Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 2 e 9
|
|
- Manuel Guimarães Arruda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 3 Estabilidade de taludes e de aterros Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 2 e 9 Prazo para entrega dos exercícios resolvidos nº 2-9ª aula teórico-prática nº 9-10ª aula teórico-prática 1. Considere o muro de suporte representado na Figura 1. Admitindo as condições nela representadas, calcule o coeficiente global de segurança ao deslizamento pela superfície indicada, recorrendo ao: a) método de Fellenius; b) método de Bishop Simplificado. Figura 1 2. A Figura 2 representa um aterro construído sobre um solo argiloso mole. a) Utilizando o programa de cálculo automático SLOPE/W determine qual o coeficiente de segurança global mínimo do aterro e a respectiva superfície potencial de deslizamento. Sugerese a subdivisão do estrato de argila em 4 subcamadas para a consideração da variação da resistência não drenada em profundidade. Utilize os métodos de Fellenius e de Bishop Simplificado. b) Utilizando ainda o mesmo programa, determine as dimensões h e L de duas banquetas a colocar ao lado do aterro (e do mesmo material deste) de modo a que o coeficiente de segurança, obtido pelo método de Bishop simplificado, não seja menor do que 1,50. 1/10
2 Mecânica dos Solos /2003 Folha de Exercícios nº 3 L 32m h Aterro =21,0 kn/m 3 = N.F. 5m Argila lodosa = 16,5 kn/m 3 c u = 25+0,22 vo 18m Cascalho compacto = 22 kn/m 3 = 45º 6m Calcários e margas (Miocénico) NOTA: As escalas vertical e horizontal da figura não são coincidentes. Figura 2 3. Considere uma escavação de face vertical, como indica a Figura 3, num maciço de argila moderadamente sobreconsolidada, com resistência não drenada c u =50 kpa e peso volúmico =19 kn/m 3. Admitindo que o período em que a escavação ficará aberta é muito curto, não ocorrendo por isso durante o mesmo significativa dissipação dos excessos de pressão neutra gerados no maciço, determine: 2/10 a) a profundidade que a escavação pode atingir sem que nehum ponto do maciço sofra rotura por corte;
3 Folha de Exercícios nº 3 Mecânica dos Solos /2003 b) a profundidade máxima que a escavação pode atingir, supondo que o deslizamento se desenvolve ao longo de uma superfície plana que passa pelo ponto inferior da face do corte, como sugere a figura; c) a solução encontrada na alínea anterior está do lado da segurança? Justifique. h superfície referida em b) Figura 3 4. A Figura 4 representa um talude infinito de uma areia argilosa resultante da alteração do maciço rochoso subjacente. a) Para que espessura d da camada de solo residual é que estará iminente o deslizamento do talude? b) Suponha que d=4,0m e que devido a um período de intensa pluviosidade se estabelece um escoamento paralelo à superfície do terreno, estando a toalha freática situada a 2,5m de profundidade. O talude manter-se-á estável? Justifique. c) Considerando d=4,0m e o nível freático situado inferiormente ao contacto do solo residual com a rocha, estime qual a máxima aceleração sísmica horizontal que o talude pode experimentar sem escorregamento. 3/10
4 Mecânica dos Solos /2003 Folha de Exercícios nº 3 Figura 4 5. A Figura 5a mostra uma encosta natural de formações terciárias predominantemente calcárias nas quais ocorrem algumas finas camadas de margas argilosas de resistência muito mais baixa. Na encosta vai ser efectuada uma escavação, com a geometria indicada na figura, para implantar uma estrada. 4/10
5 Folha de Exercícios nº 3 Mecânica dos Solos / mm Figura 5 Quadro I Formação (kn/m 3 ) c (kpa) (º) Calcários 200 Margas argilosas 8 a) Usando os parâmetros incluídos no Quadro I (e considerando-os como valores característicos), prove que o maciço experimentará muito provavelmente escorregamento em consequência da escavação. Atendendo ao facto de a espessura do terreno potencialmente instável ser muito pequena quando comparada com as dimensões da encosta assimile esta a um talude infinito. b) Para viabilizar a escavação pretende-se instalar na encosta um conjunto de pregagens perpendiculares ao talude e dispostas em malha quadrada, conforme mostra a Figura 5b. Cada pregagem consiste num varão mm de aço A400 introduzido num furo com 3 polegadas de diâmetro preenchido com calda de cimento. As pregagens, ao intersectarem a superfície potencial de escorregamento, têm um efeito favorável devido à sua resistência ao corte (ou ao esforço transverso) que, naturalmente, se adicionará à resistência ao corte do próprio solo na mesma superfície. Utilizando coeficientes parciais de segurança de acordo com o Eurocódigo 7, determine o afastamento, a, das pregagens, sabendo que o valor de cálculo da força de corte resistente de cada uma vale 75 kn. 5/10
