Áreas de preservação em topo de chapada e sua adequação à Legislação Federal. Diego Alves de Oliveira 3 de dezembro de 2015 Uberlândia-MG

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1 Áreas de preservação em topo de chapada e sua adequação à Legislação Federal Diego Alves de Oliveira 3 de dezembro de 2015 Uberlândia-MG

2 Objetivo Apresentar os resultados do mestrado a respeito da legislação e a chapada. O trabalho foi desenvolvido em parceria com a Professora Dra. Vânia Rosolen. Financiamento da FAPEMIG via projeto CRA- APQ e bolsa de estudos. Realizado no ano de , período de intensa discussão sobre o novo (novo) Código Florestal.

3 Apresentação da bacia

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8 Então: Grande extensão areal de uma bacia hidrográfica; Sucessão de rochas capaz de armazenar água na forma de aquíferos; Uma chapada situada em torno de outras na bacia do rio Araguari, mas que contém uma grande demanda de uso de recursos hídricos; Desenvolvimento de solos drenados hidromórficos na bacia.

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13 Sobre a legislação federal

14 Normas gerais e a Constituição O Cerrado não é considerado Patrimônio Nacional (Art. 225, 4º da Constituição Federal) em Significa que ele pode ser convertido? Atual redação do Código Florestal: Lei Federal de 2012; Lei Estadual: de Redação superflexibilizada do uso permitido nas APPs. Atualmente, o Poder Executivo, o Legislativo e o Judiciário são chamados a efetivar a tutela sobre o meio ambiente. Muitas vezes, a decisão dos conflitos ambientais termina no Judiciário, que busca complementar o sendo da Lei. A Constituição Federal, destaca o dever de não degradar e a função social da propriedade, junto a outros direitos que estão em permanente conflito com os recursos naturais, como a livre iniciativa e o direito a propriedade privada. Entretanto, todos são direitos fundamentais.

15 Espaços territoriais especialmente protegidos Unidades de conservação (Lei Federal 9985 de 2000) Área de preservação permanente e Reserva Legal (Lei Federal de 2012) A tutela dos direitos ao meio ambiente alcança dimensão máxima quando regula o uso destes espaços (Exemplo no Art. 2º da lei atual). As APPs, podem ser classificadas como de sentido amplo (Milaré, 2009), porque ao contrário de outros tipos, elas podem ser modificadas em caráter excepcional. A Lei Federal de 1981, reforça que os outros entes da Federação possam instituir estes espaços também.

16 Sobre as APP Desde sua criação (1934) foram muito modificadas; Em 81 anos, foram 5 grandes alterações, uma média de 16,2 anos para cada configuração; Gerou uma grande variação no tamanho da área a ser preservada; Surge, então uma grande insegurança jurídica para o proprietário ou posseiro rural. Sendo que estes precisam se adequar para receber incentivos políticos e econômicos; A vegetação no topo de chapada forma um corpo homogêneo; São destinadas a proteger o meio natural, sendo assim, suas dimensões são variáveis dependentes.

17 Sobre as APP Até a medida provisória de 2001, as APPs somente poderiam ser alteradas mediante Lei. Ainda na década de 2000, o uso destas áreas passou a ser regulamentado por Resoluções Normativas do CONAMA e no artigo 4º da Lei Federal A partir daí, as intervenções poderiam ser feitas em procedimento administrativo estadual. Mas, as APPs, são espaços que limitam e muito a utilização por parte do proprietário, gerando um conflito de interesses e aumentando a fragilidade do meio ambiente.

18 Sobre as APP 1) sempre houve normas que foram devidamente elaboradas, sendo de cumprimento obrigatório por parte da sociedade por meio de uma coação do Estado; 2) no entanto, algumas normas não recebem a aprovação da sociedade, não são reconhecidas e não recebem o seu devido cumprimento. Neste caso, enquadra-se na definição de normas que não possuem eficácia social, mesmo quando elas são mais restritivas ou mais permissivas.

