O TÚNEL FAIAL/CORTADO (MADEIRA)

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1 O TÚNEL FAIAL/CORTADO (MADEIRA) SRES MADEIRA Eng.º Carlos Bandeira Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

2 I - INTRODUÇÃO A mobilidade das pessoas na Ilha da Madeira foi sempre um problema, decorrente da orografia muito acidentada e que apresentava obstáculos quase intransponíveis.

3 Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

4 Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

5 Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

6 O primeiro automóvel chegou à Madeira em 1904, propriedade do inglês Harvey Foster.

7 Promoveu-se a modernização da rede de estradas para viação acelerada (Decreto nº 28592) em 1934 Rede Viatória.

8 Em Junho de 1953 com a inauguração do Túnel Eng. Duarte Pacheco, com 395m, que liga as localidades Arco de São Jorge e Boaventura, a ER101, com cerca de 200 Km, fecha o anel rodoviário à volta da ilha Alargamento para 9m

9 Em 1955 abre ao trânsito o túnel do Caniçal com 713 m de comprimento e 5m de largura, verdadeira obra emblemática para a época e que acaba com o isolamento do Caniçal na extremidade nascente da ilha. Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias Alargamento para 9m

10 Em 1955 abre ao trânsito o túnel do Caniçal com 713 m de comprimento e 5m de largura, verdadeira obra emblemática para a época e que acaba com o isolamento do Caniçal na extremidade nascente da ilha. Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias Alargamento para 9m

11 Em 1955 abre ao trânsito o túnel do Caniçal com 713 m de comprimento e 5m de largura, verdadeira obra emblemática para a época e que acaba com o isolamento do Caniçal na extremidade nascente da ilha. Alargamento para 9m Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

12 Nos últimos anos o desenvolvimento da rede rodoviária regional conduziu à execução de inúmeros túneis sendo a situação actual a seguinte: Extensão Total de Túneis km Túneis da Via Rápida 2 Galerias (VR) 37 Túneis da Via Expresso (VE) 54 Túneis da Estrada Regional (ER) 24 Numero Total de Túneis 115

13 Os túneis com mais de 1000 m de comprimento são já 16, três dos quais com dupla galeria, e totalizam m de extensão. Extensão Total de Túneis km Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

14 II O TÚNEL FAIAL / CORTADO O Túnel do Faial / Cortado faz parte da Via Expresso Faial / Santana / Ribeira de São Jorge e liga o Faial a Santana.

15 Desde o emboquilhamento sul junto a Faial ao emboquilhamento nortenazonadesantanatemumaextensãode3168m,sendo até à data da sua construção o maior túnel do país.

16 Características do Túnel do Faial / Cortado - Traçado: Comprimento 3168 m Secção transversal tipo (9.60 x 7.50) Raio mínimo em planta 400 m (150m no Ramo B) Trainel mais inclinado 7.8% (8.5% e 10.5% no Ramo B) Curva convexa mínima 4500 m (2000m no Ramo B) Curva concava mínima 2000 m no Ramo B 5 Galerias de evacuação de emergência Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

17 PERFIS TRANSVERSAIS TIPO Secção Corrente duas vias de circulação de 3.5 m de largura, bermas adjacentes de 0.3 m e passeios de 1 m

18 PERFIS TRANSVERSAIS TIPO Secção Corrente duas vias de circulação de 3.5 m de largura, bermas adjacentes de 0.3 m e passeios de 1 m Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

19 PERFIS TRANSVERSAIS TIPO Zonas com faixa de desaceleração/aceleração nos ramos dos nós é adicionada uma via com 3.5 m de largura Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

20 PERFIS TRANSVERSAIS TIPO Zonas com faixa de desaceleração/aceleração nos ramos dos nós é adicionada uma via com 3.5 m de largura Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

21 PERFIS TRANSVERSAIS TIPO A zona de divergência entre o Ramo B e o Túnel do Faial / Cortado atinge uma largura a 20m. Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