6 Mecânica dos Solos /2003 Folha de Exercícios nº 3 6. A Figura 6 representa um corte transversal de uma barragem de terra com 210 m de altura e com núcleo argiloso inclinado para montante. Atendendo ao elevado ritmo de construção previsto e ao alto teor em água com que o núcleo será compactado, admite-se que este se comportará em condições não drenadas durante a fase construtiva. Pretende-se pois averiguar a possibilidade de desenvolvimento de um mecanismo de rotura, imediatamente após o fim da construção, formado pelos dois blocos do maciço de montante representados, escorregando ao longo da linha a traço-ponto, que em parte se desenvolve no contacto com maciço de fundação. Tome os seguintes valores (característicos) para os parâmetros de resistência dos três materiais: - aterro granular (maciço estabilizador de montante): 40º - aterro argiloso (núcleo): cu 90kPa - areia siltosa (maciço de fundação): 37º Verifique a segurança da barragem em relação ao escorregamento envolvendo os dois blocos usando coeficientes parciais de segurança de acordo com o Eurocódigo 7. Tome os seguintes pesos para os blocos: W 1 = kn; W 2 = kn. Considere ainda que o comprimento da superficie potencial de deslizamento no contacto com o núcleo é de 372 m. Figura 6 7. A Figura 7 representa uma encosta de formações geológicas muito antigas, em cuja parte inferior se acumularam depósitos de vertente (que resultaram, como o seu nome indica, de materiais e partículas originários das formações a cotas mais elevadas transportados por acção da gravidade). No contacto entre os depósitos de vertente e as formações argilosas subjacentes, devido a escorregamentos antigos, está mobilizada a resistência residual das argilas, definida por uma coesão efectiva nula e um ângulo de atrito residual muito baixo r 14º. Para inserir uma estrada é necessário retirar a parte inferior dos depósitos de vertente que, como a figura sugere, estabiliza a parte superior. Para substituir a acção estabilizadora do material a retirar projecta-se construir uma cortina de estacas de betão armado. As estacas têm 0,8m de diâmetro e os respectivos eixos estão afastados longitudinalmente de 1,5m. A cada estaca amarram-se três ancoragens inclinadas de 20º em relação à horizontal. 6/10
7 Folha de Exercícios nº 3 Mecânica dos Solos /2003 Adoptando coeficientes de segurança parciais (Eurocódigo 7), determine a força que deve ser exercida por cada ancoragem: i) em condições estáticas; ii) em condições sísmicas definidas pelos coeficientes sísmicos k h 008, e k v 004,. Nos cálculos despreze a resistência passiva do terreno em frente da cortina de estacas, isto é, considere que a totalidade do impulso aplicado pelos depósitos de vertente deve ser equilibrado pelas ancoragens. Tenha em atenção que para condições sísmicas o coeficiente de segurança parcial, M, referente ao ângulo de atrito vale 1,1. Figura 7 8. A Figura 8 representa um talude natural na base do qual está implantada uma importante via férrea. Nesse talude existe uma camada de margas argilosas de alta plasticidade com inclinação desfavorável, embora pequena. Por outro lado, no interior do talude foi identificada uma falha cuja caixa tem um material de enchimento que pode ser classificado com um silte arenoso, de resistência relativamente baixa. A camada margosa juntamente com a falha limitam uma massa de calcário cuja estabilidade merece alguma preocupação, em face de algumas fendas de tracção visíveis na superfície do terreno no topo do talude. O Quadro II ilustra os valores característicos dos parâmetros de resistência dos três materiais relevantes para o problema. 7/10
8 Mecânica dos Solos /2003 Folha de Exercícios nº 3 Material de enchimento da falha Alínea c) Calcários F a Calcários Margas Linha férrea 35º Margas Calcários Calcários Figura 8 Quadro II 8/10 Material c kpa º Calcário º Silte arenoso (enchimento da falha) 0 30º