19 A lei de 2012 Art. 3 o Para os efeitos desta Lei, entende-se por: II - Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas; IV - área rural consolidada: área de imóvel rural com ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de 2008, com edificações, benfeitorias ou atividades agrossilvipastoris, admitida, neste último caso, a adoção do regime de pousio; XII - vereda: fitofisionomia de savana, encontrada em solos hidromórficos, usualmente com a palmeira arbórea Mauritia flexuosa - buriti emergente, sem formar dossel, em meio a agrupamentos de espécies arbustivo-herbáceas; XXV - áreas úmidas: pantanais e superfícies terrestres cobertas de forma periódica por águas, cobertas originalmente por florestas ou outras formas de vegetação adaptadas à inundação;

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21 A lei de 2012 Art. 6 o Consideram-se, ainda, de preservação permanente, quando declaradas de interesse social por ato do Chefe do Poder Executivo, as áreas cobertas com florestas ou outras formas de vegetação destinadas a uma ou mais das seguintes finalidades: I - conter a erosão do solo e mitigar riscos de enchentes e deslizamentos de terra e de rocha; II - proteger as restingas ou veredas; III - proteger várzeas; IV - abrigar exemplares da fauna ou da flora ameaçados de extinção; V - proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico, cultural ou histórico; VI - formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias; VII - assegurar condições de bem-estar público; VIII - auxiliar a defesa do território nacional, a critério das autoridades militares. IX - proteger áreas úmidas, especialmente as de importância internacional.

22 APP sobre o topo de chapada Foi feita uma simulação de delimitação da APP, considerando a área como sendo uma vereda, com largura de 50m de proteção, sem área rural consolidada e com propriedades rurais acima de 4 Módulos Fiscais (artigo 61-A do Código Florestal). Foi considerado como início o limite do espaço brejoso e encharcado, mesmo que temporariamente (solos hidromórficos). Áreas úmidas: 196,79 km 2 APP: 44,59 km 2 Total: 241,38 km 2 (33,13% da área da bacia).

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24 Áreas úmidas - wetlands

25 Prestam vários serviços ambientais (a regulação do fluxo hídrico na rede fluvial, armazenamento de água, estocagem de carbono, retenção de sedimentos e substâncias tóxicas, controle de erosão, entre outros); Instituídas na Convenção sobre as Zonas Úmidas de importância Internacional (Convenção de Ramsar, criada em 1971) Incorporada ao ordenamento jurídico brasileiro no Decreto Federal de Definição: as zonas úmidas são áreas de pântano, charco, turfa ou água, natural ou artificial, permanente ou temporária, com água estagnada ou corrente, doce, salobra ou salgada, incluindo áreas de água marítima com menos de seis metros de profundidade na maré baixa (Decreto Federal de 1996)

26 Abordagem de um sistema de relação solo-água na paisagem, ou seja, hidrogeomorfológico; Grande extensão no topo da chapada; Conceito que consegue abarcar as várias fitofisionomias que existem neste tipo de ambiente (vereda, campos de murundus, nascente, matas de galeria);

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28 Desde a legislação de 1965, está prevista a criação de APPs por meio de ato do Chefe do Poder Executivo, quando declaradas de interesse social as coberturas vegetais destinadas especialmente a: proteger as restingas ou veredas; proteger várzeas ou áreas úmidas, especialmente as de importância internacional, dentre outras modalidades. Esta tarefa caberia ao Estado ou aos Municípios.

29 Considerações Utilização da chapada de modo intenso para produzir alimentos, mineração e recursos hídricos; Relação entre o histórico de uso da terra e a legislação adotada no Brasil; Os remanescentes de vegetação ficam restritos as áreas úmidas O bem que necessita ser protegido é a dinâmica natural de um complexo de elementos que garantem a manutenção do fluxo de água; Os impactos ambientais são visíveis mas ainda não estão completamente quantificados, ou valorados; Não é apenas a legislação que consegue preservar um bioma, mas deve-se considerar o histórico do uso da terra e a própria mudança da legislação ao longo do tempo.

30 Obrigado!

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