DETECÇÃO DO DESMATAMENTO
|
|
- Edison Antunes Pinto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO 1
2
3 DETECÇÃO DO DESMATAMENTO VERIFICAÇÃO DE CAMPO, DADOS DETER, DADOS PRODES, IMAGEM MODIS E TM/LANDSAT PERCURSO 1
4
5 Coordenadas: S 11,94 o ; W 55,46 o DESCRIÇÃO PONTO 264 Classificação: Degradação l - Intensidade Leve Regeneração/ estrada estrada estrada abertura de lote densa que apresenta todos os extratos florestais Indícios de extração de madeira devido à ocorrência de clareiras Plaquetas fixadas em árvores de interesse comercial (percurso terrestre) Área de entorno da floresta apresenta-se em diferentes estágios de preparação para plantio/pasto
6 DESCRIÇÃO PONTOS 58 E 64 Coordenadas: 58 (S 12,1 o ; W 55,12 º ) e 64 (S 12,12 o ; W 55,11 º ) Classificação: Degradação l - Intensidade Moderada (58 e 64) (Alerta out.) Perda parcial do dossel Perda avançada do sub-bosque, acompanhada de regeneração Presença de estrada, trilha de arrasto e pátio de estoque de madeira
7 DESCRIÇÃO PONTO 112, 113, 114 Coordenadas: 113 (S 12,12 o ; W 55,04 o ), 114 (S 12,10 º ; W 55,03 o ) e 112 (S 12,09 o ; W 55,01 o ). Classificação: Degradação l - Intensidade Alta Ponto Pt 112 Cicatriz de fogo florestal Regeneração Abertura de estrada/ (Alerta out.) Pt 113 Pt 114 Cicatriz de solo exposto e fogo florestal Cicatriz de solo exposto e fogo florestal Cicatriz de solo exposto e fogo florestal Cicatriz de solo exposto e fogo florestal Regeneração Alerta foco incêndio Regeneração Alerta foco incêndio Perda avançada do dossel e completa do sub-bosque Árvores mortas em pé em grande parte da área Presença de estrada, trilha de arrasto e pátio de estoque de madeira solo exposto solo exposto
8 Coordenadas: S 12,11 o ; W 55,06 o DESCRIÇÃO PONTO 182 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta DE USO Cicatriz de fogo florestal e solo exposto Regeneração/ solo exposto Alerta de foco de incêndio Perda parcial do dossel e completa do sub-bosque Árvores mortas em pé em parte da área Presença de estrada, trilha de arrasto e pátio de estoque de madeira
9 Coordenadas: S 11,91º; W 54,82º DESCRIÇÃO PONTO 119 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta (Perda da Cobertura l) / abertura estrada na vizinhança Cicatriz de fogo florestal Alerta de foco de incêndio Cicatriz de fogo florestal/ nova abertura de estrada Perda avançada do dossel e completa do sub-bosque Árvores mortas em pé em grande parte da área Presença de estrada e trilha de arrasto Em alguns pontos, a vegetação apresenta fisionomia de capoeira (Alerta out.)