9 Folha de Exercícios nº 3 Mecânica dos Solos /2003 Margas 0 22º a) Avalie as condições de segurança do talude aplicando coeficientes parciais de segurança de acordo com o Eurocódigo 7. Note que neste código os coeficientes parciais referentes a c e a tg são, respectivamente, 1,60 e 1,25 e o coeficiente parcial referente às acções permanentes é 1,00. Na análise da estabilidade considere a massa terrosa dividida nos dois blocos ilustrados na Figura 9, com os pesos aí indicados, e admitindo que na respectiva superfície de separação vertical está integralmente mobilizada a resistência ao corte do terreno. b) Na alínea anterior deve ter concluído que a verificação de segurança do talude não é satisfeita, isto é, que a reserva de segurança do talude é inferior à exigida pelo Eurocódigo 7. De forma expedita, averigue se, todavia, a estabilidade do talude será coerente com os valores característicos dos três materiais que o Quadro 2 contém. Por outras palavras, pretende-se que, sem repetir todos os cálculos anteriores, investigue se para os valores do Quadro 2 o talude será estável. c) Pretendendo-se construir uma série de muros de suporte ancorados de modo a que a verificação da segurança de acordo com o Eurocódigo 7 seja satisfeita, determine qual o valor de cálculo da força F a, (ver Figura 8), que o conjunto das ancoragens, supostas todas com a mesma inclinação de 35º em relação à horizontal, terá que fornecer ao bloco inferior por metro de desenvolvimento do mesmo. Naturalmente as ancoragens serão seladas nas formações calcárias subjacentes aos estratos margosos. w = kn 1 w = kn 2 70 m 60º Vertical 60º 7º Vertical 7º Figura 9 9. Considere um talude com 12m de altura com a geometria apresentada na Figura 10. O corpo principal do talude é constituído por calcário, mas foi identificada uma falha preenchida, inclinada de 30º em relação à horizontal, pelo que se impõe verificar a estabilidade em relação ao escorregamento. Um ensaio de corte sobre o material de enchimento da falha permitiu determinar o ângulo de resistência ao corte: 25º. 9/10
10 Mecânica dos Solos /2003 Folha de Exercícios nº 3 5m "Fenda" kn 20 W 30 Plano da falha ( ; c, ver texto) 12m 600 kn U h 3m 20 U i 8,2m Figura 10 No caso particular em apreço ocorreu uma fenda de tracção no topo do talude, a 5m da crista (ver figura), que se desenvolve em profundidade até á falha, limitando assim um bloco cuja estabilidade se pretende analisar. A presença de água resulta nas forças U h e U i, respectivamente, na face vertical do bloco e ao longo do plano da falha, ambas resultantes dos diagramas triangulares simplificados (ver figura). O peso do bloco de calcário em análise é de: W = 1,63 MN/m. a) Determine o valor limite inferior da coesão efectiva do material de enchimento da falha que explique uma situação de equilíbrio limite (detectada por instrumentação instalada no talude). b) Desprezando a componente coesiva do material da falha, pretende-se estabilizar a cunha com dois níveis de ancoragens (ver figura), aplicando 600 kn cada um. Determine o espaçamento longitudinal destas ancoragens para garantir um coeficiente de segurança global de 1,5. 10/10
Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 2 e 9
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2003/2004 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 3 Estabilidade de taludes e de aterros Exercícios para resolução fora do âmbito das
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 8 e 9
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 2 Impulsos de Terras. Dimensionamento de muros de suporte. Exercícios para resolução
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 2 e 8. Figura 1
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2003/2004 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 2 Impulsos de Terras. Dimensionamento de muros de suporte. Exercícios para resolução
Leia maisInstituto Superior Técnico Mestrado Integrado em Engenharia Civil Análise de Estruturas Geotécnicas, Setembro 2016
Instituto Superior Técnico Mestrado Integrado em Engenharia Civil Análise de Estruturas Geotécnicas, Setembro 2016 PROBLEMAS Parte 1 1. O elemento A do solo arenoso da Figura 1 está sujeito a uma tensão
Leia maisFaculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios
Lista de Exercicios 1. QUESTÕES TEÓRICAS 1) No que consiste a tecnica de equilíbrio limite para analise de estabilidade de massas de solo? Quais as hipóteses mais importantes assumidas? 2) Descreva suscintamente
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n o 8 Prazo para entrega do exercício resolvido até - 07/06/2002.
