Analisado por: Diretor do Departamento de Auditoria do SIGA (DEAUD)

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1 Proposto por: Equipe do Departamento de Auditoria do SIGA (DEAUD) PROMOVER AUDITORIAS DE GESTÃO Analisado por: Diretor do Departamento de Auditoria do SIGA (DEAUD) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Institucional (DGDIN) 1 OBJETIVO Definir as etapas para realização de auditorias de gestão da qualidade nas unidades organizacionais do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ). 2 CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA Esta Rotina Administrativa (RAD) se aplica ao Departamento de Auditoria do SIGA da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Institucional (DGDIN/DEAUD), com vigência a partir de 14/07/ DEFINIÇÕES TERMO Auditado Auditor Auditoria Auditoria Externa DEFINIÇÃO Unidade organizacional que está sendo submetida a uma auditoria. Pessoa com competência para realizar uma auditoria. Processo sistemático, documentado e independente, para obter evidências e avaliá-las objetivamente, com o fim de determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são atendidos. Avaliações realizadas por auditor de Organismo de Certificação, podendo ser: Pré-auditoria tem como objetivo analisar criticamente a adequação do sistema de gestão da qualidade. Os procedimentos e documentação serão verificados em relação a sua adequação à norma de referência. Auditoria de certificação fase 1 tem como principais funções: a) auditar a documentação do sistema de gestão da qualidade; b) avaliar a localização da organização e as condições específicas do local e discutir com os envolvidos a fim de determinar o grau de preparação para a auditoria fase 2; c) analisar a situação e a compreensão da organização quanto aos requisitos da norma, em especial com relação à identificação de aspectos-chave ou significativos de 09 1 de 23

2 TERMO Auditoria Interna do SIGA DEFINIÇÃO desempenho, de processos, de objetivos e da operação do sistema de gestão; d) coletar informações necessárias em relação ao escopo do sistema de gestão, processos e localizações da unidade, e aspectos legais e regulamentares relacionados e o respectivo cumprimento; e) analisar a alocação de recursos para a fase 2 e acordar com a organização os detalhes da auditoria fase 2; f) permitir o planejamento da auditoria fase 2, obtendo um entendimento suficiente do sistema de gestão da unidade e do seu funcionamento no local, no contexto dos possíveis aspectos significativos; g) avaliar se as auditorias internas e a análise crítica pela administração estão sendo planejadas e realizadas, e se o nível de implementação do sistema de gestão comprova que a organização está pronta para a auditoria fase 2. Auditoria de certificação fase 2 auditoria completa no sistema de gestão, onde se verifica o atendimento do SIGA às exigências dos requisitos aplicáveis, objetivando a sua certificação. Auditoria de supervisão auditoria periódica com o objetivo de garantir que o SIGA certificado continua atendendo aos requisitos. Auditoria de recertificação auditoria completa no sistema de gestão, onde se verifica o atendimento do SIGA às exigências dos requisitos aplicáveis, objetivando a sua recertificação. Auditoria de follow up auditoria in loco ou documental realizada para as não conformidades menores críticas. Auditoria extra auditoria realizada in loco nos requisitos considerados críticos. Auditoria de alteração do SIGA auditoria realizada em decorrência de alteração de endereço com o fim de verificar o local e possível impacto nas UO. Auditoria realizada no SIGA, por recursos humanos próprios ou auditores contratados, sendo definida e coordenada pela Diretoria-Geral de Desenvolvimento Institucional (DGDIN). Certificação NBR ISO 9001 do SIGA Equipe de auditoria Modo pelo qual uma terceira parte dá garantia escrita de que um produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados. Um ou mais auditores que realizam uma auditoria de 23