10 Coordenadas: S 11,92º; W 54,73º Classificação: DESCRIÇÃO PONTO 195 Cicatriz de Alerta de Regeneração Sem indícios fogo florestal foco de incêndio de degradação densa que apresenta todos estratos florestais Há vestígios de extração de madeira devido à simplificação estrutural do dossel
11 DESCRIÇÃO PONTO 115 E 117 Coordenadas: 115 (S 11,93 o ; W 54,46 o ) e 117 (S 11,92 o ; W 54,41 o ) Classificação: Degradação l - Intensidade Alta (Pontos 115 e 117) Ponto Pt / / 115 regeneração regeneração Pt 117 Cicatriz de solo exposto solo exposto (Alerta nov.) degrada/ solo exposto (Alerta nov.) Perda parcial do dossel Perda completa do sub-bosque com regeneração Troncos de árvores estocados em pátios Presença de algumas árvores mortas em pé
12 Coordenadas: S 12,09º; W 54,42 º DESCRIÇÃO PONTO 184 Classificação: Degradação l - Intensidade Moderada (Alerta out.) com vestígios de extração de madeira em estágio intermediário Presença de pátio de estoque de madeira e trilha de arrasto
13 Coordenadas: S 12,2º; W 54,4º DESCRIÇÃO DO PONTO 185 Classificação: Degradação l - Intensidade Moderada / estrada / estrada / estrada estrada solo exposto Fotografia não permite analisar as condições da floresta fragmentada por atividades agropecuárias Algumas árvores mortas em pé no remanescente florestal regeneração
14 Coordenadas: S 12,27 o ; W 54,13 o DESCRIÇÃO DO PONTO 27 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta (Perda da Cobertura l) (início) (Alerta set.) Perda da fisionomia florestal em algumas áreas Perda do dossel e do sub-bosque em estágio avançado Árvores mortas em pé Presença de estrada principal, secundária e pátio de estoque de madeira Troncos de árvores estocados ao longo da estrada
15 Coordenadas: S 12,30 o ; W 54,15 o DESCRIÇÃO DO PONTO 13 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta Regeneração Regeneração em parte da área (início) Perda parcial do dossel Perda completa do sub-bosque com regeneração Presença de estrada principal e pátio de estoque de madeira
16 Coordenadas: S 12,29 o ; W 54,34 o DESCRIÇÃO PONTO 71 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta (Alerta out.) Perda parcial do dossel e perda avançada do sub-bosque Maioria das árvores remanescentes está morta em pé Vestígios de fogo florestal
17 Coordenadas: S 12,42º; W 54,24º DESCRIÇÃO PONTO 169 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta Perda avançada do dossel e completa do sub-bosque Árvores mortas em pé indicam a ocorrência de fogo florestal
18 Coordenadas: S 12,43 o ; W 55,2 o DESCRIÇÃO PONTO 12 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta estrada estrada Perda parcial do dossel e completa do sub-bosque Diversas estradas estão fragmentando a floresta Solo exposto Árvores mortas em pé Indícios de fogo florestal estrada
19 Coordenadas: S 12,43º; W 54,2º DESCRIÇÃO PONTO 175 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta solo exposto abertura de estrada/ solo exposto solo exposto solo exposto solo exposto Perda avançada do dossel e completa do sub-bosque Vestígios de incêndio florestal Árvores mortas em pé em grande parte da área Áreas de pasto e solo exposto
20 Coordenadas: S 12,39º; W 54,43º DESCRIÇÃO PONTO 203 Classificação: Corte Raso com Degradação l - Perda da Cobertura l estrada e estrada e solo estrada e estrada e estrada e solo solo exposto exposto solo exposto solo exposto exposto Perda da fisionomia florestal Estradas principais e secundárias estão fragmentando a floresta Indícios de fogo florestal Áreas com solo exposto Árvores mortas em pé
21 Coordenadas: S 12,54 o ; W 54,40 o DESCRIÇÃO PONTO 173 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta solo regeneração estrada e estrada e estrada e solo exposto solo exposto solo exposto exposto Extração seletiva de madeira com consequente perda do dossel Perda completa do sub-bosque Indício de fogo florestal próximo à área de atividade agropecuária
22 Coordenadas: S 12,44º; W 54,69º DESCRIÇÃO PONTO 218 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta Alerta de fogo florestal Árvores mortas em pé em grande parte da área Restos de madeira morta que indicam corte recente da floresta Indícios de fogo florestal próximo ao corte raso Vestígios de extração de madeira na floresta