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2001/2002 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 4 Fundações superficiais Eercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas
Leia maisEXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES DIRECTAS (2003/04)
TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES DIRECTAS (2003/04) DEC FCTUC 1 - Considere uma fundação contínua com de largura, pertencente a um edifício de habitação, assente sobre um solo arenoso
Leia maisExercício resolvido - nº 1 Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 6 e 9
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 4 A Águas nos Solos. Percolação Exercício resolvido - nº 1 Exercícios para resolução
Leia maisCOMPRESSIBILIDADE E CONSOLIDAÇÃO
COMPRESSIBILIDADE E CONSOLIDAÇÃO 1. Sobre o maciço representado na Figura 1 vai ser construído um aterro ( at. = kn/m ) com uma altura de 8 m e que ocupará uma área de aproximadamente 10 hectares.,0 m,0
Leia maisTEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS (2003/04) DEC FCTUC
TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS (2003/04) DEC FCTUC 1 - Considere uma estaca cravada, de betão, com secção circular de 0,5 m de diâmetro. Calcule a carga vertical máxima
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semestre. MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 5 Compressibilidade e Consolidação de Estratos de Argila Exercício resolvido - nº 1
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 7 e 8
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2003/2004 OLHA DE EXERCÍCIOS Nº1 IMPULSOS DE TERRAS Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas
Leia maisIST- OBRAS GEOTÉCNICAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano - 2º Semestre 1º Exame 30 de Junho de 2009 Sem consulta Duração do exame: 2h30
IST- OBRAS GEOTÉCNICAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano - 2º Semestre 1º Exame 30 de Junho de 2009 Sem consulta Duração do exame: 2h30 Cotação (total =15,0 val.): Grupo 1: a) 1,0 ; b) 1,0 ; 2c) 1,0
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS /1999 COMPRESSIBILIDADE E CONSOLIDAÇÃO DE ESTRATOS DE ARGILA
MECÂNICA DOS SOLOS 1 1998/1999 COMPRESSIBILIDADE E CONSOLIDAÇÃO DE ESTRATOS DE ARGILA Folha de exercícios nº 6 Exercício resolvido - nº 1 Exercícios propostos para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas-
Leia maisCapítulo 5 Percolação
PROLEM 5.1 Considere a Figura 5.1 que representa dois casos em que onde se provocou o escoamento de água no interior de um provete de areia (γ sat =20kN/m 3 e k=0.5 10-5 m/s) através da alteração da posição
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE O DIMENSIONAMENTO DE MUROS DE SUPORTE (2003/04)
TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS SOBRE O DIMENSIONAMENTO DE MUROS DE SUPORTE (2003/04) DEC FCTUC 1 Utilizando a teoria de Rankine, determine as acções externas que actuam sobre o muro de suporte, nas seguintes
Leia maisDimensionamento de uma parede de contenção não ancorada
Manual de engenharia No. 4 Atualização: 0/209 Dimensionamento de uma parede de contenção não ancorada Programa: Verificação de Contenções Arquivo: Demo_manual_04.gp Neste capítulo, é descrito o dimensionamento
Leia maisAulas práticas. Figura do problema 4.3. Mecânica dos Solos Engª Geológica DEC/FCT/UNL 4.1
Figura do problema 4.3 Mecânica dos Solos Engª Geológica DEC/FCT/UNL 4.1 4.4 - Sobre o terreno representado pelo perfil geotécnico da figura, pretende-se construir um edifício com uma área de 20x20 m 2,
Leia maisFundações por estacas Introdução
Manual de engenharia No. 12 Atualização: 04/2016 Fundações por estacas Introdução O objetivo deste manual de engenharia é explicar como utilizar os programas GEO5 para analisar fundações por estacas. O
Leia maisAnálise da estabilidade de taludes
Manual de engenharia No. 8 Atualização: 02/2016 Análise da estabilidade de taludes Programa: Estabilidade de Taludes Arquivo: Demo_manual_08.gst Neste manual de engenharia, vamos mostrar como realizar
Leia maisAnálise da estabilidade de taludes
Manual de engenharia No. 8 Atualização: 04/2019 Análise da estabilidade de taludes Programa: Estabilidade de Taludes Arquivo: Demo_manual_08.gst Neste manual de engenharia, vamos mostrar como realizar
Leia maisGrupo Quais as fases do estudo geotécnico que acompanham os grandes projectos de Engenharia? Descreva sinteticamente cada uma delas.