3 TERMO DEFINIÇÃO Escopo de auditoria Abrangências e limites de uma auditoria; inclui a descrição da localização física, as unidades organizacionais, as atividades e processos de trabalho, bem como o tempo estimado para sua realização. Facilitador do SIGA Não conformidade (NC) (auditoria interna) Servidores lotados nos Núcleos Regionais (NUR) responsáveis pela multiplicação dos elementos componentes do Sistema Integrado de Gestão adotado no PJERJ. Não atendimento a necessidade ou expectativa que é expressa, geralmente, de forma implícita ou obrigatória. Não conformidade maior (auditoria externa) Ausência, falha na implementação ou manutenção de um ou mais elementos requeridos pelo sistema, ou situação na qual, com base nas evidências objetivas, pode gerar dúvidas quanto à capacidade do sistema de gestão em alcançar os objetivos da norma de referência; ausência ou incapacidade total do sistema atender a um elemento da norma de referência ou à norma como um todo; também pode ser caracterizada a partir de um grande número de não conformidades menores, constatadas ao longo da avaliação do SIGA em um único elemento da norma. Não Conformidade menor (auditoria externa) Falta de cumprimento aos requisitos do SIGA que o julgamento e/ou a experiência do auditor indiquem que, provavelmente, não implicará ruptura do sistema. uma não adequação ou não implantação de parte de um elemento requerido pela norma de referência, que é evidenciada pela equipe auditora. Observação (OBS) (auditoria interna) Oportunidade de Melhoria (OM) (auditoria externa) Falha isolada ou temporária, constituindo-se má prática, que pode afetar a qualidade do produto ou serviço. Falha localizada comprovadamente não generalizada, falha esta que não possui relevância e impacto sobre a atividade auditada; desconforto da equipe auditora; falha potencial que não é evidenciada pela equipe auditora, mas que a experiência do auditor indica uma não conformidade futura de 23

4 TERMO DEFINIÇÃO Organismo de Certificação Credenciado (OCC) Plano de auditoria Programa de auditoria Representante da Administração Superior (RAS/RD) Terceira Parte Organismo público, privado ou misto, sem fins lucrativos, de terceira parte, que atende aos requisitos de credenciamento estabelecidos pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO). O OCC tem por finalidade certificar a conformidade de sistema de gestão da qualidade de uma organização. Descrição de atividades e arranjos para uma auditoria. Conjunto de uma ou mais auditorias planejadas para período de tempo determinado e direcionadas a propósito específico. 1-Membro de unidade organizacional participante de escopo de certificação ISO 9001:2008, que detém a responsabilidade e a autoridade para representá-la na gestão da qualidade (RAS). 2-Membro de unidade organizacional que detém a responsabilidade e a autoridade para representá-la na gestão da qualidade (RD). Pessoa ou organismo reconhecido como independente das partes envolvidas, no que se refere a um dado assunto. 4 RESPONSABILIDADES GERAIS FUNÇÃO RESPONSABILIDADE Supervisionar as atividades relacionadas com o processo de auditoria; Diretor do Departamento de Auditoria do SIGA da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Institucional (DGDIN/DEAUD) verificar a necessidade de contratar serviços de auditoria; avaliar o desempenho do auditor; providenciar o atendimento às solicitações da equipe auditora; encaminhar ao Organismo Certificador o Relatório de Ações Corretivas e Ações Preventivas (RACAP), devidamente preenchido; providenciar tradução do escopo de certificação e remeter para o Organismo Certificador de 23

5 FUNÇÃO RESPONSABILIDADE Fornecer à equipe auditora a documentação para a auditoria; acompanhar auditorias; Equipe do Serviço de Acompanhamento e Avaliação de Auditorias do SIGA, da Diretoria- Geral de Desenvolvimento Institucional (DGDIN/SEAUD) avaliar desempenho de auditor interno; manter os registros de todas as auditorias; providenciar transporte para a equipe auditora; divulgar e manter atualizado na internet o Programa Anual de Auditorias do SIGA; divulgar e manter atualizado na internet o documento Unidades Organizacionais do Processo de Certificação NBR ISO 9001 ; identificar oportunidades de melhoria ou eventuais ameaças no sistema de gestão das unidades auditadas. 5 CONDIÇÕES GERAIS 5.1 Verificada a necessidade de transporte para a equipe auditora, o SEAUD envia, por , ao Serviço de Gestão de Solicitações de Transporte da Diretoria-Geral de Logística (DGLOG/SESOT) o FRM-DGLOG Solicitação de Transporte devidamente preenchido, informando dia, local e horário, bem como o nome das pessoas a serem transportadas. 6 PROGRAMAR AUDITORIAS UNIDADES ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO NBR ISO O DEAUD elabora, no início de cada ano, o Programa Anual de Auditorias do SIGA (FRM-PJERJ ), baseado no Cronograma para o Processo de Certificação NBR ISO 9001 (FRM--01) e em diretrizes estabelecidas pela Administração Superior do PJERJ. 6.2 No programa, são elencadas as auditorias internas e externas de cada unidade organizacional para o ano corrente, que ficam identificadas como auditorias programadas, até sua confirmação de 23

