Tratamento e Estabilização das Encostas da Arrábida EN379-1, entre Outão e Portinho da Arrábida

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1 SEMINÁRIO Patologias em Infraestruturas de transporte LNEC, Lisboa 23 de Janeiro 2018 Tratamento e Estabilização das Tratamento e Estabilização das Autores: Ricardo Oliveira, Raúl Pistone, A. Gomes Coelho, Rui Freitas (COBA), Paulo Sousa (IP) Apresentado por: Rui Freitas

2 Lisbon Arrabida A Estrada Nacional EN é o principal acesso a várias praias de grande beleza paisagística e importante valor turístico.

3 Todo este trecho costeiro da estrada desenvolve-se na base das encostas da serra da Arrábida, dominado por escarpas muito íngremes de rochas propensas a frequentes quedas de blocos, colocando em risco a circulação de veículos e peões.

4 A situação deteriorou-se em 2003 com a ocorrência de incêndios que dizimaram em extensas áreas a cobertura vegetal, reduzindo assim a estabilidade das encostas A Estradas de Portugal, EPE decidiu, em 2004, fechar a estrada para reduzir os riscos inerentes a um nível aceitável. As obras de reparação começaram em setembro de 2005, e a estrada foi aberta ao público em agosto de 2006, após 11 meses de trabalho intensivo.

5 GEOLOGIA A serra da Arrábida é predominantemente calcária consistindo de calcário micrítico e dolomite, muitas vezes densamente carsificado, do Período Jurássico

6 Cavidades cársicas. A EN desenvolve-se no pé de íngremes escarpas marinhas que cortaram o flanco sul e o núcleo do anticlinal tombado. Rochas intensamente dobradas e fracturadas.

7 Bloco de 10 tn caído em 2002 na estrada, semelhante ao caído em 1996 na mesma área.

8 OBTENÇÃO DE TOPOGRAFIA Devido à morfologia agreste, com escarpas praticamente verticais que atingem mais de 90 m de altura, foi necessário recorrer a laser scanning de uma área de 241 ha, com uma altitude de voo de 60 a 70 metros acima do solo.

9 PRINCIPAIS QUESTÕES RELACIONADAS COM ESTABILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS principais características topográficas tipo e estado da vegetação características geológicas e estruturais do maciço e afloramentos secções transversais típicas e mais desfavoráveis em termos de inclinação dos taludes e trajetórias de blocos história de eventos anteriores de queda de blocos, acidentes e incidentes marcas de eventos recentes de queda de blocos identificação de situações potenciais de queda de blocos estruturas existentes de retenção e proteção interação com as Autoridades Ambientais locais

10 MEDIDAS DE ESTABILIZAÇÃO - PROTEÇÃO REDES METÁLICAS PREGAGENS E MALHA REFORÇADA ANCORAGENS REMOÇÃO DE BLOCOS FALSOS TÚNEIS/PÓRTICOS DE PROTEÇÃO ESTRUTURAS DE RETENÇÃO BARREIRAS DE PROTEÇÃO BARREIRAS RÍGIDAS BARREIRAS DINÂMICAS

11 EN379-1 SEÇÃO 25 SOLUÇÕES ADOTADAS Esquema Geral Barreira dinâmica Malha reforçada Pregagens Falso túnel

12 Pregagens Rede metálica Trincheira de acumulação REDES METÁLICAS Critérios Gerais Até ~25 m de altura Espaço reduzido para acumulação entre estrada e talude Risco: queda de blocos de média a grande dimensão (0.5-1 m 3 ) Muro de retenção

13 TRANSPORTE DE EQUIPAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE PREGAGENS E COLOCAÇÃO DA REDE

14 PREGAGENS + MALHA METÁLICA REFORÇADA

15 ANCORAGEM DE BLOCOS ROCHOSOS Sistema de estabilização ativo Ausência de espaço entre a estrada e talude Risco: queda de blocos muito grandes (> 10 m 3 ) diretamente para a estrada

16 REMOÇÃO Huge block DE potentially BLOCO unstable CALCÁRIO

17 BARREIRAS DE PROTEÇÃO Barreiras dinâmicas

18 BARREIRAS DE PROTEÇÃO Barreiras dinâmicas Barreiras rígidas

19 ESTRUTURAS DE RETENÇÃO Depósitos coluvionares

20 BARREIRAS DE PROTEÇÃO Barreiras rígidas Última barreira para a estrada Pequenos blocos com reduzida energia cinética Barreira para evitar que as pessoas escalem as encostas Integração paisagística

21 FALSO TÚNEL SAÍDA OESTE BLOCOS ROCHA

22 FALSO TÚNEL E ESCARPA SOBREJACENTE

23 CONCLUSÕES As características do local em que se enquadra este trecho da EN condicionaram e limitaram significativamente quer o reconhecimento geológico-geotécnico do maciço rochoso quer as soluções do projeto. Tendo em conta a inacessibilidade das encostas muito íngremes para a observação direta e reconhecimento das condições e orientação das fraturas, as propriedades de resistência das rochas e do maciço rochoso foram baseadas em informação geotécnica incompleta. O mesmo pode ser dito sobre os modelos geomecânicos adotados para verificar o projeto das medidas de consolidação. Por estas razões, o julgamento geotécnico teve um papel decisivo na avaliação dos parâmetros de projeto e na tomada de decisões. As preocupações ambientais foram consideradas e condicionaram todas as soluções. O paisagismo de estruturas de betão armado (muros e pórticos) foi uma preocupação permanente durante o desenvolvimento do projeto, resolvido com a sua cobertura com lajes de calcário natural. Por fim, de salientar que, para as condicionantes topográficas e geotécnicas locais, as soluções adotadas revelaram-se como as mais viáveis do ponto de vista técnico, tendo em conta a necessidade de garantir um nível aceitável de segurança para o trânsito automóvel e circulação de pessoas.

24 Obrigado pela atenção Janeiro 2018

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