PREVENDO IMPACTOS: AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL EM ÁREAS VULNERÁVEIS DE PROTEÇÃO

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1 PREVENDO IMPACTOS: AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL EM ÁREAS VULNERÁVEIS DE PROTEÇÃO Geraldo César Rocha Prof. Dr. Depto de Geociências / UFJF Priscila Marinho Fontainha Bolsista de Iniciação Científica / Curso de Geografia / UFJF Resumo A avaliação dos riscos ambientais a impactos aos quais estão sujeitas as áreas de proteção pode ser agilizada fazendo-se uso dos métodos computacionais do geoprocessamento e dos sistemas de informação geográfica. Essa metodologia foi aplicada na região de Ibitipoca, em Minas Gerais, onde se encontra o parque estadual do mesmo nome. O trabalho objetivou mapear as fragilidades do meio físico da área, com base nas características de solo, geologia, declividade, vegetação e uso da terra. Esses planos de informação foram cruzados com apoio computacional, obtendo-se o mapa de fragilidade do meio físico da região, documento indispensável para ações de gestão ambiental e previsão de impactos em áreas frágeis de proteção. Palavras Chave: Ibitipoca; áreas de proteção ambiental; avaliação de riscos ambientais. Introdução A espacialização dos componentes do meio físico de uma paisagem constitui-se em substrato importante para ações de gestão ambiental e previsão de impactos. Em se tratando de áreas onde existam ecossistemas frágeis e ambientes sensíveis, essa estratégia torna-se imprescindível. O uso de ferramentas digitais poderosas como o geoprocessamento e os sistemas de informação geográfica (SIGs) facilitam o trabalho, além de possibilitar outras análises de interesse ambiental como por exemplo a identificação de riscos de degradação para os recursos naturais ou mesmo a avaliação da fragilidade ambiental da área trabalhada. O Parque Estadual do Ibitipoca, assim como a região onde está inserido, prestam-se de maneira adequada para uma abordagem sobre espacialização ambiental, visto que o parque é um local de interesse para a conservação tanto da biodiversidade como da geodiversidade, e está rodeado por uma área que deve ser levada em conta em termos de atenuação de impactos ambientais (buffer) para o parque. Vários são os riscos ambientais presentes na região, podendo-se citar a erosão, movimentos de massa, assoreamento, queda e dinâmica de blocos rochosos e supressão da vegetação, entre outros (Rocha, 2006). Assim, o objetivo geral desse trabalho é a montagem de um banco de dados ambientais da região, com a especificidade da confecção de um cartograma de fragilidade ambiental do meio físico, o qual é imprescindível para ações de gestão ambiental de recursos naturais e de atividades turísticas da área. Metodologia Inicialmente foram mapeados em campo os solos, vegetação e estruturas geológicas. O mapeamento de solos seguiu as normas de Lemos e Santos (1996), EMBRAPA (1989) e Maignien (1969). Foram amostrados e descritos 85 perfis de solos, totalizando 260 amostras para análise. Para o mapeamento da vegetação foram coletadas 48 amostras de material

