RELATÓRIO ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA APP. Curitiba, abril de 2018.
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1 RELATÓRIO ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA APP Curitiba, abril de 2018.
2 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA DESCRIÇÃO DA ETAPA DESCRIÇÃO DA ETAPA ELABORAÇÃO DO MAPA DE USO E COBERTURA DO SOLO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS ANEXO ANEXO I - MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP I
3 Lista de Tabelas Tabela 1: Relação das Unidades amostrais localizadas em Floresta Inicial... 4 Tabela 2: Relação das Unidades amostrais localizadas em Floresta Intermediária... 5 Tabela 3: Uso do Solo na APP Tabela 4: Uso do Solo nas Propriedades Tabela 5: Uso do Solo na Zona Tampão Lista de Figuras Figura 1: Área Atrópica e edificações são destacadas no interior das áreas vermelhas... 7 Figura 2: Representação do sistema viário local Figura 3: Áreas com terreno disponível o para novos plantios, ou recém trabalhadas Figura 4: Áreas classificadas como reflorestamento... 9 Figura 5: Áreas de reflorestamento permeando áreas de vegetação natural... 9 Figura 6: Área classificada como pastagem em vermelho e área descrita como pasto sujo em amarelo Figura 7: Áraes de Floresta Média em Vermelho e Áreas de Floresta Inicial em Amarelo Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP II
4 1 APRESENTAÇÃO O presente relatório tem por finalidade apresentar ao Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu (CEBI) um dos produtos previstos no contrato , firmado entre o CEBI e a Juris Ambientis Consultores, conforme segue: 1. Atualização e detalhamento do mapeamento de uso e ocupação do solo da área de preservação permanente do reservatório da UHE Baixo Iguaçu; Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 1
5 2 INTRODUÇÃO Com as atividades de supressão da vegetação e posterior enchimento do reservatório da UHE Baixo Iguaçu, é necessária a formação de Áreas de Preservação Permanente (APP). Essas áreas têm a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. Para formação da APP é considerada uma faixa de 100 metros no entorno do reservatório. Para este trabalho, soma-se ainda um trecho de cerca de 40 hectares (ha) de uma zona tampão entre a região do barramento da UHE Baixo Iguaçu e o Parque Nacional do Iguaçu (PNI). Essa zona tampão, depois de recuperada e florestada será integrada à APP do reservatório fazendo conectividade com o PNI. Conforme o estabelecido no termo de referencia, a atualização do mapeamento do uso do solo da UHE Baixo Iguaçu foi elaborada com o auxílio de técnicas e ferramentas de fotointerpretação e geoprocessamento. Através desta interpretação foram elaborados diversos produtos, dentre os quais destaca-se o mapa de Uso e Ocupação do Solo que indica a distribuição das diversas tipologias de uso, identificadas pela homogeneidade ou heterogeneidade dos padrões bem como, por diversos outros elementos (IBGE, 2013). A fotointerpretação pode ser descrita de acordo com Loch (1993) e Florenzano (2011) como o conjunto de técnicas, processos e ferramentas utilizados na obtenção de atributos do meio através da interpretação de imagens. Desta forma esta técnica é utilizada como fonte segura de informações onde é possível identificar e mensurar elementos. Desta maneira a quantidade e a qualidade das informações extraídas das imagens estão ligadas com a experiência e conhecimento da área por parte de seu intérprete bem como intimamente relacionada com a qualidade das imagens utilizadas no estudo (Florenzano, 2011; IBGE, 2013). Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 2
6 3 OBJETIVOS O objetivo principal deste trabalho é: Atualização e detalhamento do mapeamento de uso e cobertura do solo da área de preservação permanente do reservatório da UHE Baixo Iguaçu; Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 3
