CAPACIDADE DE USO DAS TERRAS NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO PEDRA BRANCA

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1 186 CAPACIDADE DE USO DAS TERRAS NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO PEDRA BRANCA Lucas Emanuel Servidoni Mestrando em Ciências Ambientais bolsista CAPES Universidade Federal de Joaquim Ernesto Bernardes Ayer Doutorando em Geociências bolsista CAPES Universidade Estadual de Campinas SP Marx Leandro Naves Silva Professor do Departamento de Ciências do Solo Universidade Federal de Lavras - MG Ronaldo Luiz Mincato ronaldo.mincato@unifal-mg.edu.br Professor do Instituto de Ciências da Natureza Universidade Federal de Introdução A crescente demanda por alimentos decorrente do crescimento demográfico tem exigido que a agricultura se torne mais produtiva. Novas áreas são destinadas a produção agrícola de forma arbitrária sem respeitar a capacidade de uso das terras. Esse fato acelera os processos de degradação, principalmente aqueles relacionados com a erosão acelerada (LEPSCH et al., 2015). Ayer et al. (2015) modelaram as perdas de solo por erosão hídrica na sub-bacia hidrográfica do Córrego Pedra Branca no Município de Alfenas Minas Gerais, e constataram que a maior parte da subbacia está com perdas acima do limite de tolerância de perdas de solo. O sistema de capacidade de uso das terras propõe a classificação do uso máximo das terras de uma determinada área, para auxiliar na elaboração de planos de manejo sustentáveis para propriedades rurais e sub-bacias hidrográficas. Quando relacionado ao uso atual das terras, o sistema de capacidade indica os locais em que

2 o uso está além da capacidade de uso natural do solo. Assim, é possível elaborar medidas para enquadras as áreas inadequadas com a sua respectiva classe de capacidade de uso (CUNHA; PINTON, 2012; LESPCH et al., 2015). O presente trabalho objetivou estabelecer a aptidão de uso das terras pelo sistema de capacidade de uso de Lepsch et al. (2015) e, então, sugerir medidas para adequação do uso da terra e elaboração de planos de manejo sustentáveis na subbacia hidrográfica do Córrego Pedra Branca no Município de Alfenas Minas Gerais, com a finalidade de propor medidas de redução das taxas de perda de solo e de aumento da disponibilidade e qualidade da água. Objetivos 187 O objetivo deste trabalho é identificar as classes de capacidade de uso das terras na sub-bacia hidrográfica do Córrego Pedra Branca, de acordo com proposta de Lepsch et al. (2015). Fundamentação Teórica O uso da terra sem um planejamento adequado tem gerado consequências ambientais negativas e prejuízos para a agricultura em várias escalas de empreendimento (HOFIG; MOURA; GIASSON, 2015). Para uma agricultura sustentável é necessário compreender as condições físicas, químicas e biológicas do local onde será estabelecida. Com base das informações referentes aos atributos da paisagem, o planejamento agrícola deve ser realizado de forma a evitar o esgotamento dos solos. No caso do Brasil, um país tropical e, portanto, sujeito a intensa dinâmica pluvial e consequente erosão hídrica, o planejamento e manejo adequado na agricultura é imprescindível para evitar prejuízos ambientais e socioeconômicos (AYER et al., 2015). O primeiro passo para alcançar uma agricultura sustentável é adequar as terras segundo a sua capacidade de uso. Segundo Lepsch et al. (2015), a adequação das terras consiste em cultivar cada parcela de solo de acordo com sua capacidade de sustentação e produtividade econômica. Tal adequação do uso das terras tem por objetivo o uso sustentável dos recursos naturais, de forma a não prejudicar as gerações futuras. Para adequar o uso das terras é necessário avaliar em conjunto, além dos atributos físicos e químicos do solo, características do relevo, vegetação, tipos e grau de erosão e disponibilidade de água. Ou seja, para estabelecer o uso adequado da terra é necessário integrar informações referentes ao próprio solo e do ambiente onde

3 se desenvolve. Para isso, é preciso ter em mãos informações sobre o levantamento de solos e do meio físico para o local que se deseja estudar (LEPSCH et al., 2015). Metodologia A sub-bacia hidrográfica do córrego Pedra Branca está localizada nas coordenadas a S e a W do Município de Alfenas, localizado no Sul de Minas Gerais, possuindo altitudes entre 780 e 920 m com um total de ha. No estudo sobre erosão na sub-bacia hidrográfica do Pedra Branca, Ayer et al. (2015) identificaram quatro unidades de mapeamento: Latossolo Vermelho distrófico, nos relevos planos (LVd1), suave ondulados (LVd2) e ondulados (LVd3) e solos indiscriminados de várzea (SIV). Cada unidade de mapeamento possui respectivamente 1,5, 33,8, 56,5 e 8,3% da área na sub-bacia. O substrato geológico é formado por gnaisses charnoquíticos e granulíticos polimetamórficos, de idades précambrianas e o relevo é de colinas e morros (HASUI, 2010). O levantamento utilitário do meio físico consiste em coletar informações inventariadas, para auxiliar na classificação da capacidade uso das terras. Dessa forma, é necessário abordar de forma ampla os aspectos, condições e características das variáveis relacionadas com a definição da capacidade de uso das terras. Deve ser levado em consideração para o planejamento do uso das terras as características e propriedades do solo, a declividade do terreno, a erosão já sofrida pela terra, os fatores limitantes do solo, a erodibilidade dos solos e o uso atual (LEPSCH et al., 2015). Em etapa posterior será inserida as restrições legais. Esses elementos são representados por meio de símbolos e notações convencionadas, disposto em uma organização especifica conhecida como fórmula obrigatória ilustrada a seguir (LEPSCH et al., 2015): 188 FLE - U Em que: PE = Profundidade efetiva do perfil de solo; T = Textura do solo; P = Permeabilidade de água no solo; D = Classe de declividade; E = Erosão aparente; FLE = Fatores limitantes específicos das classes e subclasses de capacidade de uso; U = Uso atual das terras. Os dados referentes a profundidade efetiva do perfil de solo foram baseados no Levantamento de reconhecimento dos solos da região sob influência do reservatório de Furnas (BRASIL, 1962). Os dados referentes a textura,