6 6.2.1 Determinações posteriores da Administração Superior podem incluir ou excluir unidades organizacionais. 6.3 O Programa Anual de Auditorias do SIGA é divulgado na internet O SEAUD encaminha o programa para o endereço eletrônico DGTEC-Suporte Internet, devidamente convertido para o formato PDF, para publicação na internet, cabendo ao SEAUD zelar por sua integridade, mantendo-o atualizado, de modo que a versão publicada reflita a situação atual. 6.4 O SEAUD abre pasta, correspondente a cada unidade incluída no processo de certificação ISO NBR ISO 9001, para o arquivamento da cópia dos seguintes documentos, relacionados na tabela de gestão de registro desta RAD: Plano de Auditoria Externa; Relatório de Auditoria Externa; Questionário de Avaliação de Auditoria Externa; Relatório de Ações Corretivas e Ações Preventivas (RACAP); Deliberação da Comissão de Certificação; Certificado de Sistema da Qualidade. 6.5 O DEAUD identifica necessidade de contratação de serviços de auditoria interna e externa e comunica ao Diretor-Geral da DGDIN. 6.6 O DEAUD controla o planejamento das auditorias internas e externas no Cronograma para o Processo de Certificação NBR ISO 9001 (FRM--01), conforme estabelecido na RAD-PJERJ-005 Auditorias do Sistema Integrado de Gestão. 6.7 A relação atualizada das unidades organizacionais do processo de certificação está disponível na internet, no endereço Institucional/ Sistema Integrado de 09 6 de 23

7 Gestão/Gestão da Qualidade/Unidades Organizacionais do Processo de Certificação NBR ISO AGENDAR AUDITORIAS 7.1 Ao início de cada ano, o SEAUD atualiza o Calendário de Auditorias (FRM DGDIN ) com os feriados nacionais, estaduais e municipais para agendar as auditorias previstas no Cronograma para o Processo de Certificação NBR ISO 9001 (FRM--01). 7.2 O DEAUD consulta a unidade organizacional acerca da melhor data para a realização da auditoria. 7.3 O SEAUD abre pasta para cada unidade consultada, ou que tenha se manifestado, acerca da data da auditoria, para arquivamento de todos os registros gerados Na capa da pasta consta em destaque o tipo de auditoria, o SIGA auditado, a data e o nome do auditor líder A capa das pastas de auditoria recebe etiqueta que obedece à seguinte coloração: I. verde - auditorias externas: pré-auditoria e auditoria de certificação fase 1, auditoria de certificação fase 2, auditoria de supervisão e auditoria de recertificação; II. III. IV. azul - auditorias internas ordinárias; vermelha - auditorias internas extraordinárias; roxa auditorias externas extraordinárias: follow up, extra e alteração do SIGA. 7.4 SEAUD ajusta a data indicada pela unidade organizacional no Calendário de Auditorias (FRM--02) e no Programa Anual de Auditorias do SIGA (FRM- PJERJ ), como auditoria programada de 23