2 botânico, totalizando 496 espécimes de 81 famílias, que se encontram tombadas no herbário da UFJF. Maiores detalhes sobre esse trabalho podem ser encontrados em Araújo (2003). Os mapas de direção e intensidade de lineamentos estruturais foram desenvolvidos em escritório com base em interpretação de fotografias aéreas em escala 1: (CEMIG, 1986), com traçado dos lineamentos estruturais. Após isso, a área total foi subdvidida em quadrantes de 1km x 1km, onde por contagem do número de estruturas por quadrante, estabeleceu-se o mapa de intensidade de estruturas lineares, um dos indicadores da fragilidade geológica. Os mapas de hidrografia e dados básicos original foram obtidos diretamente das cartas topográficas em escala 1: do IBGE (1976), através da confecção de overlay e entrada no sistema via scanner. O mapa de litologia foi compilado do trabalho de Nummer (1990). Em seguida procedeu-se à entrada desses dados no SIG (sistema de informação geográfica) SAGA, desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Para todos os mapas, foram feitas as assinaturas ambientais e planimetrias. Esses mapas, ou cartogramas simples, constituem parte da base de dados geocodificada da área. Partiu-se então para as avaliações ambientais, definidas pela classificação do espaço geográfico com base nos levantamentos de conjugações de características ambientais que estão representadas na base de dados geocodificados. Nessas avaliações é possível se trabalhar com os riscos e fragilidades ambientais. Para a área total de trabalho (parque e arredores) foram feitas as seguintes avaliações ambientais (cartograma complexos): fragilidade geológica, direção/intensidade de lineamentos estruturais, risco à queda de blocos rochosos e fragilidade do meio físico (fragilidade ambiental, cartograma de interesse maior desse trabalho). Maiores detalhes sobre essa metodologia podem ser encontrados em Xavier da Silva (2001). Resultados e Discussão Várias informações ambientais foram obtidas com essa pesquisa. Para esse trabalho foram selecionadas aquelas de maior interesse para a avaliação da fragilidade ambiental do meio físico da área. Outros dados podem ser encontrados em Rocha (2006). O cartograma de litologia foi cruzado com o de intensidade de lineamentos estruturais, obtendo-se um mapa que foi chamado de potencial de fragilidade geológica, ou potencial geológico. Por outro lado, o mapa de solos foi cruzado com o de vegetação, ambos de importância na questão erosiva, originando o mapa de potencial erosivo. Esses dois cartogramas de potenciais de fragilidades do meio físico foram cruzados entre si obtendo-se o cartograma de fragilidade geopedológica. Finalmente, esse mapa foi cruzado com o cartograma de declividade, chegando-se ao mapa de fragilidade ambiental do meio físico da região de Ibitipoca. No mapa de litologia podem ser observados os vários tipos de rocha que ocorrem no local. Ocorre predominância de quartzitos dentro do parque, assim como no sudeste da região, rochas de maior resistência que mantém o relevo acentuado nesses locais. Além da beleza plástica dessas rochas na paisagem, são nelas que se formaram várias grutas quartzíticas de grande interesse espeleológico, o que atesta a riqueza da geodiversidade desta área. Xistos e gnaisses são outras litologias metamórficas que ocorrem na região, mantendo, entretanto, uma topografia menos movimentada nos arredores do parque devido à baixa resistência desses materiais geológicos aos efeitos intempéricos e erosivos. No cartograma de solos estão os vários tipos pedológicos mapeados no local, seguindo critéros da EMBRAPA (1989). Dentro dos limites do Parque do Ibitipoca ocorrem solos frágeis, rasos e pouco desenvolvidos como neossolos litólicos e quartzarêncos, assim como cambissolos sobre xistos e quartzitos. Esses solos comumente associam-se aos afloramentos de rocha quartzítica do local, a qual, após sofrer intemperismo, fornece a matéria prima para a pedogênese desses solos. Destaca -se que esses solos não se restrigem aos limites do parque, ocorrendo também nas áreas mais elevadas a sudeste. Sustentam vegetação característica