22 PERFIS TRANSVERSAIS TIPO A zona de divergência entre o Ramo B e o Túnel do Faial / Cortado atinge uma largura a 20m. Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

23 Características do Túnel do Faial / Cortado - Equipamento: Iluminação Controlo Ambiental Sinalização Luminosa Circuito Telefónico S.O.S. Controlo de Tráfego Ventilação Mecânica Longitudinal ("jet fans") Detecção de Incêndios com cabo Fibrolaser Circuito Fechado de Televisão - CCTV Sistema de Megafonia Centro de Controlo Controlo de Altura do Tráfego Pesado Sinalização das Saídas de Emergência

24 III VERIFICAÇÃO DOS REQUISITOS MÍNIMOS DE SEGURANÇA De acordo com o Decreto-Lei nº 75/2006 foram observados, no projecto do Túnel do Faial / Cortado os requisitos mínimos no que se refere às medidas estruturais e equipamentos de segurança. Os principais critérios para definição dos requisitos mínimos a cumprir são o Volume de Tráfego e o Comprimento do Túnel. Tráfego Médio Diário Anual para o Troço LIGEIROS PESADOS TOTAL

25 III VERIFICAÇÃO DOS REQUISITOS MÍNIMOS DE SEGURANÇA O quadro sumário informativo dos requisitos mínimos que consta no Decreto-Lei nº 75/2006 ANEXO II Ponto 2.19 insere o Túnel do Faial / Cortado na coluna do tráfego superior a 2000 veículos por dia e com um comprimento superior a 3000 m. Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

26 III VERIFICAÇÃO DOS REQUISITOS MÍNIMOS DE SEGURANÇA Tráfego Médio Diário Anual para o Troço LIGEIROS PESADOS TOTAL Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

27 III VERIFICAÇÃO DOS REQUISITOS MÍNIMOS DE SEGURANÇA Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

28 III VERIFICAÇÃO DOS REQUISITOS MÍNIMOS DE SEGURANÇA Tráfego Médio Diário Anual para o Troço LIGEIROS PESADOS TOTAL Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

29 IV GALERIAS PEDONAIS DE EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA O túnel do Faial / Cortado, dada a sua grande extensão contempla cinco galerias pedonais de evacuação de emergência, sensivelmente transversais ao túnel e estabelecem ligação directa ao ar livre na encosta norte sobranceira ao mar.

30 IV GALERIAS PEDONAIS DE EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Servem para a evacuação de emergência de peões e para acesso de veículos de bombeiros. Das cinco galerias, duas dispõem de uma plataforma ao ar livre sobranceiras à encosta sem qualquer saída viária ou pedonal. Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

31 IV GALERIAS PEDONAIS DE EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Estas galerias têm uma secção de 5 m de largura, medidos entre hasteais, uma abóbada semi-circular de 2.5 m de raio e uma altura máxima de 5 m. Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

32 Nasduasgaleriassemsaídaporfora,aevacuação pedonal pressupõe a necessidade do retorno pela mesma via (com o apoio dos bombeiros) uma vez o incêndio ou o incidente resolvido. As galerias pedonais de evacuação de emergência têm um perfil longitudinal descendente do túnel para a boca com 1% de inclinação mínima.

33 Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

34 V REDE DE INCÊNDIOS

35 A rede de incêndios é constituída por meios de 1ª intervenção (para uso do utente comum) e de 2ª intervenção (para uso dos bombeiros). A rede de 1ª intervenção é constituída por uma conduta de aço fixado no hasteal do túnel que alimenta carreteis cada 50 m e bocas de incêndio cada 150 m. Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

36 V REDE DE INCÊNDIOS A originalidade desta rede está na sua alimentação gravítica que é assegurada por um depósito de água de 120 m³ colocadoa60mdealturaemrelaçãoao primeiro carretel. Tal situação é possível na Madeira dado o acidentado da orografia permitir obter os desníveis necessários, a curta distância do emboquilhamento mais alto do túnel. Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias

37 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA OBRIGADO ESPERAMOS PELA VOSSA VISITA

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