como tem sido empregada, não é precisamente um guia para obtenção do máximo benefício das terras, e sim, uma orientação de como devem ser utilizados seus recursos, a nível de planejamento regional e nacional. O termo Terra inclui entre suas características não apenas o solo, mas também outros atributos físicos como relevo, vegetação, erosão, disponibilidade de água; impedimento a mecanização. Para Filho et al. (2000) a aptidão agrícola deve ser entendida não como uma recomendação para uso direto pelos produtores rurais, mas como uma base para o planejamento agrícola, uma vez que ela fornece um leque de opções de uso dentro do qual a escolha deve considerar ainda outros fatores, como o socioeconômico, a legislação ambiental, o interesse do produtor etc. Diante disso o presente trabalho teve como objetivo estudar o manejo do solo realizado na fazenda Nelore Brilhante, classificando o solo da área quanto ao tipo, uso e aptidão agrícola, apresentando potenciais usos e limitações dos solos estudados. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado no município de Gurupi, na região sul do estado do Tocantins. Segundo a classificação de Köppen o clima regional é do tipo B1wA a úmido com moderada deficiência hídrica. O estudo foi realizado na Fazenda Nelore Brilhante, localizada às margens da BR 153 a 10 km de Gurupi -TO saída para Palmas TO, nas coordenadas de ,53 de latitude S e ,20 de longitude W a uma altitude de 296 m. O trabalho consistiu em realizar um levantamento do solo da propriedade dividindo-a segundo as manchas de solo existentes para realizar a classificação destes solos segundo o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SBCS), seus possíveis usos e limitações. O primeiro procedimento realizado foi o mapeamento, delimitando a área de estudo e as manchas de solo existentes. Para estudo foi selecionado apenas umas das áreas da propriedade, devido a sua grande extensão e variação nas manchas de solos sendo uma propriedade bem heterogênea quanto à distribuição e aos tipos de solos. Para classificação destes solos realizou-se um estudo das características físicas, químicas e morfológicas do perfil do solo (EMBRAPA, 2013; EMBRAPA, 2006). Para o estudo das características físicas e morfológicas do perfil foram abertas trincheiras para a identificação dos horizontes e determinação das espessuras de cada horizonte e profundidade do perfil do solo. Foram Página 2

3 realizados também estudos quanto à presença de impedimentos as raízes, textura (% areia, silte e argila), estrutura, drenagem, cor, consistência, declividade e demais atributos que serviram de auxilio para as classificações propostas no trabalho. Para determinação das características químicas do solo realizou-se a análise química do solo coletado nos horizontes delimitados de cada perfil estudado, segundo a metodologia proposta pela Embrapa (1997). Para a classificação dos solos utilizou-se o manual de classificação de solos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SBCS) (EMBRAPA, 2013; EMBRAPA, 2006). Para a classificação do solo quanto à aptidão agrícola foram coletadas além das informações do solo, informações sobre o manejo realizado os últimos anos na área de estudo, presença de área com erosão, declividade, pedregosidade, cobertura presente no solo, práticas de manejo adotadas na propriedade, mecanização, etc. Para esta classificação foi adotada a metodologia proposta e utilizada por Ramalho Filho et al. (1983) e Ramalho Filho et al. (1995). RESULTADOS E DISCUSSÃO A área de estudo apresentou 4 solos distintos, os quais foram estudados e classificados segundo o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SBCS) (EMBRAPA, 2013; EMBRAPA, 2006) como: Plintossolo Argilúvico Distrófico petroplíntico, Cambissolo Háplico Tb Eutrófico, Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico e Gleissolo Melânico Ta Eutrófico (Figura 1). (a) (b) (c) (d) Figura 1 Perfil dos solos classificados na área da pastagem avaliada: (a) Plintossolo Argilúvico Distrófico petroplíntico; (b) Cambissolo Háplico Tb Eutrófico; (c) Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico e; (d) Gleissolo Melânico Ta Eutrófico. A área estudada estava sendo utilizada para criação bovina de cria e recria em sistema rotacionado, sendo cultivada com capim Brachiaria brizantha cv. Marandú. Á área apresentava no Página 3