7 4 METODOLOGIA A elaboração da atualização do mapa de uso e ocupação do solo na área de preservação permanente da UHE Baixo Iguaçu foi dividida em duas etapas principais, como descrito a seguir. Etapa 1: Análise dos resultados do relatório de Diagnóstico e Caracterização da vegetação existente na APP. Etapa 2: Elaboração do mapa de uso do solo com utilização de técnicas de fotointerpretação e com auxílio dos resultados descritos na etapa DESCRIÇÃO DA ETAPA 1 Esta etapa consistiu na análise dos resultados gerados por parte do Diagnóstico e Caracterização da vegetação existente na APP. Para elaboração deste diagnóstico, foram instaladas 37 unidades amostrais nas áreas de APP e fragmentos próximos para coleta de dados da vegetação (estratos arbóreo, arbustivo, herbáceo, epifítico e hemiepifítico). Os dados coletados foram comparados com valores referência da Resolução CONAMA Nº 02/94 a fim de definir o estágio de sucessão da unidade amostral. A metodologia detalhada para coleta de dados e classificação dos estágios de sucessão pode ser consultada no relatório do DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO EXISTENTE NA APP E IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS PARA TRANSLOCAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO RESGATADO elaborado pela JURIS AMBIENTIS em Sendo assim, as áreas visitadas foram classificadas em Floresta Inicial ou Floresta Intermediária, sua distribuição pode ser observada nas Tabela 1 e Tabela 2. Tabela 1: Relação das Unidades amostrais localizadas em Floresta Inicial Floresta Inicial Coordenadas Unidades UTM Amostrais X Y Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 4
8 Tabela 2: Relação das Unidades amostrais localizadas em Floresta Intermediária Floresta Intermediária Coordenadas Coordenadas Unidades UTM Unidades UTM Amostrais Amostrais X Y X Y DESCRIÇÃO DA ETAPA 2 A segunda etapa de elaboração deste trabalho contemplou primeiramente a elaboração dos critérios de mapeamento utilizando como base de apoio os resultados obtidos na classificação da vegetação efetuada durante etapa número 1. Em seguida, foi confeccionado o mapa de uso e ocupação do solo da área de preservação permanente da UHE Baixo Iguaçu, o qual foi elaborado utilizando técnicas de fotointerpretação Elaboração do mapa de Uso e Cobertura do Solo Florenzano (2011) e IBGE (2013) defendem que os dados oriundos do sensoriamento remoto podem ser apresentados nas mais variadas formas, como por exemplo, fotografias aéreas e imagens de satélite, captadas por sensores passivos ou ativos, em diferentes escalas de apresentação e utilização. De acordo com IBGE (2013), a utilização de imagens de satélites e materiais similares podem ser correlacionados com as atividades antrópicas em determinada região para a determinação das tipologias de uso do solo. Desta forma a interpretação deste material auxilia na determinação e espacialização dos temas ocorrentes em determinada área. A Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 5
9 análise estatística deste material transforma a análise espacial em dados qualitativos e quantitativos. Portanto o processo de mapeamento é correspondente as fases de interpretação, identificação, realce e extração das informações presentes nas imagens através da avaliação de padrões, objetos e cores homogêneas ou não e correspondentes à temas de interesse (SWAIN e DAVIS, 1978 apud SANTOS, 2002; IBGE, Determinação das classes de uso do solo Para o mapeamento das tipologias de uso e cobertura do solo foram utilizadas no total 217 fotografias aéreas coloridas na escala 1:15.000, fornecidas pelo CEBI, obtidas em sobrevôo realizado no ano de 2016, ortorretificadas e no formato digital. Quando necessário além das ortofotos foram utilizadas imagens de satélites com datas diversas para verificação da atuação antrópica sobre os fragmentos florestais. Para auxiliar o reconhecimento das tipologias vegetais e o detalhamento das unidades mapeadas sua delimitação contou com 37 pontos de controle (unidades amostrais) demarcados com o auxílio de GPS Garmin 64, de precisão aproximada 4 metros. A escolha das tipologias presentes na interpretação das imagens segue o proposto pelo Manual Técnico de Uso da Terra (IBGE, 2013) adaptando para melhor atender as necessidades da área de estudo. A interpretação avaliou temas como cor, textura, tamanho, forma e padrão. No total foram determinadas 13 classes de uso do solo divididas em 3 zonas: APP, Propriedades e Área Tampão. A seleção dos elementos componentes para as tipologias de uso do solo segue o descrito abaixo. ÁREAS ANTRÓPICAS NÃO AGRÍCOLAS: Nesta categoria estão todos os usos do solo de origem antrópicas não agrícolas tais como: Edificações, Estradas e Áreas Antrópicas. Áreas Antrópicas: Como áreas antrópicas foram consideradas todas as áreas próximas a edificações e estradas de difícil segregação nas categorias agroflorestais, ou com sinais de atividades humanas recorrentes, não fazendo distinção de áreas urbanas residenciais, industriais ou comerciais. Edificações: Como áreas de edificações foram consideradas todas as áreas edificadas, não fazendo distinção de áreas urbanas residenciais, industriais ou comerciais. Sua fonte de informação foi o pacote de informações disponibilizado pelo CEBI. Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 6
