Estéfano Seneme Gobbi. Francisco Sérgio Bernardes Ladeira. Marcelo da Silva Gigliotti
|
|
- Luiz Felipe Ferretti
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mapeamento de Riscos nas Bacias Hidrográficas de Caraguatatuba-SP Estéfano Seneme Gobbi Faculdade de Geografia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Brasil Francisco Sérgio Bernardes Ladeira Universidade Estadual de Campinas, Brasil Marcelo da Silva Gigliotti Universidade Estadual de Campinas Resumo O intenso intemperismo verificado nas escarpas da Serra do Mar promove um grande desenvolvimento de material pedogenético que, associado a elevadas declividades e precipitações temporalmente concentradas são os principais fatores que desencadeiam movimentos de massa e depósitos gravitacionais na Planície Costeira de Caraguatatuba-SP e em tantas outras áreas do litoral brasileiro. Esses movimentos de massa orientam-se preferencialmente pelos canais de drenagem, que também concentram os maiores riscos no que concerne a corridas de lama, rolamento de blocos e inundações. Movimentos de massa são processos inerentes à Serra do Mar e fazem parte da dinâmica natural das faixas litorâneas próximas ao Planalto Atlântico. As zonas de contato entre a Planície Costeira e as escarpas da Serra do Mar são áreas de suscetibilidade maior a esses desastres naturais, de maneira que sua ocupação deveria ser restringida, evitando assim a maior vulnerabilidade socioeconômica das pessoas e atividades que são verificadas nessas áreas. Entretanto, historicamente é na faixa litorânea que se concentra um grande contingente populacional e se desenvolve grande parte das atividades econômicas. Palavras-chave: Mapeamento de Riscos, Planície Costeira, Escorregamento de Massa. Introdução A Planície sedimentar de Caraguatatuba é drenada em sua maior área pelo Rio Juqueriquerê (formado pelos rios Claro, Piraçununga e Camburu), e na porção setentrional pelos rios Santo Antônio, Lagoa e Guaxinduba, além de pequenos leitos d água que correm diretamente ao oceano. Grande parte do aporte sedimentar aluvial que chega a planície se deve a área ainda menos antropizada do município (região SO), carreado pelos leitos do Claro, do Piraçununga e do Camburu (CRUZ, 1974). Entretanto, as áreas mais ocupadas da Planície concentram-se nas bacias dos Rios Santo Antônio, Rio do Ouro, Ribeirão da Lagoa e Rio Guaxinduba, de maneira que eventos de escorregamento de massa como o ocorrido em 1967 sejam mais impactantes socioeconomicamente nessas áreas. Em atividades de campo foram verificadas as áreas de contato entre a Planície Sedimentar e a Serra do Mar que, somadas aos dados altimétricos do Plano Cartográfico do Estado de São Paulo (1978) e às coletas de material pedológico por meio de tradagens (trado holandês) embasaram o delimitação das áreas de maior suscetibilidade a riscos associados a depósitos de movimentos de massa e inundações em ambiente SIG. Caracterização da Área A Planície Sedimentar de Caraguatatuba é drenada por quatro bacias hidrográficas (Juqueriquerê, Guaximduba, Santo Antônio e Lagoa), além de pequenos cursos d água que deságuam diretamente no Oceano Atlântico, como visualizado na Figura
2 Figura 1 - Bacias Hidrográficas da Planicie Sedimentar de Caraguatatuba O Rio Guaxinduba é responsável pela drenagem de uma pequena área da Planície, constituindo uma das menores bacias hidrográficas de Caraguatatuba. Caracteriza-se por apresentar um vale de alvéolo interno já rebaixado, com cotas muito próximas as do nível do mar, percorrendo seu traçado em meio a formações arenosas originadas de depósitos marinhos e de seus próprios depósitos aluviais, já que se seu curso na planície não tivesse sido retificado para a praia Martim de Sá, deveria provavelmente apresentar um padrão anastomosado. Segundo Freitas (1959), as modificações climáticas ocorridas no quaternário propiciaram que a zona de contato entre a planície e as encostas da serra primeiramente sofressem um intenso intemperismo que posteriormente possibilitou a formação de largos alvéolos, caracterizando o padrão de drenagem atual do rio. O interflúvio com a bacia do Rio Santo Antônio é caracterizado antes de atingir a Planície, por cotas de 429 a 502, na forma de rocha exposta em dente canino, como trás Cruz (1974). O Rio Juqueriquerê é formado na confluência do Rio Claro, Rio Perequê e Rio Tinga ou Camburu, ainda apresentando como importantes afluentes o Rio Perequê-Mirim, o Rio São Tomé, o Rio Piraçununga, o Ribeirão Pau-d álho e o Córrego Canivetal (PLANO CARTOGRÁFICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, 1978). As áreas dos leitos dos rios limítrofes entre as maiores declividades das escarpas do cristalino e a grande planura da Planície Sedimentar traduzem-se em locais entulhados por blocos rolados ou carreados por forças fluviais/gravitacionais, de modo a se depositarem nestas áreas de contato e demarcando o inicio de um canal anastomosado e meandrante. Devem ser consideradas as hipóteses de evolução de dinâmica de deposição de 774