IST- OBRAS GEOTÉCNICAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano - 2º Semestre 2º Exame 12 de Julho de 2008 Sem consulta Duração do exame: 2h30 Cotação (total =15,5 val.): Grupo 1: 1) 0,5 ; 2a) 0,4 ; 2b) 0,6
Leia mais5 - PROPRIEDADES RESISTENTES DOS SOLOS. τ - resistência ao corte c - coesão σ - tensão normal total φ - ângulo de atrito interno
5 - PROPRIEDADES RESISTENTES DOS SOLOS Lei de Coulomb τ = c + σ tg φ τ - resistência ao corte c - coesão σ - tensão normal total φ - ângulo de atrito interno Representação gráfica τ τ τ τ = c + σ tg φ
Leia maisEstabilização de taludes através de estacas anti-deslizantes
Manual de engenharia No. 19 Atualização: 10/2016 Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantes Programa: Estabilidade de Taludes, Estaca Anti-Deslizante Arquivo: Demo_manual_19.gst Introdução
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ
Leia maisMecânica dos Solos TC 035
Mecânica dos Solos TC 035 Curso de Engenharia Civil 6º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2015 Relações Tensão x Deformação e s Relações Tensão x Deformação Elástico linear s Elástico não
Leia maisTalude rochoso estabilidade de uma cunha de rocha
Manual de engenharia No. 28 Atualização: 04/2016 Talude rochoso estabilidade de uma cunha de rocha Programa: Estabilidade de Rochas Arquivo: Demo_manual_28.gsk O objetivo deste manual de engenharia é explicar
Leia maisτ τ τ 5 - PROPRIEDADES RESISTENTES DOS SOLOS Lei de Coulomb τ - resistência ao corte c - coesão σ - tensão normal total φ - ângulo de atrito interno
5 - PROPRIEDADES RESISTENTES DOS SOLOS Lei de Coulomb τ = c + σ tg φ Representação gráfica τ - resistência ao corte c - coesão σ - tensão normal total φ - ângulo de atrito interno τ τ τ τ = c + σ tg φ
Leia maisESTABILIDADE DE TALUDES
ESTABILIDADE DE TALUDES Taludes de uma mina Taludes de um canal Escavação de um talude para construção de uma auto-estrada 1. Para que serve a análise da estabilidade de taludes? Desenhar taludes mediante
Leia maisDimensionamento de um muro de flexão
Manual de engenharia No. 2 Atualização: 12/2017 Dimensionamento de um muro de flexão Programa: Muro de Flexão Arquivo: Demo_manual_02.guz Neste capítulo, é descrito o dimensionamento de um muro de flexão
Leia maisCaderno de questões. Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 2018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado
Caderno de questões Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado ORIENTAÇÃO PARA ESSA PROVA Esta prova possui 0 (vinte) questões, todas
Leia maisESCAVAÇÃO DE GRANDE PROFUNDIDADE PARA A CONSTRUÇÃO DA BIBLIOTECA CENTRAL E ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA
ESCAVAÇÃO DE GRANDE PROFUNDIDADE PARA A CONSTRUÇÃO DA BIBLIOTECA CENTRAL E ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA Alexandre Pinto, apinto@jetsj.pt Ana Pereira, apereira@jetsj.pt Miguel Villar, mvillar@betar.pt ÍNDICE
Leia maisSabesp. Profº Douglas Couri Jr. MUROS DE ARRIMO. Construção Pesada
Sabesp MUROS DE ARRIMO Construção Pesada Profº Douglas Couri Jr. Fonte / Material de Apoio: Material didático para aulas do Prof. Roberto Dias Leme Universidade Presbiteriana Mackenzie FESP /SP Definições:
Leia mais3 - ESCOAMENTOS EM MEIOS POROSOS
3.1 - Generalidades 3 - ESCOAMENTOS EM MEIOS POROSOS No caso de escoamentos em meios porosos, dado que a velocidade de percolação é muito pequena, despreza-se o termo v 2 /2g, altura cinemática da equação
Leia maisObras Geotécnicas. Cortinas multi-apoiadas. Nuno Guerra
Obras Geotécnicas Cortinas multi-apoiadas Nuno Guerra Estruturas flexíveis versus Estruturas rígidas Aspectos a analisar: Geometria Abordagem (filosofia) de cálculo Suporte de terras: qual a acção? 2 Estruturas
Leia maisEMPUXOS DE TERRA E ESTEDO DE TENCOES EM MACISSOS TERROSOS
EMPUXOS DE TERRA E ESTEDO DE TENCOES EM MACISSOS TERROSOS Algumas vezes, na engenharia civil, não dispomos de espaço suficiente para fazer uma transição gradual das elevações do terreno onde queremos implantar
Leia maisIPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 132,5 Total Horas de Contacto: 81,9 T TP PL OT 19, ,4 Competências
Unidade Curricular: Mecânica dos Solos II Área Científica: Engenharia Civil Curso / Ciclo: Licenciatura em Engenharia Civil - 1º Ciclo Docente Responsável: João Manuel Pinto Marado Ano Regime Tipo 2º Semestral
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens Escolha das Seções Críticas seção de altura
Leia maisDimensionamento da geometria de uma sapata de fundação
Manual de engenharia No. 9 Atualização: 01/2019 Dimensionamento da geometria de uma sapata de fundação Programa: Arquivo: Sapata Demo_manual_09.gpa Neste Manual de Engenharia, vamos mostrar como dimensionar