10 Figura 1: Área Antrópica e edificações são destacadas no interior das áreas vermelhas Estradas: Como estradas foram consideradas todas as áreas referentes a malha de transportes disponível na região, não fazendo distinção entre sua hierarquia viária. Sua fonte foi o pacote de informações disponibilizado pelo CEBI sofrendo atualizações, sua representação respeita a largura geométrica do trecho da pista determinado através de reconhecimento visual. Figura 2: Representação do sistema viário local. Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 7
11 ÁREAS ANTRÓPICAS AGRÍCOLAS: De maneira geral este tema engloba todas as áreas destinadas a produções agrícolas de alimentos, fibras e comódities. Inclui todas as áreas caracterizadas pelo cultivo agrícola em seus determinados estágios de crescimento bem como as áreas destinadas a silvicultura e pastoreio. Estão inseridas nesta categoria as áreas denominadas Agricultura, Reflorestamento, Pastagem e Pasto Sujo. Agricultura: Como áreas agrícolas foram consideradas todas as áreas onde há presença de atividades de cultivo, não fazendo distinção da finalidade, cultivo ou periodicidade, bem como áreas onde o terreno está disponível para novos plantios. Figura 3: Áreas com terreno disponível o para novos plantios, ou recém trabalhadas. Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 8
12 Reflorestamento: Como áreas de reflorestamento foram classificadas todas as áreas onde é possível observar plantios florestais comerciais em diversos estágios de crescimento bem como, áreas reflorestadas não manejadas. Sua indicação se deu através de identificação visual e através das observações de campo. Figura 4: Áreas classificadas como reflorestamento Figura 5: Áreas de reflorestamento permeando áreas de vegetação natural Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 9
13 Pastagem: Como pastagem foram identificadas as áreas destinadas ao pastoreio, formadas mediante o plantio ou melhoria de gramíneas já existentes. Nestas áreas o solo é recoberto por espécies de gramíneas e leguminosas cuja altura não ultrapassa alguns metros. Sua utilização se resume ao pastoreio de animais domesticados de interesse econômico independentemente do seu porte (IBGE, 2013). Esta categoria está representada em vermelho na Figura 6. Pasto sujo: Nesta categoria são incluídas áreas similares as de pastagem porém, estas apresentam sinais de baixa ou nenhuma utilização recente, apresentam sinais de regeneração ou são áreas destinadas ao descanso do solo. Esta categoria está representada em amarelo na Figura 6. Figura 6: Área classificada como pastagem e área descrita como pasto sujo. Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 10
14 ÁREAS DE VEGETAÇÃO NATURAL Conforme o sistema de classificação adotado, áreas de vegetação natural compreendem todas as áreas com presença de vegetação florestal ou campestre, abrangendo desde formações primárias a regenerações espontâneas, incluindo áreas recuperadas por plantios de espécies nativas. Floresta Inicial: São definidas como áreas de floresta inicial todas as áreas de floresta nativa com presença expressiva de espécies pioneiras, dossel descontínuo e formação de somente um estrato arbóreo. Representada em amarelo na Figura 7. Floresta Média: São definidas como áreas de floresta média todas as áreas de floresta nativa com presença tanto de espécies pioneiras como secundárias iniciais e tardias, dossel parcialmente contínuo e formação de um a dois estratos arbóreos. Representada em vermelho na Figura 7. Figura 7: Áreas de Floresta Média e Áreas de Floresta Inicial Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 11