3 acordo com a evolução da drenagem, pois com a variação do nível do mar e a consequente mudança do nível de base, a e erosão e a sedimentação fluvial tem seus padrões modificados. De acordo com Tesslet et al (2006), a área drenada pelos Rios santo Antõnio e Lagoa são naturalmente propensas a deposição de sedimentos, por conta da deriva sedimentar longitudinal, que se enfraquece e tende a depositar-se neste segmento costeiro. Em consequência de chuvas torrenciais na região, em março de 1967, foram verificados um grande número de ocorrências de corridas de lama, porém de acordo com Petri & Suguio (1971) a montante predomina a ocorrência de matacões, enquanto que a jusante, são verificados seixos e areias, que tem sua granulometria reduzida a medida que o rio se aproxima do Atlântico. Este fato é explicado por Suguio (1980) pelo Santo Antônio possuir um canal anastomosado, de modo a ter sua energia de transporte reduzida abruptamente ao atingir a planície sedimentar. Ainda sobre aquele evento, Cruz (1974) trás que o vale do leito principal que era da ordem de 10 a 20 metros passou a ter a largura de 60 a 80 metros depois da série de escorregamentos de A autora ainda trás que o interflúvio do rio já nas cotas menos elevadas da Serra Mar apresenta cotas de altitudes variáveis entre 200 e 250 metros. O Rio Santo Antônio após recebem um imenso aporte sedimentar em um único evento e terem seus vales entulhados passaram a buscar um novo entalhe para seu talvegue, buscando desviar o curso dos novos taludes de detritos que ocupavam a área de suas bacias. Resultados e Discussão Ao serem realizadas tradagens e análises de solo nas áreas de contato das escarpas cristalinas da Serra do Mar e a Planície Sedimentar de Caraguatatuba foram verificadas evidências de escorregamentos de massa pretérito, assim com a presença de blocos rolados. Estas informações de campo, somadas às referencias bibliográficas (Cruz, 1974; Gobbi, 2009; Gobbi & Ladeira, 2011 e Petri & Suguio, 1971) foram fundamentais para e confecção do Mapa de Riscos associados a Planície Sedimentar de Caraguatatuba (Figura 2). Há de se destacar também que, apesar de não serem encontradas evidências de Corridas de Lama nas atividades de campo, Cruz (1974) afirma que nos eventos de 1967 esse risco foi bastante intenso e verificado principalmente nas atuais áreas centrais do município (Bacia do Rio Santo Antônio). Desta forma, este risco, associado a configuração da drenagem também será contemplado. Ao analisar as declividades para a área, nota-se que este fator é preponderante para a ocorrência dos escorregamentos de massa e que sua mudança apresenta-se de maneira gradual entre os 10 e 20 metros de altitude. A partir desta cota, a declividade verificada é bastante íngreme, de maneira a determinar que as altitudes superiores sejam áreas deflagradoras da movimentação de massa e as áreas limítrofes da Planície com as escarpas (cotas inferiores a 20 metros) estão mais suscetíveis a ocorrência de eventos associados a deposição dos escorregamentos de massa, assim como visualizado na Figura 2. A declividade acaba por influenciar também na formação do solo, pois modifica a dinâmica da água nos perfis de solo, alterando a pedogênese. Para o risco de rolamento de blocos, a delimitação da área de riscos está associada, além do fator declividade, à hidrografia, pois esta tende a limitar o deslocamento dos matacões, que, ao atingirem o leito d água, perdem a energia cinética da ação gravitacional e tendem a entulhar o canal (como demonstra a Figura 3), pois a energia fluvial dos rios na planície não são suficientes para a mobilização deste volume de material. 775
4 Figura 2 Mapa de Riscos associados a Planície Sedimentar de Caraguatatuba Considerações Finais A delimitação da Planície apresentou como fundamental não para a determinação da área de estudos, como também para a verificação dos locais de maior concentração das atividades antrópicas e suas respectivas vulnerabilidades aos riscos do limite das escarpas com a planície. Esta delimitação deve-se a declividade verificada nessas áreas, já que à partir da altitude de 20 metros o terreno apresenta uma maior inclinação e demonstra-se mais susceptível a mobilização. Desta forma, as áreas mais próximas às cotas de 20 metros de altitude, assim como de maior 776