23 Coordenadas: S 12,46º; W 54,85º DESCRIÇÃO PONTO 187 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta (Perda da Cobertura l) Regeneração Árvores mortas em pé em parte da área Indícios de fogo florestal Algumas áreas apresentam perda parcial do dossel e completa do subbosque
24 Coordenadas: S 12,52º; W 54,88º DESCRIÇÃO PONTO 236 Classificação: Degradação l - Intensidade Alta capoeira Cicatriz de fogo florestal/ estrada Regeneração estrada (Alerta out.) Indício de incêndio florestal devido à presença de árvores mortas em pé Extração de madeira Estradas secundárias fragmentando a floresta Corte recente da floresta
25 Coordenadas: S 12,72 o ; W 55,99 o DESCRIÇÃO PONTO 241 Classificação: Degradação l - Perda da Cobertura l Capoeira Capoeira Perda da fisionomia florestal devido à perda completa do dossel e do subbosque
26 Coordenadas: S 12,75º; W 55,02º DESCRIÇÃO PONTO 148 Classificação: Degradação l - Intensidade Moderada Extração de madeira por corte seletivo Presença de pátios de estoque de madeira, trilhas de arrasto e tratores na floresta
27 Coordenadas: S 12,66º; W 55,14º Classificação: DESCRIÇÃO PONTO 136 Sem indícios de degradação Na foto não há indícios de exploração da floresta
28 Coordenadas: S 12,45 o ; W 55,51 o DESCRIÇÃO PONTO 228 Classificação: Degradação l - Perda da Cobertura l solo (Alerta maio) solo Áreas com pastagem Árvores remanescentes estão mortas em pé Presença de diversas estradas Indício de fogo florestal
DETECÇÃO DO DESMATAMENTO
ANEXO 2 DETECÇÃO DO DESMATAMENTO VERIFICAÇÃO DE CAMPO, DADOS DETER, DADOS PRODES, IMAGEM MODIS E TM/LANDSAT PERCURSO 2 Coordenadas: S 11,21 o ; W 55,58 o DESCRIÇÃO PONTO 5 Classificação: Degradação l
Leia maisAVALIAÇÃO DOS DADOS DE DESMATAMENTO DO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS/PA DETER Detecção do Desmatamento em Tempo Real
AVALIAÇÃO DOS DADOS DE DESMATAMENTO DO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS/PA DETER Detecção do Desmatamento em Tempo Real Agosto de 2008 a Julho de 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS
Leia maisPrograma Amazônia no INPE Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite
Programa Amazônia no INPE Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite Monitoramento de desmatamento da Amazônia e outros impactos na Floresta Amazônica SISTEMAS PRODES, DETER, DEGRAD e
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. AVALIAÇÃO BIMESTRAL DO DETER Novembro/Dezembro
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO BIMESTRAL DO DETER Novembro/Dezembro de 2009 - INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 27 DE JANEIRO
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DO DETER Novembro de 2008 a Janeiro de
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DO DETER Novembro de 2008 a Janeiro de 2009 - INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 15 DE
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER AGOSTO
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER MAIO
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 31 DE OUTUBRO DE 2009 1. INTRODUÇÃO O DETER
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. Fevereiro. ro/feverei
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO BIMESTRAL DO DETER Janeiro/ ro/feverei Fevereiro ro de 2010 - INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS,
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO TRIMESTRAL
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JULHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JULHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 28 DE AGOSTO DE 2009 1. INTRODUÇÃO O DETER
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JUNHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JUNHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 03 DE AGOSTO DE 2009 1. INTRODUÇÃO O DETER
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER AGOSTO
Leia maisNOTA TÉCNICA INPE CRA/2016
NOTA TÉCNICA INPE CRA/2016 O Projeto DETER-B (Sistema de Detecção do Desmatamento e Alterações na Cobertura Florestal em Tempo Quase Real) é responsável pelo mapeamento de alerta de desmatamento, degradação
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Sérgio Machado Rezende Secretário Executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Sérgio Machado Rezende Secretário Executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisQuais são os principais drivers do desflorestamento na Amazônia? Um exemplo de interdisciplinaridade.