8 7.5 Conforme o tipo de auditoria, o DEAUD contata o Organismo Certificador, a empresa de auditoria interna contratada ou o auditor interno do PJERJ, para conciliar as respectivas agendas com as datas sugeridas pela unidade. 8 PREPARAR AUDITORIAS 8.1 O SEAUD confirma para a unidade organizacional a data, o horário e a equipe auditora. 8.2 Em se tratando de auditorias internas, o SEAUD encaminha, via , ao auditor líder a documentação necessária ao planejamento da auditoria, conforme estabelecido na RAD-PJERJ-005-Auditorias do Sistema Integrado de Gestão. 8.3 No caso de auditoria externa, o SEAUD encaminha o Documento Estratégico da UO ao Organismo Certificador. 8.4 O plano é recebido e analisado pelo SEAUD Se o plano apresentar alguma inconsistência (erro no dimensionamento, data da auditoria, nome da unidade etc.), deve ser restituído para as correções necessárias O plano é divulgado aos envolvidos e pode ser alterado ou ajustado na reunião de abertura. 9 ACOMPANHAR A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS 9.1 É recomendável que um representante da DGDIN acompanhe a auditoria. 9.2 O diretor do DEAUD, ou servidor por ele indicado, recebe e orienta a equipe auditora e entrega ao auditor líder, no primeiro dia da auditoria, os documentos abaixo, assegurando que estes estejam em sua versão atualizada: Auditoria Interna Plano de Auditoria Interna do SIGA; 09 8 de 23

9 lista de Verificação NBR ISO 9001:2008 (FRM-PJERJ ); formulário de Avaliação de Auditor Interno do SIGA (FRM-PJERJ ); lista de Presença para Auditoria Interna; Documento Estratégico da unidade organizacional (UO) com diagrama de contexto ampliado; lista mestra da UO; Relatório Ações Corretivas e Preventivas Abertas; planilha de desempenho da unidade, que contém o histórico do SIGA nas auditorias, com a quantidade de apontamentos por processo de trabalho e por item da NBR ISO 9001; íntegra dos apontamentos registrados nas auditorias de gestão; outros documentos, conforme solicitado pelo auditor. Auditoria Externa Documento Estratégico da unidade organizacional (UO) com diagrama de contexto ampliado; Outros documentos, conforme solicitado pelo auditor. 9.3 A equipe auditora é encaminhada ao local da auditoria. 9.4 Em caso de alteração do plano de auditoria na reunião de abertura, o SEAUD comunica aos envolvidos. 10 AVALIAR AUDITORIAS EXTERNAS 10.1 Ao término das auditorias externas, o auditor líder entrega o relatório da auditoria, que deve ser assinado pela Administração Superior ou RAS do sistema auditado de 23

10 Em se tratando de unidades com SIGA multi-site, o relatório deve ser assinado pelo Juiz Dirigente do NUR ou pelo RAS Em seguida, o SEAUD providencia digitalização do documento para envio, por correio eletrônico, ao diretor-geral e diretores de departamentos da DGDIN O DEAUD recebe Questionário de Avaliação da Auditoria e verifica se o documento está devidamente preenchido pela UO, complementando a avaliação na parte que lhe couber. 11 AVALIAR AUDITORIAS INTERNAS I 11.1 O SEAUD recebe do auditor interno a lista de presença para auditoria interna, bem como o relatório de auditoria e a lista de verificação (LV). O DEAUD analisa o relatório e a LV, sendo esta última arquivada, caso os registros estejam completos Caso não estejam conformes, o relatório e a LV são restituídos ao auditor para as correções necessárias Após análise do DEAUD, o SEAUD encaminha o relatório, via , à unidade auditada para aprovação Caso não seja aprovado, o relatório é devolvido ao auditor líder para os devidos esclarecimentos e acertos Após aprovação do auditado, o DEAUD encaminha o relatório à unidade auditada e diretores de departamentos da DGDIN, por correio eletrônico, informando acerca do prazo para abertura de RACAP O SEAUD colhe as assinaturas no relatório, providencia cópia para arquivo e entrega o original à unidade auditada Recebe o formulário de Avaliação de Auditor Interno do SIGA (FRM-PJERJ ) e adota procedimento descrito na RAD-PJERJ-005 Auditorias do Sistema Integrado de Gestão de 23