5 proximidade com cursos d água apresentam-se de maior risco a sua ocupação, devendo ser evitadas para a construção de moradias e atividades comerciais. Agradecimentos Os autores agradecem a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP- 07/ ) pelo financiamento da pesquisa, ao projeto Estudos da previsibilidade de eventos meteorológicos extremos na Serra do Mar (FAPESP-04/ ). Bibliografia CRUZ, O. A Serra do Mar e o litoral na Área de Caraguatatuba-SP: Contribuição a Geomorfologia Litorânea Tropical. Tese de Doutorado (Doutorado em Geografia). FFLCH USP. São Paulo-SP FREITAS, R. O. Roteiro da 5ª excursão: litoral norte do estado de São Paulo Ilhabela a Ubatuba. In: 13º Congresso de Geologia de São Paulo p. 24. GOBBI, E. S. Depósitos gravitacionais, marinhos e fluviais e a evolução geomorfológica da planície sedimentar de Caraguaratuba-SP. Dissertação (Mestrado em Geografia). Instituto de Geociências. Universidade Estadual de Campinas. Campinas-SP GOBBI, E. S., LADEIRA, F. S. B. Proposta para mapeamento de riscos associados a movimentos de massa e inundação: o caso de Ubatuba, SP. In Revista Geociências, v. 30 nº 3. p São Paulo-SP PETRI, S. & SUGUIO, K. Características granulométricas dos escorregamentos de Caraguatatuba, São Paulo, como subsídio para o estudo da sedimentação neocenozóica do sudeste brasileiro. In: Congresso Brasileiro de Geologia (25). São Paulo-SP p PLANO CARTOGRÁFICO DO ESTADO DE SÃO PAULO Escala 1: SUGUIO, K. Ambientes de Sedimentação e fácies sedimentares. In: Rochas Sedimentares: propriedades, gênese, importância econômica. São Paulo-SP Edgar Blücher. p TESSLER, M. G., GOYA, S. C., YOSHIKAWA, P.S., HURTADO, S. N. Erosão e Progradação do Litoral do Estado de São Paulo. In MUEHE, D. (org) Erosão e Progradação do Litoral Brasileiro. 1ª ed. Brasília-DF: Ministério do Meio Ambiente, p
A IMPORTÂNCIA DO ESTADO AMBIENTAL PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL O CASO DO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
A IMPORTÂNCIA DO ESTADO AMBIENTAL PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL O CASO DO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL Ana Luisa Pereira Marçal Ribeiro Departamento de Geografia, Instituto de Geociências,
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisOrogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.
O RELEVO TERRESTRE A superfície terrestre não é uniforme, mas sim composta por irregularidades, apresentando formas altas ou baixas, planas ou onduladas. O relevo pode ser definido como o conjunto das
Leia maisRecursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO..
Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO.. Características que influenciam a infiltração da água Textura do solo e composição
Leia maisGEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo
GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo bruno7martins@gmail.com 1 Estrutura Geológica Bacias Sedimentares Acúmulo de sedimentos sobre os escudos Associadas a Combustíveis fósseis Rochas mais porosas, infiltração
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG.
ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. FONSECA, Homero Ferreira da¹ homeros77@hotmail.com BONASSI, Igor Rafael Pernambuco¹ igor1505@hotmail.com SANTOS, Clibson Alves dos² clibsonsantos@gmail.com
Leia maisGeól. Agostinho Tadashi Ogura Laboratório de Riscos Ambientais LARA Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas CETAE
ESTUDOS PRELIMINARES DE CORRELAÇÃO E PREVISIBILIDADE DE EVENTOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS DEFLAGRADORES DE ACIDENTES DE MOVIMENTOS DE MASSA NA SERRA DO MAR Geól. Agostinho Tadashi Ogura Laboratório de Riscos
Leia maisGEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS
GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 9, número (2008) Salgado et al. Produção brasileira em revistas nacionais (200-2005) Produção brasileira em revistas internacionais
Leia maisANÁLISE DA ENERGIA DO RELEVO E DO USO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE MONGAGUÁ (SP) SATO, S.E. 1 CUNHA, C.M.L. 1
ANÁLISE DA ENERGIA DO RELEVO E DO USO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE MONGAGUÁ (SP) SATO, S.E. 1 1 Universidade Estadual Paulista UNESP campus de Rio Claro - SP. Departamento de Planejamento Territorial e Geoprocessamento
Leia maisErosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Programa de Pós - Graduação em Ciência do solo Disciplina: Seminário II Erosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe Discente do mestrado: Wagner
Leia maisARTICULAÇÕES ENTRE GEOMORFOLOGIA REGIONAL E CONDICIONANTES ANTRÓPICOS NA COMPREENSÃO DE PROCESSOS E FEIÇÕES GEOMORFOLÓGICAS EM CHAPADÃO DO SUL (MS)
ARTICULAÇÕES ENTRE GEOMORFOLOGIA REGIONAL E CONDICIONANTES ANTRÓPICOS NA COMPREENSÃO DE PROCESSOS E FEIÇÕES Cherem, L.F.S. 1 ; Magalhães Jr., A.P. 2 ; 1 UFG Email:luis.cherem@gmail.com; 2 UFMG Email:magalhaesufmg@yahoo.com.br;
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisImagens disponíveis em: <http://www.google.com.br/images>. Acesso em: 26 set
AVALIAÇÃO 1-(UFJF) Observe as imagens a seguir que retratam os efeitos que chuvas torrenciais provocaram na região serrana do estado do Rio de Janeiro, em 2011. Imagens disponíveis em: .