3 como vários tipos de campos rupestres e de cactáceas, sendo facilmente erodidos após remoção dessa cobertura vegetal. Já nos arredores do parque predominam latossolos, solos mais profundos e permeáveis, situados em relevo mais suave e menos sujeitos aos processos erosivos. Esses solos ocorrem em associações com cambissolos e neossolos, esses últimos principalmente sobre gnaisses. Já ao longo das linhas de drenagem dos arredores do parque são comuns gleissolos e neossolos flúvicos. A cobertura vegetal e o uso do solo também foram mapeados, exibindo campos rupestres arbustivos, com ou sem cactáceas, além de matas ciliares de neblina, tipos vegetacionais predominantes dentro do parque (em torno de 35%), onde são encontradas várias espécies endêmicas. Nos arredores predominam pastagens, que também se constituem no tipo de cobertura vegetal predominante em toda a área (42%), indicando o avançado estágio de antropização do local. A vegetação em regeneração também é significativa (14%), chamando também a atenção um elevado número de locais com início de desertificação (areais), tendo sido mapeados 24 pontos nessas condições de degradação. A Fragilidade Ambiental da Região de Ibitipoca A região do Ibitipoca caracteriza-se por extraordinária riqueza de recursos naturais. Além da biodiversidade florística, caracterizada por espécies vegetais endêmicas (Pires, 1996), menciona-se sua rica geodiversidade, marcada pela beleza paisagística de suas rochas quartzíticas e sua grutas. Entretanto, toda essa beleza é muito frágil ambientalmente, e vários são os riscos ambientais aos quais está sujeita essa região. A avaliação ambiental feita levou em conta os riscos, os quais podem ser conceituados como possibilidades para ocorrência de eventos indesejáveis (Rocha, 2006). Assim, processos de erosão, movimentos de massa, assoreamento de cursos d água e dinâmica de blocos rochosos ao longo de encostas se enquadram nesses eventos. São processos relacionados ao meio físico, e aqui torna-se importante destacar o papel da vegetação nessa dinâmica, a qual, apesar de ser um elemento ambiental biótico, funciona como agente protetor com relação aos processos ambientais citados. Assim, deve-se entender o mapa de fragilidade ambiental do meio físico como um mapa de riscos múltiplos, o qual vai se apresentar como ferramenta indispensável para ações de proteção dos recursos naturais daquela área. Esse mapa está na figura 1, infelizmente em tons de cinza (o mapa em cores pode ser visto em Rocha, 2006). Ele claramente mostra que áreas signficativas do interior do parque, assim como das regiões situadas a sul e sudeste do mesmo apresentam as maiores fragilidades (alta e altíssima). Ao se somar as categorias altíssima, alta e média fragilidade do meio físico da região (as mais preocupantes pois com maior risco de degradação) atinge-se 80% da área mapeada, o que indica a preocupante fragilidade daquela região, e não só do parque. Por estar mapeada e georreferenciada, toda essa fragilidade pode e deve ser levada em conta nas ações e políticas de gestão ambiental do recursos naturais da área. Destaque especial deve ser dado aos distritos presentes na região, a saber: Moreiras, a noroeste, situado em

4 Figura 1. Fragilidade ambiental na região de Ibitipoca, MG (Rocha, 2006).

5 parte em local de média fragilidade; Conceição do Ibitipoca, a oeste, localizado na interface entre as maiores e menores fragilidades, onde está o caminho para o parque e palco da construção de inúmeras pousadas e hotéis em sítios geralmente impróprios para tal; e finalmente Mogol, a sudeste, em área de alta a altíssima fragilidade, onde inclusive se notam locais com início de desertificação (areais), são aglomerados populacionais com necessidade imediata de ações de proteção ambiental. Conclusão A região de Ibitipoca apresenta-se ambientalmente com alta fragilidade do seu substrato físico. Além da vulnerabilidade da área interna do parque situado naquela área, destaca-se os arredores ou entorno do sítio protegido, onde, além da fragilidade física encontram-se comunidades humanas a exigir atenção e cuidados dos gestores e governantes. Referências Bibliográficas Araújo, F.S. Distribuição e Caracterização da Vegetação dos Arredores do Parque Estadual do Ibitipoca, MG. UFJF: Departamento de Geociências. Monografia de Bacharelado CEMIG (Centrais Elétricas de Minas Gerais). Aerofotografias em Escala 1: Rio de Janeiro. PROSPEC S.A EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Normas e Critérios para Levantamentos Pedológicos. Rio de Janeiro. SNLCS IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Folhas Topográficas Lima Duarte e Bias Fortes. Carta do Brasil Lemos, R.C. e Santos, R.D. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. Campinas. SBCS Maignien, R. Manuel de Prospection Pédologique. Paris. Documentations Techniques ORSTOM n Nummer, A.R. Estratigrafia e Estruturas do Grupo Andrelândia na Região de Santa Rita do Ibitipoca Lima Duarte, Sul de Minas Gerais. In: XXXVI Congresso Bras. de Geologia. Natal. SBG Pires, F.R.S. Aspectos Fisionômicos e Vegetacionais do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. In: Rocha, G.C. (coordenador) Anais do Seminário de Pesquisa Parque Estadual do Ibitipoca. Juiz de Fora. UFJF Rocha, G.C. Riscos Ambientais Análise e Mapeamento em Minas Gerais. Juiz de Fora. Editora da Universidade Federal de Juiz de Fora Xavier da Silva, J. Geoprocessamento para Análise Ambiental. Rio de Janeiro. Edição do autor

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