15 5 CONCLUSÕES O mapeamento atualizado da área de preservação permanente da UHE Baixo Iguaçu apresenta a distribuição de todas as classes de uso do solo naturais ou antropizadas, representando fragmentos florestais, áreas agrícolas e áreas antrópicas. Sua distribuição pode ser observada nas tabelas Tabela 3, Tabela 4 e Tabela 5. Observa-se que as tipologias mais expressivas na área de estudo são Pastagem 788,31 hectares, Agricultura, 717,38 hectares; Floresta Média, 643,82 hectares e Floresta Inicial 188,9 hectares. Tabela 3: Uso do Solo na APP Uso Área % Área Não Mapeada 9,18 0,36% Agricultura 717,38 27,99% Área Antropizada 45,63 1,78% Corpo Hídrico 7,63 0,30% Edificações 5,58 0,22% Floresta Inicial 188,90 7,37% Floresta Média 643,82 25,12% Não Identificado 0,99 0,04% Pastagem 788,31 30,76% Pasto Sujo 68,85 2,69% Reflorestamento 26,80 1,05% Salto Caxias 24,33 0,95% Solo Exposto 19,08 0,74% Vias de Acesso 16,09 0,63% Total 2562, Tabela 4: Uso do Solo nas Propriedades Uso Área % Agricultura 208,46 46,16% Área Antropizada 6,62 1,47% Corpo Hídrico 1,43 0,32% Edificações 1,28 0,28% Floresta Inicial 40,01 8,86% Floresta Média 78,45 17,37% Não Identificado 0,47 0,10% Pastagem 95,36 21,11% Pasto Sujo 6,77 1,50% Reflorestamento 8,78 1,94% Solo Exposto 0,20 0,05% Vias de Acesso 3,78 0,84% Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 12
16 Uso Área % Total 451, Tabela 5: Uso do Solo na Zona Tampão Uso Área % Agricultura 9,74 25,76% Floresta Inicial 0,06 0,16% Floresta Média 6,74 17,82% Pastagem 21,28 56,27% Total 37, As áreas com presença de vegetação florestal nativa estão presentes em todo o limite da APP do reservatório em fragmentos de variados tamanhos, com grandes concentrações de floresta em estágio médio nas áreas que compreendem a APP do rio Capanema. As áreas com as tipologias Floresta Inicial e Floresta Média representam na APP respectivamente 188,9ha e 643,82ha (7,37% e 25,82% da área respectivamente). Cabe salientar que determinadas porções de floresta foram classificadas como floresta inicial em virtude da baixa diversidade florística, ausência de sub-bosque e/ou inexistência de árvores de pequeno porte provocada pela atividade de pastoreio de mamíferos de grande e médio porte. O grupo representado pelas áreas agrícolas apresenta aproximadamente 1.601,24 hectares em sua totalidade e contêm as tipologias Agricultura, Pastagem, Pasto Sujo e Reflorestamento. É o grupo mais expressivo de utilização do solo da APP distribuindo-se por toda a área. As áreas consideradas como Pasto Sujo tendem a ser anexas as áreas ainda utilizadas como Pastagem, mas em determinadas áreas onde hoje predominam áreas com culturas temos a presença de pequenas áreas abandonadas de pastagem. Destacam-se nestas tipologias as áreas de Reflorestamento com apenas 26,8 hectares (1,05% da área). As demais áreas totalizam aproximadamente 128,5 hectares e podem ser descritas como áreas que sofrem ou sofram alguma ação antrópica como, por exemplo, estradas e edificações. As áreas denominadas como propriedades apresentam predominância de uso agrário tendo aproximadamente 71% de sua área distribuída entre essas classes. O segundo grupo mais expressivo de ocupação é descrito como classes de cobertura vegetal natural e ocupa cerca de 26% da área, áreas que sofrem influência antrópica ocupam somente 3% desta região. Por fim, a área denominada zona tampão apresenta predominância de tipologias agrícolas como pastagem e áreas cultivadas aproximadamente 30 hectares no total. Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 13
17 No ANEXO I - MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO é possível observar a predominância das classes Agricultura e Pastagem, distribuídas ao longo de todo o reservatório. As áreas de vegetação natural (Floresta Inicial e Média), também estão distribuídas ao longo de todo o reservatório, porém são muito fragmentadas, poucos são os fragmentos com continuidade expressiva na APP, destes destacam-se vários fragmentos na APP do Rio Capanema, fragmentos em ambas as margens do Rio Iguaçu logo a jusante da UHE Salto Caxias, e na margem direita do rio Iguaçu logo a jusante da foz do Rio Andrade. Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 14
18 6 REFERÊNCIAS IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (ORG.). Manual técnico de uso da terra. 3a ed. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE, FLORENZANO, T. G.Iniciação em sensoriamento remoto, SP: Oficina de Textos, 2011 ed.3. LOCH, C. Noções básicas para a interpretação de imagens aéreas, bem como algumas de suas aplicações nos campos profissionais. Florianópolis: UFSC, p. SANTOS, R. C. Classificação Textural Aplicada à Cobertura do Solo de uma Bacia Hidrográfica Usando Sensoriamento. Rio de Janeiro, 2002, 153 f. Dissertação (Mestrado em Civil). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 15
19 7 ANEXOS ANEXO I - MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Ver mapa anexo. Atualização do mapeamento do uso e ocupação do solo na APP 16
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