INCLINE workshop interdisciplinaridade FEA-USP - 10 de Março de 2015 Quais são os principais drivers do desflorestamento na Amazônia? Um exemplo de interdisciplinaridade. Natália G. R. Mello, PROCAM-USP
Leia maisTerraClass Mapeamento de Uso e Cobertura da Terra na Amazônia Legal Brasileira
CENTRO REGIONAL DA AMAZÔNIA TerraClass Mapeamento de Uso e Cobertura da Terra na Amazônia Legal Brasileira César Augusto Ferreira dos Santos Orientadora: Alessandra Gomes São José do Campos 03 a 06 de
Leia maisDETER JANEIRO/FEVEREIRO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DETER JANEIRO/FEVEREIRO de 2011 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Sérgio Machado Rezende Secretário Executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisDepartamento de Engenharia Florestal Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Degradadas
GRUPO ECOLÓGICO Conceito criado de acordo com o comportamento das espécies florestais nos processos de sucessão ecológica, que ocorre por meios naturais quando surgem clareiras na floresta tropical por
Leia maisDETER MARÇO/ABRIL de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DETER MARÇO/ABRIL de 2010 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando
Leia maisDETER ABRIL de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: DETER ABRIL de 2014 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando os polígonos
Leia maisDETER MAIO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DETER MAIO de 2010 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando os polígonos
Leia maisDETER JUNHO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DETER JUNHO de 2010 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando os polígonos
Leia maisDETER MAIO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DETER MAIO de 2011 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando os polígonos
Leia maisDETER JULHO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DETER JULHO de 2010 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando os polígonos
Leia maisDETER OUTUBRO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DETER OUTUBRO de 2010 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando os
Leia maisDETER SETEMBRO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DETER SETEMBRO de 2010 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando os
Leia maisDETER AGOSTO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DETER AGOSTO de 2011 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando os polígonos
Leia maisEstudo da associação espacial entre áreas queimadas e desmatamento na Amazônia
Estudo da associação espacial entre áreas queimadas e desmatamento na Amazônia [SER-300] Projeto Final Veronika Leitold 1 Roteiro contexto, motivação perguntas-chave materiais análise: etapas 1. - 4. metodologia
Leia maisDETER JANEIRO de 2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: DETER JANEIRO de 2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de alteração na cobertura florestal,
Leia maisMonitoramento da Exploração Madeireira na Amazônia com Imagens CBERS-CCD
Monitoramento da Exploração Madeireira na Amazônia com Imagens CBERS-CCD Carlos Souza Jr. souzajr@imazon.org.br Colaboradores Sâmia Nunes Amintas Brandão André Monteiro Apresentação A exploração madeireira
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Instituto Nacional Pesquisas Espaciais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Instituto Nacional Pesquisas Espaciais Coordenadoria Geral de Observação da Terra Programa Amazônia Monitoramento do Desmatamento da Amazônia por Satélites
Leia maisDisciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Camila Quadros (UEPA, bolsista PIBIC/CNPq)
ANÁLISE E CONCEITUAÇÃO DOS PADRÕES DE DEGRADAÇÃO FLORESTAL EM IMAGENS LANDSAT8/SENSOR OLI E IRS2/SENSOR AWIFS, NO ESTADO DO PARÁ, NA AMAZÔNIA LEGAL BRASILEIRA. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisRenascimento de florestas
Renascimento de florestas regeneração na era do desmatamento Robin L. Chazdon SUMÁRIO 1. Percepções sobre florestas tropicais e regeneração natural... 15 1.1 Visão cíclica das florestas... 15 1.2 A resiliência