Leia maisO RELEVO DA TERRA Capítulo 2
O RELEVO DA TERRA Capítulo 2 Ciclo da erosão RETIRADA TRANSPORTE SEDIMENTAÇÃO OU DEPOSIÇÃO A EROSÃO É UM PROCESSO NATURAL De uma forma simplificada, existe uma tendência em considerar a erosão como algo
Leia maisGeologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo
Geologia e relevo Bases geológicas e Classificação do relevo Bases Geológicas Placas tectônicas Formação geológica brasileira é antiga e estável, pois são escudos cristalinos e bacias sedimentares Essa
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Cidadania e movimento. Aula 13. 2 Conteúdo Estrutura geológica e relevo. Habilidade Compreender a
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA DA PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA SOBRE A PORÇÃO SUL DA BACIA DO ALTO PIABANHA DO DISTRITO SEDE DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS-RJ
CARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA DA PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA SOBRE A PORÇÃO SUL DA BACIA DO ALTO PIABANHA DO DISTRITO SEDE DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS-RJ Aluno: Stephany Emiliane L. da Silva Orientador: Marcelo
Leia maisA SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU)
Universidade Federal da Bahia Instituto de Geociências Curso de Pós-Graduação em Geologia Área de Concentração em Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA
Leia maisEixo Temático: GEOMORFOLOGIA COSTEIRA Palavras Chave: Planícies Costeiras, Modelado de Acumulação, Terraço aluvial
MODELADOS DE ACUMULAÇÃO DA BACIA DO RIO VADIK, MORRO DO CANTAGALO E PONTA DO GOULART, FLORIANÓPOLIS SC Diogo Barnetche Geógrafo e Mestrando do Programa de Pós Graduação em Geografia/UFSC R. Ângelo Laporta,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO HIDROGEOMORFOLÓGIOS NO AMBIENTE URBANO DE CAMAQUÃ-RS 1
IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO HIDROGEOMORFOLÓGIOS NO AMBIENTE URBANO DE CAMAQUÃ-RS 1 OLIVEIRA, Edson Luis de Almeida2; BRASIL, Thais de Vargas3 1 Trabalho de Pesquisa _ IFSul Campus Camaquã Professor
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM AÇÃO EMERGENCIAL PARA A SETORIZAÇÃO DE ÁREAS COM INDÍCIOS OU POTENCIAIS PARA ALTO OU MUITO ALTO RISCO A DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES EM TIMBÓ E JARAGUÁ DO SUL (SC) Deyna
Leia maisCAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO
CAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO 3.1 LOCALIZAÇÃO DO SÍTIO DE VOLTA FRIA. O sítio estudado localiza-se no Município de Mogi das Cruzes, a leste da cidade de São Paulo, conforme mostra a figura 10. O local foi
Leia maisCompartimentação Geomorfológica
III Workshop do Projeto Serra do Mar Compartimentação Geomorfológica como subsidio ao zoneamento Geoambiental da Região metropolitana da Baixada Santista- SP Marcelo da Silva Gigliotti Profª.. Drª.. Regina
Leia maisRelevo Brasileiro. Professora: Jordana Costa
Relevo Brasileiro Professora: Jordana Costa Relevo Observando a parte superficial da litosfera, isto é, o terreno sobre o qual vivemos, sobre o qual construímos cidades e estradas, vemos que ela apresenta
Leia maisANÁLISE DOS PADRÕES DE RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ GELADINHO MARABÁ/PA
ANÁLISE DOS PADRÕES DE RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ GELADINHO MARABÁ/PA Elianne Araújo Conde (E-mail: elianne@unifesspa.edu.br) Gustavo da Silva (E-mail: gustavogeo@unifesspa.edu.br) Maria Rita
Leia maisLivro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir. Dúvidas Mais Comuns GEO 11. Flipping Book.
Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir Dúvidas Mais Comuns GEO 11 Flipping Book http://netxplica.com DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 11 http://netxplica.com 1. Ocupação antrópica
Leia maisAnálise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico
Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo
Leia maisDISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS
DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060 PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS santos.ufpr@gmail.com PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Fatores externos responsáveis pela elaboração do
Leia maisUNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR
UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR Julio Manoel França da Silva, Mestrando em Geografia, Universidade Federal do Paraná. Email: juliogeog@yahoo.com.br; Leonardo
Leia maisANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA (DOS AFLITOS), NA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG), A PARTIR DE CRITÉRIOS GEOMORFOLÓGICOS
ANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA (DOS AFLITOS), NA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG), A PARTIR DE CRITÉRIOS GEOMORFOLÓGICOS RODOLFO LOPES DE SOUZA OLIVEIRA¹ e MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA² lopes.rodolfo@gmail.com,
Leia maisUNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.
UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia
Leia maisESTUDO DO RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO CURUÇU, SANTIAGO, RIO GRANDE DO SUL
ESTUDO DO RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO CURUÇU, SANTIAGO, RIO GRANDE DO SUL Thiago BAZZAN 1 Vagner Paz MENGUE 2 Luís Eduardo de Souza ROBAINA 3 RESUMO Os estudos sobre a dinâmica do relevo em
Leia maisFORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2
1 FORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2 1 Bolsista PIBIC/UEG 2 Orientador, Curso de Geografia, Unidade Universitária de Ciências Sócio Econômicas
Leia maisRELEVO BRASILEIRO: Continental e submarino. Prof. Esp. Franciane Borges
RELEVO BRASILEIRO: Continental e submarino Prof. Esp. Franciane Borges ESTRUTURA A América do Sul constitui a porção continental da Placa Sul-Americana. Composta de: Área instável a Cadeia Andina e o Bloco
Leia maisCARTAS MORFOMÉTRICAS COMO SUBSÍDIO PARA A ANÁLISE AMBIENTAL EXEMPLO DE APLICAÇÃO EM ÁREAS COSTEIRAS
CARTAS MORFOMÉTRICAS COMO SUBSÍDIO PARA A ANÁLISE AMBIENTAL EXEMPLO DE APLICAÇÃO EM ÁREAS COSTEIRAS Simone Emiko Sato 1 Iandara Alves Mendes 2 Resumo Os estudos geomorfológicos têm muito a contribuir no
Leia maisMAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM BAIXADA SANTISTA, SÃO PAULO, BRASIL
MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM BAIXADA Sato, S.E. 1 ; Cunha, C.M.L. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Email:s.e.sato@furg.br; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP RIO CLARO
Leia maisBacias Hidrográficas: - Erosão fluvial - Cheias - Exploração de inertes
Bacias Hidrográficas: - Erosão fluvial - Cheias - Exploração de inertes Bacias Hidrográficas Bacias Hidrográficas: - Erosão fluvial - Cheias - Exploração de inertes Mas primeiro alguns conceitos!! Rio
Leia maisGEOMORFOLOGIA URBANA E RISCOS EM MANAUS (AM) GEOMORFOLOGIA URBANA E RISCOS EM MANAUS (AM) Rodrigues, T.F. 1 ; Costa, R.C. 2 ;
GEOMORFOLOGIA URBANA E RISCOS EM MANAUS (AM) Rodrigues, T.F. 1 ; Costa, R.C. 2 ; 1 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA Email:rodriguestf.geo@gmail.com; 2 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Prof.º Elves Alves
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Prof.º Elves Alves www.professorelves.webnode.com.br ERAS GEOLÓGICAS ERAS GEOLÓGICAS Cenozoica (Terciário e Quaternário): Dobramentos modernos: Alpes, Andes, Himalaia,
Leia maisVariação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista
Variação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista Santos, A.A. (FCT/UNESP) ; Rocha, P.C. (FCT/UNESP) RESUMO Este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição
Leia maisPaisagem Costeira e seus matizes
1 Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Geociências Laboratório de Geografia Aplicada Paisagem Costeira e seus matizes Prof. Paulo Roberto de Oliveira
Leia maisSouza, T.A. 1 ; Oliveira, R.C. 2 ;
ALTERAÇÕES GEOMORFOLÓGICAS NO PONTAL DA TRINCHEIRA, Souza, T.A. 1 ; Oliveira, R.C. 2 ; 1 UNICAMP Email:tissisouza@yahoo.com.br; 2 UNICAMP Email:reginacoliveira@ige.unicamp.br; RESUMO: O Pontal da Trincheira,
Leia maisGEOGRAFIA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Cidadania e movimento. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 14.2 Conteúdo Agentes externos que
Leia maisRio Guaíba. Maio de 2009
Rio Guaíba Elírio Ernestino Toldo Jr. Luiz Emílio Sá Brito de Almeida CECO-IG-UFRGS* toldo@ufrgs.br IPH-UFRGS luiz.almeida@ufrgs.br Maio de 2009 *Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CP 15001
Leia maisHIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.
Roberto Epifânio Lessa Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM robertoepifaniolessa.rel@gmail.com Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira Professor
Leia maisESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO
ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental FRAGILIDADE POTENCIAL E EMERGENTE NO BAIRRO BRIGADEIRO TOBIAS, SOROCABA SP
15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental FRAGILIDADE POTENCIAL E EMERGENTE NO BAIRRO BRIGADEIRO TOBIAS, SOROCABA SP Camila Bertaglia Carou 1 ; Fernando Nadal Junqueira Villela 2 ;
Leia maisConteúdo: Aula 1: As formas do relevo. A importância do estudo do relevo. A dinâmica do relevo. Aula 2: Agentes externos que modificam o relevo.
Conteúdo: Aula 1: As formas do relevo. A importância do estudo do relevo. A dinâmica do relevo. Aula 2: Agentes externos que modificam o relevo. 2 Habilidades: Aula 1: Diferenciar as formas de relevo da
Leia maisFormas de relevo. Professora: Jordana Costa
Formas de relevo Professora: Jordana Costa Relevo Observando a parte superficial da litosfera, isto é, o terreno sobre o qual vivemos, sobre o qual construímos cidades e estradas, vemos que ela apresenta
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DAS MICROBACIAS FLUVIAIS: SALTINHO, BELCHIOR, SERTÃO E PORTO ARRAIAL, LOCALIZADAS EM GASPAR, SC.