11 12 ENVIAR DOCUMENTOS PARA ORGANISMO CERTIFICADOR CADOR 12.1 Caso tenham sido registrados apontamentos no relatório de auditoria externa, o SEAUD controla o prazo de envio dos respectivos RACAP (FRM-PJERJ ) ao Organismo Certificador O DEAUD encaminha os RACAP (FRM-PJERJ ) devidamente preenchidos ao Organismo Certificador no prazo definido no relatório de auditoria O DEAUD remete ao Organismo Certificador o Questionário de Avaliação da Auditoria, preenchido pela unidade e pela DGDIN Após as auditorias de certificação fase 2 e de recertificação, com a finalidade de emissão dos certificados, o DEAUD providencia a tradução do escopo do sistema de gestão para a língua inglesa e encaminha, por , ao Organismo Certificador Recebe do Organismo Certificador a comunicação oficial descrevendo a deliberação da Comissão de Certificação Confere os dados da unidade, bem como a periodicidade das auditorias de supervisão Caso apresente alguma incorreção, informa ao Organismo Certificador para correção Feitos os ajustes, envia a deliberação, por , à unidade auditada, arquivando as mensagens em pasta própria Recebe os certificados nas versões português e inglês Confere o escopo e as informações da unidade Providencia cópias dos certificados para o DEAUD e encaminha os originais às unidades certificadas de 23

12 12.11 O DEAUD orienta as unidades organizacionais em processo de certificação quanto ao compromisso de comunicar à DGDIN qualquer mudança significativa para a unidade ou suas atividades, tais como: mudança de RAS, de escopo, de endereço, ou, ainda, dos prazos definidos nos RACAP enviados ao Organismo Certificador, para providências junto a esse órgão. 13 PROMOVER E APOIAR A REALIZAÇÃO DAS AUDITORIAS INTERNAS NAS UNIDADES COM O SIGA IMPLEMENTADO EM TRÊS NÍVEIS 13.1 O DEAUD realiza a programação de auditorias nas unidades em processo de implementação do SIGA conforme cronograma recebido do Departamento de Aperfeiçoamento do SIGA, da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Institucional. (DGDIN/DESIG) O SEAUD inclui as auditorias no Programa Anual de Auditorias do SIGA (FRM-PJERJ ) e no Calendário de Auditorias (FRM--02) O SEAUD abre pasta, identificada pela cor azul claro, para cada NUR envolvido, relacionando na capa as unidades auditadas e, tão logo seja possível os auditores selecionados, datas e horários de realização O SEFOR seleciona apenas integrantes do Quadro de Auditores Internos do PJERJ para a atuação nestas auditorias O SEAUD confirma o agendamento das auditorias, por , junto aos facilitadores No agendamento das auditorias, o DEAUD concilia a disponibilidade dos auditores selecionados, o período estabelecido para a realização, as distâncias entre as unidades envolvidas e a quantidade de viaturas necessárias As auditorias dispensam as reuniões de abertura e encerramento e se baseiam nos questionários de auditoria vinculados às RAD-PJERJ-012 e RAD-PJERJ É recomendável que um representante da DGDIN acompanhe as auditorias de 23

13 13.8 Os questionários devidamente preenchidos são encaminhados aos envolvidos, conforme estabelecido nas RAD-PJERJ-012 e Os registros de todas as ações são mantidos nas pastas das respectivas unidades. 14 INDICADORES NOME Auditorias realizadas e auditorias planejadas no período FÓRMULA ( de auditorias realizadas) e ( de auditorias planejadas) por tipo e unidade PERIODICIDADE Trimestral 15 GESTÃO DE REGISTROS 15.1 Os registros deste processo de trabalho são geridos pela UO e mantidos em seu arquivo corrente, de acordo com a tabela de gestão de registros apresentada a seguir: IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO CCD* RESPON- SÁVEL ARMAZE- NAMENTO RECUPE- RAÇÃO PROTEÇÃO RETENÇÃO (ARQUIVO CORRENTE PRAZO DE GUARDA NA UO**) DISPOSIÇÃO Cronograma para o processo de certificação NBR ISO 9001 (FRM- -01) Calendário de Auditorias (FRM--02) d DGDIN d DGDIN Pasta Eletrônica Pasta Eletrônica Pasta de Auditoria d DGDIN Pasta Plano de Auditoria Externa (Cópia) Relatório de Auditoria externa (Cópia) Questionário de Avaliação de Auditoria Externa (Cópia) Relatório de Ações Corretivas e Ações Preventivas (RACAP) (RAD-PJERJ ) (cópia) Deliberação da Comissão de Certificação (Cópia) d DGDIN Pasta b DGDIN Pasta d DGDIN Pasta 0-1c DGDIN Pasta a DGDIN Pasta Data Data UO, tipo de auditoria e data UO, Código de Auditoria e data UO, Código de Auditoria e data UO, Código de Auditoria e data UO, Código de Auditoria e data UO, Código de Auditoria e data Backup e Condições apropriadas Backup e Condições apropriadas Condições apropriadas Condições apropriadas Condições apropriadas Condições apropriadas Condições apropriadas Condições apropriadas 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos Eliminação na UO Eliminação na UO Eliminação na UO Eliminação na UO Eliminação na UO Eliminação na UO Eliminação na UO Eliminação na UO de 23