Leia maisSISTEMA DE DETECÇÃO DE DESMATAMENTO E ALTERAÇÕES TEMPO QUASE REAL
SISTEMA DE DETECÇÃO DE DESMATAMENTO E ALTERAÇÕES NA COBERTURA VEGETAL EM TEMPO QUASE REAL Brasília, 5 de maio de 2016 DETER-B Motivação 2ª Revisão do PPCDAm: É necessário melhorar a resolução do sistema
Leia maisConceitos florestais e Sucessão Ecológica
CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL Disciplina: Ecologia Florestal Conceitos florestais e Sucessão Ecológica Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda O que é Floresta? Qual é a importância? VÁRIOS TIPOS DE FLORESTAS
Leia maisBrasília, 5 de maio de 2016 SISTEMA DE DETECÇÃO DE DESMATAMENTO E ALTERAÇÕES NA COBERTURA FLORESTAL EM TEMPO QUASE REAL
Brasília, 5 de maio de 2016 SISTEMA DE DETECÇÃO DE DESMATAMENTO E ALTERAÇÕES NA COBERTURA FLORESTAL EM TEMPO QUASE REAL DETER-B Motivação 2ª Revisão do PPCDAm: É necessário melhorar a resolução do sistema
Leia maisÁREAS DE FLORESTA PRIMÁRIA DO SUL DE RORAIMA IMPACTADAS PELO FOGO NA PASSAGEM DO MEGA EVENTO EL NIÑO (2015 / 2016)
ÁREAS DE FLORESTA PRIMÁRIA DO SUL DE RORAIMA IMPACTADAS PELO FOGO NA PASSAGEM DO MEGA EVENTO EL NIÑO (2015 / 2016) BARNI, Paulo Eduardo 1* ; SOUSA, Yan Tavares 2 1 Professor do curso de Engenharia Florestal
Leia maisSucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017
Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017 LCB 0217 Dr. Sergius Gandolfi & Dr. Flávio B. Gandara Departamento de Ciências Biológicas - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de
Leia maissid.inpe.br/mtc-m21b/2016/ ntc
sid.inpe.br/mtc-m21b/2016/06.02.16.11-ntc NOTA TÉCNICA DO SISTEMA DETER - B (SISTEMA DE DETECÇÃO DO DESMATAMENTO E ALTERAÇÕES NA COBERTURA FLORESTAL EM TEMPO QUASE REAL) MAPEAMENTO DE ALERTAS COM IMAGENS
Leia maisInsTRuções. Boa sorte!
InsTRuções prezado(a) estudante, seja bem-vindo(a). É com muita satisfação que o(a) recebemos para fazer a terceira prova (fase final) do atenção, responda a todas as questões e boa sorte! 1 esta prova
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisInstituto Socioambiental - Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas
Boletim No. 2 Outubro 2018 Sistema de Alerta de Desmatamento - Terra Indígena Arariboia Instituto Socioambiental - Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas Apresentação Este é o segundo boletim informativo
Leia maisMonitoramento e Transparência do setor florestal de Mato Grosso
Monitoramento e Transparência do setor florestal de Mato Grosso Denis Conrado Equipe André Monteiro, Dalton Cardoso, Adalberto Veríssimo e Carlos Souza Jr. Apoio Parceria Março/2014 1 Método Plano de manejo
Leia maisDensidade populacional e degradação florestal em fronteiras agrícolas na Amazônia: o caso de Sinop, Mato Grosso. Danilo Avancini Rodrigues 1
Densidade populacional e degradação florestal em fronteiras agrícolas na Amazônia: o caso de Sinop, Mato Grosso. Danilo Avancini Rodrigues 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Caixa Postal
Leia maisSilvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL
Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração
Leia maisMetodologia adotada pelas iniciativas de monitoramento do Atlas da Mata Atlântica e do MapBiomas
Metodologia adotada pelas iniciativas de monitoramento do Atlas da Mata Atlântica e do MapBiomas 1. Descrição das iniciativas de monitoramento 1.1. Atlas da Mata Atlântica - SOS Mata Atlântica/Inpe O Atlas
Leia maisARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ANÁLISE DA DINÂMICA TEMPORAL DE USO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE BONITO PA UTILIZANDO O MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO MAXVER. SAMYA UCHÔA BORDALLO, EDSON JOSÉ NEVES
Leia maisParte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo
Universidade de São Paulo PHD3334 Exploração de Recursos Naturais Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Sanitária Recursos Florestais Silvicultura Parte I Aula 5 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº /06 Parte 2. Prof.