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DAS MICROBACIAS FLUVIAIS: Bini, G.M.P. 1 ; Herrmann, M.L.P. 2 ; 1 UEPG Email:geograzi@hotmail.com; 2 UFSC Email:herrmannblue@hotmail.com; RESUMO: Este trabalho apresenta o mapeamento
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 10 CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO BRASILEIRO
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 10 CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO BRASILEIRO Como pode cair no enem? (UFG) Analise os mapas a seguir. Os mapas apresentados destacam as unidades de relevo e as bacias hidrográficas
Leia maisAGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO INTEMPERISMO QUÍMICO FÍSICO ou MECÂNICO BIOLÓGICO ou ORGÂNICO 1 INTEMPERISMO: QUÍMICO FÍSICO e BIOLÓGICO (FUVEST) Intemperismo é o nome que se dá ao conjunto de processos que
Leia maisHidrografia. É uma parte da geografia física que classifica e. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da
Hidrografia É uma parte da geografia física que classifica e estuda as. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da atmosfera e rios. As águas podem ser divididas
Leia mais9. Domínios de Dissecação
9. Domínios de Dissecação Os domínios de dissecação correspondem a uma porção espacial na qual os processos erosivos e de dissecação do relevo são controlados por um nível de base dominante. Tem por objetivo
Leia maisMorfologia Fluvial. Josué Souza de Gois
Morfologia Fluvial Josué Souza de Gois INTRODUÇÃO Conceito: Estuda a formação, evolução e estabilização dos cursos d água naturais Essencial para as obras de Engenharia Fluvial ligadas à Navegação Interior
Leia maisMAPEAMENTO DA INSTABILIDADE GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PEQUENO/PR
MAPEAMENTO DA INSTABILIDADE GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PEQUENO/PR WESTPHALEN, L.A.¹ ¹Mestranda. Universidade Federal do Paraná. E-mail: laianeady@yahoo.com.br SANTOS, L.J.C.² ²Prof. Adjunto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 Afinal, o que é Geomorfologia?
Leia maisGEOLOGIA DO QUATERNÁRIO
GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO Terça 14 às 18h IC3 sala 16 Variação do nível do mar e suas evidências Turma: 2015/2 Prof as. Jacqueline Albino e Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com GLACIAÇÕES QUATERNÁRIAS
Leia maisNº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174973 Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores Filipe Antonio Marques Falcetta Claudio Luiz Ridente Gomes Apresentação no ECOROVIAS, 2017,
Leia maisPalavras-chave: Cartas Morfométricas, Área Costeira, Ubatuba. Eixo Temático : Cartografia Geomorfológica.
APLICAÇÃO DE CARTAS MORFOMÉTRICAS EM ÁREAS COSTEIRAS BACIA DO RIO ESCURO, MUNICÍPIO DE UBATUBA (SP). Resumo Simone Emiko Sato 1 Maria do Carmo Oliveira Jorge 2 Profa. Dra. Iandara Alves Mendes 3 Departamento
Leia maisVARIAÇÕES NA MORFOLOGIA DO CANAL DO RIO SANTO ANASTÁCIO COMO RESPOSTA A PROCESSOS MORFODINÂMICOS NA SUA BACIA DE DRENAGEM.