Leia maisObra Obr s Geotécnicas Geotécnicas Ensaios de de Campo Campo. Correlações Jaime A. Santos
Obras Geotécnicas Ensaios de Campo. Correlações Jaime A. Santos Ensaio de penetração dinâmica SPT O ensaio SPT (Standard Penetration Test) é realizado no interior de um furo de sondagem e consiste em cravar
Leia maisAnálise de assentamento do terreno
Manual de engenharia No. 21 Atualização: 01/2019 Análise de assentamento do terreno Programa: Arquivo: MEF Demo_manual_21.gmk Este exemplo contém a análise do assentamento do terreno sob o carregamento
Leia maisRESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS 1) O que é envoltória de ruptura? 2) Quais os mecanismos que interferem na resistência ao cisalhamento dos solos? 3) Qual critério de
Leia maisAlexandre Pinto BCAML Soluções Ancoradas em Escavação de Grande Profundidade
BCAML Soluções Ancoradas em Escavação de Grande Profundidade ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCIPAIS CONDICIONAMENTOS 3. SOLUÇÕES ADOTADAS 4. DIMENSIONAMENTO 5. INSTRUMENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO 6. CONSIDERAÇÕES
Leia maisVerificação de uma parede multi-ancorada
Manual de engenharia No. 7 Atualização: 02/2016 Verificação de uma parede multi-ancorada Programa: Arquivo: Verificação de Contenções Demo_manual_07.gp2 Neste capítulo, vamos mostrar como dimensionar e
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisAnálise numérica de uma parede de contenção
Manual de engenharia No. 24 Atualização: 06/2016 Análise numérica de uma parede de contenção Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_24.gmk O objetivo deste manual é analisar as deformações de uma parede de
Leia maisAula 1 Taludes e Movimentos de Massa. CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes
Aula 1 Taludes e Movimentos de Massa CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes Aula 1 1.1 Introdução. 1.2 Fatores Predisponentes e Causas dos Movimentos de Massa. 1.3 Tipos de Movimentos de Massa.
Leia maisMUNICÍPIO DO FUNCHAL CONCURSO PÚBLICO
CONCURSO PÚBLICO RECUPERAÇÃO E AMPLIACÃO DA ETAR DO FUNCHAL (2ª FASE), TRATAMENTO PRIMARIO NO LAZARETO: ARRUAMENTO DE ACESSO INCLUINDO INFRAESTRUTURAS. MEMÓRIA DE CÁLCULO DE MUROS DE SUPORTE (BETÃO ARMADO/BETÃO
Leia mais6. Análise de Estabilidade
. Análise de Estabilidade As análises de estabilidade de aterros sobre solos moles podem ser realizadas em termos de tensões totais (φ = ) ou em termos de tensões efetivas (c, φ e u ). A condição não drenada
Leia maisObras Geotécnicas TC 066
Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2016 Formação das Argilas Moles Argilas Moles Quaternárias Ambientes de Depoisção Fluvial: várzeas
Leia maisEQUILÍBRIO LIMITE. Lista de Exercícios
EQUILÍBRIO LIMITE Lista de Exercícios 1) Pretende-se ampliar um trecho de uma rodovia. As novas pistas irão margear um canal, conforme apresentado no desenho abaixo. Para determinar as propriedades do
Leia maisDimensionamento da geometria de uma sapata de fundação
Manual de engenharia No. 9 Atualização: 12/2017 Dimensionamento da geometria de uma sapata de fundação Neste capítulo, vamos mostrar como dimensionar uma sapata de fundação de forma simples e eficiente.
Leia maisESTADO DE TENSÃO EM MACIÇOS TERROSOS
ESTADO DE TENSÃO EM MACIÇOS TERROSOS 1. A Figura 1 representa um corte interpretativo dum maciço onde se realiou uma campanha de prospecção e caracteriação geotécnica.,0 m 5,0 m S 0 % N. F. Areia γd 15,
Leia maisA geologia e os problemas do quotidiano- Os movimentos de massa
A geologia e os problemas do quotidiano- Os movimentos de massa Instabilização de maciços rochosos e terrosos ao longo de taludes, declives vertentes, encostas... Causas naturais gravidade inclinação terrenos
Leia maisLista de Exercícios de Adensamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil Setor de Geotecnia CIV 333 - Mecânica dos Solos II Prof. Paulo Sérgio de Almeida Barbosa Lista de
Leia maisBARRAGEM DO ARNÓIA Aspectos Construtivos Melhoria da Fundação
BARRAGEM DO ARNÓIA Aspectos Construtivos Melhoria da Fundação Empreendimento CONSTRUÇÃO DE: 1 Barragem do Arnóia 2 Ponte do Arnóia 3 Estrada Á-dos-Negros / Casais da Areia 4 Est. Elevatória, Rede de Rega
Leia mais6 Análise Método Clássico
159 6 Análise Método Clássico No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise (por equilíbrio limite) do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5. Nos itens a seguir estão descritos
Leia mais7 Análise Método dos Elementos Finitos
168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.