DIREITO AMBIENTAL Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº 11.428/06 Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita As RCs com as definições de vegetação primária e vegetação secundária
Leia maisLicenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa
Licenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa Diego Melo Pereira Eng. Agrônomo Msc. Chefe da Divisão de Flora (Licenciamento e Cadastro Florestal) SEMA/RS Lei Federal 11.428/2006 Art. 2 o Para
Leia maisPrograma Amazônia do INPE: Monitoramento de desmatamento e outros impactos na Floresta Amazônica
Programa Amazônia do INPE: Monitoramento de desmatamento e outros impactos na Floresta Amazônica Dalton de Morisson Valeriano Coordenador do Programa Amazônia INPE Projetos do Programa Amazônia do INPE:
Leia maisArt. 1º A exploração florestal em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina,
PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96 PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE, e o DIRETOR GERAL DA FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE FATMA, com fundamento nas
Leia maisReflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais
Reflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais LERF www.lerf.esalq.usp.br André G. Nave Ricardo Ribeiro Rodrigues Estado de São Paulo Desmatamento da Amazônia Ano
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual
Leia maisANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO
ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO O estado de Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste do Brasil, fazendo fronteira com os estados do Pará e Amazonas ao norte, Mato
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS
3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de
Leia maisCÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO. Vetos publicados em 18/10/12 no D.O.U
CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO Lei Nº 4.771/65 Lei nº 12.651/12 MP nº 571/12 PLV* 21/2012 Vetos publicados em 18/10/12 no D.O.U * Projeto de Lei de Conversão (PLV): Quando a medida provisória (MP) é alterada
Leia maisRELATÓRIO ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA APP. Curitiba, abril de 2018.
RELATÓRIO ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA APP Curitiba, abril de 2018. ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 1 2 INTRODUÇÃO... 2 3 OBJETIVOS... 3 4 METODOLOGIA... 4 4.1 DESCRIÇÃO DA ETAPA 1...
Leia maisWorkshop Raio X do Desmatamento
Workshop Raio X do Desmatamento São Paulo, SP 27.11.2018 Luis E. Maurano Luis.maurano@inpe.br Monitoramento do desmatamento p/ Amazônia Legal e Bioma Cerrado Área abrangência Satélite e resolução Atualização
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,
Leia maisManejo Florestal. Edson Vidal Professor Doutor Departamento de Ciências Florestais Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP
Manejo Florestal Edson Vidal Professor Doutor Departamento de Ciências Florestais Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP Manejo florestal é um sistema de colheita que minimiza ambientalmente
Leia maisARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO RESERVA LEGAL- CONSERVAÇÃO, PRESERVAÇÃO E RETORNO ECONÔMICO
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO RESERVA LEGAL- CONSERVAÇÃO, PRESERVAÇÃO E RETORNO ECONÔMICO JURANDIR THIAGO PEREIRA RAMOS, FABIELE ARAÚJO GOMES Paragominas desde 1960
Leia maisCadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira
Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira Marie Gabrielle Piketty CIRAD-USP Baseado sobre trabalhos liderados pelo IMAZON, Belém, Para Entre outros: Lentini M., Verissimo A., Sobral L, 2003. Fatos
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas de Prevenção de Incêndios Florestais e Monitoramento da Cobertura Vegetal do Cerrado Brasileiro