Tainá Medeiros Suizu Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Tecnologia - Campus de Presidente Prudente. e-mail: taina.suizu@hotmail.com VARIAÇÕES NA MORFOLOGIA DO CANAL DO RIO SANTO ANASTÁCIO
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 25 O RELEVO BRASILEIRO
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 25 O RELEVO BRASILEIRO Como pode cair no enem Observe a figura a seguir. É correto afirmar que a ilustração acima representa, de modo esquemático, uma forma de relevo conhecida
Leia maisGEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza Aspectos físicos: - Posição Geográfica Situada na região sul do Brasil, limita-se ao norte com o estado do PR
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
Leia maisANEXO 1 GLOSSÁRIO. Vegetação de Restinga
ANEXO 1 GLOSSÁRIO Vegetação de Restinga Entende-se por restinga um conjunto de ecossistemas que compreende comunidades vegetais florísticas e fisionomicamente distintas, situadas em terrenos predominantemente
Leia maisVIII Encontro Regional de Defesa Civil. O que é um Sistema de Alerta
VIII Encontro Regional de Defesa Civil O que é um Sistema de Alerta José Felipe Farias Meteorologista do Cemaden Santo Antônio da Patrulha, 17 de agosto de 2017 Sala de Operações do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO
Leia maisOS COMPARTIMENTOS DE RELEVO E A OCUPAÇÃO URBANA EM SÃO SEBASTIÃO NO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO
OS COMPARTIMENTOS DE RELEVO E A OCUPAÇÃO URBANA EM SÃO Machado, M.D. 1 ; 1 IG/UNICAMP Email:maicod.machado@gmail.com; RESUMO: Objetiva-se com este trabalho apresentar as relações entre os compartimentos
Leia maisÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE RESUMO
Kátia Canil Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo canilkat@ipt.br ÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE
Leia maisEncarte Caracterização Ambiental Meio Físico - Anexo I. Documentação Fotográfica
Documentação Fotográfica A descrição das fotos segue por bacias de norte para sul, e dentro destas de montante para jusante, tentando-se, sempre que possível, estabelecer uma seqüência espacial entre as
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisO que é tempo geológico
O Relevo da América TEMPO GEOLÓGICO O que é tempo geológico escala temporal dos eventos da história da Terra, ordenados em ordem cronológica. Baseada nos princípios de superposição das camadas litológicas
Leia maisPROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS
PROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS O RELEVO DOS OCEANOS # Estima-se que a área da crosta terrestre recoberta pelos oceanos represente cerca de 70% da superfície total. 1. Oceano pacífico
Leia maisTransporte de sedimentos. Josué Souza de Gois
Transporte de sedimentos Josué Souza de Gois MOTIVAÇÃO O que aconteceu?? MOTIVAÇÃO Porque ocorre maior deposição na margem interna da curva? Cota (m) RECORDANDO... HIDROLOGIA... Os cursos d água naturais
Leia maisMAPA GEOMORFOLÓGICO PRELIMINAR DA PORÇÃO SUDOESTE DE ANÁPOLIS- GO EM ESCALA 1/ Frederico Fernandes de Ávila 1,3 ;Homero Lacerda 2,3 RESUMO
MAPA GEOMORFOLÓGICO PRELIMINAR DA PORÇÃO SUDOESTE DE ANÁPOLIS- GO EM ESCALA 1/25.000 Frederico Fernandes de Ávila 1,3 ;Homero Lacerda 2,3 1 Bolsista PIBIC/UEG 2 Orientador - Pesquisador 3 Curso de Geografia,
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental
15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS NA MAGNITUDE DE CORRIDAS DE DETRITOS EM CARAGUATATUBA/SP, SERRA DO MAR: ANÁLISE PRELIMINAR Maria Carolina
Leia maisna Serra do Mar Aspectos geológicos-geotécnicos e
Aspectos geológicos-geotécnicos e operacionais para elaboração do sistema de previsões hidrometeorológicas para gerenciamento de risco de escorregamentos na Serra do Mar Agostinho Tadashi Ogura (IPT) Marcelo
Leia maisAssociação Portuguesa de Geomorfólogos Departamento de Geografia - FLUP, Via Panorâmica, S/N Porto
Associação Portuguesa de Geomorfólogos Departamento de Geografia - FLUP, Via Panorâmica, S/N 4150-564 Porto Email: apgeom.dir@apgeom.pt Título: 8º Congresso Nacional de Geomorfologia - Geomorfologia 2017
Leia maisCartas de Sensibilidade a Derramamento de Óleo Costeira e Terrestre. Prof Dr Paulo Márcio Leal de Menezes ICA SBC - UFRJ
Cartas de Sensibilidade a Derramamento de Óleo Costeira e Terrestre Prof Dr Paulo Márcio Leal de Menezes ICA SBC - UFRJ pmenezes@acd.ufrj.br 1 Introdução Cartografia Temática Cartografia Ambiental Cartografia
Leia maisA HIDROSFERA. É a camada líquida da terra
A HIDROSFERA A HIDROSFERA É a camada líquida da terra Gasosa Formas em que a água é encontrada sólida Formas em que a água é encontrada Líquida Formas em que a água é encontrada Distribuição da água na
Leia maisORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL
ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL Humberto Gallo Junior Instituto Florestal SMA/SP, Brasil hgallojr@ig.com.br Débora Olivato Secretaria Estadual
Leia maisOscilação Marinha. Regressão diminuição do nível do mar (Glaciação) Transgressão aumento do nível do mar (Inundação)
Oscilação Marinha Regressão diminuição do nível do mar (Glaciação) Transgressão aumento do nível do mar (Inundação) Devido a variação do nível do mar a região costeira sofre alterações profundas em sua