Leia maisCompactação Exercícios
Compactação Exercícios 1. Num ensaio de compactação foram obtidos os dados listados na tabela abaixo Identificação 1 2 3 4 5 Teor de umidade, w (%) 5,2 6,8 8,7 11,0 13,0 Massa do cilindro + solo (g) 9810
Leia maisCada aluno deve resolver 4 exercícios de acordo com o seu número FESP
Cada aluno deve resolver 4 exercícios de acordo com o seu número FESP Final 1 exercícios 1, 5, 16, 24 Final 2 exercícios 2, 6, 17, 25 Final 3- exercícios 3, 7,, 26 Final 4 exercícios 4, 8, 19, 27 Final
Leia maisEstabilidade de rochas superfície de deslizamento plana
Manual de engenharia No. 29 Atualização: 01/2019 Estabilidade de rochas superfície de deslizamento plana Programa: Estabilidade de Rochas Arquivo: Demo_manual_29.gsk Este manual de engenharia descreve
Leia maisVerificação de uma parede multi-ancorada
Manual de engenharia No. 7 Atualização: 04/2019 Verificação de uma parede multi-ancorada Programa: Arquivo: Verificação de Contenções Demo_manual_07.gp2 Neste capítulo, vamos mostrar como dimensionar e
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE BETÃO 2 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Notas importantes: Responda com precisão e de forma
Leia maisMecânica dos Solos TC 035
Mecânica dos Solos TC 035 Curso de Engenharia Civil 6º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 Resistência ao cisalhamento das areias e argilas Solicitações drenadas - Areias 1 Solicitações
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisESTRUTURAS DE CONTENÇÃO EMPUXO DE TERRA
ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO EMPUXO DE TERRA DEFINIÇÃO Ação produzida pelo maciço terroso sobre as obras com ele em contato. A determinação do valor do empuxo de terra é fundamental na análise e projeto de
Leia maisAnálise do assentamento de uma estaca isolada
Manual de engenharia No. 14 Atualização: 04/2019 Análise do assentamento de uma estaca isolada Programa: Estaca Arquivo: Demo_manual_14.gpi O objetivo deste manual de engenharia é explicar a aplicação
Leia maisMUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento
MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. DEFINIÇÃO
Leia mais4 Estabilidade estática do aterro reforçado
4 Estabilidade estática do aterro reforçado 4.1. Introdução Neste capítulo apresenta-se a avaliação da estabilidade estática de um aterro de rejeitos de mineração reforçado com geossintéticos. A obra está
Leia maisObras Geotécnicas TC 066
Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2017 Areias Solos muito permeáveis Comportamento controlado pelas forças de gravidade, logo pelo tamanho
Leia maisPrincípios da Mecânica Força
Mecânica dos Solos e Fundações PEF 522 5 a Aula Conceitos de Tensões total, neutra e efetiva Capilaridade Transmissão de tensões no solo Prof. Fernando A. M. Marinho Princípios da Mecânica Força Equilíbrio
Leia maisTensões geostáticas. 1) Determinar as tensões no solo devidas ao seu peso próprio dadas as condições apresentadas na figura abaixo:
Tensões geostáticas 1) Determinar as tensões no solo devidas ao seu peso próprio dadas as condições apresentadas na figura abaixo: SOLO1, γ s = 27 kn/m 3, n = 0,4, w = 15% SOLO1 SOLO2, γ s = 26,5 kn/m3
Leia maisAnálise da estabilidade de taludes
Manual de engenharia No. 25 Atualização: 07/2016 Análise da estabilidade de taludes Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_25.gmk O objetivo deste manual é analisar o grau de estabilidade de um talude (fator
Leia maisCAMPUS BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Tópico: EMPUXO PASSIVO E ATIVO
CAMPUS BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL MEC. SOLOS E ROCHAS Tópico: EMPUXO PASSIVO E ATIVO 1 3 4 5 Asa Sul 70 Brasília/DF Canova Engenharia 6 7 EMPUXO DE TERRA O empuxo de terra é a força resultante
Leia maisCOMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS
COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS 1. O que significa comportamento não drenado? 2. Porque, no caso de solos argilosos, deve-se estudar a resposta não drenada do solo?