Desenvolvimento de Sistemas de Prevenção de Incêndios Florestais e Monitoramento da Cobertura Vegetal do Cerrado Brasileiro Contribuição do MCTI ao Plano Brasileiro de Investimento submetido ao FIP-Banco
Leia maisMetodologia e resultados da elaboração da série hostórica de mapas de desmatamento no Cerrado para a Estratégia Nacional de REDD+ do Brasil
Metodologia e resultados da elaboração da série hostórica de mapas de desmatamento no Cerrado para a Estratégia Nacional de REDD+ do Brasil Dalton de Morisson Valeriano Programa de Monitoramento Ambiental
Leia maisPerfil dos Crimes Ambientais na Amazônia
Perfil dos Crimes Ambientais na Amazônia Gustavo Caminoto Geiser Perito Criminal Federal Eng. Agrônomo Considerações iniciais: - Diversos crimes ambientais, que devem ser tratados em separado -- Diferentemente
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Mestranda: Suélen Schramm Schaadt Prof. Orientador: Dr. Alexander Christian Vibrans
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Mestranda: Suélen Schramm Schaadt Prof. Orientador: Dr. Alexander Christian Vibrans II Seminário IFFSC 04 maio 2011 FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL Processo através
Leia maisDETER JULHO de 2016 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Os objetivos da quali 搀쐄 icaçaõ dos dados do DETER saõ: DETER JULHO de 2016 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO A) Quali 搀쐄 icar o alerta emitido pelo DETER em relaçaõ aos processos de alteraçaõ na cobertura 搀쐄 lorestal,
Leia maisDETER OUTUBRO de 2016 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Os objetivos da quali 쌁 icaça o dos dados do DETER sa o: DETER OUTUBRO de 2016 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO A) Quali 쌁 icar o alerta emitido pelo DETER em relaça o aos processos de alteraça o na cobertura 쌁
Leia maisANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NAS UNIDADES DE MANEJO FLORESTAL NA FLORESTA NACIONAL DO AMANA
ANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NAS UNIDADES DE MANEJO FLORESTAL NA FLORESTA NACIONAL DO AMANA Sumário 1. Introdução... 3 2. Procedimentos Metodológicos... 3 3. Resultados... 7 3.1.
Leia maisDensidade populacional e degradação florestal em fronteiras agrícolas na Amazônia: o caso de Sinop, Mato Grosso. Danilo Avancini Rodrigues
Densidade populacional e degradação florestal em fronteiras agrícolas na Amazônia: o caso de Sinop, Mato Grosso. Danilo Avancini Rodrigues INTRODUÇÃO Degradação Florestal REDD+ Desmatamento Desmatamento
Leia maisDETER ABRIL de 2016 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Os objetivos da quali 漀渄 icaçaõ dos dados do DETER saõ: DETER ABRIL de 2016 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO A) Quali 漀渄 icar o alerta emitido pelo DETER em relaçaõ aos processos de alteraçaõ na cobertura 漀渄 lorestal,
Leia maisPLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL. Resumo Público
PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Resumo Público JUTAITUBA PA / 2011 2 EMPRESA CIKEL BRASIL VERDE MADEIRAS LTDA AMF MARTINS Fazenda Jutaituba, Gleba Joana Perez I, S/N, Fazenda Pacajá, Margem direita
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
Fotos : K. Carvalheiro/BID INFORMATIVO 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 2016 PROJETO RAD COM PASTAGEM OU FLORESTA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Leia maisESTRUTURA E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DOSSEL NA AMAZÔNIA ORIENTAL
ESTRUTURA E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DOSSEL NA AMAZÔNIA ORIENTAL Marcelo Santos de Mendonça (*), José Antônio Renan Bernardi, Aninha Melo Moreira * Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisDinâmica do uso e cobertura da terra no período de 10 anos nas áreas desflorestadas da Amazônia Legal Brasileira
Dinâmica do uso e cobertura da terra no período de 10 anos nas áreas desflorestadas da Amazônia Legal Brasileira Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério do Meio Ambiente Ministério da Agricultura,