Leia maisSistemas de Drenagem. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Sistemas de Drenagem Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fatores Climatológicos e Metereológicos ÁGUA: relacionada com a capacidade de campo. O solo retém parte da água das chuvas, sendo que o restante escoado
Leia maisUSO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA
USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA Patrícia Martins de Oliveira 1 ; Homero Lacerda 2 1 Voluntaria de Iniciação Cientifica Geografia UNUCSEH patrícia.geografia@yahoo.com.br 2 Orientador
Leia maisANÁLISE SEDIMENTOLÓGICA DO ALTO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CACHOEIRINHA, SUDOESTE DE MATO GROSSO
ANÁLISE SEDIMENTOLÓGICA DO ALTO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CACHOEIRINHA, SUDOESTE DE MATO GROSSO Santos, M. 1 ; Cruz, J.S. 2 ; Souza, C.A. 3 ; Rocha, E. 4 ; 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SIG NO CONTOLE DE EROSÃO EM ÁREAS SUCPTÍVEIS A INSTABILIDADE DE ENCOSTAS: BARRAGEM SERRO AZUL PALMARES (PE)
UTILIZAÇÃO DO SIG NO CONTOLE DE EROSÃO EM ÁREAS SUCPTÍVEIS A INSTABILIDADE DE ENCOSTAS: BARRAGEM SERRO AZUL PALMARES (PE) Maria Das Neves Gregório*, Flávio Porfirio Alves, Márcia C. De S. Matos Carneiros,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ Silva, F.T. 1, Santos Filho, J.R. 1, Macedo 2 C.L.S.; Figueiredo Jr. 1, A.G. 1 - Universidade Federal Fluminense - UFF, Instituto de Geociências,
Leia maisESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO
O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:
Leia maisESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO
O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Geografia Disciplina: Geomorfologia Carga Horária: 60h/a (teórica e prática) Semestre: 2013.1 Professores: Lucas Costa de Souza Cavalcanti Obrigatória:
Leia maisMAPEAMENTO DE PLANÍCIES FLUVIAIS: contribuição metodológica a partir do caso do Rio Paraibuna em Juiz de Fora, MG
MAPEAMENTO DE PLANÍCIES FLUVIAIS: contribuição metodológica a partir do caso do Rio Paraibuna em Juiz de Fora, MG Laura Bertolino Souza Lima; Laila Gonçalves Carmo; André Henrique Souza; Luiz Fernando
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BRANDINA, CAMPINAS SP
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BRANDINA, CAMPINAS SP Laís Escórcio Correia Faculdade de Engenharia Ambiental e Sanitária Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias lais.correia@outlook.com
Leia maisRelevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica
Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Lorena Tereza Morais de Oliveira¹; Homero Lacerda² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Licenciatura em Geografia, UnUCSEH, lorena_tmo@hotmail.com ² Orientador,
Leia mais1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de
QUESTÕES RELEVO 1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de relevo: os Planaltos e Serras do Atlântico
Leia maisESCALA GEOLÓGICA
Aula Relevo ESCALA GEOLÓGICA Estrutura da Terra Tipos de Rochas Tipos de Rochas Estrutura da Terra Placas Tectônicas SISMÓGRAFO Placas Tectônicas Encontro de Placas Convergente ou Subducção Encontro
Leia maisUNIDADES DO RELEVO E CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Módulos 29 e 30 Livro 2 paginas 122 a 124 / 127 a 129
UNIDADES DO RELEVO E CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Módulos 29 e 30 Livro 2 paginas 122 a 124 / 127 a 129 Formas de relevo Escarpa: encosta de planalto intensamente dissecada (erodida) Serra: Morros
Leia maisANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR
ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR Marcel Hideyuki Fumiya (PIBIC/Fundação Araucária-UEM), Nelson Vicente Lovatto Gasparetto (Orientador),
Leia maisA GÊNESE DO RELEVO. GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) FORMAÇÃO DA TERRA (1) FORMAÇÃO DA TERRA (2) FORMAÇÃO DA TERRA (3) ORIGEM DO UNIVERSO
GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) A GÊNESE DO RELEVO ORIGEM DO UNIVERSO Teoria do Big Bang. FORMAÇÃO DA TERRA (1) Resfriamento - de massa gasosa para líquido-pastosa. FORMAÇÃO DA TERRA (2) Formação da litosfera.
Leia maisN O FUNDAÇÃO GEO-RIO APOIO TÉCNICO PARA MAPEAMENTO GEOLÓGICO EM ENCOSTAS MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE CAMPO LADEIRA DOS TABAJARAS
CLIENTE: : ÁREA: RELATÓRIO FUNDAÇÃO GEO-RIO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO FOLHA 1 de 13 RESPONSÁVEL TÉCNICO: CONTRATO Nº 44/21 VANIA DINIZ BERARDO ZAEYEN CREA/RJ-19881653 ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO
Leia maisASPECTOS ESTATÍSTICOS DO CICLO ANUAL DA PRECIPITAÇÃO E SUAS ANOMALIAS: SÃO PAULO E REGIÃO SUL DO BRASIL
ASPECTOS ESTATÍSTICOS DO CICLO ANUAL DA PRECIPITAÇÃO E SUAS ANOMALIAS: SÃO PAULO E REGIÃO SUL DO BRASIL Maria Cleide BALDO 1, Maria de Lourdes Orsini F. MARTINS 2, Jonas Teixeira NERY 3 RESUMO Através
Leia maisMETA Apresentar as principais características, processos deposicionais, morfologia e classifi cação dos leques ou cones aluviais.
LEQUES ALUVIAIS META Apresentar as principais características, processos deposicionais, morfologia e classifi cação dos leques ou cones aluviais. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: reconhecer
Leia mais