14 IDENTIFICAÇÃO Certificado de Sistema da Qualidade (Cópia) CÓDIGO CCD* d DGDIN Pasta Legenda: *CCD = Código de Classificação de Documentos. **UO = Unidade Organizacional. RESPON- SÁVEL ARMAZE- NAMENTO RECUPE- RAÇÃO UO, Código de Auditoria e data PROTEÇÃO Condições apropriadas RETENÇÃO (ARQUIVO CORRENTE PRAZO DE GUARDA NA UO**) 3 anos DISPOSIÇÃO Eliminação na UO Notas: a) Eliminação na UO procedimento - Eliminar Documentos nas Unidades Organizacionais. b) Os registros lançados no Sistema Corporativo são realizados por pessoas autorizadas e recuperados na UO. O armazenamento, a proteção e o descarte desses registros cabem à DGTEC, conforme RAD-DGTEC-021 Elaborar e Manter Rotinas de Armazenamento de Segurança dos Bancos de Dados e Servidores de Aplicação. 16 ANEXO Anexo 1 Fluxograma do Procedimento Programar Auditorias Unidades Envolvidas no Processo de Certificação ISO 9001; Anexo 2 Fluxograma do Procedimento Agendar Auditorias - Unidades Envolvidas no Processo de Certificação ISO 9001; Anexo 3 Fluxograma do Procedimento Preparar Auditorias - Unidades Envolvidas no Processo de Certificação ISO 9001; Anexo 4 Fluxograma do Procedimento Acompanhar a Realização de Auditorias - Unidades Envolvidas no Processo de Certificação ISO 9001; Anexo 5 Fluxograma do Procedimento Avaliar Auditorias Externas - Unidades Envolvidas no Processo de Certificação ISO 9001; Anexo 6 Fluxograma do Procedimento Avaliar Auditorias Internas - Unidades Envolvidas no Processo de Certificação ISO 9001; Anexo 7 Fluxograma do Procedimento Enviar Documentos para Organismo Certificador - Unidades Envolvidas no Processo de Certificação ISO 9001; de 23

15 Anexo 8 Fluxograma do Procedimento Promover e Apoiar a Realização das Auditorias Internas - Unidades com o SIGA Implementado em Três Níveis de 23

16 ANEXO 1 FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO P PROGRAMAR R AUDITORIAS UNIDADES ENVOLVIDAS NO PROCESSO SO DE CERTIFICAÇÃO ISO I de 23

17 ANEXO 2 FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO AGENDAR AUDITORIAS - UNIDADES ENVOLVIDAS NO PROCESSO SO DE CERTIFICAÇÃO ISO I de 23

18 ANEXO 3 FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO PREPARAR AUDITORIAS - UNIDADES ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ISO I de 23

19 ANEXO 4 FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ACOMPANHAR A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS - UNIDADES ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ISO de 23

20 ANEXO 5 FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO AVALIAR AUDITORIAS EXTERNAS - UNIDADES ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ISO de 23

21 ANEXO 6 FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO AVALIAR AUDITORIAS INTERNAS - UNIDADES ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ISO de 23

22 ANEXO 7 FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ENVIAR DOCUMENTOS PARA ORGANISMO CERTIFICADOR - UNIDADES ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ISO de 23

23 ANEXO 8 FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO PROMOVER E APOIAR A REALIZAÇÃO DAS AUDITORIAS INTERNAS UNIDADES COM O SIGA IMPLEMENTADO EM TRÊS NÍVEIS de 23

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