4 permeabilidade e erosão aparente, foram obtidos de Ayer et al. (2015). As classes de declividade foram organizadas segundo Lepsch et al. (2015). Para identificação dos fatores limitantes específicos foram utilizados os dados analíticos dos solos de Ayer et al. (2015). Resultados Seguindo a proposta de Lepsch et al. (2015), foram identificadas cinco classes de capacidade de uso das terras para os solos na sub-bacia do Córrego Pedra Branca. As classes identificadas foram: classe IV, V, VI, VII e VII (FIGURA 1). Os fatores limitantes de cada classe se restringiram aos relacionados a caráter físico e químico do solo. As classes de capacidade de uso do solo são descritas a seguir: Classe IV: classificada como uma terra cultivável apenas ocasionalmente ou em extensão limitada, com problemas sérios de conservação. Foram identificados dois fatores limitantes quanto ao solo, a baixa saturação por bases, com teores abaixo de 50% e alta toxicidade de alumínio. Está classe pode ser utilizada com culturas perenes de alto e baixo impacto no ambiente. Classe V: classificada como terras adaptadas para pastagens e, em alguns casos, para reflorestamento, sem necessidade de práticas especiais de conservação, são cultiváveis apenas em casos muito especiais. Os fatores limitantes identificados nesta classe são os mesmos da classe quatro. Classe VI: classificada como terras adaptadas em geral para pastagens e/ou reflorestamento, com problemas simples de conservação. São cultiváveis apenas em casos especiais de algumas culturas permanentes protetoras do solo. Os fatores limitantes identificados nessa classe foram o baixo valor de saturação de bases, elevada toxicidade de alumínio e baixa capacidade de troca catiônica. Classe VII: classificada como terras adaptadas em geral somente para pastagens ou reflorestamento, com problemas complexos de conservação. Os fatores limitantes identificados nessa classe foram os mesmos da classe seis. Classe VIII: é classificada como terras impróprias para cultura, pastagem ou reflorestamento, podendo servir apenas como abrigo e proteção da fauna e flora silvestre, como ambiente para recreação, ou para fins de armazenamento de água. 189

5 190 Figura 1: Classes de capacidade de uso e fatores limitantes específicos: s5: Baixa saturação por bases; s6: Elevadas concentrações de alumínio s7 baixa capacidade de troca catiônica. Os baixos valores de capacidade de troca catiônica efetiva e de saturação por base apontam para solos naturalmente pouco férteis. Para o estabelecimento de empreendimentos agrícolas é recomendado a utilização de técnicas de melhoramento da fertilidade do solo, como adubações verdes e calagens. No estudo sobre erosão hídrica dos Latossolos da sub-bacia, Ayer et al. (2015) confeccionaram o mapa de perda de solo considerando os limites de tolerância de perda de solo. É possível verificar que existem muitas áreas com perdas de solo acima do limite de tolerância, configurando um quadro de degradação severa. Com as classes de capacidade de uso definidas é possível avaliar quais áreas estão com o uso inadequadas e propor adequações segundo sua aptidão natural, contribuindo para definição de manejos que poderiam reduzir as taxas de erosão. Conclusões Os resultados apontam para solos frágeis, susceptíveis a degradação caso o uso do solo seja incompatível com sua capacidade natural de uso. Assim, é sugerido que a utilização dos solos seja restrita a culturas perenes de baixo impacto sobre o

6 meio ambiente aliadas a práticas de manejo sustentáveis, como plantio direto, terraceamento do terreno, plantio em curvas de nível e estabelecimento de sistemas agrosilvipastoris. Bibliografia AYER, J. E. B.; OLIVETTI, D.; MINCATO. R. L.; SILVA, M. L.N. Erosão hídrica em latossolos vermelhos distróficos. Goiânia: Pesquisa Agropecuária Tropical. v.45, n2. p Abr/Jun BRASIL. Ministério da Agricultura. Levantamento de reconhecimento dos solos da região sob influência do reservatório de Furnas. Rio de Janeiro: Boletim técnico n 13 do Serviço Nacional De Conservação Dos Solos. 462p CUNHA, C.M.L.; PINTON, L. G. Avaliação da capacidade de uso das terras na bacia hidrográfica do córrego do cavalheiro Analândia, SP. São Paulo: Revista Geociências. v.31, n.3. p HASUI, Y. A grande colisão pré-cambriana do Sudeste Brasileiro e a estruturação regional. São Paulo: Revista Geociências, v. 29, n. 2, p , HOFIG, P.; MOURA, N.S.V.; GIASSON, E. Aptidão agrícola das terras em Cerro Grande do Sul/RS. Santa Maria: Boletim Gaúcho de Geografia. v.42, n.1. Jan. p LEPSCH, I.F.; ESPINDOLA, C.R.; FILHO, O.J.V.; HERNANI, L.C.; SIQUEIRA, D.S. Manual para levantamento utilitário e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciências do Solo. 170p

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