Leia maisEC7 Importância da Caracterização Geotécnica
Mestrado em Estruturas (IST) - 2003/2004 Fundações de Estruturas EC7 Importância da Caracterização Geotécnica Jaime A. Santos Eurocódigos estruturais: (Normas relativas ao projecto estrutural e geotécnico
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. ESTABILIDADE DE TALUDES E ENCOSTAS Aula 4. Prof: Leonardo Guimarães
Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ESTABILIDADE DE TALUDES E ENCOSTAS Aula 4 Prof: Leonardo Guimarães Método das Fatias das Análises de Estabilidade Método das Fatias das
Leia mais30 Projectos e Obras #1 Biblioteca Central e Arquivo Municipal de Lisboa
30 Engenharia e Vida 30-37 Projectos e Obras - As soluções adoptadas na obra de escavação e contenção periférica do edifício da futura Biblioteca e Arquivo Municipal de Lisboa, no Vale de Santo António,
Leia maisElementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas *
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2009/2010 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)
Leia maisUtilização de agregados leves na reabilitação de estruturas de suporte: Exemplos
Utilização de agregados leves na reabilitação de estruturas de suporte: Exemplos Jorge M.C. Roxo, OPWAY Engenharia, S.A. Info: jorge.roxo@gmail.com. Exemplo 1 Caso de obra Idealizou a concepção Executou
Leia maisControle de Obras Mecânica dos solos
Controle de Obras Mecânica dos solos Resistência ao cisalhamento dos solos 1 Como foi já foi visto... A ruptura dos solos ocorre por cisalhamento, raramente os solos rompem por tração. A resistência ao
Leia maisEstruturas de Contenção Parte 1. Marcio Varela
Estruturas de Contenção Parte 1 Marcio Varela Estruturas de Contenção Obras com estruturas de contenção Para a escolha da obra de contenção mais adequada de ser executada em uma determinada situação é
Leia maisMUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento
MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. DEFINIÇÃO
Leia maisTotal de páginas: 9 1
/26 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T2 Terraplenagens Sumário da aula Estudo e reconhecimento geológico e geotécnico Características dos materiais e sua classificação Especificações
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 13 Escoramentos Provisório Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1
Leia maisUniversidade Politécnica
Universidade Politécnica A POLITÉCNICA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA Curso Semestre / Ano Ano Lectivo Tempo Disponível Variante Laboral ou Pós - Laboral Data Licenciatura em Engenharia
Leia maisAula 1- Apresentação e Introdução
Estruturas de Suporte e Melhoramento de Solos Aula 1- Apresentação e Introdução Paulo Coelho - FCTUC Mestrado em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Apresentação: Paulo Coelho Prof. Auxiliar
Leia maisAnálise do comportamento de estruturas de contenção reforçadas por geogrelha e blocos articulados de concreto
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Análise do comportamento
Leia maisIntroduzir o conceito de estrutura de suporte flexível;
Aula 9- Estruturas de Suporte Flexíveis: definição e tipologias. Dimensionamento de estruturas flexíveis: MEF e método Britânico para cortinas autoportantes Paulo Coelho - FCTUC Mestrado em Engª. Civil
Leia mais2 HIDROSTÁTICA PROBLEMA 2.1 RESOLUÇÃO
2 HIDROSTÁTICA PROBLEMA 2.1 O tubo representado na figura está cheio de óleo de densidade 0,85. Determine as pressões nos pontos A e B e exprima-as em altura equivalente de água. Fundamentos de Engenharia
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/26 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T2 Terraplenagens Sumário da aula Estudo e reconhecimento geológico e geotécnico Características dos materiais e sua classificação Especificações
Leia maisControle de Obras Mecânica dos solos
Controle de Obras Mecânica dos solos Tensões verticais no solo 1 s Dh h el Dh h er Dr r dr E s e l er el e 2 1 3 Tensões no Solo No solo a tensão vertical em uma determinada profundidade é devida ao peso
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado Integrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 15 de Junho de 2013 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas as suas respostas. Desligue o telemóvel. Permitida a consulta de tabelas e regulamentos. Duração: 2h30m ESTRUTURAS ESPECIAIS
Leia maisEstabilidade de Taludes Rochosos Rotura plana
Manual de engenharia No. 31 Atualização: 04/2016 Estabilidade de Taludes Rochosos Rotura plana Este manual de engenharia descreve a avaliação de um talude rochoso de uma escavação, na vizinhança da estrada
Leia maisEstabilidade de Taludes Rochosos Rotura plana
Manual de engenharia No. 31 Atualização: 04/2019 Estabilidade de Taludes Rochosos Rotura plana Este Manual de Engenharia descreve a avaliação de um talude rochoso de uma escavação, na vizinhança da estrada
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2018 EXERCÍCIOS DE CAPACIDADE DE CARGA 1 RELEMBRANDO R Capacidade de Carga R L Resistência Lateral
Leia maisTensões no Solo Exercícios
Tensões no Solo Exercícios 1. Dado o perfil geotécnico abaixo, calcule: a) as tensões devidas ao peso próprio do solo σ e σ e as pressões neutras; ( ) V V b) adotando o valor de k 0 = 0,5 para todas as
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 6 de Junho de 2011 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
ESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano º Semestre 6 de Junho de 0 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas
Leia mais