Leia maisAna Paula Aguiar, Jean Pierre Ometto, Dalton Valeriano, Carlos A. Nobre
VII SEMINÁRIO TÉCNICO CIENTÍFICO DE ANÁLISE DOS DADOS DO DESMATAMENTO Brasília, 20 e 21 de maio de 2010 Cálculo de emissões de CO2 por desmatamento Metodologia para Amazônia Ana Paula Aguiar, Jean Pierre
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DO SOLO
7.3.1 - USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Este relatório refere-se a uma análise ambiental dos tipos de uso e padrões de ocupação do solo da região de Itatiba, onde está localizada a área de estudo, compondo o Estudo
Leia maisPERÍCIA EM DESMATAMENTO
PERÍCIA AMBIENTAL Desmatamento retirada da cobertura vegetal natural de uma região pelo homem, para geração de pasto, agricultura e outras formas de uso do solo. Um dos maiores responsáveis pelo impacto
Leia maisProg o r g ama Desmatamento to Ev ita i do Denilson Cardoso Recife, 26 de maio de 2010
Programa Desmatamento Evitado Denilson Cardoso Recife, 26 de maio de 2010 Sobre a SPVS: Fundada em 1984 OSCIP desde março de 2001 Missão: conservação da natureza Perfil técnico-científico Principais
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS
5 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo
Leia maisPrograma Amazônia: Monitoramento do Desmatamento e da Degradação Florestal na Amazônia
Programa Amazônia: Monitoramento do Desmatamento e da Degradação Florestal na Amazônia Dalton de Morisson Valeriano Escada, M. I. S.; Rennó, C. D.; Amaral, S.; Maurano, L. E. P.; Almeida, C A.; Pinheiro,
Leia maisAmazônia Legal. Resumo. Estatística de Desmatamento
Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo, Anderson Costa & Sanae Hayashi (Imazon) Resumo Em agosto de 2008, o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou 102 quilômetros quadrados de desmatamento na.
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA DA DEGRADAÇÃO FLORESTAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS (PA) OS SISTEMAS DETEX, DEGRAD E FOCOS DE CALOR.
ANÁLISE EXPLORATÓRIA DA DEGRADAÇÃO FLORESTAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS (PA) OS SISTEMAS DETEX, DEGRAD E FOCOS DE CALOR. Mateus de Souza Macul¹ ¹Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Caixa Postal
Leia maisEstudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto
Leia maisMINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade de plântulas sujeitas a diferentes intensidades luminosas em microhabitats florestais
Leia maisSistema Deter-Awifs; Avaliação do uso de Imagens Awifs para detecção do desflorestamento em tempo real
Sistema Deter-Awifs; Avaliação do uso de Imagens Awifs para detecção do desflorestamento em tempo real Cesar Guerreiro Diniz 1 Rosana Sumya Gurgel 1 Mirian Corrêa Dias 1 Alessandra Rodrigues Gomes 1 Claudio
Leia maisCarlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Sanae Hayashi (Imazon) Resumo
Amazônia Legal Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Sanae Hayashi (Imazon) Resumo Em outubro de 2008, o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD 2.0) registrou 102 quilômetros quadrados de desmatamento
Leia maisAvaliação das potencialidades do sensor AWIFS para a detecção de corte seletivo de madeira na Amazônia
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.1599 Avaliação das potencialidades do sensor AWIFS para a detecção de corte seletivo
Leia maisSistemas Silviculturais
PHD 3334 - Manejo de Recursos Naturais Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Sanitária Sistemas Silviculturais Aula 6 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Produção Sustentável
Leia maisAspectos legais, administrativos e operacionais da Supressão vegetal
Aspectos legais, administrativos e operacionais da Supressão vegetal Igor Pinheiro da Rocha Engenheiro Florestal, M.Sc. Porque suprimir vegetação Desenvolvimento Porém Desmatamento Operação sem controle
Leia maisRestauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi
Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO
Leia mais