4 momento da avaliação pouca cobertura do solo, devido ao pastejo do gado. No entanto apresentava-se em bom estado de preservação, ainda não apresentando estágio de degradação. O manejo da pastagem é realizado anualmente, com distribuição de esterco bovino curtido e resíduo de frigorífico, o que favorece o bom estado da pastagem mesmo após paste intenso. A partir do estudo descritivo e morfológico do perfil dos solos da área de estudo as áreas foram classificadas quanto a sua aptidão e seus potenciais usos, assim como seu estado de utilização. Alguns dos solos apresentaram subutilização, apresentando potencial para ser cultivado com culturas anuais de alta produtividade, enquanto outros apresentaram limitações ao cultivo agrícola ficando restrito a alguns usos. A determinação da aptidão agrícola segundo a metodologia empregada por Ramalho Filho et al. (1983) e Ramalho Filho et al. (1995) enquadrou o Plintossolo Argilúvico Distrófico petroplíntico no subgrupo 2(a)bC, apresentando nível de manejo B, grupo de aptidão agrícola 2 e classe de aptidão agrícola regular. Quanto as limitações apresentadas segundo o estudo do solo, o mesmo foi classificado como fmwmolemmmvm2, segundo a metodologia proposta por Pereira & Lombardi Neto (2004). Assim este solo pode ser indicado para o cultivo de lavouras necessitando de manejo correto, além do cultivo de culturas de sistema radículas superficial. O Cambissolo Háplico Tb Eutrófico enquadrou-se no subgrupo 4P, apresentando nível de manejo B, grupo de aptidão agrícola 4 e classe de aptidão agrícola boa sem limitação a produção de pastagens (RAMALHO FILHO et al., 1983; RAMALHO FILHO et al., 1995). Quanto as limitações apresentadas solo, o mesmo foi classificado como flwmolelmlvm2 (PEREIRA & LOMBARDI NETO, 2004). Para este solo este solo recomenda-se o cultivo de pastagens, devido a sua limitação quanto o desenvolvimento de culturas. O Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico típico foi classificado no subgrupo 1aBC, apresentando nível de manejo B, grupo de aptidão agrícola 1 e classe de aptidão agrícola boa sem limitações significativas para a produção sustentada (RAMALHO FILHO et al., 1983; RAMALHO FILHO et al., 1995). Quanto a classificação proposta por Pereira & Lombardi Neto (2004), de acordo com as limitações observadas no estudo, este solo foi classificado como fmwmonelmnvm2. O Latossolo aqui estudado pode ser recomendado para o cultivo de qualquer cultura necessitando de manejo da fertilidade assim como os demais solos estudados. O Gleissolo Melânico Ta Eutrófico foi classificado no subgrupo 3(bc) com nível de manejo B, grupo de aptidão agrícola 3 e classe de aptidão agrícola restrita a algumas lavouras (RAMALHO Página 4

5 FILHO et al., 1983; RAMALHO FILHO et al., 1995). Quanto à classificação proposta por Pereira & Lombardi Neto (2004), segundo as limitações, este solo foi classificado como fmwnofenmmvm2. Este Gleissolo possui restrições para cultura que não toleram encharcamento, assim podendo ser recomendado, tanto para pastagens que toleram solos encharcados como para culturas anuais. Algumas dessas áreas apresentava erosão aparente, necessitando de práticas de controle, principalmente as áreas com o solo classificado como Cambissolo, pois este apresentava-se com um relevo mais acidentado em relação aos demais solos, necessitando assim de especial atenção. Após a classificação destes solos quanto a sua aptidão agrícola, podemos observar que alguns solos estão sendo subutilizados, já que estavam cultivados com pastagens, podendo estes ser utilizadas para o cultivo de culturas anuais. O manejo da área esta sendo o suficiente para manter sua integridade do solo e a produção de forragem para o rebanho. No entanto praticas de manejo devem ser adotadas para melhorar a produção da pastagem e aumentar a capacidade de suporte bovino na área avaliada, assim aumentando a quantidade de unidade animal ha -1, garantindo maior retorno financeiro ao produtor. LITERATURA CITADA EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Análises Químicas. In: EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Manual de métodos de análises de solo. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p , EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema brasileiro de classificação de solos. Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 3. ed. Brasília: Embrapa Solos, 353 p EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema brasileiro de classificação de solos. Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 306 p., FILHO A. C.; LUBRERAS J. F.; AMARAL F. C. S.; NAIME U. J. APTIDÃO AGRÍCOLA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Estudo Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro: EMBRAPA SOLOS, 48p PEREIRA, L.C.; LOMBARDI NETO, F. Avaliação da aptidão agrícola das terras: proposta metodológica.-- Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 36 p.-- (Embrapa Meio Ambiente. Documentos, 43), RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3.ed. rev. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 65p RAMALHO FILHO, A.; PEREIRA, E.G.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 2.ed. rev. Rio de Janeiro: SUPLAN/EMBRAPA-SNLCS, 57p Página 5

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